As Aventuras de Pedro 9 - A prima casando e o primo gozando 👰🤵💦🌱

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Gay
Contém 1985 palavras
Data: 08/01/2025 15:09:04

9-A prima casando e o primo gozando

Fetiche: Roupas formais

Interludio II

Essas duas ultimas fodas tinham mudado as coisas, desde do episódio com Igor, o João começou a ser mais amável e, ao mesmo tempo, provocativo comigo, voltou como em velhos tempos a me chamar de amor, ainda estando com a Adriana, era um bagulho confuso. Já o Felipe, ao Felipe… não sei mencionei quão mais lindo que todo mundo ele é, enfim começamos a dar um pegas na academia, no banheiro, mas nunca indo longe demais, afinal… ele não era assumido como Bissexual. Veremos o que o futuro reserva ao meu cu e meu coração

Minha mãe fingia estar doente, fazia Deus e o mundo para não ir eventos de família, a única coisa que ela não escapava era de velório, mas festa, casamento, tudo minha mãe detestava, mas dessa vez ela decidiu que todos iriamos no casamento de uma prima dela, por quê? Promessa de infância, aparentemente essa prima havia ajudado muito no casamento de meus pais lá em 92. Eu honestamente estava gostoso, de camisa social justa com gravata, e uma calça que além de marcar um pouco na frente ressaltava minha bunda.

Mas mal sentamos na capela onde seria a missa vi a presença fantasmagórica me encarando de terninho alguns bancos para o lado, com seus 5 irmãos e sua namorada lá estava Flavio, porra, é obvio que se toda a família estendida estava lá também estaria meu primo de quarto grau. Ignorei os olhares, porque só lembrar daquela noite na igreja me deixava mal, foquei na reza e na cerimônia do casamento.

Na saída não vi nada dele fomos para o salão de festas onde seria a festa de casamento da prima da minha mãe, comia petiscos aqui e ali enquanto falava bobagens com minha vó, quando fui reabastecer o prato senti me pegar no ombro, virei, vi o magrinho com sua bela namorada, ambos da mesma altura, ele me cumprimentou com um aperto de mão e um sorriso, me fitando com seus enormes olhos.

- Como vai primo? Olha amor, esse é o Pedro, meu primo de quarto grau que te falei

- Olá - ela me cumprimentou com um abraço e um beijinho, um pedaço de mim me sentiu um pouco culpado, mas ela pegou na cintura dele, sussurrou algo no ouvido do moreno que concordou com a cabeça - tava preocupada de deixar o Beli sozinho com a família dele, mas ele tem companhia…

- Ela ta com cólica… vou levar ela até o carro.

Eles foram, fiquei pensando o que tinha acontecido, mas continuei roubando queijinhos e presuntinhos, peguei um refri zero e passei pela festa vendo os parentes distantes do meu lado materno. Então vi Flavio vindo com uma tacinha de martíni, bem afeminado como de costume. Ele falou com sua voz fina submissa:

- Coitada não aguentava mais de dor… desculpa se ela pareceu rude amigo.

- Não, não… - falei um pouco ansioso - longe disso, ela parecia bem serena, inclusive…

- Ela é linda - ele tomou um gole do martíni - você também não está ruim vestido assim.

- Obrigado, o terno fica bem em você. Em mim eu parecia gordinho.

- Mas você é magro amigo, quer dizer, tem umas partes que tem carne, mas… - ele parou se silenciando, me olhou com seu olhar de assombração - Quer dar uma volta lá fora? Esse lugar é enorme.

- Podemos ir, só vou avisar meus pais…

- Eu avisarei os meus!

Minha mãe ficou feliz de saber que eu andaria com o meu velho crush, e minha vó até quis ir junto, mas estava com aquela ansiedade latente no ar de que o Flavio ia tentar me comer uma hora ou outra. Me reencontrei com o moço bonito, saímos exploramos o clube onde era a festa, passamos pelas piscinas, campos de golfe, e um bosque, ele parecia todo afetado enquanto debatemos sociologia igual dois malucos.

Chegamos em um lugar bem afastado e escuro, chegava a dar um pouco de medo, um grupo de quiosques com churrasqueiras, a gente parou bem no do meio, e do nada o silencio reinou, virei para o Flavio que me olhava com seus olhos vazios, então ele me deu um tapa na cara.

- Vai se fuder Flavio!

- Foi mal, acho que dei uma exagerada na brincadeira - ele riu com sua postura corporal mudando completamente - não queria machucar meu priminho.

- Vamos fazer isso aqui no relento? Não to reclamando né - disse rindo.

- Eu sei que tu é quietinho… - ele puxou minha gravata deixando próximo ao rosto dele.

- Posso te beijar primo? - eu então mudei meu rosto para o de submisso, por que não aceitaria aquilo? Eu não resistia a um rosto bonito.

Ele terminou de me puxar, nossa bocas se encontraram, seu rosto suave bem cuidado com meu rosto com um pouco de barba, sua mão rapidamente tirou minha cinta, minha calça caiu aos meus calcanhares, o beijo aumentou de intensidade enquanto ele apertou minha bunda com força, ele terminou mordendo meu lábio, e me empurrando, vi como naquela noite, um predador na minha frente, o menor dos meninos que já tinha transado, mas o que mais atitude.

Flavio se abaixou frente a minha rola, de um beijo no meu prepúcio antes de segurar meu quadril e virar meu corpo, ele se ajoelhou, talvez sujando sua calça, ele deu um tapa na minha bunda, separou meus glúteos, senti sua respiração e então a língua macia no meu buraquinho. Ele começou a relaxar minhas pregas, deu mais um tapa, e outro, e mais um ao mesmo tempo que se deliciava com meu cu, senti ele ir ficando molhado e aberto.

O dedo esquelético dele entrou no lugar da língua que passou a morder minha bunda, sentia meu pau ficando duro cada vez mais duro, ele levantou ainda com o dedo dentro de mim, tirou para tirar seu terno e desajeitar sua cinta, o suficiente para ainda de calça libertar seu pau, voltou a enfiar agora dois entrando com força, parou no meu ouvido e disse.

- Adoro sentir seu cuzinho de viado pedindo por pika

- Eu quero… eu quero muito…

Com a mão livre, ele enrolou minha garganta com minha própria gravata dando um puxão para trás, ele lambeu meu pescoço e me encarou, eu de boca aberta tentando respirar, senti seu cuspe na minha boca, ele deu um tapa na minha cara, dessa vez gostei, ele continuo me fodendo com seus dedos enquanto meu pau pulsava, passei a bater uma sentindo os impulsos sexuais pelo meu corpo.

Então ele tirou os dedos, nem respirei, já estava com seu pau rasgando meu interior, ele levantava nas pontas dos pés para ir e voltar, ele me abraçou com nossas camisas se grudando, sentia pelo fino tecido as costelas esqueléticas se movimentarem a medida que ele passava a me foder. Devido a sua baba o pau dele fazia a saliva escorregar pelo meu períneo, ele suspirava no meu ouvido enquanto empalava minha bunda com força e sem dó nenhuma.

Mais um beijo com a língua dele triunfando sobre a minha, nem ligamos de sujar nossas roupas caras, o importante era foder, ele apertou meu rosto com as duas mãos puxando ele para trás grudando no seu, soltei meu pau, fiz ele balançar a medida que o quadril do menino acertava a minha bunda, o pau dele ia cada vez mais fundo se forçando dentro de mim, ele tentava encontra espaço dentro da minha profundidade. O estímulo na próstata me gerava muito prazer, a piroca macia a forçava emitindo sinais sensuais por todo o meu corpo.

Ele parou a foda, por um momento, senti ele respirar profundamente no meu ouvido, e dar mais uma macetada, depositou seu esperma no fundo da minha bunda, mas ele não parou, enquanto gozava continuava fodendo meu cu com força, até que finalmente soltou meu rosto ofegante vermelho. E me empurrou, virei olhando para ele que puxou minha gravata para mais um beijo, senti o pau babado dele bater com o meu.

- Isso aí vadia - ele parou o beijo e cuspiu dentro da minha boca - acho que dessa vez posso te fazer um agrado maior.

Ele me olhou sorrindo, seu pau meia bomba foi guardado na calça, ele a tirou, sorriu, pude ver suas pernas magras, ele deitou sobre a mesa de pedra do quiosque, e revelou sua bunda lisinha, com seu cu rosinha, eu era um submisso, um passivinho, mas tinha que admitir, aquilo era bonito demais.

- Você quer que eu te coma? - olhei confuso

- Sim amigo - a voz dele voltou ao normal efeminado e seus olhos voltaram a lhe fazer parecer pequeno - você me agradou

- Tudo bem.

Me aproximei dele roçando minha rola em seu buraquinho, parecia muito apertado, então cuspi sobre ele, passei os dedos enquanto admirava o rosto do Flavio, senti suas pregas lentamente se expandirem, não sabia se ele era virgem ou não então ia com calma, passei a esfregar minha glande ali, e ele sorriu.

- Pode colocar Pedro, eu aguento.

Enfiei, senti o cu sendo violentado pela minha grossura, ele fez uma careta de dor, mas não falou nada, continuei expandindo meu domínio, era bem apertado, e, era a primeira vez de eu sendo ativo sem camisinha, então podia sentir a carne quente ao redor do meu membro. Lentamente comecei a foder ele, o rosto dele suando, mudando entre prazer e dor, oscilante, era muito estranho depois de toda a personalidade dominante ele me olhar submisso daquele jeito, mas era o roleplay dele.

Desci sobre ele, dando um beijo enquanto fodia ele com calma, sem pressa, sentia meu pau encostar em cada parte do reto dele, meus pelos roçarem contra sua bunda lisa, o beijo duro, enquanto eu ficava preso dentro dele o enchendo de prazer, sentia meu pau roçar na próstata, aumentei a velocidade. Meu prazer foi aumentando, paramos o beijo, me apoiei na mesa para conseguir empurrar dentro dele.

Seu pau voltou a ficar duro indicando o tesão que ele estava, continuei comendo ele expandido seu cuzinho deixando bem arrombado, ficamos alguns minutos entre encaradas e beijos, vi que ia gozar e disse.

- Posso gozar dentro?

- Pode amigo.

Enchi ele dele leite, pulsei sem tirar o pau de dentro dele, ao mesmo tempo, ele encheu a camisa social dele de porra, tirei meu pinto de dentro dele, o cu dele continuava bonitinho mesmo aberto, chupei minha porra quente com prazer lambuzando a traseira dele ainda mais. Ele se sentou, e eu do lado dele olhamos um para o outro, descabelados, com as roupas sociais sujas, mas felizes pelo troca troca.

- É diferente um pau de verdade… - olhei confuso para ele - às vezes a Bruna me come com cintaralho.

- Caralho, achei que tu só era dominador com ela…

- Não, somos bem versáteis, é que você gosta de ser… submisso, né primo.

- Coisas da vida - olhei para o nosso estado - como vamos voltar lá assim?

- Chamamos um Uber e tu finge que passei mau…

- É uma boa.

Se encaramos rindo e dei um último beijo no meu primo de quarto grau, um de companheirismo e entendimento.

Pedro:

21 anos

Gay

1,85m

Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm

Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.

Flavio Belisário:

21 anos

????

1,75m

Aparência: Magro, muito magro, com a pele cor de café e trejeitos mais afeminados. Tem grande e profundos olhos negros, com um cabelo preto que às vezes o cobre, tem poucos pelos no corpo e pinto de 15cm

Personalidade: Bondoso, cinéfilo e transtornado

Eai pessoal, a partir de uns contos a história vai acabar tomando um rumo mais serializado com o Pedro querendo achar um macho para ele, espero que gostem. E ah esse é o primeiro conto que publico com o pov de ativo espero que curtam isso tambem!

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Foto de perfil de PolonzPolonzContos: 11Seguidores: 13Seguindo: 1Mensagem 21 anos. A vida é muito curta para não sentar no teu amigo. 🔞⬇🏳‍🌈🍑🎲. Meu tt: @Polonz1

Comentários

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Adorei tudo no conto, inclusive o Pedro ativo hehehe

E ah...eu trabalho de social, será que aumenta minha chance com você? Hahaha

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