As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 11 – Conhecer as irmãs deixa Melina ainda mais taradinha

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 5060 palavras
Data: 09/01/2025 08:29:32

Na manhã do dia que minhas filhas chegariam para a conhecer e viajar conosco por 3 semanas, acordei com Melina montando em mim e antes de me sentar para a ter em meu colo, fiquei admirando aquela diva me cavalgando e após me deliciar com sua visão, me sentei e com ela no colo me esbaldei naqueles cones perfeitos de carnes firmes e quentes até que tivemos um intenso e longo orgasmo.

No banho enquanto a lavava, ela veio com uma novidade, mostrando que era muito mais adulta e evoluída do que sua idade cronológica.

– Não vou com você ao aeroporto. É um reencontro com suas filhas após meses e não quero estragar o momento pois devem ter muita coisa para conversar que elas não gostariam que eu ouvisse.

Aceitei sua ideia achando que tinha razão e após nosso almoço fui ao aeroporto receber minhas filhas. Quando as avistei, percebi o quanto sentia falta delas mesmo Melina ocupando muito de meus pensamentos.

Quando chegaram para o abraço viram meus olhos escorrendo e foi Joana quem primeiro se jogou em um abraço muito apertado.

– Que saudade papai. Você faz muita falta.

– Também senti muita falta filha. Demais. Gostaria de ter vocês comigo durante toda a viagem. Que bom que vieram ou não sei se resistira até o final.

Joana se afastou dando lugar a Bianca, que incrivelmente me abraçou ainda mais forte que Bianca, pois não costumava ser tão calorosa.

– Também senti sua falta papai. Sempre gostei de estar com você, de nossas conversas e de seus conselhos e não estando percebi que sinto muito mais falta do que pensei que sentiria quando você partiu. Também queria muito te ver pois não aguentava mais de saudade.

Após inúmeros abraços e beijos, foi que se tocaram que eu estava sozinho e pareceram decepcionadas por Melina não estar comigo.

– Você está sozinho. Cadê sua companheira de viagem, Joana perguntou.

– Ela achou que esse era um momento só nosso de reencontro do pai com as filhas e deixou para conhecer vocês mais tarde.

– Hum, muito perceptiva. Ganhou um ponto, disse Bianca.

– Vocês vão dar notas a ela, perguntei brincando.

– Claro que vamos papai e espero que ela seja aprovada, emendou Joana brincando mesmo sabendo que tinha um pouco de verdade.

No taxi grande que tive que arrumar, fomos conversando sobre tudo, mas era só uma atualização pois tínhamos mantido nossas conversas por vídeo amenizando a saudade. No entanto, tinha um assunto que eu precisava perguntar.

– E a mãe de vocês, como está?

– Você a conhece. Ela se faz de forte, então depois que assinou o divórcio se pôs a trabalhar ainda mais lá no escritório e aparentemente está bem, mas sei que está triste, disse Bianca.

– Ninguém pode ficar feliz após uma separação depois de ficarmos tanto tempo juntos e termos sido o primeiro amor um do outro. Se dependesse de mim, nunca teria acabado. Ainda a amo de uma forma carinhosa. Só quero o melhor para ela e se possível manter uma relação amistosa, se ela aceitar.

– Sabemos disso papai. Não sei como ela vai reagir quando você voltar, mas talvez o tempo ajude. Ficará mais difícil se você voltar com alguém a seu lado. Só estou comentando, não julgando.

– Sei disso Bianca. Não posso dizer hoje como estarei daqui a 6 meses, pois Melina é muito jovem e pode mudar de ideia e é claro que vou respeitar se acontecer.

– E você mudar de ideia, insinuou.

– Vai ser difícil, mas sempre achei que morreria casado com a mãe de vocês, então não posso garantir.

Dado meu recado, mudei de assunto perguntando sobre como estava a vida sentimental das duas, que me responderam da mesma forma.

– Estamos trabalhando muito e não está dando tempo de namorar, papai.

Minhas filhas são tão bonitas como a irmã Melina, mas mais adultas e mais sérias, perderam um pouco daquela aura jovial radiante que também tinham antes de começarem a trabalhar. Suas belezas eram uma beleza mais de uma jovem mulher, enquanto a irmã ainda parecia uma adolescente. Fora isso eram super exigentes quanto a achar namorados e quando namoravam os namorados sofriam com elas. Mas com 23 e 22 anos, tinham muito tempo para achar alguém do perfil que queriam.

Pode se imaginar que após eu ter aberto a porta do incesto com Melina, poderia olhar para minhas lindas filhas com outros olhos além do pai o que absolutamente não aconteceu. Foi muito diferente pois conheci Melina primeiro como mulher me apaixonando por ela e só depois descobrindo que era minha filha. Não tínhamos um história de vida como pai e filha, enquanto tinha uma enorme história com Bianca e Joana a quem embalei em meus braços desde o dia que nasceram.

Claro que o sangue fala mais alto e amava Melina como filha na mesma intensidade que amava as outras, mas a ligação com Bianca e Joana era maior, inegavelmente maior. Já com Melina, se havia uma relação menor como pai e filha, havia uma forte relação homem e mulher o que as deixavam equiparadas no amor que sentia por cada uma.

Chegando ao hotel, disse a elas para descansarem um pouco, tomarem o banho que todos desejam após uma viagem longa e que nos encontraríamos no Saguão para irmos jantar juntos em um autêntico restaurante grego indicado pelo hotel.

Quando cheguei ao quarto Melina estava me esperando ansiosa e assim que entrei já quis saber como tinha acorrido nosso encontro.

– Como foi Gui?

– Muito bem. Choramos, matamos a saudade e conversamos sobre muitas coisas no trajeto do aeroporto.

– E perguntaram sobre mim?

– Pareceram decepcionadas por você não estar lá.

– Verdade?

– Sim. Estão ansiosas tanto quanto você por logo se conhecerem. Só que as percebi tranquilas e preparadas para esse encontro.

Sabia que para Melina aquele encontro seria muito mais importante e intenso do que para Bianca e Joana que estariam apenas conhecendo a jovem namorada de seu pai, enquanto para Melina estaria conhecendo suas irmãs e ela queria muito ser aceita por elas.

Se não fosse aceita como namorada do pai, sabia que eu não me importaria e continuaríamos sem aprovação das outras, mas pesaria muito mais o fato de ser rejeitada pelas irmãs.

– Você está falando sério? Quero muito me dar bem com minhas irmãs, mesmo que elas nunca saibam.

– Claro que estou. Tenho certeza que vocês vão se dar bem, principalmente com Joana já que vocês tem muito em comum.

– Só que ela é a mais ciumenta, pelo que você diz.

– Confie em mim.

– Dá tempo de fazermos amor para diminuir minha ansiedade, me perguntou com sua irresistível cara de safadinha.

– Dá sim. Só não vá fazer essa cara na frente delas, falei sorrindo.

– Não vou. Você sabe que sou contida e recatada em público.

– Sei sim. Ninguém pode imaginar o vulcãozinho que você é na cama, a provoquei.

– Então vem apagar esse vulcão pap....Gui. Você me come bem fogoso, pediu já se despindo e indo para a cama comigo logo atrás.

Não houve preliminares e se ela não estivesse gozando sem parar, pareceria que a estava estuprando com estocadas sem piedade em um papai e mamãe enquanto a segurava pelos pulsos com os braços abertos a imobilizando contra o colchão.

Talvez tenha sido a chegada de suas irmãs que tenha nos deixado tão tarados pois seus orgasmos aconteciam um após o outro me levando junto ao meu primeiro orgasmo.

Durante aquele ato sexual carnal e cru, nada falávamos em meio a murmúrios, gemidos e suspiros. Sabia que deixaria sua bucetinha esfolada o que parecia levar minha libido aos céus a imaginando sentir o desconforto que o pau de seu papai a faria sentir em frente suas irmãs.

Melina passou uns 10 minutos tendo orgasmos de diferentes intensidades enquanto a golpeava em fúria até que aconteceu o impensável com minha filhinha insaciável pedindo que eu parasse, quase sem conseguir falar.

– Guiii. Se você não parar......vou desmaiar......de tanto gozar. Ohhhh.

Me senti o Deus supremo do sexo abatendo aquela jovem que sempre estava disposta a mais e mais sexo. Liberei o gozo que estava segurando a inundando novamente com meu esperma a levando a um último orgasmo.

Quando acabou, caí a seu lado morto e morto fiquei por uns 20 minutos até que comecei a sentir beijinhos em meu rosto. O homem estava satisfeito e orgulhoso pelo desempenho, mas foi o pai preocupado quem se manifestou.

– Acho que te esfolei toda.

– Você deu exatamente o que eu estava precisando Gui. Agora estou aliviada e tranquila para conhecer minhas irmãs. Só preciso tomar cuidado de andar direito na frente delas, falou sorrindo.

– Acho que exagerei.

– Você foi perfeito. Perfeito Gui. Poucas vezes tive tanto prazer e tantos orgasmos. Você vive falando que não vai aguentar e hoje me fez implorar para parar, falou parecendo bem contente por meu desempenho.

– Foi pelo modo que pediu. Me deixou tarado.

– Ou foi porque quer se lembrar na frente das outras filhas que essa filha te pertence e você faz o que quer com ela?

– Sua safadinha. Pode ser, mas acho que você também pensou nisso. “Oi irmãs. Vocês tem o papai há muito mais tempo, mas é minha bucetinha que pertence a ele”, falei sorrindo de forma provocativa.

Melina me deu um tapa sorrindo.

– Seu safado. Como você adivinhou. É mais ou menos isso, mas sem essa maldade que você colocou. Elas tiveram algo com você que eu jamais conseguirei ter, mas temos algo que elas nunca terão. Mudando de assunto enquanto nos recuperamos, qual roupa devo usar?

– Seja você mesma o tempo todo. Use suas batas e calças largas. Adoro você com elas pois foi como te conheci e combinam com seu jeitinho.

– Tem medo que eu pareça muito sexy de cara, me provocou.

– Em 2 dias vamos para as praias de Mikonos juntos e você não vai ter como esconder que é linda e gostosa quando estiver de Biquini ou seu vestidinho.

– Então tá. Quanto falta? Não vejo a hora.

– Uma hora.

– Então vamos tomar banho, mas sem me agarrar.

Fomos para o banho e no horário estávamos prontos, mas nunca vi Melina tão insegura com sua aparência, no entanto estava radiante e deslumbrante como sempre. Decidimos chegar antes ao Saguão para que fossem Bianca e Joana a chegar depois sendo elas a ter que nos cumprimentar. Quando chegaram sabia que o coração de cada um de nós batia forte. Sentados lado a lado nos levantamos e os olhos delas não estavam em mim, mas em sua irmã, sem que elas soubessem desse detalhe.

– Oi filhas. Vocês estão muito lindas.

– Obrigado papai, responderam em uníssono.

– Essa é a Melina. Melina essas são Bianca, minha filha mais velha e essa Joana.

Ela se cumprimentaram e trocaram beijinhos enquanto percebi lágrimas nos olhos de Melina por saber que estava conhecendo suas irmãs. Eu tentava não deixar minhas lágrimas escaparem pois poderiam desconfiar, mas a emoção de ver reunidas minhas 3 filhas pela primeira vez, as pessoas mais importantes de minha vida era de fazer chorar de alegria.

Com perguntas bem bobas e inofensivas feitas por elas, a conversa começou a fluir lentamente, mas já havia uma troca de gentilezas comedidas. Melina mostrou interesse pelo que elas faziam enquanto respondia as perguntas dizendo que tinha trancado a faculdade, mas a retomaria quando voltasse para o Brasil indo até o fim sem mais intervalos.

O restaurante era a 2 quadras do hotel e as convidei para caminharmos até lá, pois Bianca e Joana deveriam estar com sono pela viagem, só que não demonstravam. Decidi não caminhar de mãos dadas com Melina, mas na volta faria isso. Lado a lado as 3 estavam juntas a meu lado direito com Melina entre elas e meu coração se aliviava vendo que não houve nenhuma rejeição, mas o assunto era bem superficial como se fossem 3 amigas conversando, não sabendo que eram 3 irmãs.

Apesar de ser perto do hotel, acho que o nervosismo inicial afetou a todos e Melina e Joana quiseram ir ao banheiro logo na chegada, e foram conversando parecendo animadas. Ao se afastarem, Bianca olhou para mim.

– Ela é maravilhosa papai. Nunca vi uma garota tão linda, mas parece tão jovem. Tem certeza que tem mais de 18 anos?

Eu tinha, pois, sabia muito bem quando a tinha gerado, mas não podia contar. Precisei responder de outra forma.

– Eu vi o passaporte dela. Com certeza tem 19, mas realmente parece menos. Ela é sim muito linda, como vocês.

– Sei que sou bonita, mas ela é fora do normal. Retiro minha dúvida. Acho que não é ela que tem outros interesses, mas você, falou sorrindo.

Só o fato de minha filha mais séria estar sorrindo falando de minha suposta namorada já me aliviava o coração e o fato de achar sua irmã linda, me deixou feliz.

– Acho que você tem razão. Ela poderia ter qualquer um. Por dinheiro também não é, pois tem pais ricos, falei sem contar que Melina tinha padrasto.

– Você está bem demais por sua idade, é bonito e tem um corpo em forma, mas você tirou a sorte grande.

De novo ela sorria e com Joana conversando com Melina também na volta do sanitário que eu via ao longe, me sentia a pessoa mais feliz do mundo.

– É o que penso filha e não sei porque isso aconteceu comigo.

– Com certeza ela ficou interessada por causa da pessoa que você é, além se ser bonito.

Elas ainda não tinham chego a mesa, então aproveitei aquele momento generoso de Bianca brincando com ela.

– Quando ela me conheceu, disse que pareço ter 32, 33 anos e que com certeza iria se interessar por mim em um bar ou balada. Tem o fato que ela não gosta de garotos da idade dela. Depois te conto.

– Ela tem toda razão. Você parece mesmo ter essa idade que ela falou. Ao menos fica menos chocante, terminou no exato momento que elas chegaram.

Quando se sentaram, continuaram a conversa que era sobre hinduísmo, Yoga e Ashrams, o que já sabia previamente que poderia fazer Joana se interessar por Melina. Conversa vai, conversa vem chegou a pergunta que sabia que chegaria, só que não de Bianca de quem eu esperava.

– Como vocês se conheceram, perguntou Joana.

Melina olhou para mim querendo saber quem responderia.

– Conte você Melina. Antes me deixe fazer uma pergunta a elas. Vocês acreditam em Xamã?

Já sabia a resposta que cada filha daria, pois Bianca era cética e lógica como eu.

– Eu não, ela disse.

– Eu acredito, respondeu Joana.

– Então Melina, primeiro diga a elas sua visita a Xamã antes da viagem e depois como nos conhecemos.

Melina foi bem ilustrativa dizendo de todas as vezes que foi a Xamã e ela acertou para terminar que voltou a ela antes de viajar sem dizer que estaria viajando. Por fim chegou a parte da profecia de que as coincidências na viagem mudariam sua vida. Então começou a história de como nos conhecemos.

Passo a passo ela foi contando sobre seu medo de voar e ter puxado conversa comigo para passar a ansiedade. Depois narrou como fomos descobrindo as coincidências de estarmos lado a lado nos 3 voos e o que eu disse sobre isso.

– O Gui disse que por pouca gente viajar sozinho e ter poucos lugares na executiva, era apenas uma coincidência. O primeiro e segundos voos pode até ser, mas aquele último naquele pequeno avião, foi demais. Acredito em destino e a Xamã acertou quando disse que eu conheceria alguém que mudaria minha vida. Tudo que aprendi e conheci nessa viagem mudou minha vida com certeza e não teria acontecido se não tivesse conhecido ele.

Minhas filhas escutavam fascinadas aquela história e mesmo Bianca estava na dúvida sobre acreditar na Xamã como eu fiquei. Já Joana se entregou completamente como esperado.

– Tenho que ir a essa Xamã Melina. Você me passa como posso fazer isso? Estou até arrepiada ouvindo essa história.

– E teve mais uma coincidência.

Me assustei, pois, só me lembrava da maior coincidência de todas que era descobrirmos que era minha filha.

– Descobrimos que nós dois iriamos para o Nepal depois da Índia e quando desisti de ir ao Ashram por me dizerem que era perigoso, o Gui se ofereceu para irmos juntos pois ficou preocupado de me deixar sozinha nesses países estranhos mesmo sem me conhecer direito ainda. Ele já tinha me contado que tinha 2 filhas e eu o senti realmente preocupado comigo e aceitei.

Melina explicou bem só omitindo o sexo na primeira noite e deixou aberto para que elas esclarecessem outra dúvida que certamente as estavam matando de curiosidade.

Fomos interrompidos e o garçom nos explicou sobre os pratos típicos gregos e cada um escolheu o seu e quando se foi veio a pergunta, desta vez de Bianca.

– Pelo que entendi sua viagem terminaria no Nepal. Como foi que decidiu continuar?

– Nesses dias juntos conhecendo todos os templos possíveis, o Gui foi descobrindo como sou apaixonada por conhecer novas culturas e lugares e como estávamos nos dando bem por termos muito em comum, me convidou para viajar com ele. Hesitei muito por causa da faculdade e não sabia se minha mãe deixaria.

A história estava interessante e minhas filhas estavam tendo suas curiosidades saciadas, então Bianca, continuou com as perguntas.

– E ela deixou?

– Não foi fácil, mas no final teve que deixar. Fui sempre uma filha que não deu trabalho algum e também não sou de luxos, então não daria muitas despesas. Analisei que com tudo o que aprenderia e conheceria, valeria trancar a faculdade por um ano.

– Com certeza, vale a pena. Você contou a idade de seu companheiro de viagem para sua mãe, emendou Joana.

Foi a primeira vez que Melina se acanhou, dando um sorrisinho nervoso.

– Não no começo, pois queria deixar o tempo passar e poder mostrar a ela que estava bem, assim ficaria menos preocupada e mais fácil de aceitar. Só fui contar depois.

Nesse ponto Melina chegou ao momento que descobrimos que éramos pai e filha e não querendo mentir, teve que omitir isso das irmãs.

– Me desculpe pela pergunta Melina, mas tenho uma mãe e sei como ela reagiria se eu contasse que estava viajando com um desconhecido e por cima muito mais velho. Então como sua mãe reagiu? É só por curiosidade mesmo.

A advogada Bianca sabia como encaminhar um interrogatório e era o que parecia. Eu acompanhava e se precisasse correria em socorro a Melina, mas fazer todas aquelas revelações parecia a aproximar mais das irmãs e estava se saindo muito bem.

– Acho que sua mãe reagiria como a minha reagiu, falou sorrindo.

E continuou.

– Ela surtou no começo, mas como já estávamos viajando juntos há algumas semanas, com meus argumentos foi se acalmando. Claro que aceitou contrariada pois não poderia fazer nada de longe a não ser cortar meu dinheiro, mas ela nunca deixaria uma filha desamparada do outro lado do mundo. Depois de mais algum tempo, enfim a apresentei ao Gui por vídeo e o conhecendo, percebeu que ele é gente boa e ficou um pouco menos preocupada.

– E seu pai?

– Meu pai é meu padrasto que se casou com minha mãe quando eu era bem pequena e me trata como sua filha e eu o trato como meu pai. Além de mim tenho mais 2 irmãs e nos damos super bem. Minha mãe foi contando a ele bem devagar e vendo que ela tinha aceitado, também foi aceitando. Com certeza contrariado, sorriu.

Desconfortáveis ao perceberem que tinham colocado muita pressão a fazendo falar até sobre o padrasto, Bianca e Joana se contentaram com as respostas e começaram uma conversa mais amena.

– Pena que não pude aceitar o convite de meu pai para viajar com ele, pois vocês devem estar conhecendo lugares lindíssimos. Também gosto de conhecer novas culturas, falou Joana.

– Não consigo nem dizer de tão maravilhosos que foram e cada um diferente dos outros em suas culturas e paisagens.

Desse ponto em diante foi esse tipo de conversa me deixando muito satisfeito por minhas filhas não terem mudado seu comportamento com todas aquelas informações. Para mim, parecia até que tinham se convencido ainda mais que minha relação com Melina era séria. Sabia que havia uma última curiosidade que elas queriam tirar que era quando eu e Melina começamos a nos relacionar sexualmente. Por ter sido na primeira noite que nos conhecemos, se pudesse evitar contar não contaria, mas se de alguma forma tivessem a coragem de perguntar, diria a verdade.

Após toda inquisição a Melina com ela se saindo tão bem que suas irmãs pareciam ter aceitado e até admirado as coincidências que nos uniu, foi o melhor jantar de minha vida tendo minhas 3 filhas juntas a mim parecendo se darem bem entre elas.

Depois do jantar paramos em uma sorveteria e como Bianca e Joana estavam cansadas, a seguir quiseram ir dormir pois na manhã seguinte conheceríamos Atenas juntos e depois de 2 dias iriamos para as famosas ilhas gregas.

Quando entramos no quarto minha publicamente comportada filha, me agarrou voltando a ser aquele vulcão incandescente.

– Faz amor comigo papai? Por favor. Eu preciso tanto.

– Não combinamos de você me chamar de Gui, a provoquei sabendo do que se tratava.

– Quero fazer amor com meu papai. Estou tão feliz e excitada por estar me dando bem com minhas irmãs e por parecer que elas estão me aceitando com você.

– Você foi perfeita como sabia que seria amor. Você tem um dom especial de cativar as pessoas, mesmo quando elas estão com um pé atrás. Com certeza elas estão sim te aceitando e gostando de você.

– Então vamos fazer amor para comemorar, papai. Por favor.

– Te deixei toda esfolada antes do jantar filha, falei também entrando na excitante situação de pai e filha.

– Come meu bumbum enquanto toca meu botãozinho. Preciso gozar pelo menos 2 vezes, se der 3.

– Ainda bem que suas irmãs não descobriam o quanto você é safadinha ou ficariam muito preocupadas com a saúde do pai delas.

– Ninguém poderia estar tratando melhor a saúde de nosso pai, como eu estou, pois o estou fazendo fazer muitos exercícios, falou sorrindo e se esfregando em mim.

– Você é muito safadinha mesmo. Até arruma um ótimo argumento para se justificar. E tem razão, estou fazendo muito exercício por sua causa. Então agora seja a boa garotinha do papai, de dispa para ele e vá deitar de bruços na cama que vou te dar o que você quer.

Melina tirou sua bata, sua calça larga, sua lingerie comportada e se transformou na Deusa da sedução que era. Nem tive tempo de admirar e ela já subia na cama e deitava de bruços enquanto me despia.

Ao chegar a seu lado ordenei, pois ela sempre adorava que a mandasse fazer o que eu queria.

– Abras as pernas.

Ela olhou para mim girando a cabeça.

– Agora dobre a perna direita. E depois se incline um pouco de lado.

Melina se inclinou ficando perfeita na posição que eu queria.

– Está confortável?

– Muito, pois é assim que durmo as vezes.

– Hoje você não vai dormir, te garanto. Te quero assim pois é confortável para você e porque minhas mãos terão acesso fácil com você inclinada, falei já me posicionando com um joelho apoiado entre suas pernas e o outro por fora da perna esticada.

Foi então que me dei conta de que não poderia usar sua bucetinha para lubrificar meu pau.

– Preciso ir buscar o lubrificante pois não posso te penetrar para lubrificar.

– Nãoooo. Não sai daí. Se você colocar bem devagarinho e só uma vez não vai me causar muitas dores pois estou escorrendo toda papai.

– Tem certeza? Você vai ter que caminhar muito amanhã e suas irmãs estarão junto.

– Tenho. Até amanhã de manhã vai estar bem melhor e não deixei elas perceberem indo para o restaurante e não vou deixar perceberem amanhã.

Aceitando seu argumento, ainda de joelhos levei minha glande até a portinha daquele canal tão usado naquela tarde sabendo o que aconteceria assim que me enterrasse todo fazendo Melina ter seu primeiro orgasmo da noite. Assim que a cabeça a entrou ela sentiu o desconforto gemendo de dor, mesmo a penetrando muito devagar e com cuidado.

– Ahhhhhhi papai. Acho que seu pau vai ficar muito lubrificado, pois como estava dolorida no banho que tomamos nem lavei lá dentro e deve ter muito esperma seu ainda.

Dei um tapa em seu bumbum.

– Me provocando desse jeito não vou conseguir ir devagar e vou te machucar.

– Não foi provocação. Só te falei para que você saiba.

– Quietinha agora. De agora em diante só pode gemer e dizer que está doendo ou gozando.

Depois da noite excepcional que tive com minhas filhas tinha toda a paciência do mundo e a penetrei lenta e carinhosamente ouvindo mais gemidos de prazer do que de dor. Quando toquei seu colo de útero, aconteceu exatamente o que eu esperava.

– Estou gozando papai. Não consigo ter seu pau grande e delicioso dentro de mim e não gozar. Ahhhhhhh.

Enquanto minha filha gostosa tinha seu orgasmo fui me retirando com cuidado e assim que desencaixou espalhei com os dedos os fluidos que estavam em sua fenda levando para seu cuzinho. Assim que o senti bem melado encostei a glande em sua portinha traseira, a penetrei e fui me afundando com a mesma calma e carinho que tinha dado a sua bucetinha enquanto ela teve de seu orgasmo vaginal.

Quando cheguei ao fundo e Melina sentiu meus pelos em seu bumbum.

– Ahhh papai. Estou gozando de novo. Ohhhh.

– Desse jeito não vou nem precisar tocar seu botãozinho.

– Não diz isso papai. Vou querer outro com você comendo meu bumbum e tocando meu botãozinho.

Já enterrado naquele poço fumegante e com Melina gozando, enfim fiz o que sempre gostei naquela posição. Fui me deitando por cima de seu corpo até que o encontrando me espalhei por cima dele o comprimindo naquele colchão macio.

– Assim com você por cima é tão gostoso e me sinto tão sua papai.

– Você é minha, falei com minha boca tocando seu pescoço por trás.

Seu orgasmo era intenso e decidi esperar que ele diminuísse para começar a estocar seu cuzinho e bolinar seu clitóris sensível. Esperando eu beijava e mordia seu pescoço sensual e atraente mantendo sua excitação.

Quando senti seu orgasmo perdendo forças, comecei o tira e põe naquele furinho que quase degolava meu pau de tão apertadinho.

– Ohhhhhh papai. Era isso que eu queria e nem acredito que já gozei 2 vezes antes.

– Tá taradinha porque as irmãs não descobriram que você é a putinha do papai?

– Papaiiiiiii. Tira o dedo agora.

Eu tirei.

– Você queria gozar 3 vezes.

– Não tão rápido. Quero você dentro de mim uns 15 minutos e acho que passou no máximo 5. E você me provoca falando isso.

– Você gosta de ser a única putinha do papai, não é?

– Papaiiii. Desse jeito vou gozar sem você me tocar. Não quero te dividir com ninguém.

– Não vai precisar me dividir. Sou papai das 3, mas você é e será minha única putinha até que eu morra, falei estocando seu cuzinho sem muita força para não o esfolar também.

– Ahhhhhhhhhh. Estou gozandoooo.

Nem tinha tocado seu clitóris novamente e ela gozava pela terceira vez se arrebitando toda para que eu fosse mais fundo enquanto seu corpinho tentava se debater sem conseguir com o peso de meu corpo a achatando contra o colchão.

Enquanto Melina gozava, fui até sua orelha e após dar uma mordidinha, disse a ela o que eu queria.

– Preciso gozar amor, mas queria que você gozasse junto.

– Ahh papai. Nem acabou esse ainda. Não sei se consigo. Gozei tanto hoje, acho que mais do que nunca, mas use sua putinha e goze como quiser. Ohhhhh.

– O jeito que eu quero é com você gozando junto. Acho que posso te fazer gozar mais uma vez tocando seu grelinho, mas ele deve estar muito sensível.

– Pode tocar papai. Para te deixar feliz e ter seu esperma em meu bumbum, aguento qualquer coisa.

– Está bem, mas se doer ou incomodar muito me fale.

Quando toquei sua pequena perolinha, ela gritou.

– Ahhhhhhhhhh. Continua papai. Não foi de dor.

Com muita gentileza enfiava levemente o dedo em seu canal buscando lubrificação e o esfregava devagarinho em sua saliência sensível, sentindo seu corpo tremer.

– Papai está fazendo bem devagarinho para que você não sinta desconforto.

– Seu toques nunca me causam desconforto, só prazer, muiiiiiito prazer. Continua que está gostoso.

Ficamos lá uns 10 minutos atendendo seu pedido de que eu ficasse dentro dela até que decidi que era hora de terminar pois tínhamos compromisso com suas irmãs pela manhã. Comecei a esfregar um pouquinho mais forte e enfiar o pau em seu cuzinho com mais vigor se tornando irrefreável meu orgasmo. Junto com o primeiro jorro a avisei.

– Estou gozando filha. Sinta a porra do papai no fundo de seu cuzinho e goza comigo, goza.

– Ahhhh. Não acredito papai. Estou gozandooooo de novo.

O orgasmo de Melina terminou mais rápido que o normal após tantos, então acabamos juntos e querendo a liberar do domínio de meu corpo, deixei aquele furinho apertado e desmaiei a seu lado.

Não fosse a necessidade de um banho após o anal, teríamos dormido direto, mas após uns 20 minutos tomamos juntos um banho rápido e quando peguei a esponja para a lavar, Melina brincou.

– Não toque em mim papai, estou acabada.

Como ela não queria um toque sexual, apenas a lavei com carinhos deixando suas intimidades para ela mesma e assim que fomos para a cama, desmaiamos, não antes de colocar o despertador para tocar ou certamente perderíamos hora na manhã seguinte.

O passeio no dia seguinte foi a consumação da aproximação entre Melina e Bianca e Joana, muito antes do que esperei que acontecesse. Certamente a rejeição já tinha sido consumida pelo tempo que passou desde que contei sobre Melina e depois sua idade e quando chegaram, sabiam que não tinham o que fazer a não ser aceitarem.

Às vezes, quando conversava com Bianca ou Joana, a outra ia conversando com Melina descontraidamente até me deixando surpreso por Bianca estar tão descontraída. Na verdade, aos olhos de quem nos via, eu estava com minhas 3 filhas, o que era a realidade escondida de todos.

Sentindo a aceitação de minhas filhas me atrevi a segurar a mão de Melina como namorada algumas vezes, e após uns olhares curiosos delas, aquilo se tornou normal.

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Parabéns! Seus contos nunca perdem o sabor. Sempre fico ansiosa esperando o próximo.

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