Negro dotado quer comer minha namorada - Parte 8

Um conto erótico de Corno2025
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 09/01/2025 09:25:24
Última revisão: 09/01/2025 09:27:08

Demorei a dormir naquela noite, os pensamentos sobre o jantar me deixavam inquieto, existia uma briga dentro de mim, por um lado eu queria acabar com aquilo, não era digno para um homem se submeter aquela situação, ponderar a ideia de deixar outro homem transar com minha namorada era algo impensável, coisa de corno manso mesmo, mas por outro lado o meu histórico pornografico de consumir conteúdos interraciais e cuckold alimentavam um certo desejo em consumar aquela história, deixar o tal Preto foder ela e me acabar na punheta vendo a foda, como já havia comentado a pornografia construiu na minha cabeça a ideia de que negros eram alfas, comedores e pauzudos e brancos eram betas, cornos de pau pequeno, e a situação em que estava replicava exatamente essa estrutura, além disso minha namorada parecia sedenta pela rola negra o que me deixava ainda mais inclinado a ceder aos desejos lascivos.

No sábado acordei pensativo, mas decidi me ocupar para não ficar remoendo a história, levei o carro para lavar e aproveitei para passar perto do restaurante daquela noite, era um lugar bacana, havia ido lá uma ou duas vezes, não pude evitar notar que perto dali havia um motel, seria o plano do Preto após comer o jantar, comer minha namorada ali? Não, não, eu estava viajando era só um jantar, e nele eu precisava acabar com essa história, fazer a Carol perceber que aquele cara só era um caralhudo qualquer e que não fazia sentido estragar nossa relação por uma foda, por melhor que ela fosse.

Cheguei em casa, e encontrei a Carol escolhendo a roupa que iria, ela estava bem entretida mas ao me ver me chamou:

“Amor vem cá me ajudar, qual dos dois, o vestido vermelho ou o azul?”

Os dois vestidos eram bonitos o azul era mais solto, o vermelho era mais justo e destacava mais o corpo dela, o certo seria escolher o azul, para ela ficar mais discreta, mas antes de responder ela disse:

“Vou com o vermelho, acho que destaca mais meus pontos fortes kkkk”

“Tá bom, ia escolher esse mesmo” concordei discordando internamente.

“E a lingerie amor, essa eu vou deixar você escolher”

As opções eram a lingerie vermelha e a outra preta, as duas deixavam ela uma delícia.

“A vermelha assim combina com o vestido”

“Perfeito amor”

Não acreditava que havia escolhido a lingerie para minha namorada jantar com outro cara, isso não fazia sentido, mas meu pau negava, ele já estava duro só de imaginar o Preto apreciando a lingerie dela antes de devora-la.

A tarde ela foi a cabeleireira, disse que ia fazer algo no cabelo e também as unhas, fiquei em casa matutando como poderia acabar com aquilo, pensei em argumentos, falas, ficava imaginando as respostas possíveis do Preto e da Carol e como respondê-los, as 18h Carol chegou, estava linda, cabelo escovado, unhas feitas, me deu um beijo e foi tomar um banho, eu já estava pronto, quando ela saiu, a vi colocando a lingerie, depois o vestido, o salto alto, ela estava realmente se preparando para uma noite importante, me perguntei se alguma vez ela se preparou assim para sair comigo.

As 18h30 ela estava pronta, saímos do nosso apartamento em direção ao restaurante, agora não tinha mais volta, chegamos lá faltando 15 minutos para as 19h estacionei o carro, e entramos, pegamos uma mesa para quatro pessoas, o restaurante estava razoavelmente cheio, sentimentos diferentes nos afligiam, eu estava angustiado ela ansiosa, as 19h pontualmente, o Preto entrou no restaurante, ele era mais ou menos da minha altura, devia ter uns 85kg, realmente ele treinava, o shape estava em dia, aparentava ter uns 30 e pouco anos, a caminhada dele até nossa mesa pareceu uma eternidade.

“Boa noite Cesar, prazer Márcio, mas pode me chamar de Preto.”

Ele esticou a mão para mim, me levantei para cumprimentá-lo não queria olhá-lo de baixo pra cima. O aperto de mão dele era firme, característico de quem tem confiança.

“Boa noite Carolzinha”

Ela se levantou, e deu um beijo e um abraço nele, ele aproveitou para se esfregar e dar uma boa apalpada nela.

“Boa noite Preto” respondeu ela após o abraço.

Ele se sentou a nossa frente, eu e ela de um lado ele do outro, os assentos eram aqueles bancos acolchoado estilo Outback, a iluminação baixa gerava um ambiente intimista.

“Adoro esse restaurante” disse o Preto.

“Porque?” Perguntou Carol

“Porque tem um motel aqui pertinho, eu como o jantar aqui e a sobremesa lá kkkkk” falou ele em tom de sarcasmo.

“Kkkkkkkk nossa você é demais” ela estava nitidamente encantada ria de tudo que ele falava.

Talvez meu temor sobre o motel fosse real, eu não estava louco naquela tarde.

“Vamos nos conhecer um pouco, eu começo sou Márcio, 33 anos, 1,85 de altura, 90kg, sou Personal trainer, 27cm vocês sabem do que kkkkkk”

“Kkkkkk tinha que falar do seu negócio né, vocês homens só pensam nisso!”

“Carolzinha eu acho que você também só pensa no meu negócio kkkkk”

Eles estavam soltos, se entrosando muito rápido eu tinha que fazer alguma coisa, então interrompi.”

“Eu sou Cesar, 31 anos, 1,68 de altura, 85kg, sou bancário.”

“Faltou falar o tamanho do seu negócio” debochou Preto.

“12cm kkkkk” Carol falou em tom de zombaria

“Kkkkkk puxa você tá na média César, normal cara, não fica bolado não, o meu que é muito fora da média.”

Engoli seco, e bebi um pouco de água, para tentar disfarçar o constrangimento.

“Nossa amor mas pensando agora, o do Preto é mais que o dobro do seu né? Kkkkk”

“Carolzinha não precisa ficar falando assim pô, seu namorado não tem culpa de ser normal kkkk”

Eu mais uma vez interrompi para tentar mudar o rumo da prosa, uma vez que estava nitidamente sendo humilhado e exposto por eles.

“Se apresenta logo Carol e vamos fazer o pedido.”

“Tá bom pode deixar kkkk”

“Sou Carolina, mas todo mundo me chama de Carol, 23 anos, 1,68 de altura, 60kg, trabalho na área financeira e tenho 0cm de negócio kkkkk”

“Que bom que não tem nada de negócio kkkkk” riu Preto.

Ele era autoconfiante, também pudera ter uma bazuca daquela no meio das pernas deixa a pessoa bem a vontade, li uma vez um estudo de psicologia que dizia que a autoconfiança masculina era proporcional a quantidade de dinheiro que o homem possuía e ao tamanho do seu pau, naquela noite eu estava comprovando aquela tese.

Após mais um pouco de conversa, pedimos os pratos e bebidas, que rapidamente chegaram, começamos a jantar, dava pra ver os olhares entre eles, Preto não disfarçava os olhares sobre o decote da Carol, ela por sua vez tentava disfarçar um pouco o interesse nele, talvez por respeito a mim.

Quando já estávamos perto do fim do jantar, Preto falou:

“Vamos começar a falar sobre o que interessa”

Havia chegado o momento, agora eu saberia o destino dessa história…

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