Nina e sua tutora estão no hotel. As coisas funcionarão como foi imaginado. Ou a vida de um animal de estimação é mais complicada e fingir pode não ser fácil?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Com cuidado Cibele aplicou um forte protetor solar por todo o meu corpo. A minha pele clara não é um exemplo de resistência ao Sol.
Cibele está usando um biquíni. Ela é bonita, todas as suas partes estão no lugar certo. Eu poucas vezes a vi com pouca roupa.
A minha pele, além de mais macia, se tornou mais sensível. Os toques da minha amiga, mesmo não tendo nada de sexual, me excitou.
De forma discreta eu olhei um pouco para o meu pênis. Desde o processamento ele nunca mais ficou duro e agora não foi diferente. Mas a minha bunda fica úmida com facilidade. Eu comentei:
— Não sei que droga fizerem com a minha pele.
Cibele apenas riu e a mão dela besuntada de protetor passou pelo meu peito. A onda de prazer passou pelo meu corpo e não pude conter um gemido. A sensação foi deliciosa. Um pouco envergonhado falei:
— Desculpe, eu… eu…
Ela riu mais uma vez e depois falou:
— Não se preocupe. Os peitos femininos são sensíveis e pelo que eu soube os seus são ainda mais. Pronto, acabei, vamos para a piscina?
Qualquer pergunta ou pedido da minha amiga tem uma importância que não achei que seria possível, uma influência forte do meu controle de obediência configurado em sessenta por cento. Por um momento me lembrei da médica antes do embarque no avião e o quanto deve ser o nível total.
Ela prendeu a guia na minha coleira. Uma atitude desnecessária, mas que faz parte das regras do hotel. Depois vestiu uma canga, deixando a sua parte superior à mostra.
Cibele caminha mais devagar estando comigo. Engatinhar rápido não é uma postura normal para um ser humano.
Deixamos o quarto e andamos pelos corredores, eventualmente cruzando com outras pessoas.
Pegamos o elevador, em direção a cobertura. O tempo inteiro eu tento ignorar que estou engatinhando em público e sem roupas, excetuando as minhas proteções nas mãos e nas pernas.
O Sol e o calor na cobertura estão fortes. Cibele se acomodou em uma espreguiçadeira ficando a meia sobre e eu me acomodei no chão sob o guarda-sol. Ela pediu a um garçom uma bebida para ela e uma tigela de água gelada para mim.
Eu pude ver o homem caminhando que iria passar em nossa frente. Mesmo que todas as pessoas pareçam altas agora para mim, eu pude perceber que o homem é alto e de um porte atlético avantajado. Ele puxa a guia de um pet que parece ter o mesmo porte atlético que ele.
Eu não posso descrever o que senti. A mistura de fascinação e medo tomou conta de mim. De forma involuntária me encolhi um pouco.
Eu desviei o olhar do pinto do animal, com um tamanho razoável e balançando entre as suas pernas. O homem sorriu e com uma voz grave deu bom dia para Cibele, mas felizmente continuou andando e foi se sentar mais ao longe. O animal me encarou de forma intimidante.
Cibele retribuiu ao seu sorriso. Se ela não fosse lésbica, eu poderia achar algo mais. Não existem proibições de pets falarem no hotel, mas combinamos de ser discretos. Eu cochichei:
— Aquele pet é esquisito.
Mesmo de longe eu podia sentir ele me olhando. Eu continuei:
— Podemos sair daqui?
Cibele riu e com discrição respondeu:
— Não, acabamos de chegar. Esse é o primeiro pet macho que você vê, tente relaxar.
O garçom colocou a bebida da minha amiga sobre a mesinha e a tigela de água na minha frente. Ela bebeu um gole e depois falou:
— Vocês exalam feromônios. Ele te identifica como fêmea e você a ele como um macho. Li que com o tempo isso vai te afetar menos.
Por um momento pensei em quanto tempo. Já começo a contar os dias para voltar pra casa e para a minha cidadania.
A minha boca tocou a tigela e sua água gelada. Bebi devagar. Eu sinto falta de um copo, mas Cibele nunca deixou eu tentar segurar e beber um. Não sabemos se o meu monitoramento pode perceber isso.
Ficamos relaxando algum tempo. Algumas vezes conversamos em volume baixo e discreto. A piscina encheu mais ainda.
Um senhor de idade parou próximo a mim. Destoando do ambiente, ele veste um terno. Sem pedir permissão ou algo assim tocou a minha cabeça falando:
— Você tem um excelente exemplar aqui. A quantos dias ele passou pelo processamento?
A sua mão acariciou o meu rosto e eu me afastei um pouco, na dúvida de como deveria reagir. Cibele não pareceu incomodada e respondeu:
— A cinco dias apenas. Obrigada pelo elogio.
O homem continuou:
— Os seus peitos ficarão ainda mais bonitos em mais alguns dias. Você adquiriu ele em um leilão?
Cibele pareceu orgulhosa quando respondeu:
— Não, ele é um amigo que desejava ser um animal de estimação.
O homem me pareceu um pouco aborrecido e falou:
— Você deve saber que ele vale bastante. Pensa em vendê-lo?
Por um momento fiquei alarmado. Eu devia valer muito mais do que ganharíamos em anos. Uma mudança de tutor poderia me deixar assim para sempre. Eu olhei para Cibele que me pareceu um pouco perplexa e respondeu:
— Não, como eu disse ele é um amigo e eu jamais trairia a sua confiança.
Um pouco mais sério o idoso falou:
— Eu já soube de casos onde alguém se tornou pet apenas para viajar de graça. Mas tenho certeza que esse não é o caso de vocês.
Pela primeira vez eu vi a minha amiga alarmada. A sua insegurança momentânea me apavorou, mas isso durou pouco. Ela falou com a voz firme:
— Tenho certeza que muitos devem aplicar fraudes e golpes, mas quero distância de algo assim.
O idoso concordou com um gesto de cabeça. Tirou algo da carteira e falou:
— Caso a senhorita mude de ideia, não hesite em me ligar.
Ele entregou para ela um cartão que a minha amiga colocou no bolso da canga. Quem ainda usa cartões de papel?
Eu relaxei quando o homem se afastou com passos curtos e lentos. Cochichei para Cibele num valor maior que antes:
— Você não pensa em algo assim?
Cibele também parecia mais relaxada agora. Com um sorriso capcioso falou:
— Claro que não. Mas quanto você imagina que valeria?
Rimos juntos e eu fiquei mais relaxado.
***
Já estava chegando a hora do almoço. Eu estava quase cochilando, quando a mesma voz grave de mais cedo falou:
— Você tem uma cadelinha muito bonita. Meu nome é Mike e esse é o Trovão. Escuta, eu vou para a praia amanhã cedo. Gostaria de me acompanhar?
Eu senti a lambida quente nas minhas costas, próxima da minha bunda. Por instinto me afastei e o homem continuou:
— Ela parece um pouco assustada.
Eu olhei para o macho me encarando e me afastei um pouco mais. O seu cheiro é agradável, mas ele é assustador. Cibele respondeu:
— Eu me chamo Cibele. É um prazer. É uma proposta interessante. Pensa em ir que horas?
— Eu pensava numas oito horas. O que acha?
Cibele está sorrindo. Se ela não fosse lésbica eu acharia que ela está flertando com o cara. Eu tive certeza que sim quando ela mexeu no cabelo e falou:
— Nos encontramos às oito e meia em frente ao hotel.
O homem concordou e para a minha tranquilidade se afastou levando a sua fera com ele. Quando estava a uma distância segura eu falei:
— O que você estava pensando? Isso é muito arriscado.
A voz de Cibele foi baixa, mas firme, quando falou:
— Nós vamos! Será benéfico nos misturarmos. Em caso de necessidade, é bom conhecer alguém aqui.
Eu fiquei quieto, mesmo preocupado. Não me senti à vontade para comentar mais nada.
***
No horário combinado fomos para frente do hotel e Mike, acompanhado de seu pet. Já nos aguardava.
Na noite anterior, Cibele e eu discutimos. Eu pedi e implorei que poderíamos acabar com essa farsa. Buscar algum centro de animais próximo e ela comunicar a minha volta para o status de cidadão.
Ela ficou brava. Ela não sabe a força que as suas palavras atualmente tem para me atingir. Mas felizmente depois pediu desculpas e nos entendemos novamente.
Como no dia anterior, a minha amiga foi atenciosa em passar o protetor solar. Ambos percebemos que os meus peitos estão maiores e mais arredondados que no dia anterior.
Mike e Cibele se beijaram no rosto e depois ele acariciou a minha cabeça. Eu me mantive o mais afastado possível de Trovão. O seu cheiro me parece ainda mais forte que ontem. Ele fica bastante com a língua de fora.
Caminhamos atravessando a rua para a praia. Tudo é muito bonito. Mike fez perguntas triviais para Cibele e logo nos acomodamos em cadeiras na praia, no setor demarcado para o nosso hotel. Trovão e eu nos acomodamos em lados opostos. Cibele:
— Vocês estão juntos há muito tempo?
Mike parecia orgulhoso em contar:
— A um ano e meio.Morando sozinho eu senti falta de alguma companhia. Consegui Trovão em um leilão, é onde estão os melhores produtos. Sou o seu primeiro tutor. E a Nina?
Eu também pude sentir certo orgulho em Cibele quando respondeu:
— Nina foi escolhida a dedo. Já foi um amigo, até alguns dias atrás, mas ele queria se tornar de estimação. Ajudei ele em seu sonho.
O homem me olhou por um momento e depois falou:
— Você teve muita sorte. Um exemplar como ela é caro. Em que nível de inteligência você mantém a Nina?
Acho que a minha amiga ficou um pouco preocupada. Mas respondeu:
— A sua inteligência está em cem por cento. Eu não tive muito tempo para mexer nessas configurações ainda.
Mike colocou a sua mão na cabeça de Trovão e o acariciou. Depois explicou:
— O ideal para um pet é algo entre trinta e quarenta por cento. Os hipno treinamentos direcionam os instintos para eles, a inteligência acaba sendo secundária. É engraçado pensar então que Nina compreende toda a nossa conversa. Quais treinamentos você usou nela?
Trovão se aproximou um pouco mais para o meu lado. Um pouco confuso percebi que me sinto excitado. Malditos feromônios. Cibele atraiu a minha atenção novamente quando falou:
— Ainda nenhum.
— Você sabe que ele já passou por alguns hipnos no processamento. Eu posso te recomendar alguns ainda melhores. Quer ir um pouco para a água? Os pets estarão seguros.
Para o meu espanto, Cibele aceitou. Eu queria falar para ela a loucura disso, mas achei arriscado me expor. Mike ordenou:
— Não saia daqui e aguarde.
Cibele fez o mesmo:
— Fique aqui comportada Nina, já voltamos.
Eu assustado olhei eles caminhando em direção a água e depois para o olhar cruel de Trovão.
Por algum tempo ele apenas me observou. Eu pensei que poderia falar algo, mas me lembrei que ele está com a sua inteligência limitada.
De repente, ele se levantou e veio para o meu lado. O seu odor se tornou forte demais. Ele começou a lamber o meu braço.
Eu me senti impotente. Eu conseguiria me afastar, ir em busca de Cibele, mas não consegui.
Sem pensar no absurdo da situação, me abaixei um pouco e voltei a minha bunda já molhada para Trovão. Alarmado percebi a função da umidade que senti algumas vezes.
A sua língua tocou o meu anus e senti a força da sua lambida. Empinei o meu bumbum ainda mais.
Seus braços fortes me seguraram. Eu tentei um impulso para me soltar, mas foi em vão. O seu pinto, muito duro, tocou a minha bunda.
A minha resistência foi nula. Ele, com habilidade, começou a pressionar o meu cu, já muito úmido e lubrificado.
Eu me senti rasgando, sentindo a sua entrada. A dor forte me fez novamente tentar me soltar. Isso só pareceu o estimular ainda mais.
Algo foi tocado dentro de mim e a onda de prazer percorreu o meu corpo, parecida quando Cibele tocou meus peitos. O animal se movimentou dentro de mim, roçando em meu ponto e me fazendo gemer de prazer.
A cada estocada o meu prazer foi maior. Ele gritava um pouco, numa mistura de animal com humano, e seu semen me invadiu. O meu corpo pareceu reagir a isso, quase no mesmo momento o meu corpo tremeu no melhor orgasmo que já tive na vida.
Eu caí sobre a areia da praia e ele se afastou. Um pouco depois eu ouvi a voz de Mike que falou:
— Como te expliquei, a inteligência nesse nível dela conflita com os seus instintos inseridos no hipno treinamento. Não espere ter um pet feliz dessa forma.
Eu levantei um pouco e olhei para Cibele. Ela desviou o seu olhar e se acomodou sobre a cadeira, como se nada tivesse acontecido. Falou para Mike:
— Eu entendo, mas por enquanto não vou diminuir a inteligência dela.
— Você é que sabe o que é melhor. Até uns setenta por cento, você vai perceber poucas mudanças. Abaixo disso elas serão mais nítidas. Eu não aconselho abaixo de trinta por cento.
A mão de Mike ficou sobre a mão de Cibele. Eu achava que ela tiraria imediatamente, mas ela nada fez. Continuaram em uma conversa animada.
Almoçamos na praia mesmo. O serviço de praia do hotel nos trouxe as refeições e as rações. Trovão come como um animal.
A certa altura Cibele me levou para a água para eu me lavar. Esperma seco estava escorrido pela minha bunda e pelas pernas. Já um pouco longe do olhar de Mike e de outros banhistas falei:
— Como você deixou isso ocorrer?
Ela pareceu sincera quando falou:
— Eu não sabia que havia sido implantado alguns instintos básicos em você. Eu não sabia que você cederia e seria complicado intervir. Não acha que foi agradável assistir isso?
Eu aceitei, mas tive as minhas dúvidas. Voltamos para junto de Mike e pouco depois a minha se despediu dele e voltamos ao hotel.
***
No quarto e já de banhos tomados relaxamos um pouco assistindo televisão. Eu adoro estar sozinho em companhia da minha amiga.
Com um pouco de receio, perguntei:
— Você não é lésbica?
Cibele riu um pouco. Por um momento eu a senti como a minha velha amiga de conversas e bebedeiras. Mas a sensação diferente, vendo ela predominantemente como a minha tutora retornou rapidamente. Ela explicou:
— Sou, digamos mais lésbica, mas também acho que sou bi. Já estive tanto com rapazes, como com garotas. Eu sempre preferi as garotas, sou mais do time xoxota.
Depois ela me olhou um pouco e falou:
— Não sabemos o que exatamente eles monitoram em você. Se eles sabem que você já fez sexo hoje ou se sabem o que você come. Eu preciso brincar um pouco com o seu controle, se é que eles verificam isso. Qualquer um mexeria.
Eu pensei e falei:
— Nesse caso eles sabem que você me deixa falar.
— Talvez, mas saber o que nós conversamos violaria minha privacidade, então eles não podem. Nisso estamos em segurança. E não quebro nenhuma regra com isso.
Ela pegou o seu celular e mexeu um pouco nele. Depois falou:
— Noventa por cento. Sente algo diferente?
Eu pensei por um momento. Não sei exatamente o que deveria sentir. Após um tempo falei:
— Não.
Ela mexeu mais algo e depois falou:
— Agora setenta e sete por cento. Como se sente?
— Normal, acho.
Um pouco depois falei:
— Acho que meus pensamentos fluem mais soltos. Como se eu não conseguisse focá-los, parecem meio bagunçados.
Ela falou:
— Eu vou arriscar um pouco mais.
Cibele falou algo, mas não compreendi as suas palavras. Ela repetiu mais algumas vezes, mas eu me sinto muito confuso. Ela pareceu irritada.
Me aproximo e me esfrego em suas pernas, isso deve fazer ela ficar feliz. Lambo um pouco a sua perna e sinto como o seu sabor é gostoso.
A minha senhora toca a minha cabeça. É bom sentir as suas carícias. Depois ela puxa um pouco o meu olhar para ela. Novamente, posso ouvir algo incompreensível.
A minha lucidez retorna e me sinto confuso por um momento. Estou a um metro de Cibele. Ela pergunta:
— Pode me entender?
— Sim. O que aconteceu?
Ela parece mais aliviada e explica:
— Você mostrou sinais de confusão quando abaixei a sua inteligência de setenta e sete para cinquenta e cinco. Mas quando abaixei para quarenta e cinco, tive certeza que você não era mais que um pet. Não tive coragem de abaixar mais que isso.
As lembranças do período estavam confusas na minha cabeça. Eu pude lembrar algumas situações. Eu perguntei:
— Por quanto tempo você me deixou nos quarenta e cinco?
— Quase quinze minutos. Eu quero ter certeza que essa informação apareça em algum monitoramento, se for o caso. Como se estivéssemos explorando a sua nova situação, ou algo assim, o que não deixa de ser verdade. Amanhã podemos tentar de novo, se você concordar.
Eu concordei com a cabeça, me sentindo feliz em estar com a minha amiga novamente.
***
Continua…
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