A odisseia de Lilian: parte 6.

Um conto erótico de Lili.M.
Categoria: Homossexual
Contém 4929 palavras
Data: 09/01/2025 14:05:26

O carro estava silencioso, mas não era um silêncio comum. Era denso, quase sufocante, cheio de pensamentos e sentimentos que nenhum de nós ousava colocar em palavras. Olhei para a janela, tentando encontrar algum ponto fixo para focar minha atenção, mas minha mente estava em outro lugar. Meu corpo ainda estava quente, como se as marcas daquela noite estivessem gravadas na minha pele. Sentia um misto de euforia e exaustão, como se tivesse atravessado um limite que eu nem sabia que existia. Minhas pernas ainda estavam um pouco trêmulas, e o simples ato de respirar me fazia lembrar de cada momento.

Lucas dirigia ao meu lado, seus olhos fixos na estrada. Ele parecia tão calmo, tão focado, mas eu sabia que não era bem assim. Conhecia cada detalhe do rosto dele, e o jeito como apertava o volante com mais força do que o necessário dizia muito. Ele também estava processando.

Minha mente não parava de voltar para as cenas daquela noite. O peso das mãos deles no meu corpo, o olhar de Lucas enquanto Daniel me segurava e explorava meu corpo, a sincronia que parecia impossível de ser planejada. Era tudo tão vívido que eu sentia meu coração acelerar só de lembrar.

Mas junto com as lembranças vinham as perguntas. Será que Lucas estava satisfeito? Será que ele viu tudo aquilo como eu? Não havia dúvidas de que tínhamos ultrapassado barreiras, mas seria isso algo bom para ele? Para nós?

Passei as mãos pelo meu colo, tentando me acalmar. Elas estavam suadas, inquietas, e minha respiração começava a falhar. Não era medo. Era expectativa. Um tipo de ansiedade que não conseguia nomear, mas que parecia pulsar dentro de mim.

Olhei de relance para Lucas. O maxilar dele estava travado, e seus olhos não desviavam da estrada. Não precisava dizer nada para que eu soubesse que ele também estava revivendo tudo. Talvez da mesma forma que eu, talvez de outra completamente diferente, essa questão me torturava pelo caminho de volta.

Meu estômago deu um nó quando o carro começou a desacelerar ao entrar na garagem de casa. O silêncio continuava, mas não era vazio. Era cheio, pesado, como se cada segundo carregasse mais tensão do que o anterior.

Lucas desligou o motor, mas não saiu do carro imediatamente. Ficamos ali, imóveis, como se nenhum de nós quisesse ser o primeiro a quebrar aquele momento. Respirei fundo, tentando encontrar coragem para falar, mas nenhuma palavra parecia suficiente.

Finalmente, ele se virou para mim. Seu olhar era intenso, queimava como um fogo que eu não conseguia encarar por muito tempo. "Vamos," ele disse, sua voz firme, mas baixa. Não era uma ordem, nem uma sugestão. Era algo no meio-termo, mas que fez meu corpo obedecer sem questionar.

Entrar em casa parecia um ritual. O som da porta se fechando atrás de nós ecoou pelo corredor vazio, e a tensão que carregávamos no carro parecia seguir cada passo. Subi as escadas devagar, sentindo Lucas atrás de mim, sua presença quase tangível.

Minha mente ainda estava presa à noite. O jeito como Lucas tinha segurado minha cintura enquanto Daniel me comia, os gemidos que saíam dele enquanto ele via tudo. Era algo que eu nunca tinha imaginado, e ainda assim parecia tão certo, tão natural.

Mas agora, no silêncio da nossa casa, eu me perguntava como aquilo nos afetaria. Não era arrependimento. Era algo mais profundo, como se eu estivesse tentando entender como aquele momento tinha nos mudado.

Quando cheguei ao quarto, parei no meio do caminho. Não sabia se devia falar ou esperar por ele. Olhei para a cama, como se ela fosse testemunha do que estávamos prestes a dizer ou fazer. Lucas entrou logo depois, fechando a porta com calma, mas sem tirar os olhos de mim.

Ele ficou ali, me olhando. Seus olhos estavam carregados, mas havia algo mais. Não era apenas desejo. Era como se ele estivesse decifrando cada reação minha, esperando que eu desse o primeiro passo.

"E então?" eu finalmente quebrei o silêncio, minha voz soando mais fraca do que eu queria. Não era uma pergunta completa, mas era tudo o que consegui dizer.

Lucas inclinou a cabeça, ainda me analisando. Ele não respondeu imediatamente, o que só aumentou a pressão no meu peito. Quando ele finalmente falou, sua voz era baixa, mas cheia de controle: "Você gostou, não gostou?"

Meu rosto esquentou, mas não era vergonha. Era algo mais próximo de vulnerabilidade. "Sim," admiti, minha voz quase um sussurro. "Eu... gostei muito."

Ele deu um passo à frente, sua presença dominando o espaço, a tensão entre nós não era algo que pudesse ser explicado em palavras. Era como se tudo o que aconteceu mais cedo ainda estivesse presente, impregnando o ar, nos rondando. Meus pensamentos estavam uma bagunça, mas uma coisa era clara: eu estava à mercê dele, e adorava isso. Cada cena da noite voltava à minha mente. O jeito como eles me seguraram, o peso dos dois me preenchendo, os gemidos de Lucas enquanto me observava. Era como se meu corpo ainda sentisse tudo, mesmo horas depois.

Lucas inclinou a cabeça, analisando minha resposta com um sorriso satisfeito. Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, senti o tapa em meu rosto – firme, mas controlado. Um arrepio percorreu meu corpo, e minha boca abriu em um gemido que eu não consegui segurar.

Antes que eu pudesse reagir, ele segurou meu pescoço com firmeza, me pressionando contra a parede. Sua voz era grave, carregada de desejo e domínio. "Gostou, vadia?"

A pressão da mão de Lucas no meu pescoço era firme, controlada, mas o suficiente para me deixar sem ar por alguns segundos. Eu sentia o calor de sua pele contra a minha e meu corpo inteiro reagindo a ele.

"Você sabe que eu te conheço, não sabe?" ele murmurou, a voz grave tão próxima do meu ouvido que me fez arrepiar. "Sei o que você quer. Sei como você gosta vadia."

Com a mão que ainda estava livre, ele puxou o vestido para baixo, expondo meus seios. O ar frio do quarto encontrou minha pele quente, e meus mamilos endureceram quase instantaneamente.

"Olha só pra isso," ele disse, deslizando os dedos sobre um dos mamilos, apertando-o levemente. "Sempre prontos, sempre querendo mais. Você foi feita pra isso, Lili."

Minha respiração estava pesada, irregular. O aperto no meu pescoço, os toques nos meus seios, a forma como ele falava – tudo era demais. Minha mente estava em um estado de completo abandono, cada pensamento focado apenas no que Lucas fazia comigo.

Sua mão começou a deslizar lentamente pelo meu corpo, descendo pela minha barriga até chegar entre minhas pernas. Ele apertou minha coxa primeiro, um toque provocativo que me fez morder o lábio.

"Tá molhada, não tá?" ele perguntou, apertando minha coxa com mais força antes de deslizar os dedos até minha buceta. Eu não consegui responder, apenas deixei escapar um gemido baixo enquanto ele passava os dedos sobre o tecido da minha calcinha, que já estava completamente encharcada.

"Olha só pra você," ele disse, sua voz cheia de malícia. "Toda pronta, toda molhadinha. Aposto que tá pensando em como foi ser fodida por dois, não tá?"

Minha cabeça estava girando. As palavras dele, o toque dos dedos provocando a entrada da minha buceta sem entrar de verdade, o aperto no meu pescoço – tudo me levava ao limite.

"Fala, Lilian," ele ordenou, inclinando-se ainda mais perto. "Tá pensando no que? Tá imaginando o que mais a minha vadia pode aguentar?"

Lucas continuava com a mão firme no meu pescoço enquanto a outra deslizava cada vez mais provocativamente entre as minhas pernas. Meu corpo estava entregue, tremendo a cada toque, mas foi quando senti seus dedos finalmente deslizando para dentro da minha buceta que um gemido rouco escapou da minha garganta.

Ele começou devagar, movendo os dois dedos com firmeza, mas sem pressa. Meu corpo reagia automaticamente, minhas costas se arqueando contra a parede enquanto eu sentia cada centímetro sendo explorado. "Isso, minha vadia," ele murmurou, o olhar fixo em mim. "Essa buceta é tão apertada... e tá tão molhada”.

Cada movimento de seus dedos parecia incendiar meu corpo, o som úmido preenchendo o silêncio do quarto. Meu peito subia e descia rapidamente enquanto ele me olhava, completamente no controle, completamente dono de mim.

De repente, ele retirou os dedos, e antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, ele trouxe a mão até minha boca. "Chupa," ele ordenou, a voz grave e cheia de comando. "Sente o gosto dessa bucetinha deliciosa."

Obedeci imediatamente, abrindo a boca para receber seus dedos. O gosto agridoce preencheu minha língua enquanto eu sugava devagar, olhando para ele. Seus olhos queimavam com intensidade, e o sorriso satisfeito em seus lábios deixava claro o quanto ele adorava me ver assim.

"Isso, minha putinha," ele disse, retirando os dedos da minha boca lentamente, deixando um fio de saliva conectar minha língua à ponta deles. "É isso que eu gosto de ver. Você sabe o seu lugar, não sabe?"

Antes que eu pudesse responder, senti o tapa no meu rosto. Foi mais forte do que antes, o som ecoando pelo quarto enquanto minha cabeça virava levemente para o lado. Meu gemido foi imediato, carregado de um misto de surpresa e puro tesão.

Ele segurou meu queixo, me obrigando a olhar para ele. "Olha pra mim quando eu falo com você," ele disse, sua voz firme. "Você gosta, não gosta? Gosta de ser tratada assim, como a vadia que você é."

"Sim," respondi, minha voz quase um sussurro, mas cheia de convicção. Meu corpo inteiro pulsava, cada tapa, cada palavra dele parecia me levar ainda mais fundo na submissão que eu tanto adorava.

Lucas me soltou e deu um passo para trás, os olhos fixos nos meus, carregados de desejo e comando. "Se ajoelha, vadia," ele ordenou, sua voz grave e firme, "quero foder essa boca como você merece."

Meu corpo reagiu antes mesmo que minha mente processasse. Meus joelhos tocaram o chão, e eu olhei para ele de baixo, sentindo um misto de submissão e excitação. O sorriso satisfeito no rosto dele só aumentava meu desejo de agradá-lo.

Ele tirou o cinto devagar, sem pressa, como se cada movimento fosse planejado para aumentar a tensão. Quando finalmente baixou a calça, o pau dele estava completamente duro, pulsando. Minha boca salivou só de olhar para ele.

Lucas segurou minha cabeça com uma mão enquanto posicionava o pau nos meus lábios com a outra. "Abre bem," ele disse, e eu obedeci, sentindo o calor e o peso dele enquanto ele deslizava lentamente para dentro da minha boca.

Os primeiros movimentos foram controlados, mas firmes. Ele enfiava o pau profundamente, até alcançar minha garganta, me fazendo arfar. Minha saliva escorria pelo meu queixo enquanto ele aumentava o ritmo, fodendo minha boca como se fosse minha buceta.

"Isso, chupa como a vadia que você é," ele murmurava, segurando meu cabelo com força enquanto empurrava mais fundo. Eu me esforçava para acompanhar, meu corpo reagindo automaticamente à intensidade com gemidos abafados.

Ele alternava entre os movimentos profundos e firmes e momentos em que tirava o pau da minha boca, deixando-o bater no meu rosto. O som era um misto da pele contra a minha e do meu gemido rouco, que escapava cada vez que ele fazia isso.

De repente, senti o tapa. Sua mão atingiu meu rosto de forma controlada, mas firme o suficiente para fazer minha pele arder. "Olha pra mim, Lili," ele ordenou, e eu levantei os olhos, sentindo um arrepio percorrer meu corpo ao ver o sorriso dominador no rosto dele.

Ele voltou a segurar minha cabeça com ambas as mãos, intensificando o ritmo enquanto continuava fodendo minha boca com ainda mais força. Eu gemia contra ele, meu corpo completamente entregue, enquanto a sensação de preenchimento era quase esmagadora.

Enquanto ele aumentava o ritmo e o controle, minha mente se dividia entre o prazer intenso e a surpresa. Eu nunca tinha visto Lucas tão dominador, tão bruto, tão decidido. Mas, estranhamente, isso só fazia com que eu quisesse me entregar ainda mais. A forma como ele me tratava, como me moldava para o prazer dele, fazia cada parte de mim vibrar com um tipo de desejo que eu nunca tinha sentido antes.

Lucas deu um passo para trás, os olhos fixos em mim, ainda com aquele sorriso que me fazia tremer. "Deita na cama," ele ordenou, a voz grave carregada de comando.

Meu corpo obedeceu automaticamente, como se cada célula estivesse programada para responder a ele. Subi na cama e me deitei, abrindo as pernas sem hesitar, mostrando o quanto eu estava pronta, o quanto eu queria ser dele.

Ele se posicionou entre minhas pernas, as mãos firmes segurando minhas coxas enquanto olhava para minha buceta completamente molhada. "Olha só pra isso," ele murmurou, passando o polegar de leve sobre minha entrada. “ Que delicia de buceta".

Sem aviso, ele me penetrou de uma vez, um gemido rouco escapando dos meus lábios enquanto meu corpo se arqueava com a força do impacto. Lucas começou a me foder com força, cada estocada me empurrando mais fundo no colchão.

Sua mão subiu até meu rosto, segurando meu queixo e forçando-me a olhar para ele. "Você gosta disso, não gosta, vadia?" ele perguntou, e tudo o que consegui fazer foi gemer em resposta.

Ele enfiou o polegar na minha boca, forçando-me a chupá-lo enquanto continuava a me penetrar com força. O gosto da pele dele na minha língua, misturado com o som dos nossos corpos se chocando, fazia meu corpo inteiro vibrar.

De repente, ele tirou o polegar da minha boca e me deu um tapa no rosto. O impacto fez minha cabeça virar de lado de tão forte, mas meu corpo inteiro respondeu com uma onda de puro tesão. "Olha pra mim," ele ordenou, e meus olhos imediatamente voltaram para os dele.

Suas mãos desceram até meu pescoço, apertando o suficiente para me deixar sem ar por alguns segundos. "Você é minha," ele murmurou, enquanto continuava a me foder com força, cada palavra ecoando como uma verdade absoluta no meu corpo.

Meus gemidos eram altos, incontroláveis, misturados com o prazer bruto que ele me dava. Cada tapa, cada estocada, cada palavra me levava mais fundo na submissão que eu tanto adorava.

Lucas inclinou-se sobre mim, seu rosto tão perto que eu podia sentir sua respiração quente contra minha pele. "Você sabe que nasceu pra isso, não sabe? Pra ser fodida assim, pra ser minha." As palavras eram um golpe direto na minha mente, deixando claro que não havia nada mais certo do que estar exatamente onde eu estava.

As estocadas de Lucas eram brutais, cada movimento arrancando um gemido profundo do fundo da minha garganta. Meu corpo inteiro estava entregue a ele, e eu sabia que não havia como voltar atrás – não que eu quisesse.

"Você gostou, não gostou?" ele murmurou, sua voz baixa e carregada de malícia. "De ter um pau na buceta e outro no cuzinho, vadia?" As palavras atingiram meu corpo como um choque elétrico, minha mente inundada pelas memórias da noite anterior.

Um sorriso surgiu em meu rosto, "amei," gemi, sem hesitar, minha voz rouca de tesão. "Adorei dar pra outro... ver você assistindo... sentir vocês dois me fodendo… um pau na minha bucetinha e outro no meu rabo." Cada palavra que saía da minha boca parecia acender algo mais em Lucas.

Ele gemeu baixo, um som gutural que me deixou ainda mais molhada. Suas mãos apertaram minha cintura com força enquanto ele aumentava o ritmo. "Puta gostosa," ele murmurou. "Minha mulher, minha vadia. Feita pra ser fodida assim."

Senti o tapa no meu rosto antes mesmo de processar o que ele havia dito. Minha cabeça virou levemente para o lado, e um gemido escapou dos meus lábios, misturando dor e prazer de uma forma que me deixava ainda mais entregue.

"Diz de novo," ele ordenou, seu tom firme, mas cheio de tesão. "Diz que adorou dar pra outro."

"Adorei," respondi, minha voz carregada de provocação. "Adorei sentir outro pau na minha buceta. Adorei chupar teu pau enquanto ele fodia meu rabo."

Lucas gemeu mais uma vez, inclinando-se sobre mim enquanto suas estocadas se tornavam ainda mais fortes. "Sua cachorra," ele murmurou, os dentes roçando minha orelha. "Você quer mais, não quer? Diz o que você quer agora."

"Queria um pau na minha boca agora," provoquei, minha voz trêmula de prazer, mas cheia de desejo. "Enquanto você me fode assim, queria sentir outro pau na minha boquinha."

Isso pareceu levá-lo ao limite. Lucas segurou meu pescoço com firmeza enquanto sua outra mão descia para segurar minha coxa, puxando-me ainda mais para ele. Suas estocadas eram tão intensas que eu mal conseguia respirar. "Você é minha," ele murmurava entre gemidos, os olhos fixos nos meus. "E eu vou te mostrar exatamente o que isso significa."

Lucas me fodia com uma força que fazia meu corpo inteiro vibrar. Cada estocada era como uma onda que me consumia por completo, arrancando gemidos altos e descontrolados de mim. Não havia espaço para nada além do que eu sentia no momento – o puro e absoluto prazer.

"Caralho, Lilian," ele rosnou, com a voz rouca e carregada de tesão. "Essa buceta tá apertadinha e toda molhada, parece que tá pedindo mais. Tá pedindo pra ser fodida como merece, né?"

Meu corpo respondia a ele de forma automática, cada músculo, cada centímetro reagindo às palavras e ao ritmo implacável. Eu gemia sem controle, perdida no prazer, até que ele soltou: "Tá merecendo dois paus dentro dessa buceta gostosa."

As palavras explodiram na minha mente, e um arrepio percorreu minha espinha. Eu ri de nervoso, mas o riso logo se transformou em um gemido longo, carregado de pura excitação. A ideia era absurda, provocativa, e me fazia pulsar por dentro.

Lucas riu baixo, mas logo aumentou a intensidade. Sua mão subiu até meu rosto, e o tapa veio forte, me fazendo gemer alto enquanto minha cabeça virava para o lado. "Essa buceta tá muito molhada," ele disse, a voz grave e cheia de malícia. "Gostou da ideia, né, vadia?"

Outro tapa veio em seguida, e eu senti meu rosto esquentar enquanto meu corpo inteiro se contraía de prazer. "Fala, Lili," ele provocou, inclinando-se para mais perto. "Acabou de levar um pau na buceta e outro no rabo, e já tá toda molhadinha só de imaginar dois nessa buceta, né?"

"Porra, amor," gemi, minha voz trêmula enquanto meu corpo respondia a cada palavra dele. "Você não presta. Não para de me provocar assim." Mas minha reação só parecia acender ainda mais algo dentro dele.

"Fala pra mim," ele ordenou, aumentando o ritmo e segurando meu rosto com firmeza. "Quer dois paus nessa bucetinha, né? Fala, vadia. Admite que tá ficando louca só de pensar nisso."

"Uhum," admiti, minha voz carregada de desejo. "Porra, só de imaginar já tô molhada pra caralho. Mas não sei se eu aguento amor."

Lucas riu, o som grave e dominador preenchendo o quarto. "Aguenta sim, vadia!" ele respondeu, suas estocadas ficando ainda mais brutais. Eu gemi alto, meu corpo tremendo sob ele. "Caralho, amor," soltei, minha voz um misto de tesão e desespero. "Tá me deixando louca. Me fode mais, por favor!"

Lucas me segurava com tanta força que parecia querer me quebrar, e eu adorava isso. Cada estocada era uma explosão de prazer que me fazia gritar, sem me importar com mais nada além do momento.

"Porra, Lili," ele rosnou, apertando minha cintura com força suficiente para deixar marcas. "Essa buceta tá pulsando... tá pronta pra gozar, não tá, vadia?"

Eu só consegui gemer, minhas unhas cravando nos lençóis enquanto meu corpo inteiro tremia. "Sim, amor," gritei, minha voz rouca de tanto gemer. "Eu vou gozar... caralho, eu vou gozar!"

"É isso que eu quero," ele murmurou, sua voz grave e cheia de malícia. "Quero sentir essa buceta apertando meu pau. Vai, goza pra mim, sua puta."

Minha cabeça girava, minha visão ficou embaçada, e meu corpo explodiu. Foi como se todas as sensações se acumulassem em uma única onda que me arrastava sem piedade. Meus quadris se moviam descontrolados contra ele, enquanto eu gritava de prazer.

"Porra, olha isso," ele murmurou, suas estocadas ficando ainda mais brutais. "Tá se contorcendo toda, né? Essa buceta sabe o que fazer pra me deixar louco."

Meu corpo parecia não ter controle. As ondas de prazer continuavam a me atravessar, e eu sentia meu corpo pulsar ao redor do pau dele. "Amor," gemi, minha voz quase um sussurro. "Tá me matando. Porra, eu não aguento mais."

Lucas deu um tapa no meu rosto, e o impacto trouxe uma nova onda de tesão. "Você aguenta sim, vadia," ele disse, seu tom grave e cheio de comando. "Você nasceu pra isso, pra ser fodida até não aguentar mais."

Minhas pernas tremiam, meu corpo suava, mas eu não queria que ele parasse. "Mais, Lucas," implorei, meu rosto queimando de tanto prazer. "Me fode mais. Não para. Porra, amor, eu preciso de mais."

"Você é inacreditável," ele rosnou, suas mãos segurando meus quadris enquanto ele me puxava para mais perto. "Vou te fazer gozar de novo. Quero essa buceta pulsando até você implorar pra eu parar."

Lucas continuava me fodendo com força, e eu sentia cada músculo do meu corpo pulsar com o prazer intenso que ele me dava. Suas estocadas eram brutais, e meu corpo respondia a cada uma como se implorasse por mais.

"Caralho, Lilian," ele murmurou entre os dentes, a respiração pesada. "Eu vou gozar... essa buceta tá me deixando louco."

Meu coração disparou ao ouvir as palavras dele, e eu gemi alto, ainda mais excitada. "Enche minha buceta, amor," pedi, minha voz rouca e carregada de tesão. "Goza pra mim, por favor."

Lucas riu, aquele riso dominador que fazia minhas pernas tremerem. Ele parou de se mover por um segundo, seus olhos fixos nos meus. "Não, vadia," ele disse, sua voz cheia de malícia. "Quero gozar nessa carinha linda. Ajoelha agora."

Meu corpo obedeceu automaticamente, como se eu estivesse programada para reagir a cada ordem dele. Me ajoelhei na cama, ainda tremendo, e olhei para ele enquanto ele segurava o pau duro, a ponta já brilhando com o pré-gozo.

"Vem cá," ele disse, segurando meu rosto com firmeza. "Quero encher essa cara de porra. Abre essa boquinha, quero ver como você gosta."

Abri a boca devagar, minha língua saindo para fora enquanto eu olhava para ele com um sorriso provocador. "Quer mais porra na boquinha, né?" ele perguntou, batendo o pau contra o meu rosto.

"Quero sim," respondi, rindo de leve enquanto colocava a língua para fora, provocando-o ainda mais. "Vai, amor. Me dá tudo. Enche minha boca, minha cara. Eu adoro."

Lucas gemeu alto, a cabeça jogada para trás enquanto começava a gozar. Os jatos quentes atingiam meu rosto, minha língua, escorrendo pelo meu queixo. Eu gemia baixinho enquanto ele me marcava, sentindo o gosto dele na minha boca.

"Porra, Lili," ele murmurou, sua voz ainda rouca. "Olha pra mim. Olha o que você me faz. Você é perfeita, minha vadia." Meus olhos subiram para os dele, e eu sorri, ainda saboreando cada gota enquanto ele respirava fundo, se recompondo.

Minha boca se movia com precisão no pau de Lucas, minha língua deslizando devagar enquanto minhas mãos firmavam o ritmo, apertando sua base. Ele gemia baixo, e eu percebia seu corpo respondendo a cada movimento meu.

Foi então que senti. O pau dele começou a pulsar, duro e quente contra a minha língua. Um sorriso escapou entre uma chupada e outra, e minha mente já começou a trabalhar na próxima provocação.

"Tá gostando, né, amor?" perguntei, a voz carregada de malícia enquanto olhava pra ele, minhas mãos apertando ainda mais o pau pulsante. "Tá todo duro... tá quase gozando de novo, não tá?"

Lucas soltou um gemido baixo, sua mão indo direto para o meu cabelo, segurando com força. "Sua safada," ele murmurou, o tom grave enquanto tentava manter o controle. "Você sabe exatamente o que tá fazendo."

Continuei a chupá-lo, minha língua brincando na ponta enquanto minhas mãos aceleravam o ritmo. "Claro que sei," respondi, provocando com um sorriso. "Quero ver você gozando de novo... quero sentir cada gota desse pau delicioso."

Ele soltou um riso baixo, mas sua respiração estava pesada, denunciando o tesão que crescia. "Você adora isso, né?" ele perguntou, apertando meu cabelo ainda mais forte. "Adora ter esse pau na boca, ser a minha vadia."

"Amo," confessei, minha voz saindo entrecortada enquanto minha boca envolvia ele novamente. "Amo ser sua vadia. Amo te ver assim, amor, quase perdendo o controle. Me dá tudo, vai."

Suas palavras ficaram mais desconexas, e eu sabia que ele estava chegando perto. Intensifiquei as chupadas, sugando com mais força enquanto minha mão deslizava pela base dele. "Goza pra mim," sussurrei, minha língua passando lentamente por toda a extensão. "Enche minha boca, amor."

"Você tá me deixando louco," ele murmurou, seu tom entre um gemido e um rosnado. "Porra, Lili, você não presta. Sempre me provocando... sempre querendo mais."

Olhei pra ele, minha língua passando devagar pela ponta enquanto abria a boca e deixava minha língua pra fora, em pura provocação. "Quero mais, sim," soltei, sorrindo com malícia. "E você sabe que eu nunca vou me cansar."

Minha boca deslizava pelo pau de Lucas, a língua brincando com a ponta enquanto minhas mãos apertavam com firmeza, subindo e descendo num ritmo que sabia que o deixava louco. Sentia cada pulsação dele, e aquilo só aumentava meu tesão.

"Tá quase gozando de novo, né, amor?" provoquei, levantando o olhar pra ele enquanto minha língua lambia lentamente toda a extensão.

Lucas gemeu baixo, os dedos entrelaçando no meu cabelo e segurando firme. "Porra, Lili," ele murmurou, o tom grave. "Depois de hoje, você não vai conseguir mais parar, né? Ficar com dois te deixou assim, querendo mais."

Parei por um segundo, apertando a base do pau dele com a mão enquanto sorria provocativa. "E quem disse que eu quero parar?" respondi, minha voz saindo carregada de malícia.

"Vadia," ele riu, inclinando-se levemente pra me encarar. "Tá viciada nisso, né? Aposto que tá aqui pensando no pau dele enquanto chupa o meu."

Senti meu rosto esquentar, mas não hesitei. Passei a língua pela ponta do pau dele e sorri. "E se eu estiver? Você adorou assistir, amor. Ficou tão duro só de me ver com ele."

Lucas puxou meu cabelo com mais força, me fazendo gemer baixinho. "Você não presta mesmo," ele disse, o tom cheio de provocação. "Adorou dar pra dois, né? Tá aqui implorando por mais porra na cara só porque ficou mal-acostumada."

Minha mão acelerou o ritmo enquanto minha boca envolvia o pau dele novamente. Tirei por um segundo, olhando pra ele com um sorriso safado. "Adorei, sim," admiti. "Quero repetir, mas agora é só você. Quero tudo de você, amor. Me dá tudo."

"Porra, Lilian," ele gemeu, o corpo todo tenso. "Você tá me deixando doido. Tá pedindo tanto que eu não vou segurar."

"Não segura, então," sussurrei, chupando com mais força enquanto minhas mãos trabalhavam na base. "Goza pra mim, amor. Quero sentir tudo. Me dá tudo na minha cara."

Lucas gemeu alto, seu corpo tremendo enquanto o segundo clímax o tomava por completo. Os jatos quentes atingiam meu rosto, minha boca já aberta, esperando por ele. Eu chupava o que podia, sugando cada gota enquanto minhas mãos ainda deslizavam pela base do pau dele.

O gosto dele preenchia minha boca, mas a quantidade era tanta que escorria pelos cantos, caindo pelo meu queixo e descendo até os meus peitos e barriga. Eu gemia baixo enquanto passava a língua pelos lábios, aproveitando cada segundo daquele momento.

Lucas olhou pra mim, ainda respirando pesado, com um sorriso de pura satisfação. "Porra, Lili," ele murmurou, a voz rouca. "Eu adoro quando você é puta desse jeito. Não tem nada mais gostoso do que ver você assim."

Passei a mão pelo rosto, limpando o excesso, enquanto ele se afastava para sentar na beira da cama, exausto, mas com aquele olhar de domínio que me fazia tremer.

Levantei-me lentamente, sentindo minhas pernas ainda trêmulas da intensidade da noite. O espelho no canto do quarto refletia a imagem de mim mesma – marcada, suada, e coberta por ele. Sorri ao pensar no quão entregue eu tinha estado, no quanto tinha gostado de cada segundo.

Caminhei até o banheiro, sentindo o calor da água já me chamando. A cada passo, eu sentia meu corpo ainda em chamas, as memórias da noite passando pela minha mente como flashes intensos e vívidos.

No banho, a água escorria pelo meu corpo, misturando-se com os vestígios de Lucas que ainda estavam em mim. Fechei os olhos, deixando a sensação da noite me envolver. Eu sabia que algo tinha mudado. Não só em mim, mas nele também.

Lucas tinha se mostrado mais intenso, mais dominador, e eu adorava isso. Algo naquela noite tinha despertado um lado dele que me fazia querer mais, querer explorar até onde poderíamos ir juntos.

Enquanto a água caía, sorri ao pensar no que ele havia dito. Ele me chamava de puta, de vadia, mas havia um carinho oculto, um desejo de me ver feliz sendo exatamente quem eu era com ele. Isso me fazia sentir mais conectada a ele do que nunca.

Saí do banho e me olhei no espelho, meu corpo ainda marcado pelos momentos da noite. Toquei minha pele, sentindo a intensidade de tudo o que havia vivido. Sorri, sabendo que ali, naquela noite, eu tinha me encontrado de uma forma que nunca imaginei. A Lilian que saiu daquele banheiro era mais confiante, mais entregue, e mais minha do que jamais havia sido.

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