Meu tio

Um conto erótico de olecram
Categoria: Gay
Contém 1989 palavras
Data: 09/01/2025 14:50:06

Era sábado de manhã, e minha família se preparava para uma ocasião especial: reunir-se na casa da minha avó para receber meu tio Rodrigo, que há alguns anos vivia no exterior. Desde que ele se mudou, eu era ainda uma criança e, por isso, não tive a oportunidade de criar um vínculo muito próximo com ele. Essa visita, então, carregava uma certa expectativa. Era uma chance de nos conhecermos melhor e, quem sabe, estreitar os laços que o tempo e a distância haviam enfraquecido.

Rodrigo, irmão do meu pai, sempre foi admirado na família. Formado em Educação Física, ele conseguiu uma oportunidade única como personal trainer em uma renomada empresa voltada para o desenvolvimento de atletas olímpicos. Seus feitos, frequentemente exibidos em suas redes sociais, mostravam seu empenho e disciplina, refletidos em um físico invejável e uma beleza marcante. Não era raro ouvir comentários sobre como ele parecia um ator de cinema.

Depois de se estabelecer em Londres, Rodrigo construiu uma nova vida. Casou-se com uma mulher britânica, que infelizmente não pôde acompanhá-lo nessa viagem devido ao trabalho. Juntos, eles tiveram um filho, Luca, meu primo, que tem apenas um ano a menos que eu. Sempre me perguntava se nos daríamos bem, já que éramos praticamente da mesma idade, mas crescidos em realidades tão diferentes.

Enquanto meu pai foi ao aeroporto para buscar Rodrigo e Luca, a casa da minha avó já estava tomada pela movimentação típica das reuniões familiares. O cheiro delicioso do almoço em preparação pelas mãos habilidosas das minhas tias e da minha avó invadia os cômodos, trazendo memórias de tantas outras vezes que nos reunimos ali. O som das panelas, as risadas e as conversas animadas preenchiam o ambiente, criando uma atmosfera calorosa.

Eu ajudava como podia, arrumando os pratos na mesa e organizando o quintal, onde provavelmente passaríamos boa parte da tarde. No entanto, minha mente estava distante, imaginando como seria reencontrar Rodrigo e conhecer Luca. Será que nos daríamos bem? Será que Luca falava português ou eu teria que arriscar no inglês que aprendi na escola? A curiosidade e um leve nervosismo se misturavam enquanto o relógio avançava.

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Alguns minutos se passaram e logo ecoou na casa o barulho do portão se abrindo e o carro se aproximando da garagem. Meu pai, Otávio, acabara de chegar em casa com meu tio Rodrigo e meu primo Luca. A família logo já foi toda se direcionando para dar as boas vindas, já eu, pela falta de proximidade acabei me contendo um pouco.

Tio Rodrigo abraçava cada um e Luca, sem graça, com seu português arrastado, conhecia seus tios e avós pela primeira vez. Não tinha mais como evitar, fui ao encontro do meu tio para dar um abraço. Meu tio Rodrigo me olhou com um sorriso largo e, com um tom de surpresa, exclamou:

— Uau, Marcelo! Como você cresceu! E que físico é esse, rapaz! Está cada vez mais forte, hein?

Ele me deu um abraço apertado, quase como se fosse um cumprimento de atleta, o que me fez sorrir. Sentia que, apesar de não termos convivido tanto, ele ainda demonstrava um carinho genuíno, o que aliviou um pouco a tensão que eu sentia.

Eu tinha 1,90 de altura, e o meu porte físico refletia anos de dedicação ao tênis, esporte que eu praticava desde a infância. Meus cabelos, escuros e ondulados, caíam levemente sobre minha testa, enquanto o corpo bem definido, resultado de treinos intensos e disciplina, fazia com que eu fosse notado em qualquer lugar. As horas passadas nas quadras me ajudaram a desenvolver não apenas força, mas também resistência e flexibilidade, algo que meus amigos e familiares sempre destacavam.

Meu pai me grita pela casa até me encontrar enquanto ainda estava interagindo com Rodrigo.

— Filho, preciso que faça um favor. Seu tio havia mencionado que precisaria ir ao banco. Tu leva ele no carro?

— Aahn… claro, pai! — Respondi de imediato.

— E aproveite, passe em casa e traga um engradado de cerveja que comprei e acabei esquecendo de trazer. Tudo bem?

— Sim, entendido! Vamos agora então, tio?

— Vamos! — Rodrigo respondeu.

Luca estava interagindo com meus avôs, com seu português arrastado e preferimos não chamá-lo para ir conosco.

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Enquanto dirigíamos, o silêncio no carro era quebrado apenas pelo som suave do rádio. Eu observava meu tio Rodrigo e, de repente, não pude deixar de comentar:

— Tio, acompanho sua rotina pelo Instagram. Você sempre posta suas conquistas e treinos. É impressionante ver como você se mantém em forma. O seu físico é muito bem construído, deve ser um trabalho árduo, não é?

Rodrigo sorriu, uma expressão de satisfação no rosto, mas também com um toque de surpresa.

— Ah, obrigado, Marcelo! É verdade, é um esforço diário. Mas você também não está atrás, hein? Notei nas suas fotos que você está treinando bem. Seu corpo está muito bem definido! Sério, faz tempo que você está investindo nos treinos? Você está com o porte de um atleta, está mais forte que antes, viu?

Eu fiquei surpreso com o comentário dele. A impressão que sempre tive de Rodrigo era a de que ele era alguém que estava tão focado em sua própria rotina que não perceberia os detalhes dos outros. Mas ali, naquele momento, percebi que ele realmente estava atento e, de alguma forma, a nossa dedicação ao esporte tinha algo em comum. Senti uma mistura de orgulho e admiração, e ao mesmo tempo, uma certa sensação de pertencimento. Afinal, estávamos mais próximos do que eu imaginava.

— Pois é, tio. Comecei a me dedicar mais depois que entrei na faculdade. Além do tênis, comecei a incluir mais musculação e até natação. Acho que essa combinação me ajudou a melhorar ainda mais minha performance nos treinos. Mas, sem dúvida, seu exemplo me inspira bastante.

Rodrigo riu, balançando a cabeça em sinal de aprovação.

Rodrigo olhou para o celular e, com um sorriso, disse:

— Parece que não preciso mais ir ao banco, Marcelo. A transação foi adiada. Vamos direto para sua casa.

— Certo, vou fazer um desvio então.

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Ao chegarmos em casa, entrei e deixei meu tio a vontade, relembrando-o onde ficava o banheiro e a cozinha, caso ele precisasse beber água. Decidi trocar de camiseta pois estava muito quente.

Abri o guarda-roupa e procurei algo mais leve, talvez uma regata. Tirei minha camiseta e antes que pude perceber, meu tio comenta:

— Realmente você me puxou, tá no caminho de ser o mais bonito da família, ein!

Seu comentário me pegou desprevenido, o que acabou me assustando. Tio Rodrigo estava apoiado lateralmente no batente da porta. Era incrível como qualquer movimento de seu corpo denunciava o seu controle físico. Seu porte era algo que eu não conseguia ver em mais ninguém.

— Valeu, tio! Mas ainda tô longe de chegar no teu nível. — Comentei, soando de forma humilde.

— Que nada, daqui pro meu nível falta pouco. Só requer esforço e tempo.

Enquanto falava, tio Rodrigo levantou sua camiseta, revelando o abdome mais lindo que já havia visto em minha frente. Aquela ação levou segundos, talvez nem isso, mas na minha mente havia passado em câmera lenta.

Fiquei corado e sem perceber, acabei ficando exitado, o que estava sendo revelado devido ao tecido leve da minha bermuda.

— Olha só! Hahaha! — Rodrigo sorriu, enquanto apontava para o volume da minha excitação.

Sua gargalhada me voltou a terra, me deixando extremamente envergonhado e tímido. Acabara de ficar de pau duro em frente ao meu tio e pior, o motivo sendo ele se exibindo na minha frente. Tio Rodrigo percebeu que me retraí devido a situação e se aproximou.

— Calma, não precisa ficar assim. É normal, tu é homem e eu também. Se tem uma coisa que acontece é um macho se excitar em situações como essa.

O comentário do meu tio acabou me despertando certos questionamentos imediatos, como: era normal para ele ver homens excitados? Isso acontecia com seus alunos? O que ele faz nessa situação com os demais? Não aguentei meus pensamentos e acabei perguntando.

— Você vê muitos de seus alunos assim? — Perguntei enquanto ainda tentava esconder com a mão o volume marcando.

— Acontece, principalmente durante alongamentos. Isso é testosterona, meu sobrinho. É tesão de treino, como dizem por aí — Rodrigo disse de forma natural. — Consegue guardar segredo?

Aquela pergunta final me causou arrepios. Respondi de imediato que sim. Rodrigo tirou sua camiseta e abaixou sua bermuda, ficando apenas de cueca na minha frente. Ele se afastou em um ponto onde conseguia ver seu corpo por completo, dos pés a cabeça. Minha boca estava seca, meus olhos não piscavam e meus pensamentos variavam entre surtos e mais surtos com toda excitação que estava sentindo em vê-lo se despir na minha frente e relevando tamanha estrutura corporal.

— Se você ver um homem assim, na sua frente, vocês estão sozinhos e você curte o que está vendo. O que você faria? — Rodrigo disse, em tom de malicia.

— Tio, eu… — não conseguia formular o que falar. — Você é meu tio, eu não poderia fazer nada — respondi, com a voz toda enrolada.

— Você disse que sabe guardar segredo. Esse será o nosso. Com nossa família por perto posso ser o tio que você admira, o tio casado e irmão do teu pai. Aqui, pelo menos agora, sou um homem sem camiseta, bermuda abaixada e com um macho na minha frente sentindo tesão em estar vendo essa cena. — Rodrigo aperta seu volume na cueca, que nessa altura, também já estava em posição de ataque. — O que você faria, Marcelo?

Sentindo o tesão dominar, com as batidas do meu coração alinhadas com o pulsar do meu pau, me direcionei lentamente rumo a meu tio e sem pensar muito o beijei.

Nosso beijo era quente, seu corpo estava levemente suado e sentia o calor do seu pau na minha barriga ficando cada vez mais presente. Deslizando minhas mãos por toda aquela estrutura, no qual meu tio se dedicou muito tempo, cheguei ao rumo de sua cueca e puxei, rumo ao chão. Seu pau se revelou, pressionando ainda mais meu corpo.

Parei o beijo de imediato e me coloquei de joelhos. Olhei para Rodrigo, sinalizando meu próximo ato e ele sem pensar muito, direcionou minha boca rumo ao teu mastro. Comecei chupar aquele pau, que já estava babado devido ao nosso beijo e pude sentir o gosto salgado se dissolvendo na minha língua. Já havia mamado outros caras no colégio, mas aquele, aquele era o melhor pau do mundo. Estava de boquete no meu tio. O que aquilo me tornava?

O celular do meu tio toca. Meu pai estava ligando.

— Fala irmão. — Disse rodrigo, que enquanto falava com meu pai, movimentava minha cabeça enquanto chupava cada centímetro de seu pau. — Tamo saindo agora da sua casa, daqui um tempo chegamos aí. Falou! — Rodrigo falou despreocupado. —Seu pai perguntou sobre a gente, precisamos acelerar isso.

Rodrigo me afastou de seu pau e começou a se masturbar freneticamente. Tirei meu pau pra fora e comecei fazer o mesmo. Ficamos nessa posição por pouco tempo, até meu tio anunciar que iria gozar. Sem perguntar ou pedir permissão, Rodrigo me colocou novamente para mamá-lo e me fez engolir quase toda sua porra. Devido a volumetria, alguns jatos acabaram saindo e ficando na minha barba. Sentindo aquele sabor de homem derramado em minha boca, gozei de imediato. Também gozava muito, acabei sujando o chão de casa.

— Vamos agilizar aqui e ir, enrolamos demais. — Disse rodrigo, começando a se vestir.

Limpei o chão e lavei o rosto de forma rápida. Peguei o engradado de bebidas que meu pai havia pedido e voltamos ao carro. No caminho, conversamos um pouco sobre nossa pegação. Prometemos segredo um ao outro.

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Chegamos em casa e o almoço estava pronto. Todos num clima muito positivo e alegres. Entreguei o engradado de bebidas ao meu pai e segui rumo ao banheiro para lavar minhas mãos. Meu primo me chama ao fundo e se aproxima. Ele olha em volta.

— Limpa sua barba, dá pra ver que tem porra nela. — Diz ele quase sussurrando.

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Comentários

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Delícia aguardando a continuação! Cara o que houve com a outra saga que vc postou? Deletou?

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS FUDEU. DESCCOBERTO PELO PRIMO. E AGORA???? CONTINUE.

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