Desculpa que a história anterior publiquei sem querer, pois ainda não tinha terminado, mas vamos lá, vou contar o restante agora.
Como falei anteriormente fui ao banheiro para dar uma chance do cara se aproximar da Déia e fiquei olhando da porta do banheiro, como ele não tomou nenhuma atitude eu voltei para a mesa e Déia também veio para mesa pois queria descansar um pouco e beber uma caipirinha pois estava suada de tanto dançar, assim que chegou me perguntou onde eu tinha ido porque eu sumi da mesa, e eu respondi que tinha ido ao banheiro, então ela falou que eu tinha demorado muito, e eu perguntei a ela se tinha acontecido alguma coisa na minha ausência, Déia então disse:
- o que poderia acontecer?
Eu:
- sei lá alguém poderia vir dançar com você, ou até te cantar porque você está gostosa demais com esse shortinho.
Déia:
- há entendi, você fez isso para vê se aquele cara que sempre está aqui chegaria perto né seu safadinho, mais ele continuou quietinho no balcão mas não tirava o olho de mim.
Eu:
- você já pediu a sua caipirinha para o garçom?
Déia:
- ainda não porque, o que você tem em mente?
Eu:
- amor você poderia ir até o balcão e fazer o pedido lá, você vai poder ver melhor como ele é, e até quem sabe ouvir uma gracinha.
Foi quando Déia me olhou com uma carinha que gostou da ideia, e todo mundo sabe que uma mulher sempre gosta de se sentir cobiçada, como o barzinho era escuro não tinha como vê as pessoas direito só de perto, Déia então levantou e foi até o balcão fazer o pedido e ficou bem junto ao cara, notei que ele falou alguma coisa para ela porque chegou muito perto, Déia então voltou para mesa e foi logo me contando que o cara falou que ela dançava muito bem, então perguntei o que ela tinha falado e o que tinha achado dele?
Ela me falou que ele era simpático, careca e bem alto, e agradeceu pelo elogio e falou também que eu não gostava muito de dançar, se ele quisesse poderia dançar com ela, ele ainda perguntou se eu não me incomodaria dela dançar com outro cara, ela disse que não porque éramos casados e não rolava ciúmes entre nós, ela falou que ele soltou um sorriso safadinho também, assim que Déia bebeu mais um pouco e descansou voltou para dançar, não demorou muito o cara já estava ali perto dançando, até que começaram a dança juntos aquelas músicas de discoteca, ele segurava a mão dela girando ela e às vezes encostava ela de costas nele, essa hora Déia aproveitava rebola a bunda encostada no pau dele, passando um tempo Déia parou de dançar e retornou a mesa, mais dessa vez com o cara e me apresentou o nome dele era Roberto, então convidei para ele ficar ali conosco na mesa e ele me respondeu que iria até o balcão fechar a conta dele.
Assim que ele saiu Déia me falou que toda vez que encostava a bunda no pau dele notou que Roberto já estava de pau duro, então eu disse:
- amor o que você queria, você rebolava com essa bunda maravilhosa no pau dele, e você gostou não é?
Déia:
- amor se ele pudesse não queria parar de dançar.
Roberto então voltou e começamos a conversar, mais como a música estava alta e estavamos muito perto da pista ficava difícil de um escutar o outro, foi quando começou a tocar umas músicas para dançar coladinho, Déia então me puxou para dançar com ela, já na pista dançando coladinho com a Déia e ela falando no meu ouvido que o nosso novo amigo não tirava o olho da gente, eu então falei para ela que ele deveria estar inquieto para dançar com ela também, e completei falando para ela caprichar na dança, paramos e voltamos para mesa e eu já sabendo a intenção dele fiquei esperando a atitude dele chamar Déia para dançar, como ele não tomou a iniciativa e Déia estava sentada do meu lado catuquei a ela por baixo da mesa, Déia então tomou a iniciativa e chamou Roberto para dançar e foram para pista, ela ficou em uma parte que eu tinha visão de tudo que estava acontecendo, como ele era mais alto Déia se pendurou no pescoço dele ficando bem caladinha e ele segurando na cintura dela, dançando Déia balançava o quadril, teve uma hora que Déia pegou as mãos de e colocou como quisesse que ele abraçasse a cintura dela colando mais o corpo nele, em certos momentos Déia ficava nas pontas dos pés porque como ele era mais alto era a forma dela chegar com a bucetinha mais perto do pau dele que já deveria estar bem duro, e ao mesmo tempo roçava os seios bicudos no peito dele, depois de dançarem bastante e começando outro tipo de música Déia voltou para mesa e Roberto falou para ela que precisava ir ao banheiro, já na mesa Déia me falou que quando ela ficava na ponta dos pés o pau dele ficava certinho na raxa da bucetinha dela e que ele estava com o pau muito duro.
Assim que voltou do banheiro notei que Roberto estava meio sem graça, continuamos a conversa mais um pouco e como já estava um pouco tarde resolvemos ir embora, quando nos despedimos dele notei que ele ficou desapontado, quando falei que no outro final de semana estaríamos lá outra vez ele soltou um sorriso, e ainda completei falando que alí era muito bom para dançar mais a música alta não deixava a gente conversar, foi quando ele falou que tinha um outro barzinho muito bom porque tinha música ambiente, falamos que seria bom conhecer outro lugar e fomos embora.
Assim que chegamos no quarto do hotel tiramos as roupas para tomar banho e nessa hora Déia me abraçou e me deu um beijo maravilhoso e foi logo segurando meu pau que ficou logo duro, eu coloquei a mão na bucetinha dela que estava encharcada que chegava molhar minha mão, já sabia que a noite seria longa.
Fomos para o banho para tirar o suor da noite, assim que abrir o chuveiro Déia já se ajoelhou e começou um boquete maravilhoso que fiquei louco, assim que acabamos o banho e fomos para cama Déia já deitou com as pernas abertas e eu caí de boca, ela chegou a colocar o travesseiro no rosto por causa dos gemidos, ela tremia o corpo gozando gostoso, coloquei ela de quatro e chupava a bucetinha dela passando a língua no buraquinho do cuzinho dela que não parava de gemer e rebola até que olhando pra mim pediu para eu meter na nela, assim que coloquei o pau na entrada da bucetinha dela foi empurrando o quadril pra trás e rebolando, quando entrou tudo e fiquei bombando coloquei o dedo no buraquinho do cuzinho dela e fiquei fazendo um carinho, ela gozou mais uma vez caindo com o corpo pra frente, ela olhou mais uma vez pra mim e mordendo os lábios pediu, coloca no meu cuzinho quero gozar junto com você, enche meu cuzinho de leite amor, eu passava o dedo na baba que saía da bucetinha dela e enfiava no cuzinho até lubrificar bem, depois de bem lubrificado coloquei o pau naquele buraquinho e comecei a enfiar aos poucos e cada que entrava um pedaço era um gemido bem gostoso, depois de tudo dentro ela enfiou o rosto no travesseiro senão iria acordar todo o hotel com os gemidos, ela tremia, rebolava e gemia bem gostoso eu passando a mão na bucetinha dela sentia aquele melado escorrendo, eu bombando com vontade até que senti o buraquinho do cuzinho da Déia começa a piscar no meu pau que já estava latejando de tesão, até que dei um urro e gozei minhas pernas tremia, Déia se jogou na cama com os olhos fechados e a respiração muito ofegante toda trêmula e eu caí ao seu lado já sem forças, Déia então me abraçou e me deu um beijo maravilhoso e falou no meu ouvido.
Déia:
- amor que delícia, gozei muito e ainda estou sentindo um calor saindo de dentro de mim.
Eu:
- amor você como sempre uma delícia de mulher, quente e maravilhosa.
Descansamos até que nossas forças se refizesse para tomarmos banho, embaixo da água ainda nos acariciamos e ficamos namorando, acabamos o banho colocamos as roupas e fomos deitar já na cama eu disse:
- amor tudo isso é tesão?
Déia:
- amor desde o barzinho e aquela dança de sedução e Roberto roçando aquela rola em mim eu já estava toda babada, como ele era muito alto só sentia aquilo roçando nas minhas costas não chegava na minha bunda.
Eu:
- mas amor quando dançaram coladinho eu notava que você ficava nas pontas dos pés, não conseguia encaixar na bucetinha?
Déia: não amor, não adiantava só ficava roçando no meio e a cabeça esfregava na minha barriga.
E ela olhando pra mim ainda completou dizendo:
- amor então quer dizer que você estava só da mesa observando a minha sedução, imagino que estava de pau duro vendo tudo.
Foi quando Déia me falou que o que aconteceu naquele momento alí fez ela se lembra da nossa primeira aventura, porque passou na cabeça dela como se fosse um filme, dois homens cheios de tesão por mim, e até o nome do personagem é o mesmo Roberto.
Foi quando confessei a ela que na minha passou a mesma coisa menos a ligação do nome, e que foi igual a primeira vez me deu um friozinho na barriga, falamos mais um pouco e fomos dormir, pois o dia seria cheio com as crianças para brincar.
Quando acordamos todos já estavam acordados só nos aguardando descemos todos tomamos nosso café e saímos todos, nos divertimos bastante como sempre e voltamos para o hotel para almoçar e descansar um pouco, como sempre as crianças queriam ir para o quarto com a avó e a cuidadora, e nós ficávamos sozinhos, foi quando descobri o porquê sempre era assim, a avó comprava doces e sorvetes para eles enquanto a gente estava descansando, mas quando chegamos no quarto Déia tirou a roupa e partiu outra vez pra cima de mim, tirando minha roupa e começou um boquete maravilhoso, demos uma foda rápida mas gostosa como sempre, acordei com o telefone tocando e era o Heitor para confirmar a noite, falei com a Déia ela disse que tudo bem então confirmei com ele, mas falei que só poderia ser às 22:00 horas, e que eles poderiam passar no hotel que estaríamos esperando, então nos arrumamos e descemos com todos para fazer uma hora para dar o tempo da janta, acabando a janta ficamos brincando mais um pouco com as crianças que logo subiram para o quarto com a avó e nós fomos para o nosso para nos arrumar, Déia colocou a roupa que iria em cima da cama, uma calcinha asa delta branca, um vestido tubinho aberto na lateral até as coxas e duas tiras na frente e com as costas nua e uma sandália de salto alto braca, eu coloquei uma bermuda e uma camisa polo e tênis, Déia como sempre uma gata não parecia ser mãe de dois filhos, fomos para porta do hotel esperar nossos amigos que chegaram logo, entrando no carro dei a ideia de irmos para aquele barzinho que íamos sempre, todos gostaram da ideia por causa da música e as esposas poderiam dançar.
Assim que chegamos e Vera saltou do pude observar que ela também estava com uma roupa muito sedutora que alinhava bem o seu corpo a bunda grande e seios fartos, quando entramos no barzinho logo na porta tinha uns marmanjos que olhavam elas de baixo em cima, procuramos uma mesa e nos acomodamos, pedimos as bebidas e começamos a conversar, eu deixando eles bem a vontade para saber o que queriam falar, foi quando Heitor começou a falar mas também música começou a tocar e estava alta com isso ele teria que falar mais alto então desistiu naquele momento, as esposas se empolgaram e foram para pista dançar um pouco, eu alí da mesa prestando atenção em tudo, as duas dançando e os marmanjos tudo em volta olhando e babando, notei que uma falava no ouvido da outra e ficavam rindo, nessa mostrei a Heitor o que estava acontecendo e ele começou a observar com mais atenção, passou um tempo as esposas voltaram para mesa para descansar e beber alguma coisa, foi a hora que falei que elas estavam abalando os corações, então elas soltaram um sorriso meio safadinho que o Heitor notou também, e ao mesmo tempo deu a ideia de irmos para outro lugar que alí não dava para conversar por causa da música alta, as esposas não muito satisfeitas e eu acatamos a ideia, quando saímos do barzinho os marmanjos ainda olhavam comendo elas com os olhos, elas saíram sorrindo e Heitor também observando toda aquela cena, quando entramos no carro eu perguntei se iríamos para outro barzinho e foi aí minha surpresa, Heitor respondeu rápido o que acham um motel para conversarmos melhor, todos concordamos e partimos para um motel, chegando pedimos as bebidas das esposas e abrimos uma cerveja, Heitor então começou a conversar dizendo:
- Rick e Déia meus amigos quero pedir desculpas pela primeira vez.
Então eu perguntei o porquê?
E ele continuou respondendo:
- porque eu acho que não me comportei direito na nossa saída no primeiro dia, eu estava muito nervoso por ser a nossa primeira vez e até em relação a Vera por não estar satisfazendo a ela e por isso ela está fazendo aquilo tudo para me agradar, pois logo que chegamos em casa não tivemos nem conversa, Vera deitou e dormiu logo e eu ainda fiquei acordado com aquilo tudo na minha cabeça.
Eu:
- meu amigo tudo que fazemos a primeira vez tem que ser bem pensado para não vir arrependimento depois, por isso temos que está bem certo do que queremos.
Sempre a primeira vez de tudo é uma caixinha de surpresas nas nossas reações, e para o casal continua a conversa é muito importante e decisiva, porque tem que ter entre o casal cumplicidade, respeito, honestidade e além de tudo isso o mais importante o amor.
Heitor:
- é por isso que estamos aqui outra vez, ao longo da semana conversamos muito sobre essa nossa opção, fiquei com ciúmes sim e com algumas incertezas, mas a nossa vida sexual que estava esfriando ao longo do tempo aflorou outra vez, " sorrisos" portanto era só começar a conversar sobre o assunto que não demorava muito Vera já estava trepada em mim toda encharcada como uma adolescente, como agora eu já estou de pau duro só em falar.
Como a Vera estava sentada ao lado do Heitor na cama já colocou a mão no pau dele sobre a calça e disse:
- querido você já está com o pau duro só em falar, deixa eu ver.
Colocou o pau dele pra fora ficou em pé e começou a acariciar e beijou o Heitor de língua, ele por sua vez começou a tirar a roupa da Vera já a deixando com os seios pra fora e começou a chupar, eu olhando aquela cena agarrei a Déia a beijei e comecei a tirar a sua roupa também.
Quando as duas esposas já estavam só de calcinha nos colocaram em pé e foi a vez delas de tirar as nossas nos deixado pelados como já estávamos de pau duro elas sentaram na cama e começaram a chupar deliciosamente, até que Heitor chegou a Vera para o centro da cama tirou a calcinha e caiu de boca na sua bucetinha e ela começou a gemer, eu então fiz a mesma coisa e alí estava as duas esposas gemendo muito, até que ouvi Vera falando "não para querido já estou gozando e quero gozar na sua boca", foi quando acho que ela gozou e os dois foram para o banheiro, eu continuei até Déia gozar também e fomos também tomar um banho.
O banho estava extremamente excitante eu beijava Déia acariciando e Heitor veio por trás dela e começou a roça o pau duro na bunda dela beijando o pescoço e Vera ficou de joelhos e começou a chupar meu pau, só sentia a Déia rebola no pau do Heitor, até que todos já excitados voltamos para cama, nessa hora eu e Heitor trocamos eu coloquei a Vera deitada e comecei a chupar aquela bucetinha e Heitor fez o mesmo com a Déia, era uma mistura de gemidos entre as duas, até que Vera fala ainda com os olhos fechados:
- mete esse pau na minha bucetinha bem gostoso quero gozar nele.
Então ela levantou as pernas abertas segurando com a e eu comecei a enfiar, ela soltou um gemido mais forte e começou a rebola, não foi tão difícil a entrada porque ela já estava encharcada e a minha saliva, comecei a bombando devagar e fui acelerando, ao lado Heitor colocou a Déia de quatro e começou a meter também, nessa hora era uma mistura de gemidos e urros, foi quando Déia jogou o corpo pra frente e Heitor por cima dela como já estivesse gozado, eu não parava de meter na bucetinha da Vera, ela soltou as pernas e me abraçou como estivesse gozado e eu continuei bombando nessa hora Vera falou no meu ouvido "enche a minha bucetinha com esse leite gostoso" e foi o que aconteceu, gozei e caí por cima dela.
Ficamos deitados até nos recuperar para tomar banho, primeiro fui eu e Vera e logo depois entrou Heitor e Déia, após o banho relaxante voltamos para o quarto eu abri uma cerveja pra mim e Heitor e pedimos uns drinks para esposas, eu sentado com Déia no colo de um lado da cama, Heitor e Vera do outro lado da mesma forma para conversar um pouco, Heitor começou dizendo:
- Rick meu amigo, voltamos a nossa vida sexual maravilhosa, com a nossa cumplicidade de falar entre nós com sinceridade das nossas fantasias tudo está acontecendo, porque não precisamos esconder nossas vontades, quando cheguei em casa ainda estava confuso com essa nova situação e com medo disso tudo afeta nosso casamento, mas a conversa a dois durante toda essa semana foi maravilhosa até mais aberta.
Eu:
- é meu amigo, vocês para prossegui com essa fantasia e realizar aventuras tem que existir muita conversa e confiança entre o casal, e ainda não forçar nada, deixar tudo acontecer naturalmente.
Vera:
- é incrível como funciona a nossa cabeça, no início eu abraçando outro homem, pelada ali perto dele eu estava meia confusa com a situação preocupada com o julgamento do Heitor e mexer com nossa união e família, mas como eu vou te dizer que quando foi caminhando a situação, soltando aquela fêmea que estava guardada dentro de mim, eu dando e sentindo prazer foi uma maravilha, hoje voltei a ser a mulher que meu marido conheceu sexualmente.
No final da conversa já estávamos todos excitados outra vez começamos a namorar e terminou em mais uma excelente foda entre os casais, depois eles foram nos levar até o hotel, quando nos despedimos Heitor me perguntou se poderíamos continuar o contato comigo pois tinham gostado muito da gente, eu falei que era claro que podia e que era recíproco o sentimos por eles também, eles foram embora e eu e Déia fomos descansar pois teríamos um dia cheio com as crianças.
Espero que gostem dessa história que ainda não terminou e até a próxima abraço do Rick e beijos da Déia.