Mulheres casadas. Quando você conhece elas na casa de swing, maravilha! O casal participa da bagunça! Mas quando a casada é conhecida fora...
D era uma típica esposa troféu. Era deliciosa, mas não fazia nada da vida. Mas tinha um fetiche enorme de ser dominada. Bom, não é? Bom...
Ela era "do lar" e tinha muito tempo livre, mas tinha extrema restrição para encontrá-la. Não só isso, mas impacto e pressão, nem pensar. Vez ou outra usava prendedores nos mamilos, mas nunca na borda da auréola. Ficar marcada era impensável!
O lado bom é que asfixia, afogamento, humilhação funcionavam bem. Mas as cenas, em si, eram apenas razoáveis. Por isso vou contar três momentos de dominação "à distância", que deram resultados mais interessantes do que eu esperava.
Certa vez, como castigo por ter negado um encontro deixei um caderno de 50 folhas e uma bic genérica (daquelas que falham pra caramba) dentro de um envelope na portaria do prédio dela. Ordenei que escrevesse "Sou cadela do Sr Eddie e devo minha devoção e total submissão ao Senhor", em cada linha do caderno. A frase deveria estar em exatamente uma linha. E avisei que pegaria o caderno dia seguinte. No dia seguinte o caderno estava no envelope, na portaria, e com todas as linhas preenchidas. Para assustá-la depois de outra furada deixei um caderno de 500 folhas e 3 canetas na portaria e ordenei que aguardasse instruções. De vez em quando perguntava do caderno e ela respondia "Esta aguardando pelas suas ordens, Senhor".
De vez em quando eu gravava áudios com ordens para ela. Ela cumpria rigorosamente. Mas o melhor foi quando gravei um áudio de 1h30 com mensagens de humilhação e frases de reforço de submissão. Eram frases curtas, em loop, mas coloquei ordens para ser cumpridas imediatamente ao serem ouvidas. Ela cumpriu todas. Mandou foto em posição de reverência. Foto lambendo o chão. Fez um áudio de 5 minutos explicando porquê era uma cadela submissa etc etc. De tempos em tempos eu recebia o que havia sido ordenado, no intervalo correto de tempo.
Mas a mais divertidas, e que mais me surpreendeu, foi filmar ela com o próprio celular implorando para que eu a permitisse gozar, fazendo juras de devoção, e agradecendo enquanto gozava. Enchi a cena de detalhes e mandava mensagens perguntando sobre os detalhes. Quando sabia que ela estaria fora, perguntava detalhes visuais, quando estava em casa, de áudio. Ela sempre me respondia quase prontamente (demorando o tempo do vídeo), mas a melhor foi quando ela saiu para o restaurante com o marido e eu perguntei quantas vezes ela disse "obrigada, meu Senhor" durante o vídeo. Pouco tempo depois veio a resposta "28, meu Senhor!" (ela foi até o banheiro do restaurante ver). Tive que ver o vídeo de novo. Eu mesmo tinha contado somente no gozo, mas tinham dois em outros momentos do vídeo. (para quem for fazer isso, lembre-se que o celular pode ser roubado ou perdido, então não permita que a cadela guarde o vídeo por muito tempo).
D durou pouco. Não foi a melhor cadela, mas teve seus bons momentos.
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