Colégio Horizonte do Saber — 6° Capítulo.

Um conto erótico de Ana Do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4272 palavras
Data: 09/01/2025 20:03:42
Última revisão: 09/01/2025 20:32:32

Dezesseis horas depois do acontecimento no motel, na cidade de Betim, o dia nasce ensolarado.

São 07:30 da manhã. Como vem fazendo há algumas semanas, Leonardo entra acelerando sua moto no estacionamento do Colégio Horizonte do Saber. Ao estacionar, ele tira a chave do contato, tira o capacete e desce da moto ajeitando a mochila nas costas.

Alguns professores também chegam, inclusive Alessandra, sua professora de inglês e espanhol. Ela estaciona seu sedã ao lado da moto de Leonardo. Ele ergue o olhar, sorri ajustando a mochila no ombro com as pontas dos dedos, ao mesmo tempo que observa a professora descendo do carro. Ela viu Leonardo, mas não deu bola para o aluno.

Alessandra estava maravilhosa, usava um lindo vestido azul-marinho até os joelhos e um salto discreto, os cabelos castanhos soltos, deixando algumas mechas caírem sobre o rosto.

Leonardo observou-a sorrindo caminhar até o porta-malas, onde se preparava para pegar uma caixa de papelão repleta de papéis.

O carioca não resistiu. Um sorriso ousado e atrevido surgiu de orelha a orelha e, ele abriu a boca antes mesmo de pensar:

— Professora Alessandra — ele aproximou-se — Você é como esse sedã: elegante, potente e feito pra pisar em qualquer coração.

Alessandra, que estava organizando os papéis na caixa, parou na hora. Virou-se para o aluno com um olhar frio, arqueando uma sobrancelha.

— “Leonardo, começou cedo, hein?” — sua voz era baixa, mas, com muita autoridade. — “Você vai continuar com esse tipo de comentário, Leonardo?

Ele percebendo que a professora não havia gostado, ergueu as mãos e as colocou no topo da cabeça, em um gesto defensivo, sorrindo sem graça.

— Foi só uma brincadeira, professora. Não quis faltar com o respeito.

Alessandra fechou o porta-malas do sedã, pendurando a bolsa no ombro e encarando-o diretamente.

— Brincadeiras como essa, Leonardo, são pra quem você tem intimidade. E eu espero que não se repita. Caso contrário, terei que tomar providências na diretoria.

Sem dar chance para ele responder, Alessandra virou-se e caminhou na direção do prédio, o som de seus saltos fazia barulho no piso de cimento pelo estacionamento. Leonardo ficou ali, sem graça, esfregando a nuca enquanto murmurava para si:

— Tá, essa foi péssima… — Tenho que hackear essa professora.

Leonardo caminhou até o pátio do colégio, ajeitando a camiseta amassada do uniforme. Depois, ajeitou o cabelo bagunçado e se dirigiu ao banco perto da fonte, onde viu a professora Lavínia cabisbaixa e sentada, aguardando o sinal tocar.

Lavínia segurava algumas pastas e tinha uma bolsa de couro marrom com a fivela pendurada no ombro. Ela usava uma saia preta ajustada, que subia um pouco quando ela cruzava as pernas, e uma camisa de botão branca. Seus saltos baixos batiam ritmicamente no chão enquanto ela mexia no celular, no Instagram, os dedos dançando na tela.

Quando Lavínia percebeu a aproximação de Leonardo, ergueu os olhos visivelmente apavorada, mas o encarou. O olhar dela era intenso e vibrante, como se quisesse medir forças.

Leonardo também estava apreensivo, após abusar da professora no motel. O aluno respirou fundo e parou na frente dela, enfiou as mãos nos bolsos da calça, tentando parecer calmo, porém, o nervosismo denunciava. Seus olhos buscaram os dela. Lavínia encarou Leonardo, como se fosse mais um dia comum.

— Professora — disse ele, em tom baixo, olhando para os lados, inclinando-se um pouco para frente.

Ela ergueu as sobrancelhas e inclinou a cabeça, ajeitando a franja em um gesto sensual. As pastas que segurava pressionavam contra suas unhas, e ela se ajustou, passando o peso de uma perna para a outra.

— Bom dia, Leonardo — respondeu num tom calmo e baixo. — Tá tudo bem? — Parece nervoso?

Leonardo franziu a testa e o cenho, sem acreditar no tom calmo dela. O aluno se aproximou um pouco mais, inclinando a cabeça para sussurrar à medida que olhava para os lados, certificando-se de que ninguém os ouvia.

— “Nervoso?” — Leonardo riu sem graça, gesticulando com as mãos. — Depois de ontem, você tá mesmo perguntando isso?

Em segundos, passou um filme na mente de Lavínia, lembrando de tudo que aconteceu.

Lavínia piscou lentamente, mantendo um sorriso forçado. Seus olhos brilhavam. Ela apertou mais as pastas contra as unhas, ao mesmo tempo que, cruzava as pernas na outra direção.

— É, ontem? — murmurou com um tom de nervosismo — Ah, o que você quer dizer?

— Você sabe muito bem o que quero dizer. — Ele sussurrou, quase exasperado. — O motel, Lavínia. A gente… Aquilo foi…

O jovem pausou, procurando palavras. Lavínia fixou seu olhar na do Leonardo, ajeitando a alça da bolsa no ombro.

— Você quer dizer do es.tu.pro, não? — interrompeu ela, olhando para os lados, num tom baixo.

— Es.tu.pro? Meu Deus, você gozou no meu pau, professora, não lembra? — me arranhou inteiro e... — Leonardo abaixou ainda mais o tom, passando a mão na nuca, enquanto os olhos de Lavínia o acompanhavam.

Lavínia descruzou as pernas e ficou de pé, ajustando a saia e as pastas. Ela deu um passo a mais perto dele, o suficiente para ele arregalar os olhos, e sussurrou perto de sua orelha:

— Preciso ir, Leo. — Seus lábios se curvaram num sorriso de canto.

Lavínia se afastou devagar, olhando diretamente para ele, seus olhos tão firmes que o fizeram engolir a saliva em seco. Então, ajeitou a alça da bolsa no ombro novamente e encostou sua mão de leve no braço dele.

— Vá pra sua sala, Leonardo — completou ela, piscando.

Leonardo ficou parado ali, observando-a se afastar pelo pátio, os quadris, a bunda, balançando no ritmo de seus passos. Ele passou a mão pelo rosto, tentando entender o que acabara de acontecer.

O estudante entrou na sala e sentou-se em sua cadeira, o olhar preguiçoso típico das primeiras aulas da manhã. O quadro já tinha alguns rabiscos quando a professora Bianca entrou, com seu famoso óculo de grau e cabelo preso em um coque. A aula era de química, e o tema do dia era a “tabela periódica”

Quando o sinal tocou, Leonardo e a turma foi para a outra sala, a próxima aula foi de português, com a professora Mercedes, que tinha um jeito mais doce de ensinar, mas exigente.

Antes do intervalo, outra mudança de sala, veio a aula de história com o professor João Pedro. Quando Leonardo entrou, o professor estava posicionando o mapa na parede da sala.

No intervalo, Leonardo sentou-se com alguns colegas, mas mal falava. Seus olhos fixavam o celular, e sua mente estava em um único objetivo: conseguir o número de Alessandra. Ele entrou no grupo da turma, rolou as mensagens, mas o contato dela não estava lá.

— Pensando em quê, Leo? — perguntou um amigo, cutucando-o.

— Segredo de estado. — Respondeu rindo, voltando a olhar para o celular.

Depois do intervalo, a quarta aula foi de geografia, com o severo Ângelo Tadeu. Ele entrou na sala, carregando um diário de classe.

— Atenção total aqui, sem conversas paralelas! — avisou, apontando o dedo para a turma.

Ninguém gostava do professor Ângelo, a sua voz grave fazia todos ficarem calados. Leonardo tentou se concentrar na aula, mas sua mente vagava para outros planos.

A última aula foi a mais aguardada. Foi com a Lavínia. Ela entrou atrasada na sala, segurando o diário e alguns papéis.

Durante a aula, Lavínia bem que tentou não olhar diretamente para Leonardo, mas ele não deixava por menos. Cada vez que ela o encarava, ele piscava e ria de canto, provocando-a.

Diante dos demais alunos, Lavínia manteve a postura, mas claro, ela estava desconfortável com o assédio do aluno.

Quando finalmente o sinal tocou, a professora foi se despedindo da turma, arrumando suas coisas.

Leonardo guardou as canetas e o caderno na sua mochila, e quando passou pela Lavínia, lançou um último olhar para ela e saiu da sala sem falar nada.

Algum tempo depois, quando a sala se esvaziou, Leonardo voltou sozinho olhando para os lados. Ele a encontrou distraída, sentada, de pernas cruzadas, com os cotovelos apoiados na mesa, mexendo no celular.

— “Professora, pega esse papel.” — Lavínia levou o maior susto — Ele disse, a olhando e, entregando o papel dobrado em suas mãos.

A professora tirou os olhos da tela e levantou os olhos para o aluno, e perguntou.

— O que é isso, Leonardo?

— Compareça neste endereço às dezesseis horas, entendeu? — As dezesseis horas. — Ele disse em tom alto, repetindo para Lavínia ouvir, saindo em seguida da sala assobiando.

Lavínia olhou para o papel, apertando-o entre os dedos, o coração disparado. Por um instante, pensou em rasgá-lo, mas, em vez disso, pensou bem, abriu e leu.

“Minha casa.” — O endereço da casa de Leonardo, estava escrito no papel.

Lavínia apertou o papel novamente, porém, desamassou e pesquisou o local no celular, e viu que era uma residência na zona nobre de Betim.

A professora ficou parada, sem ação, sem saber o que fazer.

Ela sabia que não deveria ir, mas também sabia que não tinha outra opção, sabendo que estava nas mãos do Leonardo. Lavínia pegou suas coisas e foi embora para sua casa.

Algumas horas depois, em Betim, o relógio marcava 15:55, quando a campainha da casa da mãe de Leonardo tocou duas vezes.

Ele acabara de borrifar perfume no pescoço, deixando um rastro de fragrância no ar. Leonardo colocou o frasco em cima da cômoda, pegou seu celular, e enviando uma mensagem.

“Vem, ela já está aqui.”

Apressado, Leonardo foi até a cozinha. Ao verificar o vídeo-porteiro, seu coração disparou. Era Lavínia, sua professora, pelo monitor.

Lavínia estava lindíssima, a maquiagem acentuava seus belos traços, e um par de brincos brilhantes chamavam atenção em suas orelhas. Em suas mãos, uma bolsa preta combinava com o blazer que vestia. Mas foi o vestido curto, estampado em tons de verde-claro, que chamou a atenção de Leonardo, revelando suas pernas longas roliças.

Um par de saltos altos pretos, completava a vestimenta. Seu cabelo úmido e solto caía naturalmente sobre as costas, dando a Lavínia um ar de sensualidade.

Leonardo destravou o portão, permitindo que sua professora entrasse pelo quintal. Seu coração batia forte, à medida que abria a porta da cozinha, ansioso para encontrá-la.

Ao vê-la entre as rosas no jardim, caminhando sensualmente em sua direção, Leonardo desceu a mão direita no pênis sob o tecido fino da bermuda e apertou seu sexo duas vezes, visivelmente excitado.

O jovem ficou hipnotizado pela beleza exuberante da sua professora. Lavínia sorriu sem graça com o gesto promiscuo do rapaz ao se tocar. Mas a seguir, a professora mudou seu olhar, revelando um bem sensual e diferente para Leonardo.

Sem conseguir conter o tesão, assim que se aproximaram, Leonardo agarrou Lavínia pela frente, seus lábios grudaram em um beijo faminto e cheio de vontades. A bolsa da professora escorregou da sua mão, caindo ao chão. O objeto foi ignorado pelo calor daquele momento.

Sem nenhum controle, apenas agindo como um primitivo, Leonardo agarrou Lavínia apertando sua bunda, puxou-a para mais perto, apertando-a contra seu corpo, sentindo a maciez de suas curvas.

— Você está incrível, professora — ele sussurrou em seu ouvido, a voz rouca de desejos e tesão. — E completou. — Não consigo me controlar quando te vejo assim, toda gata.

Lavínia olhou nos olhos de Leonardo e sorriu, mostrando os dentes, saboreando o efeito que causava nos pensamentos do amante.

— Sei o que você quer, Leonardo — ela respondeu, sussurrando em uma voz sensual, levando a mão, alisando os dedos, contra o pênis do aluno. — Eu senti isso ontem, lembra?

Leonardo umedeceu os lábios, como se saboreasse a professora antecipadamente. Ele pegou a bolsa de Lavínia no chão, deram as mãos e foram caminhando para dentro da casa, entrando pela cozinha, com Leonardo fechando a porta atrás deles.

O lugar estava carregado de muita energia sexual, e eles sabiam que não demoraria para que o sexo os consumisse.

— Vamos tomar uma bebida, professora? — ele sugeriu, levando-a para a sala.

Lavínia sentou-se no sofá, cruzando as pernas devagar provocantemente, exibindo sua minúscula calcinha fio-dental preta para o aluno.

Leonardo preparou dois copos de vinho muito rápido, entregando um a sua professora. Eles brindaram aquele encontro, os olhos se encontrando sobre as bordas dos copos.

— Ao nosso encontro secreto, disse Lavínia, seus lindos olhos castanhos brilhando, mirando na direção dele.

Leonardo, excitado, aproxima-se dela.

— A nós, Lavínia — ele concordou, inclinando-se para beijá-la.

O beijo começou com tudo e transformou-se em algo muito intenso. Lavínia correspondia aos beijos, suas línguas se moviam em uma coreografia erótica. As mãos de Leonardo tocavam o corpo da professora, deslizando sem controle pelo tecido fino do vestido, desejando sentir sua pele nua.

Lavínia afastou-se um pouco, respirando ofegante.

— Acho que não precisamos mais dessas roupas, o que você acha? — ela sussurrou, seus olhos brilhando para ele.

Leonardo concordou com tudo e começou a desabotoar o blazer de Lavínia, revelando o vestido que valorizava seu decote. O jovem deslizou o tecido para baixo, expondo os seios lindos e fartos.

Lavínia arqueou as costas, oferecendo-se mais a ele.

Leonardo ajoelhou-se diante dela, adorando seus seios com beijos e lambidas. Suas mãos foram parar nas coxas dela, subindo lentamente até a borda do vestido. Lavínia respirava ofegante e gemia baixinho, incentivando-o a continuar.

Com delicadeza, Leonardo levantou o vestido, expondo uma calcinha bem pequenina de Lavínia. Ele parou e admirou a visão diante dele, a beleza de sua feminilidade. Lavínia pediu a Leonardo que despisse sua peça íntima. Ele o fez, tirou a calcinha com agilidade. Com sua buceta exposta, sem pudor, a professora abriu as pernas, convidando-o a explorá-la.

Leonardo inclinou-se, depositando um beijo suave no grelo da professora. Lavínia soltou um gemido rouco, enroscando os dedos nos cabelos do aluno. Ele começou a chupar os lábios da vagina e a mexer com a língua, saboreando seu gosto, à medida que suas mãos apertavam as coxas de Lavínia, puxando-a mais para ele.

Lavínia sabia que tinha Leonardo em suas mãos. Ela estava usando as curvas do seu lindo corpo para conquistar a confiança do jovem.

A professora se contorcia de prazer, suas unhas cravando-se nas costas de Leonardo.

— Oh, sim — ela gemia, incentivando-o a continuar. — Não pare, até eu mandar, Leonardo.

Leonardo sorriu contra a buceta, metendo a língua o mais profundo que conseguia, saboreando cada gemido e sussurro. Ele a deliciava com sua língua, lambiscando cada dobra, cada cantinho de sua pele macia. Lavínia estava em êxtase, olhava para Leonardo com ódio e prazer. Seu corpo reagia a cada chupão, a cada lambida.

Quando Lavínia já não conseguia mais conter seus gemidos, ela puxou Leonardo para cima, desejando sentir seu pênis dentro dela.

Eles se beijaram enlouquecidamente, as mãos de Lavínia passando pelo peito de Leonardo, sentindo os músculos tensos sob sua camisa.

— Quero sentir esse pênis dentro de mim, — ela sussurrou, sua voz rouca de desejo. — Faça igual como ontem, ouviu?

Com essas palavras, Leonardo ficou enlouquecido, não precisou ser pedido duas vezes. Ele se levantou, arrancando a camisa, a bermuda e a cueca, revelando seu peito definido e um pau duro.

Lavínia deslizou as mãos por seu abdômen, sentindo os músculos contraírem sob suas mãos macias e delicadas. Leonardo pegou Lavínia pela cintura, levantando-a para o sofá maior. Ela se deitou, abrindo as pernas, abrindo os lábios da buceta para recebê-lo.

Os olhos de Leonardo brilhavam, o aluno posicionou-se entre as pernas da Lavínia, sentindo seu perfume e o calor do corpo dela contra o seu. Ele penetrou a professora com ferocidade, observando a expressão de prazer e dor em seu rosto. Excitada, Lavínia abriu ainda mais as pernas, oferecendo-se toda a ele.

Eles estabeleceram um ritmo, movendo-se em sincronia, não demorou para que seus corpos começarem a suar colados um no outro. Lavínia enroscava as pernas em volta da cintura de Leonardo, puxando-o para mais perto. Os gemidos de ambos preenchiam a sala toda, ecoando contra as paredes e a janela.

A transa tornou-se tão prazerosa, Lavínia arqueou as costas, segurando os ombros de Leonardo, enquanto ele a penetrava com força.

— Vai Leonardo, mais rápido — a professora suplicou, seus olhos revirados em êxtase. — Mais fundo, mais fundo, Leonardo.

Leonardo obedeceu, aumentando as metidas, sentindo a ereção se aproximando. Lavínia o apertava, suas unhas cravando-se na pele fina em suas costas, marcando-o. Professora e aluno se moviam como um, o pênis do Leonardo chegava um nível profundo, e seus corpos falavam uma linguagem primitiva de desejo.

A ereção de Leonardo crescia, e ele sabia que não demoraria para expelir todo aquele sêmen. Lavínia sentia o orgasmo chegar, seus movimentos se tornando mais repetitivos e seus gemidos mais altos.

— Isso, não pare, Leonardo — ela sussurrou em seu ouvido, o corpo tremendo. — Quero sentir mais… — deixando-o arrepiado.

Leonardo havia chegado no limite, porém obedeceu, movendo seus quadris com mais agilidade e intensidade, sentindo seu pênis inteiro, sendo ‘mastigado’ pelo interior úmido e quente de Lavínia.

A sensação era indescritível, como se cada célula do seu corpo estivesse concentrada naquele ponto. A professora apertou-o com força, suas nádegas durinhas, colidindo contra a base do pênis de Leonardo, sem lhe dar chances de defesa.

E então, o inevitável aconteceu. Leonardo explodiu em um orgasmo poderoso, gritando o nome de Lavínia três vezes, como se fosse um mantra, uma invocação ao prazer. “Lavi-nía! Lavi-nía! Lavi-nía!”

Ela o recebeu sorrindo, apertando suas nádegas com força, pressionando-o mais contra si, sentindo cada espasmo do seu corpo, cada espirro de esperma quente que ele liberava dentro dela.

A vagina de Lavínia pulsava, acolhendo o membro de Leonardo, enquanto seu corpo tremia todo em resposta ao prazer que seu aluno acabara de lhe proporcionar.

O silêncio no sala foi absoluto por alguns instantes, interrompido apenas pela respiração ofegante de professora e aluno.

Leonardo, exausto e nas nuvens, permaneceu sobre o corpo de Lavínia, sentindo o calor dela, o cheiro doce do seu perfume, o suor que escorria pela pele dela, a respiração acelerada. Ele olhou nos lindos olhos puxadinhos da professora, vendo a satisfação e o desejo estampado em seu olhar.

Lavínia, por sua vez, sentia-se satisfeita, como se tivesse descoberto um novo mundo de prazeres ao lado do seu aluno. Seus sexos, ainda estavam conectados, como se fossem um só.

Um sorriso alegre surgiu rosto de Lavínia, e ela o acariciou, passando as pontas das unhas, pelos ombros e cabelos suados do jovem.

Após alguns minutos de descanso, Leonardo e Lavínia levantaram-se do sofá. Eles caminharam nus até o banheiro do quarto do aluno, onde a água quente os esperava. A intimidade de professora e aluno, crescia a cada toque, a cada carícia, a cada olhar.

Debaixo do chuveiro, eles se beijaram apaixonadamente, a água corrente, escorrendo por seus corpos, misturando-se com o vapor quente.

Lavínia deslizou suas mãos macias pelas costas de Leonardo, sentindo a musculatura definida daquele jovem, à medida que ele a puxava para mais perto, tocando cada curva do seu corpo com as pontas dos dedos.

Após o banho, eles voltaram para o quarto, onde Leonardo emprestou a Lavínia seu roupão de banho, que lhe caía perfeitamente, acentuando suas curvas roliças. O aluno, por sua vez, vestiu apenas uma cueca, exibindo seu corpo jovem.

— Quem mais mora aqui com você, Leo? — perguntou Lavínia, curiosa, olhando para os lados, e um pouco preocupada.

— Minha mãe, professora, — respondeu ele. — Meus pais são separados, e eu moro com ela. — Mas não se preocupe, ela chega tarde do trabalho, não há risco de sermos pegos.

Lavínia respirou aliviada, mas um certo nervosismo ainda a acompanhava. A ideia de serem descobertos adicionava uma pitada de medo na professora de matemática.

Os dois foram para a cozinha, onde Leonardo, preparou um lanche para sua amada professora. Eles sentaram-se à mesa, comendo e bebendo, mas o lanche foi apenas uma pausa, para logo, eles ficarem juntos, para o que estava por vir.

Lavínia não conseguia tirar os olhos do corpo de Leonardo, e ele retribuía o olhar, apreciando a beleza daquela mulher lindíssima à sua frente.

A tensão chegou no limite, e eles não conseguiram resistir por muito tempo. Os beijos recomeçaram tímidos, mas rapidamente se transformaram em uma explosão enlouquecedora.

Lavínia tirou o roupão, revelando suas curvas, e Leonardo fez o mesmo, deixando a cueca no chão. Ela sorriu maliciosamente e, em um movimento sensual, ajoelhou-se no chão frio da cozinha. Leonardo ficou de pé, seu pênis ereto apontando para o céu, no mesmo tempo que Lavínia o olhava, com um olhar de desejo.

Com sua habilidade de 37 anos, e impressionante talento, a professora começou a masturbá-lo, deslizando a pele macia da sua mão, pelo comprimento do membro. E com a outra mão, usando para acariciar os testículos, provocando gemidos no seu aluno.

Em seguida, a linda e doce Lavínia, levou o pênis à boca, chupando-o com volúpia, mirando seus olhos na direção de Leonardo, que a observava hipnotizado e encantando.

Casada há anos, Lavínia tinha uma habilidade incrível com a boca, lambendo, sugando e girando a língua ao redor do pênis dele, deixando-o louco de tesão. A professora controlava o ritmo, aumentando o movimento repetitivo da sua boca, até que Leonardo sentiu que não suportaria o oral por muito mais tempo.

Mas Lavínia tinha outros planos. Ela se levantou, pegou o pote de margarina que estava derretendo na mesa e, com um olhar e sorriso travesso, abriu a tampa. Pegou um pouco de margarina com as pontas das unhas e, em um movimento muito ousado, se debruçou sobre a mesa e passou o creme da margarina sobre suas nádegas, acompanhada pelo seu ânus, e o ofereceu a Leonardo, ficando parada.

Ele não acreditou no que acabara de acontecer, ficou sorrindo, surpreso com a atitude da professora, mas a excitação tomou conta de seu corpo. Com os olhos fixos em Lavínia, Leonardo pegou um pouco da margarina do mesmo pote, e passou na cabeça do pênis, lubrificando-o.

Em seguida, posicionou-se atrás dela, segurando suas nádegas.

— Você é incrível, professora — ele sussurrou, antes de penetrar o cu da professora com força.

Lavínia levantou a cabeça e gemeu alto, ao ser penetrada, ela deu um grito rouco de prazer. A sensação era diferente, intensa, e ela adorou ser ousada. Leonardo a penetrava com vigor, entrando e saindo, visualizando os fundilhos dela, enquanto a professora se apoiava na mesa, sentindo cada centímetro do pênis dele dentro de si.

Leonardo não perdoou a atitude provocante de Lavínia. Ele a pegou pela cintura, puxando-a para mais perto, e aumentou a velocidade, penetrando-a excessivamente, como se quisesse chegar ao centro do seu corpo. Lavínia gemia e gritava, deixando-se levar pelo prazer, à medida que Leonardo a possuía em desespero.

Mas, algo havia mudado em Lavínia nas últimas 24 horas, uma transformação que nem ela mesma entendia, mas que a levava a continuar com aquela loucura e, Leonardo era o responsável.

E então, no auge da transa, quando professora e aluno, estavam prestes a mudar de posição, alguém surge na cozinha, interrompendo o sexo dos amantes.

Era Eleonora, a mãe de Leonardo, ela estava escondida o tempo todo e entrou batendo os saltos pela cozinha por trás deles, ficando à frente da mesa parada, gravando à cena muito antes deles começarem.

Lavínia nua, que estava debruçada sobre a mesa, com o cu preenchido pelo sexo em movimento de Leonardo, tomou o maior susto da sua vida.

— Muito bem, continuem — disse Eleonora, quebrando os gemidos de ambos à sua frente.

Lavínia, surpresa e envergonhada, deu um pulo e congelou. Ela não esperava ser flagrada naquela situação, muito menos pela mãe do seu aluno. Leonardo, continuou penetrando o ânus da professora, sem se preocupar com o flagrante da sua mãe.

Eleonora, abriu um sorriso, aproximou-se deles.

— Não se preocupe, professora Lavínia, seu segredo estará bem guardado comigo. — Não vou atrapalhar o anal de vocês.

Ela pausou por um instante, mas logo terminou a fala.

— Apenas gosto de ver o meu filho transando com suas amantes. — E devo dizer, estou impressionada, com a conquista dele.

A cara da Lavínia, caiu ao chão, bateu e voltou ao seu rosto. Sem saber o que dizer, apenas conseguiu balbuciar um.

— “aí que vergonha, desculpe senhora” — disse envergonhada.

Eleonora riu da professora, e disse.

— Não se preocupe, eu entendo o desejo, o fogo, o tesão. — Leonardo é mesmo um homem irresistível. — E devo dizer, Lavínia, você é uma professora muito atraente. — Meu filho tem sorte de ter uma professora tão bonita como a senhorita.

Lavínia não sabia o que dizer, ficou sem palavras, enquanto Leonardo, ainda por trás, a estocava de leve, tentando manter-se ereto, com a interrupção de Eleonora.

— Vou parar a gravação. — disse Eleonora, levantando o celular com as mãos e dando uma piscadela para Lavínia. — Aproveitem, pombinhos, e não se preocupem comigo. — Só peço que não façam muito barulho devido à vizinhança.

E com isso, Eleonora saiu da cozinha e caminhando para a sua suíte, deixando Lavínia mais encrencada.

O pesadelo da professora só aumentava, debruçada, Lavínia ainda processava o que havia acontecido, olhou para Leonardo, que a observava sorrindo de orelha a orelha.

— Desculpe, professora, mas foi necessário. — Agora a senhora é minha pra sempre. — disse Leonardo, tirando o pênis do fundo dela.

Leonardo deu um tabefe de leve na bunda de Lavínia, ainda debruçada, e a pegou pelo punho.

— Não se preocupe, professora. — A minha mãe é meu voyeur — Ela sente prazer em me ver foder. — E, devo admitir, foi excitante ter a senhora aqui hoje, sendo tão ousada.

Lavínia, não sabia onde esconder a cara, corou inteira.

— Não acredito que caí mais nessa, Leonardo. — Agora, tô bem encrencada nas tuas mãos e nas mãos da sua mãe.

E assim, Lavínia foi se vestindo, sua mente fervilhava em pensamentos.

Seu plano era seduzir Leonardo, pegar as provas que o aluno tinha contra si e destruí-las. Porém, agora, Eleonora, uma promotora pública poderosa, tinha provas o suficiente para acabar com sua vida, reputação, casamento e profissão.

Continua…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 38Seguidores: 81Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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A pergunta que não quer calar rs,

Será que tem como melhorar rs?

Até aqui, sensacional!!!🌟🌟🌟

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Nossa!!! A mãe estava junto com o moleque!!!

Achei estranho a mudança de atitude da professora. Se ela tinha QQ tipo de vantagem, agora não tem mais nada!!!

Incrível o modo como vc narrou algo tão forte e perturbador de uma forma tão tranquila.

Nem parece que o rapaz não passa de um predador sexual e sua mãe uma pervertida que apoia e é cúmplice das maldades do filho!!

Difícil ver QQ tipo de saída para estas mulheres. E isso é perturbador!!! Não tem como ser simpático com esse rapaz...

Uma história muito bem escrita e que merece todos os elogios possíveis. É algo único no site neste momento.

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Seu jeito para escrever histórias fortes e perturbadoras me impressiona.

Quando li que Lavínia deixou o moleque nervoso eu tive até esperança por ela, mas aqui sempre voltamos ao trágico.

A história continua ótima

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Show, Show, Show, Show, Show, Show, Show, Show, nota 10, 10, 10, 10. Incrível, Ana.

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estou acompanhando (quero esse Leonardo pra mim) 😂🤣😂😍

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A história tem o tema muito forte, deve ter dado um trabalhão escrever essa quantidade de detalhes. Se eu entendi direito, a mãe do rapaz gosta de assisti-lo fazendo sexo? Ho-Ho-Ho Não tenho palavras.

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