Pagamos as dívidas. Transamos com mais dois casais.
Depois que paramos de fazer trocas de casais tivemos duas recaídas, mas foram as últimas.
Conforme o último conto tínhamos parado de fazer encontros, mas meses depois por motivos justos resolvemos fazer mais dois encontros. O primeiro com os amigos que havíamos prometido fazer a primeira troca, mas que não aconteceu e o segundo com um casal mais velho que nos eram muito queridos. Talvez a história fique longa.
O casal Paulo e Lia foi o primeiro casal que encontramos e que tivemos intimidade no mesmo ambiente, mas sem troca.
O casal Angel e Antônio eram bem mais velhos do que nós na época que nos conhecemos.
Tínhamos à época, eu 43 e ela 37. Ela parecia não ter mais de 25 anos, linda, magra, 1,71m, seios pequenos e uma bundinha empinada. Eu moreno claro, 1,72, dote 17cm, simpático e muito comunicativo, nessa época ainda tinha muito cabelo.
Conhecemos Paulo e Lia através de anúncio em uma revista especializada que existia nesta época.
Depois de trocarmos cartas com fotos, imagina, resolvemos trocar números telefônicos. Falamos por muito tempo até marcarmos um encontro em um barzinho bem frequentado. Lá, ambos os casais demonstravam que estavam nervosos. Eu não bebo, mas eles pediram uma bebida para dar uma descontraída. Depois de mais de uma hora falando sobre a vida e filhos, com muito custo resolvemos falar de nossas fantasias. Eles tinham a mesma ideia que nós. Queriam manter relações sexuais entre eles, mas na frente de outro casal. Também poderia haver troca de carícias entre os casais. Nesse dia marcamos um encontro para uma próxima vez.
Eu e Lúcia ficamos com muito tesão só de pensar neles. Transávamos imaginando que eles estivessem ao nosso lado.
Ele era um cara alto, forte e bonito. Ela era morena, cabelos pretos grandes, bonita e pelas fotos era muito gostosa. Neste primeiro encontro fomos muito formais, nos modos e nos trajes.
Dias depois eles nos ligaram, durante a conversa disseram que em todas as transas estavam imaginando estarem ao nosso lado. Também dissemos a eles que o mesmo acontecia conosco.
Eles nos convidaram para irmos a casa deles que ficava em uma cidade a 110 km de BH.
Lá chegando vimos que eles estavam sozinhos, os filhos estavam na casa da avó. Depois de lancharmos e de conversas aleatórias, eles nos convidaram para dançar.
Assim que começou a dança Paulo já levantava a mini saia de Lia e passava a mão em sua linda bunda. Eu abaixei a alça da blusinha de Lúcia e comecei a chupar os seus lindos e pequenos seios. Rapidamente eu e Paulo estávamos de cuecas e as meninas de calcinhas. O anfitrião sugeriu que trocássemos de casal, o que foi aceito por todos.
Paulo sugava os seios de Lúcia e apertava a sua bunda, eu fazia o mesmo com Lia. Lucia logo desceu a cueca de Paulo e começou uma suave punheta nele. Lia também desceu minha cueca, ajoelhou e começou um delicioso boquete. Ela puxava minha bunda para enfiar mais meu pau em sua boca. Eu segurei sua cabeça e comecei a penetrar sua boca como se fosse sua xoxota. Paulo já estava com Lúcia sentada no sofá chupando o seu grelo. Eu e Lia fomos para a posição de 69 e sugamos um ao outro. Passado um tempo, Lia fala: "Paulo, vamos trocar porque senão eu vou dar para o Caio." Nessa hora ela já pegava o meu pau e passava na entrada de sua xoxota, eu dava uma empurrada e a cabeça entrava.
Lúcia: "Eu conheço meu marido é melhor trocar."
Fomos para o quarto, deitamos na cama e fizemos amor, um casal ao lado do outro. Assim que gozamos, Lia deitou ao lado de Lúcia e lhe deu um longo beijo, e começou a roçar sua buceta cheia de porra na xoxota de Lucia que também estava toda gozada. Ficaram se esfregando, mamando uma os peitos da outra, até que pareceu que ambas gozaram. Foi o primeiro contato sexual de minha mulher com outra mulher. Depois ficamos sabendo que também foi o de Lia. Assim como foi para todos o primeiro sexo no mesmo ambiente com outro casal.
Tomamos um banho, elas fizeram um 69, eu e Paulo ficamos só vendo e morrendo de tesão. Lia quase virou Lúcia pelo avesso. Depois elas ficaram de lado, mas na posição 69, cada um se posicionou atrás de sua esposa e começamos a meter nelas. Lucia lambia o pau de Paulo e a buceta de Lia, a amiga fazia o mesmo conosco. Quando gozamos ambas lamberam nossas porras.
Assim foi nosso primeiro sexo no mesmo ambiente.
Na volta a Lúcia disse que tinha adorado a experiência, só achou que o Paulo por ser um cara tão grande tinha um pinto que não chegava a 12 cm. Senti ela um pouco frustrada. Ela também reclamou que eu quase comi a Lia. Mas nessa hora deu um sorrizinho e disse: "Entendo ela, seu pau é uns 5cm maior que o dele e mais grosso. O seu já é bom para comer um cuzinho, o dele deve ser bom também." Sorrisos.
Eu: "Eu também vi que você estava com muito tesão nele, acho que se o pau dele fosse maior, era hoje mesmo que você fazia a troca."
Ela: "Não faria porque não é nosso combinado, mas iria para a casa doida de vontade. Quando formos fazer troca, vou dar para ele assim mesmo. " Mais gargalhada. "Até porque o Sr. quase comeu a Lia e vai pensar naquele rabão por muito tempo. Ou acha que não sei."
Tivemos mais alguns encontros com eles, na nossa casa e também na deles. Ficaram nossos amigos. Mas não houve troca.
Quando decidimos fazer a troca, entramos em contato com eles, mas não rolou, tinham mudado para longe. Aí fizemos com outro casal de amigos, conforme já narrei em outra história: Minha mulher encantou com o pau gigante, mas deu para outro.
Quando voltaram para mais perto de nós, entraram em contato, mas nesta época já havíamos decidido parar com as trocas. Eles insistiram e Lúcia que era a fim de dar para ele, mesmo com o pinto dele pequeno, resolveu abrir um precedente. Confesso que eu também morria de tesão na Lia.
Paulo conseguiu um sítio com um amigo e fomos passar o final de semana com eles. Assim que chegamos lá já fomos direto para a piscina, pois eles já estavam tomando um sol. Lia estava deslumbrante, vestia um biquíni branco com alguma transparência, Paulo usava uma sunga e dava para ver que já estava com o pau duro. Paulo pelo que Lúcia falava e eu via, não era muito dotado. Ela era afim de dar para ele, mas dizia que tinha medo de ficar decepcionada por causa do tamanho do caralho dele.
Eles estavam radiantes e alegres na beira da piscina, Lia logo levou Lúcia para trocar de roupa. Lúcia colocou um biquíni pequeno enfiado na sua linda bundinha e os peitinhos quase saiam do sutiã. Quando Paulo viu falou:
"Porra como você está gostosa. Hoje quero fazer você gozar na minha boca."
Lúcia respondeu: "Não vai ser difícil, você sempre fez."
A Lia serviu uns drinks para eles e um suco para mim. Ela deu uma golada no drink e veio com seu corpo molhado e me abraçou. Passou a mão por volta do meu pescoço e me deu um longo beijo.
Se esfregava toda em mim. Suspirava e enfiava sua língua com mais força em minha boca. Os bicos dos peitos já queriam furar o sutiã do biquíni. Passei a mão em sua bunda que estava toda arrepiada. Como aquela morena era gostosa.
Ela: "Até que enfim vou dar para você, porra como demorou. Preciso de um outro pau para acalmar o tesão que estou na buceta e no cuzinho."
Eu: "Quer dizer que vou comer o seu cuzinho?"
Ela: "Claro, quero sentir um pau maior que o do Paulo no meu rabinho."
Eu: "Rabinho? Você é modesta, morena. Tem um rabão da porra."
Ela: "Então tem tesão no meu rabo? Quero ele, mas sem camisinha. Quero sentir sua porra no meu cu e na minha buceta. Sabe que vai arrombar o meu cu, seu pau é maior e mais grosso do que o do Paulo."
Eu: "Que delícia, e antes do Paulo, ninguém comeu ele?"
Ela: "Não, casei virgem até do cu"
Eu: "Morena, nunca vi você tão desbocada. Tá afim mesmo. "
Ela: "Estou muito, quase já dei para você, chegou o dia. Olha, o Paulo nem dormia, estava ansioso para comer a Lúcia. Disse que vai comer o cuzinho dela também. Vai deixar?"
Eu: "Morena, aí é com ela. O meu problema é o seu cuzinho."
Ela ainda estava com os braços ao redor do meu pescoço e rebolando para sentir o meu pau. Eu já estava de sunga e com o pau até doendo de duro.
Ela: "Nossa, Lúcia me falou do tamanho do pau do cara que foi na casa de vocês. Ela disse que queria dar para ele, mas teve medo de ser rasgada. Eu achei que ela fez certo,
Lúcia é magra, ele ia emendar a xoxota linda dela com aquele cuzinho delicioso que ela tem. Já eu após hoje, vou pedir a ela que me passe o contato dele. Eu topo e já falei para o Paulo. Se o rapaz que comeu a Lúcia pela primeira vez depois de você, estivesse no Brasil eu ia dar para ele também, não estando, vai o pau gigante. Lógico que depois de você meu gostoso."
Nisso olhei para o lado e vi Lúcia dentro da piscina chupando o pau do Paulo que estava sentado na beira. Ela já estava sem sutiã e ele já acariciava os seus peitinhos. Ela engolia com facilidade o pau dele. Chegava até a base do pinto e subia com sua boquinha até a cabecinha do pau dele.
Lia: "Vamos para o lado deles amor, vou fazer a mesma coisa em você."
Tirou a parte superior do biquíni e pulou na piscina, eu sentei a um metro deles e comecei a ser chupado por Lia. Ela olhava para o marido e chupava o meu pau com mais força.
Lúcia parecia feliz ao chupar o pau do Paulo. Eu sabia que ela tinha tesão nele. Logo ele pulou na piscina, carregou ela e a sentou na beirada, arredou o seu biquíni e começou a chupar o grande grelo de Lúcia. Minha mulher tremia e puxava a cabeça dele contra sua buceta. Logo ela começou a gozar na boca dele. Puxou a cabeça dele um pouco mais para cima e lhe deu um beijo apaixonado. Ele apertava a bunda dela enquanto explorava a boca da minha mulher com sua língua. Logo voltou a posição de origem e começou a chupa-la novamente, e mais uma vez a fez gozar. Só que desta vez ela, que sempre gozava com gemidos baixos, soltou a voz.
Ela: "Isso amor me faz gozar na sua boca. Chupa minha buceta seu puto. Hoje você vai me comer do jeito que sempre quis. Me chupa corno."
Não reconhecia minha mulher.
Lia que saboreava meu pau foi para atrás do marido e desceu a sunga dele e começou a punhetar seu pau dentro da piscina. Eu fui até Lúcia e comecei a chupar os seus seios.
Ela me abraçou e me deu um beijo. Paulo aumentou a chupada em sua xoxota fazendo ela gozar novamente.
Ela: "Amor, já gozei 3 vezes na boca desse puto. Amor vou dar para ele como sempre quis. Posso?"
Eu: "Claro que pode."
Ela: "Te amo!"
Neste momento eles saíram da piscina e foram em direção a casa. Lá tinha 2 quartos preparados. Lia disse que a primeira foda tinha que ser com um casal ao lado do outro. Fomos os 4 tomar uma ducha e continuamos com os sarros.
Lia parece que tinha planejado tudo. Deitamos na cama e ela veio com um tubo de Ky e colocou entre nós. Ela começou a chupar o marido e a falar com ele.
Ela: "Amor, hoje você vai comer a mulher que tanto sonhou em comer. Olha a carinha da safada doida para te dar. Pela primeira vez você vai comer outra mulher depois que casamos e eu vou dar para outro. Lúcia, vamos satisfazer os desejos deles, vamos dar o rabo para eles. Quero ver o Paulo comendo o seu cu e quero que ele veja o Caio arrombando meu cuzinho."
Pegou dois travesseiros, ficou com um e deu o outro a Lúcia. Pegou o KY e passou no cuzinho da minha mulher. Enfiou um dedo, depois 2 enquanto acariciava o buceta de Lúcia que rebolava e gemia nos dedos da amiga. Lia pediu à minha mulher para passar o lubrificante em seu cuzinho. Lúcia passou e enfiou um depois 2 dedos no cu da amiga.
Lia deitou a cara no travesseiro e abriu o seu cu para mim. Posicionei a cabeça do meu pau naquele cu maravilhoso e fui colocando e tirando. Ao meu lado Paulo fazia o mesmo com minha mulher. Com suas mãos enormes segurava Lúcia pelos quadris e colocava o seu pequeno pinto no cuzinho apertado da minha mulher. Logo ele conseguiu seu objetivo de enfiar todo seu pintinho no cu de Lúcia. Ela rebolava e pedia mais. Ele metia com força. Logo ele estava batendo sua mão enorme na bunda dela. Eu via o seu pau entrar e sair do rabo se minha mulher. Ele começou a enfiar dois dedos na buceta dela. Ela gemia e gritava:
"Enfia seu pinto no meu cu Paulo, soca caralho, sempre quis te dar puto, vai mete com força. "
Nisso, eu ainda não tinha conseguido enfiar meu cacete no cu da sua mulher. Ainda tinha resistência. Ela empurrou o seu rabo para trás e deu um grito quando a cabeça do meu pau entrou toda. Com movimentos fortes eu socava naquele rabo lindo. Ela tinha uma bunda morena e com marca de biquíni. Comecei a dar tapas naquelas nádegas lindas.
Ela rebolava e dizia para o marido que ia gozar com uma rola de verdade dentro dela.
Ela: "Paulo, ele alargou o meu cu, depois vou te mostrar o buraco. Enfia Caio, mete fundo no meu cu que eu vou gozar. Goza no meu cu, quero sentir sua porra dentro do meu rabo. Você vai gozar muito, suas bolas estão enormes. Amor vou gozar, enche meu cu, enche."
Eu: "Rebola puta, rebola no pau de seu macho, vou encher seu cu."
Ela: "Aí delicia me chama mais de puta na frente do corno."
Eu: "Puta, minha puta rabuda, estava doida para dar este rabo para mim. Vou gozar, vou encher su cu de porra."
Ela: "Goza amor, goza na sua puta."
Dei um urro e gozei naquele cuzinho maravilhoso. Quase ao mesmo tempo eu ouço a Lúcia dizer para o Paulo que estava escorrendo um litro de porra do seu cu.
Paulo já tinha tirado o pinto e estava todo molhado de suor.
Minha mulher levantou o corpo e deixou escorrer a porra de sua bunda.
O mesmo fez a Lia e logo abraçou minha mulher e começou a beija-la.
Se beijaram por muito tempo. Depois começaram a roçar suas bucetas. Rapidamente uma já tocava siririca para a outra. Ficaram até gozar.
Lia: "E aí putinha como foi dar para o meu marido?"
Lúcia: "Adorei, foi a primeira vez que outro homem comeu realmente o meu cu depois do Caio. Resolvi dar este presente para o Paulo, afinal sonhava com o dia que daria para ele. E você gostou do meu homem?"
Lia: "Adorei, senti um pau maior do que o Paulo. Seu marido é um comedor se cu profissional. Estou arrombada, mas feliz. Agora vamos descansar e cada casal vai para um quarto. Só vou sair de lá depois que estiver satisfeita. Pode dar para o Paulo o quanto quiser."
Assim atravessamos um dia e uma noite. Eu comi a Lia de todas as formas, gozei na sua boca, na sua buceta, no seu cu. Não sei quantas fodas tiramos.
Chegando em casa, fui tomar um banho com Lúcia e ela estava com marcas nas nádegas, nos peitos, parecia que a festa foi boa.
Não falamos muito sobre o encontro. Nunca mais nos encontramos com eles. Nós falávamos sempre, até que eles mudaram mais uma vez e perdemos o contato.
O segundo encontro foi com Angel e Antônio. Ele tinha 70 anos ou mais e Angel uns 62. Conhecemos eles também por carta, mas só aceitamos o convite para ir na fazenda deles depois de nos tornamos amigos por telefone. Nunca tínhamos nos visto pessoalmente, mas falávamos com frequência, os assuntos eram diversos, de política (ele já tinha sido vereador em sua cidade) a sexo. Sempre nos convidaram para irmos à fazenda deles no interior. Um dia resolvemos aceitar o convite. Fomos primeiro para a casa que tinham na cidade onde moravam. Lá, conhecemos alguns familiares deles que foram muito simpáticos conosco. Depois de duas horas fomos para a fazenda que era em outra cidade bem próxima. A fazenda era um lugar bonito com mata e cachoeira. Como estava muito quente, logo Angel nos levou a cachoeira. Era um lugar lindo, tenho até umas fotos da Lúcia lá e vou postar para vocês. Logo entramos no poço da cachoeira. Lá tinha uma cabana natural formada por bambos, uma maravilha da natureza.
O problema é que havíamos deixado a roupa de banho na mochila e ela havia ficado no carro.
Angel sugeriu que ficássemos de cueca e calcinha, disse que não teria problema pois os funcionários não estavam na propriedade.
Ela: "Deixam de ser bobos meninos, eu já mandei uma foto de calcinha sem sutiã para vocês e já retribuíram. Então podem ficar tranquilos. "
Eu tirei a camisa e a bermuda, Lúcia tirou a blusinha e ainda ficou com a bermuda que logo tirou quando fomos nadar, ficando apenas de calcinha. Angel também tirou o short que usava, desceu a blusa expondo os seus imensos seios. Ela era uma mulher enorme, muito branca, tinha uma bunda grande e seios já um pouco caídos pela idade, mas enormes. O marido dela era moreno, baixo, troncudo, braços fortes e mãos com dedos grossos e curtos, cabelos e bigode pretos. Ela professora, educadíssima, media as palavras ao falar. Ele parecia matuto, falava pouco, tinha um sotaque bem interiorano, mas para contrastar era político.
Assim que começamos a nadar o Antônio apareceu, estava sem camisa e com um calção largo. Vi claramente que ele havia ficado hipnotizado com a visão dos peitos de Lúcia, que eram pequenos, com biquinhos rosa, bem diferentes dos de sua esposa.
Angel jogou água nos peitos de Lúcia que logo ficou com os biquinhos rosa durinhos. Antônio parecia querer voar neles. Eu passei a mão molhada nos seios da Angel, a reação dela foi gemer e abrir um sorriso enorme.
Disse: "Lúcia, vou pegar no pau do Caio, posso?"
Antes que Lucia respondesse, ela já apertava o meu pau. Antônio caminhou para frente de Lúcia e passou as mãos nos seios dela que logo ficaram com seus biquinhos rosa durinhos.
Angel: "Lúcia, este homem sonhava com este momento. Ele está louco para te abraçar. Sentir seus peitinhos encostar nele "
Lucia: "Vem Antônio me abraçar."
Ele não pensou 2 vezes e meio desengonçado abraçou forte minha mulher. Apertou o corpinho dela junto ao dele.
Do nada ele solta a Lucia e sobe correndo em direção à sede da fazenda. Angel que segurava firme meu pau, soltou e ficou olhando a cena. Ficamos meio sem graça, não sabíamos o que tinha acontecido.
Angel disse que ficássemos tranquilos pois tinha sido uma reação por ele ser impotente e que depois falaria mais sobre isso conosco.
Estendeu uma toalha enorme dentro da cabana de bambos e nos convidou a deitar. Eu e Lúcia deitamos, ela sentou ao meu lado e começou a passar a mão no meu pau que voltou a endurecer. Ela tirou meu pau para fora da cueca e disse:
"Que lindo, fica duro só de tocar, dá vontade de sentar nele."
Ela saiu do meu lado, ficou entre Lúcia e eu, deu um selinho em minha mulher, ao mesmo tempo que me punhetava.
Ela: "Faz muito tempo que eu não tenho um pinto duro na mão."
Aí entendemos o nervosismo de nosso amigo.
Angel: "Hoje o dia é de vocês, aproveitem este lugar lindo e façam um amor bem gostoso aqui. Vou conversar com Antônio."
Eu e Lúcia aceitamos a sugestão e fizemos amor.
Enquanto fazíamos amor escutamos passos na folhagem, olhamos, mas não vimos ninguém.
Depois subimos para a casa. Lá chegando fomos recebidos por eles já mais tranquilos. Almoçamos e conversamos muito. Antônio não tirava os olhos de Lúcia e Angel acariciava o meu pau por cima da bermuda. Depois do almoço descansamos e ao entardecer fomos embora, ainda tínhamos que buscar nossos filhos.
Após este acontecimento continuamos com as conversas quase que diárias com Angel, Antônio raramente falava. Passado uns dias logo após nosso encontro com Paulo e Lia eles ligaram. Angel conversou muito com Lúcia e depois disse que Antônio queria falar comigo. Antônio não falava coisa com coisa, parecia nervoso. Depois de um tempo enrolando ele disse:
"Olha menino, eu por causa de uma doença não sou mais homem para a Angel, meu pinto não sobe. Será que a Lúcia deixaria você baixar o facho da Angel. A mulher está subindo pelas paredes há muito tempo. Eu infelizmente não consigo. Vi que você tem pinto para comer minha velha e ela gosta de você. Vocês são meninos bons, pode ser aí ou aqui, isso se Lúcia não se importar. Lúcia que escutava tudo ficou com uma cara triste e disse para eu passar o telefone para ela.
Ela: "O meu querido amigo, claro que deixo o Caio baixar o facho da minha amiga, mas você tem que brincar comigo, ou vai me deixar a ver navios? Vamos combinar um dia para vocês virem aqui nos pagar a visita. E aí vai me dar carinho?"
Ele: "Era tudo que queria menina, mas não consigo."
Lúcia: "Tem muitas formas de dar prazer a uma mulher. Vai ser um prazer receber vocês aqui. Tínhamos decidido que não iríamos mais transar com nenhum casal, mas devíamos um encontro com Paulo e Lia e realizamos. Vocês são amigos tão queridos que sinto a obrigação de deixar o Lucio transar com Angel e eu vou brincar muito com você amor."
Ele: "Menina, vou ficar nervoso com este mulherão ao meu lado. Você tem o corpo mais lindo que eu já vi. Naquele dia vi o seu fogo embaixo do Caio. Desculpe, mas vi vocês transando no bambuzal. Vou passar para a Angel e vocês marcam o dia."
Lucia: "Tá bom meu amor, pode passar, mas fique tranquilo. Beijos."
Angel e Lúcia marcaram dali a 15 dias porque eles teriam que vir à casa da filha. Nós levaríamos os filhos para casa de minha sogra.
Nos encontramos com eles em uma pizzaria e mais tarde fomos para nossa casa. Angel estava feliz e Antônio estava muito nervoso. Lúcia deu atenção a ele tentando fazê-lo ficar mais à vontade.
Assim que chegamos em casa eles estavam muito formais. Aí fechamos as cortinas, diminuímos as luzes, colocamos uma música e Lúcia providenciou um vinho para os três. Lúcia chamou Antônio para dançar com ela. Ele disse que não era bom de dança.
Lucia: "Gente, é só me acompanhar. Um homem que conquistou um mulherão como a Angel, está com medo de mim?"
Ele falando do seu jeito: "Menina, com todo respeito que o rapaz Caio merece, se fosse a uns anos atrás eu rachava você no meio com minha vara. Mas hoje..."
Lúcia: "Deixa de bobagem e vem dançar."
Comecei a dançar com Angel e logo desci as alças de seu vestido expondo seus enormes seios. Comecei a mamar nela. Ela gemia alto e tremia todo o corpo. Enfiei a mão na fenda de seu vestido e fui alisando suas coxas até chegar na sua xoxota. Notei que sua buceta estava lisinha e completamente molhada.
Ela: "Caio, minhas pernas estão tremendo, estou com muito tesão. Quero ir para a cama."
Angel era maior do que eu, tinha que levá-la para a cama antes que ela caísse.
Ao lado, Lúcia tinha seus seios sendo sugados nervosamente pelo Antônio. Ele sugava os peitos de minha mulher ao mesmo tempo que apertava com força a sua bunda.
Lúcia já havia tirado a camisa social que ele usava. Pelo que vi ela estava tentando desabotoar a sua calça.
Lúcia ouvindo o pedido de Angel me disse: "Amor, leve ela para o nosso quarto e por favor traga o colchão de solteiro e coloque aqui na sala."
Assim fiz.
Logo que coloquei o colchão no chão, Lúcia deitou Antônio e rapidamente sentou com sua buceta na cara dele. Começou a esfregar com força, ele enfiava a língua na xoxota dela. E foi direcionando um de seus dedos grossos para a entrada do cuzinho de minha mulher.
Os deixei ali e fui cuidar de Angel que já estava sem roupa e com as pernas abertas me esperando.
Chupei toda a sua buceta que era enorme. Lambia entre a xoxota e seu cuzinho. Ela levantava os quadris e dizia palavras que eu não entendia.
Ela começou a pedir para eu enfiar.
Ela: "Vai, enfia, enfia seu pau na minha bucetona, por favor, enfia logo, tem anos que não tenho um pau nela. Põe logo que vou gozar, vou molhar sua cama. Põe."
Eu coloquei e ela jogou seu corpo para cima e gozou. Só do meu pau entrar ela gozou. Ficou mole e suspirando fundo. Em segundos me deitou e sentou em mim com sua bucetona. Começou a me cavalgar e a me chamar de gostoso. Ela tirava a xoxota até a cabeça e deixava o corpo cair com toda força. Seus enormes seios balançavam ao ritmo de suas metidas. Eu estava preso por ela que me segurava contra a cama. Depois me puxou e mandou chupar os seus seios. Ela gritava e gozava. Sem exagero, ela gozou umas 5 vezes seguidas. Eu até queria gozar, mas ela sabia quando parar.
Ela era uma mulher que sabia dominar a situação.
Depois calmamente deitou ao meu lado, estávamos molhados de suor e dos líquidos dela. Fez sinal de silêncio para mim e começou a escutar o som que vinha da sala.
Lúcia falava: "Puto, você está arrombando meu cu com este dedão, isto é igual a um pinto."
Ele: "A putinha, meu caralho ia partir você ao meio."
Ela: "Estou vendo, ele está zonzo e é enorme."
Angel: "ele tinha um pinto de 20cm mais ou menos. Grosso feito mandioca. Eu aguentava tudo na buceta, no cu e tomava um copo de porra."
Continuou: " Me come de quatro, goza na minha buceta, vem menino gostoso."
Ficou de quatro e eu comecei a fuder sua buceta, ao mesmo tempo que escutava a Lúcia gozando com o Antônio.
Metemos até ela gozar novamente, deitou de bruços, e me mandou comer o seu cu. Meu pau melado com o mel de sua buceta entrou fácil no seu cu. não aguentei e enchi o cuzão dela de porra. Depois fomos para a sala e ainda deu tempo de ver Lúcia de quatro sendo enrabada pelos grossos dedos de Antônio.
Lucia feliz mostra a sua mão com porra do Antônio. Ele tinha gozado um pouco na mão dela e parecia que seu pau estava tonto.
Angel lambeu o pau do marido, chupou a buceta de Lúcia e ainda esfregou o seu cu cheio de porra na cara do marido.
do nada o nosso telefone toca. Corri para atender, já que os outros ainda tinham que se desvencilhar. Era a filha deles, queria saber porque os pais estavam demorando, queria saber se estava tudo bem. Passei o fone para Angel que disse que já estavam de saída. Que o papo estava bom e esqueceram da hora.
Nos despedimos e esta foi a última vez que os vimos e também a última vez que fizemos amor com outro casal.
Nos falamos por muitos anos após este encontro.
Abraços!