Mamada é Diferente de Boquete - Descobri Fazendo.

Da série Contos de Mylena
Um conto erótico de MylenaSandell
Categoria: Heterossexual
Contém 5075 palavras
Data: 09/01/2025 22:05:22
Última revisão: 09/01/2025 22:42:20

Talvez essa seja uma das histórias que, de certa forma, eu me arrependi depois que tudo aconteceu. Não que tenha sido algo terrível, mas foi uma das poucas vezes na minha vida em que senti que perdi o controle de verdade.

Isso aconteceu em 2014, quando eu tinha 22 anos. Eu estava trabalhando na recepção de uma casa de festas. Tudo começou de um jeito totalmente inesperado, e eu jamais imaginaria onde aquilo ia parar...

Essa foi uma época em que eu fazia uns bicos nesse tipo de trabalho. Era bem simples: eles pagavam por evento, geralmente algo rápido. O esquema era contratar meninas bonitas pra recepção, sabe? Ficar ali na entrada, cumprimentando os convidados, mantendo a pose. Nada muito exigente.

Na real, não tinha muito o que fazer. Era só ficar ali sorrindo, educada, e pronto. E, olha, pra 4 horinhas de trabalho, era uma graninha fácil. Na época, caía super bem, e eu até curtia, porque dava pra conhecer gente diferente e sair um pouco da rotina. Mas, nesse dia específico... as coisas saíram um pouco do padrão.

Era um evento corporativo, então o público era bem mais velho do que eu. Pelo que parecia, eram funcionários da empresa e seus cônjuges, todos ali na faixa dos 40 a 50 anos. Nada muito agitado, um clima mais formal, sabe?

Passei a primeira horinha na recepção junto com a Clarinha, que era uma fofa. Ela tinha só 19 anos, bem princesinha, super educada e tranquila. A gente se dava bem, e foi ela que me colocou nessa parada de eventos. Clarinha era conhecida lá do condomínio onde eu morava, então já tinha uma certa confiança.

Depois de um tempo ali na recepção, a mulher que contratou a gente apareceu e falou, direto: "Quero vocês duas agora lá dentro da festa, uma de cada lado." Ela apontou os lugares e explicou o que devíamos fazer. Basicamente, ficaríamos próximas uma da outra, mas separadas, cada uma ao lado de um banner da empresa.

O trabalho era simples: estar ali pra fazer presença e, caso alguém precisasse, dar informações básicas. O banheiro, por exemplo, ficava num corredor logo atrás de onde estaríamos. Era tudo muito tranquilo, mas mal sabia eu que aquela noite ia tomar um rumo completamente diferente...

Já estávamos lá no nosso novo posto, cada uma ao lado de um banner, quando a Clarinha se virou pra mim e soltou, com um sorriso malicioso: "Tudo cheio da grana, Mylena."

Olhei pra ela, meio curiosa: "Sério, como sabe?"

Ela deu de ombros, ainda com aquele sorriso no rosto: "Essa é a quinta festa que participo dessa empresa."

Eu: "Hum, saquei. Mas como sabe que são cheios da grana?"

Clarinha me olhou com uma carinha de safada, riu baixinho e não disse nada. Aquilo só atiçou minha curiosidade. Cruzei os braços, encarando ela: "Sério, pô, agora vai ter que me contar. Fiquei curiosa."

Ela se aproximou, com aquele jeito conspirador, e perguntou baixinho: "Você sabe o que é ficha rosa?"

Fiz a maior cara de quem não entendeu absolutamente nada e respondi: "Não faço ideia de que porra seja essa."

Clarinha riu mais ainda e deu uma piscadinha. "Ah, Mylena, deixa que eu te explico..." Disse ela, criando todo um suspense. E eu ali, já intrigada, esperando a tal explicação.

Clarinha se aproximou ainda mais, olhando pros lados, como se fosse contar um grande segredo. "Mylena, ficha rosa é quando algumas meninas saem com os caras dos eventos, sabe? Tipo, elas recebem pra isso. É algo combinado, e só rola quando tem alguém interessado e disposto a pagar."

Na hora, arregalei os olhos, totalmente surpresa. "Sério isso? Tipo... aqui, nesses eventos?!"

Ela deu de ombros, com aquele sorrisinho travesso: "Sim, ué. Não é algo que todo mundo sabe, mas acontece. Tem meninas que topam, e os caras cheios da grana pagam por essa 'ficha rosa'. Tá vendo aquele grupo ali?" — e apontou discretamente. "Aposto que pelo menos dois ali estão só esperando ver quem tá no jogo."

Fiquei pensativa, tentando processar aquilo. Era um mundo que eu não fazia ideia que existia. Claro que já tinha ouvido falar dessas coisas, mas nunca imaginei algo assim acontecendo ali, tão perto. "E você? Já...?" Perguntei, curiosa, mas sem querer parecer julgadora.

Ela só riu, piscou pra mim e respondeu: "Ah, Mylena, algumas coisas é melhor não contar, né? Mas, olha, tem quem viva muito bem com isso..." Deixou no ar, e eu fiquei ali, entre o choque e a curiosidade, tentando entender onde aquela conversa ia parar.

Clarinha me olhou com aquele ar de quem sabia muito mais do que deixava transparecer e disse: "Mas a menina pode colocar regras, sabe? Não é bagunçado assim."

Eu, claro, já tava na curiosidade total e perguntei direto: "Tá, mas você já saiu com alguém depois de um evento, nesse sentido?"

Ela riu, balançando a cabeça: "Não, Mylena. Eles pagam pra fazer algo específico, e rapidinho, ali mesmo, durante o evento."

Minha expressão de espanto deve ter sido hilária, porque ela riu ainda mais. "Mas como assim? Aqui? E o que se faz específico assim, aqui dentro do evento?" Perguntei, já quase sussurrando, sem acreditar.

Clarinha, mesmo sendo mais nova que eu, parecia tão mais experiente nesse assunto.

Ela inclinou a cabeça e falou como se fosse a coisa mais normal do mundo: "Ah, Mylena, tem cara que quer só uma punhetinha rapidinha num cantinho escondido."

Eu literalmente gelei. "Sério?"

Ela deu de ombros, tranquila: "É, ué. Cara, 100 reais pra uma punhetinha de 5 minutos? Dependendo de quem seja, eu aceito!"

Fiquei ali, processando aquela informação. Era algo tão fora da minha realidade que eu nem sabia o que responder. Mas Clarinha parecia totalmente segura, como se fosse apenas mais um lado de eventos como aquele.

Eu, ainda tentando processar tudo, perguntei meio nervosa: "E a Marisa, hein? A moça que contrata a gente. Se ela souber disso, pode dar uma merda enorme pra gente."

Clarinha riu, como se eu tivesse dito a coisa mais ingênua do mundo: "Ah, Mylena, ela sabe de tudo. Ela até avisa qual evento tem essa vibe e qual não tem. Mas ela é super tranquila, só pede que sejamos muito discretas. Até porque, né... tem cara que tá aqui na festa com a esposa."

Fiquei de boca aberta. "Você tá brincando... Ela realmente sabe e tá de boa com isso?"

Clarinha confirmou, como se fosse óbvio: "Claro, Mylena. Desde que não vire bagunça ou chame atenção, tá tudo certo. É quase um 'segredo aberto' entre as meninas que já trabalham com ela faz tempo."

Eu nem sabia o que dizer. Era tudo tão diferente do que eu imaginava quando comecei a fazer esses eventos. E ali, vendo como Clarinha falava disso com tanta naturalidade, percebi que eu ainda tinha muito o que aprender sobre esse mundo paralelo que acontecia bem debaixo do meu nariz.

Clarinha então apontou discretamente para uma mesa onde estavam seis pessoas, três casais. "Aqueles três caras ali," ela disse, com um sorrisinho no rosto, "o da esquerda, eu sempre atendo nas festas dessa empresa."

Curiosa, comecei a prestar mais atenção e perguntei, tentando disfarçar a risada: "E o que você faz com ele? Punhetinha?" Soltei um risinho.

Ela riu também e respondeu que não. Disse que o negócio dele era outro.

Arregalei os olhos, ainda mais curiosa: "Tá, mas então o que você faz com ele?"

Com toda a calma do mundo, Clarinha respondeu: *"O negócio dele é boquete.

Tomei um susto na hora: "Sério? Você faz boquete nele nos eventos dessa empresa?"

Ela confirmou com naturalidade: "Sim, já fiz em todos os eventos anteriores dessa empresa. E tô pronta pra rolar nesse também. Mas, olha, a gente não pode abordar os caras. Eles têm que vir até a gente."

Minha curiosidade só aumentava. "Meu Deus, tô chocada! Não tô te julgando, Clarinha, juro, só quero entender esse mundo."

Ela me olhou com um sorriso sereno e perguntou: "Mylena, acredito que, assim como eu, você goste de chupar pau, certo?"

Assenti, esperando ela concluir.

E ela finalizou, com uma naturalidade impressionante: "Então, eu adoro. Só que, nesse caso, eu faço sem compromisso e ainda recebo 300 reais na hora, por menos de 10 minutos de 'trabalho'."

Eu fiquei ali, sem palavras por um instante. A forma como ela falava sobre aquilo, sem culpa, sem drama, apenas como uma escolha pessoal, me deixou intrigada e, de certa forma, admirada pela forma como ela lidava com aquilo tudo.

Falei, sem conseguir esconder minha surpresa: "Caralho, Clarinha, a gente recebe 200 reais pra ficar 4 horas nesses eventos, e você faz 300 em 10 minutos."

Ela me interrompeu, rindo: "Menos de 10 minutos, rs! E olha, dá pra fazer muito mais. Tinha uma menina que trabalhava com a gente e fez 3 mil reais numa festa dessas."

Minha boca quase caiu no chão. "Uau, que doideira!"

Clarinha deu de ombros, tranquila: "Pois é. Não precisa perder a linha como ela fez, mas dá pra fazer uma grana fácil e simples aqui."

Eu, ainda tentando processar aquilo tudo, comentei: "Pô, pra ela fazer 3 mil aqui, ela mamou muita gente, hein."

Clarinha riu de novo e corrigiu: "Não, a parada dela era mais punk. Ela atendeu só um carinha, também por 10 minutos."

Arregalei os olhos: "Uau, então ela é realmente boa pra cobrar 3 mil num boquete."

Clarinha balançou a cabeça e disse com firmeza: "Não, a parada dela era dar a bunda. E isso eu não tenho coragem de fazer."

Gelei na hora. Não esperava ouvir algo assim, e Clarinha continuou com aquela calma de sempre: "Como te falei, a menina que coloca as regras. Ela aceitava isso, mas é de cada uma. Eu, por exemplo, gosto dos meus 300 por um bom boquetinho. Nada além disso."

Fiquei ali, tentando digerir tudo. Era um mundo que, até aquele momento, eu nem sabia que existia tão perto. E Clarinha, com sua naturalidade e clareza, fazia parecer tudo tão... normal.

Eu não conhecia ninguém dali, só a Clarinha mesmo, e ela já tava toda envolvida no esquema, então me senti mais tranquila. Não que eu estivesse planejando fazer alguma coisa, mas vou confessar: aquela conversa toda tinha mexido comigo, me deixado animada de uma forma que eu nem esperava.

Clarinha, sempre atenta, olhou pra mim e disse baixinho: "Mylena, só fique na sua, tá? O trabalho aqui segue normal, mas caso alguém te pergunte se você faz ficha rosa, basta dizer que sim, caso queira fazer algo nesse sentido, e coloque a sua regra. Só queria te deixar por dentro, porque esse é o terceiro evento que você faz, mas é a primeira empresa que atendemos que usa o esquema da ficha rosa."

Assenti, absorvendo cada palavra dela. Era muita informação pra processar, mas, ao mesmo tempo, dava pra ver que ela tava me preparando, meio que me dando uma opção sem pressionar. Era estranho e fascinante ao mesmo tempo. Eu não sabia o que pensar exatamente, mas sabia que aquela noite seria, no mínimo, diferente.

Clarinha continuou, como se fosse uma mentora experiente explicando o básico: "E claro, caso faça algo, não quero que te enrolem, tá? Você coloca o preço que quiser, mas normalmente a regra é 50 pela punhetinha e 300 pelo boquete. Isso geralmente acontece nas duas horas finais da festa, quando a pista de dança abre."

Eu fiquei só ouvindo, absorvendo tudo. A maneira como ela falava era tão direta e prática que era impossível não prestar atenção. Parecia que ela tava me introduzindo a um mundo completamente novo, cheio de códigos e regras que eu nem sabia que existiam.

Ainda assim, ela fazia questão de deixar claro que eu tinha controle total. Não era uma imposição, era mais uma informação, um guia pra caso eu decidisse algo por conta própria. E, olha, quanto mais ela falava, mais intrigada eu ficava. Era como estar diante de uma porta que eu nem sabia que poderia abrir.

Fiquei ali, parada na minha, processando tudo o que Clarinha tinha falado. Ela estava tranquila também, no canto dela, como se tudo fosse só mais um dia comum de trabalho.

Sinceramente, eu não estava planejando fazer nada. Sim, estava curiosa — sempre gostei dessas brincadeiras, e com dinheiro envolvido, a ideia fica ainda mais divertida. Mas, naquele momento, eu realmente não estava disposta. Decidi só observar e ver como as coisas rolavam.

Não demorou muito para a pista de dança abrir, e, menos de cinco minutos depois, o cara que Clarinha tinha me apontado antes passou por ela, dizendo algo que não consegui ouvir. Ela esperou alguns segundos e, sem pressa, seguiu em direção ao corredor do banheiro, onde ele tinha entrado.

Fiquei na minha, só observando, reparando o ambiente. Meu rosto era novo ali, afinal, era minha primeira vez trabalhando numa festa dessa empresa. Então, quem sabe? Talvez alguém aparecesse.

De repente, um cara muito bonito — bem diferente do perfil mais velho do restante do pessoal da festa — começou a caminhar na minha direção. Ele devia ter no máximo uns 30 anos, e, quando parou na minha frente, senti aquele friozinho na barriga.

Ele sorriu educado, deu boa noite e perguntou onde era o banheiro. Confesso que fiquei meio decepcionada — minha cabeça já tinha imaginado outras intenções. Apontei o corredor com um sorriso: "É ali, senhor."

Ele agradeceu e começou a ir na direção que eu indiquei, mas parou na entrada do corredor, olhando ao redor, meio confuso, como se não soubesse qual porta era a certa.

Fui até ele, tentando ser prestativa: "Senhor, é aqui dentro do corredor mesmo." Comecei a caminhar alguns metros à frente, levando-o pelo corredor. Lá no final, apontei para a porta do banheiro masculino. "É aqui, senhor."

Ele sorriu novamente, agradeceu e entrou no banheiro. Eu me virei para voltar ao meu posto, mas, ao passar por uma porta no meio do corredor, escutei um barulho. Parei por um segundo e ouvi uns gemidos abafados, acompanhados de uma voz que parecia ser a da Clarinha, dizendo algo como: "Uau, senhor Ronaldo, hoje foi bastante, hein."

Engoli em seco e apressei os passos, voltando para a frente, ao lado do banner. Meu coração tava acelerado, mas eu fingi que nada tinha acontecido, tentando manter a compostura enquanto minha mente processava tudo aquilo. Que noite, hein?

Quando eu menos esperava, o rapaz que levei até o banheiro reapareceu do meu lado. Sem rodeios, ele olhou pra mim e perguntou diretamente: "Menina, você faz?"

Na hora, meu coração disparou. Gelei! Mas tentei não demonstrar. Respondi, meio sem graça: "Faço o quê?"

Ele me encarou com aquele olhar confiante e disse: "Ficha rosa."

Respirei fundo, tentando manter a postura. Queria parecer firme e não uma novata no assunto. Então, com o tom mais natural que consegui, respondi: "Depende de com quem seria."

Ele sorriu e respondeu sem hesitar: "Comigo mesmo."

Consenti com a cabeça, tentando manter a compostura e fazer aquilo parecer a coisa mais normal do mundo. Por dentro, minha mente estava a mil, mas eu respirava fundo pra não deixar transparecer.

Então ele perguntou: "Qual o seu limite?"

Rebati rapidamente: "O que você quer?"

Ele respondeu com clareza: "Quero uma mamada."

Engoli em seco, mas disse que fazia, tentando soar confiante. A segurança dele parecia quase contagiante, como se me empurrasse a entrar naquele jogo. Então ele perguntou: "Pode ser agora?"

Assenti, mantendo o mesmo tom neutro. Ele começou a andar em direção ao corredor dos banheiros, e, lembrando de como Clarinha tinha agido, simplesmente o segui, tentando não pensar demais. Meu coração estava a mil, mas minha curiosidade e o momento estavam me levando a lugares que eu jamais imaginei.

Ele entrou exatamente na porta de onde eu tinha escutado os gemidos e a voz da Clarinha. Sem hesitar, fui atrás, tentando manter a compostura. Lá dentro, vi que o espaço era dividido em quatro salinhas pequenas, separadas por divisórias sem portas. No final de cada salinha, tinha uma pia e um espelho simples. O ambiente era discreto, mas funcional.

Reparei que duas das salinhas estavam ocupadas. Em uma delas, vi uma cena rápida: uma menina de costas pra entrada, um cara que segurava ela pelos cabelos e metia o pau em sua boca. O barulho que ela fazia com a boca, fez eu imaginar que estava bem molhada. Desviei o olhar rapidamente, mas o coração já estava batendo a mil.

Ele me levou até a primeira salinha, que estava vazia. Sem perder tempo, tirou cinco notas de 100 reais e colocou ao lado, em cima de um banquinho, junto com o celular dele. Eu olhei pro dinheiro e, de imediato, pensei: Ué, Clarinha disse que boquete eram 300 reais, não 500.

Olhando pra ele, falei de forma direta: "Apenas o boquete, ok?"

Ele me olhou com uma expressão confusa e corrigiu: "A mamada, certo?"

Confirmei com um aceno de cabeça, mas, por dentro, estava tentando entender o que ele quis dizer. Pra mim, até então, boquete e mamada eram a mesma coisa. Foi ali, naquele momento, que descobri que não. E a noite continuou revelando coisas que eu nunca imaginei aprender.

A iluminação do lugar era baixa, provavelmente para criar um clima mais reservado, mas ainda assim dava pra enxergar tudo claramente em cada salinha. Ele não fez cerimônia nenhuma, já foi desabotoando a calça e colocando o pau pra fora.

Olhei rapidamente e reparei que era bem comprido, não era tão grosso, mas chamava atenção pelo tamanho. Ele parou ali, me encarando, claramente esperando o próximo passo.

Foi então que percebi: era a minha hora de agir. Respirei fundo e me preparei. Mas, pra ser honesta, o que me deu mais alívio naquele momento foi tirar aqueles saltos. Eles estavam me matando!

Com os sapatos fora, senti um conforto imediato. Então, sem pressa, me ajoelhei na frente dele, tentando parecer o mais natural possível.

Ele então perguntou: Vai ficar com a blusa mesmo?

Eu sem saber o que fazer, apenas disse: Você prefere que eu tire?

Ele apenas respondeu: Não, pode ficar com ela, estou falando mais por você mesmo.

Eu querendo dar uma de entendida, apenas falei: Relaxa, tá tudo bem… Mas fiquei pensando: “Uai, o que será que ele quis dizer com isso? Puta que pariu, não perguntei pra Clarinha, será que ele vai gozar em mim? Como faz nessa hora? Enfim, eu quis parecer entendida e me mantive ali.

Lembro que, nessa hora, ele olhou direto pra mim e disse, com um sorriso confiante: "Tô sentindo que essa vai ser a melhor mamada de todas que já tive."

Fiquei com aquilo na cabeça: Por que ele diferenciou boquete de mamada? Não fazia muito sentido pra mim, mas achei melhor fingir que sabia exatamente do que ele estava falando. Afinal, a essa altura, já estava ali ajoelhada com o pau na mão e não fazia sentido questionar. rs

Então, respirei fundo e deixei rolar. O clima já estava criado, e minha curiosidade sobre o que viria a seguir só crescia. Às vezes, nessas situações, o melhor é seguir o fluxo e aprender na prática.

Ele então tomou as rédeas segurando o próprio pau e pediu para eu abrir a boca.

Eu fiz isso e fechei os olhos. Ele passou a colocar o pau dentro da minha boca e tirar.

Ele colocava, deixava por um tempo e tirava rápido…Fez isso por algumas vezes. Cada vez que enfiava colocava mais fundo e deixava lá dentro por um tempo e em seguida tirava rápido. Eu percebia que cada vez que ele fazia isso, mais eu gerava saliva em minha boca.

Ele continuava fazendo isso e falava: Isso…que coisa linda… Não engole, deixa escorrer.

E cada filete de saliva que eu babava ele pegava com o próprio pau e voltava a esfregar no meu rosto. Aquela foi a primeira vez que um cara ficou literalmente brincando com o pau na minha cara.

Eu fiquei estática. Ajoelhada, sentada sobre os meus próprios pés descalços e com as duas mãos apoiadas sobre as minhas coxas. Em um determinado momento ele meteu mais fundo e senti a cabeça do pau dele encostar na minha garganta e ele ficou lá por um tempo, eu engasguei e segurei as coxas dele tentando me livrar da piroca dele na minha boca, mas ele segurou ainda por um tempinho e quando ele tirou rápido, nossa…. Eu não sabia que poderia salivar tanto…Era uma saliva mais grossa e grudenta, sabe? E ele voltava a pegar ela com a piroca e espalhava em todo o meu rosto. O cheiro de pau e saliva estava fortíssimo e de certa forma aquilo me dava tesão. Eu respirava ofegante pois com o pau todo na boca eu mal conseguia respirar.

Ele parava e ficava me olhando e dizia: Nossa, você é muito linda e está um tesão com esse rostinho todo melecado e o pior de tudo é que aquele elogio, mesmo naquela situação, me deixou feliz. Foi nessa época que comecei a ficar viciadinha em fazer esse tipo de sacanagem e deixar os caras doidos sem fazer muita coisa.

Ele então me segurou pela cabeça e começou a fazer o que vi a outra menina fazendo quando entrei na sala. Ele começou a meter na minha boca. Eu mantinha apenas a boca aberta e o segurava pela coxa o impedindo de vir muito fundo, mas ele mantinha entrando apenas a metade do pau em minha boca, ele queria sentir a fricção em meus lábios e nossa, como isso espalhava saliva. Comecei a babar muito e senti que caiu na minha calça e eu ainda teria quase duas horas de evento e onde a gente ficava lá fora era bem iluminado. Então, resolvi parar. Olhei pra ele e disse: Calma aí, só um segundo.

Ele parou na hora, me olhando e perguntou: Está tudo bem? Quer parar?

Eu disse: Não é isso, apenas estou preocupada de sujar a roupa.

Ele então disse rindo: Por isso que te perguntei se não queria tirar a blusa.

Eu então falei: Pois é, agora to achando melhor tirar sim.

Ali abaixada mesmo, desabotoei a blusa e a coloquei no cantinho, em cima de outra cadeira. Olhei pra calça e tinha um filete de baba dela.

Ele então disse: Se quiser tirar a calça também, fique à vontade.

Eu já estava ali sem blusa e toda melecada de baba no rosto, com o cara na minha frente com a piroca pra fora se masturbando lentamente, como quem queria manter a ereção no máximo…achei o menor dos problemas ficar de calcinha e sutiã.rs

Então me levantei rapidinho e tirei a calça e também coloquei ao lado, em cima da minha blusa e voltei a me ajoelhar. Ele apenas disse: Nossa, você é uma delícia…e já colocou o pau na minha boca. Dessa vez, fiquei mais tranquila e a baba comeu solta.rs

Escorria pelos peitos e eu não me preocupava mais.

Eu reparava que ele olhava por cima de mim tentando ver a minha bunda e então ele disse: Você parece ter uma bunda linda demais, menina.

Eu apenas escutava e continuava ali parada deixando ele “foder” a minha boquinha.

Ele tirava o pau e esfregava no meu rosto. Ele gostava muito disso.

Ele se inclinava pra trás, segurava o pau com força e esfregava de um lado para o outro, passando no meu nariz. Meu nariz é grande, as narinas são bem abertas. Confesso que não gosto do meu nariz, mas os homens dizem que é tesudo. Vai entender, né?

Pelo visto ele gostou de esfregar o pau no meu nariz.

Então ele olhou o relógio e disse: É, chegou a hora.

Ele meteu o pau fundo na minha boca e começou a meter mais forte me fazendo engasgar algumas vezes e então senti o primeiro jato dentro da boca que me fez engasgar mais uma vez, porque bateu bem na minha goela, em seguida ele tirou o pau da minha boca e continuou se masturbando na minha frente e vieram mais 3 jatos direto na minha cara.

Puta que pariu, que sensação gostosaaaaaa. Leite na cara é gostoso demais e eu estava sentindo isso pela primeira vez daquela forma, sabe? Sem ser um acidente.rs

Nessa hora, Clarinha estava entrando na salinha com outro cara, um senhor que devia ter uns 55 anos. Como as salinhas não tinham portas, ela me viu e falou: UAU, quem diria hein!

Eu olhei pra trás com a cara toda lambuzada de leite e ela se assustou rindo e soltou um “Que delícia, safada!” e continuou andando com o senhor para a cabine do lado.

O rapaz que estava comigo então limpou o pau na pia que tinha ali e pegou toalha de papel para se limpar e se recompôs. Eu ainda apenas de sutiã e calcinha fui até a pia e me limpei também. Peguei papel e fui me secando. Ele pegou a blusa para me dar…o cara era gentil, apenas tinha grana para gastar com uma “mamada”. Agora eu entendi mais ou menos a diferença da mamada pro boquete. Demoramos uns 5 minutos ali naquela pós leitada nos recompondo.

Ele ainda falou: Não esquece do dinheiro aqui, hein.

Eu coloquei a calça e em seguida guardei o dinheiro no bolso. Ele me deu um beijinho na testa e me entregou um cartão com o contato dele e disse: Se quiser, aqui tem o meu contato. Virou as costas e saiu.

Assim que eu estava me arrumando, a Clarinha já estava saindo da cabine ao lado também.

O senhor saiu na frente já indo embora. Olhei pra Clarinha e disse: Mas já?

Ela riu com as 3 notas de 100 reais na mão e disse: Mais fácil do que eu imaginava. Esses casados mais velhos não aguentam muito tempo do meu boquetinho.

Então ela disse: Nossa, Mylena, você fez mamada de primeira? Ele pagou 500 né?

Eu ri e disse: Então, Clarinha. Sim, ele pagou 500. Mas cara, eu achava que mamada e boquete eram a mesma coisa. Rimos dentro da salinha e ela falou: Eu deveria ter te contado. Mamada é parecida, mas é mais sujo, saca? Eles chamam de “porquinha” a mulher que faz mamada.

Então perguntei se ela também fazia mamada e ela disse que sim, mas que não sempre, dependia muito do cara, mas disse que com o que eu fiz ela também aceitaria.

Eu estava sentada no banquinho colocando o sapato e a Clarinha em pé na minha frente.

Nessa hora eu falei: Puta que pariu, Clarinha, vai ser foda esperar chegar em casa pra gozar, estou com um tesão fudido.

E Clarinha disse: Não espera chegar em casa não, goza aqui, vai voltar mais relaxada pro salão.

Eu queria mesmo, mas falei: Como vou gozar aqui, sua doida?

Ela então me deu a mão e disse: Vem, vou te mostrar um lugar ótimo pra isso.

Saiu da sala comigo e fomos em direção ao banheiro no final do corredor, mas dobramos a esquerda e seguimos mais um pouco e chegamos a uma área que era isolada da festa, tipo um depósito. Ali não tinha luz, apenas uma janela alta que dava pra cozinha do evento que fazia entrar uma luz branca que iluminava apenas uma região do teto, causando uma penumbra no restante.

Ela então entrou comigo, fechou a porta e disse: Pode gozar aqui, só não pode demorar muito. Ninguém vem aqui e é aqui que eu gozo também quando a parada fica muito tensa pra mim.

Sim, eu estava louca de tesão, ainda sentia o sabor do pau e do leite do cara na minha boca e isso estava me deixando doida de tesão, mas po, sei lá…fiquei meio sem graça, ainda mais que a Clarinha ficou ali comigo.

Então ela disse: Mylena, vai logo, vou ficar aqui contigo para segurar a porta e garantir que ninguém vai abrir. Então ela disse: Vou aproveitar e me tocar também, assim já volto relax pro salão também.

Então Clarinha abaixou a sua calça e calcinha até o chão e se encostou na porta fechada e começou sem cerimônia a se tocar ali na minha frente. Eu então fiz o mesmo e me encostei na parede.

Pua que pariu, que cena. Jamais imaginaria que Clarinha me veria ajoelhada de calcinha e sutiã mamando um cara e logo depois eu estaria num depósito com ela, uma na frente da outra tocando ciririca. Que doideira de noite!rs

Não demorou muito e a Clarinha começou a se contorcer e gozar. Ela gemia baixinho e suas pernas tremiam. Nossa, ela gozou rápido.

Então ela foi relaxando e logo subiu a calcinha, se ajustando e em seguida a calça.

Me olhou e da forma mais natural do mundo disse: Como está aí, Mylena?

Eu confesso que estava meio nervosa e isso estava dificultando demais eu gozar.

Clarinha então, falou: Vem cá, encosta aqui na porta.

Me guiando pelos ombros, ela me levou até a porta enquanto eu dava pequenos passos curtos por conta da calça no tornozelo. Ela me encostou na porta e disse: Relaxa e ó.. segredo hein. Assim que terminou de falar, se abaixou na minha frente e apesar do susto, quando pensei em empurrar ela, senti aquela língua quente na minha buceta e simplesmente me entreguei. Olhei pra baixo e a filha da puta da Clarinha com a cara enfiada na minha boceta, encaixou certinho e foi certeira no meu clitóris.

Ela segurou a minha bunda com as duas mãos e puxava em direção a ela e mexia a língua concentrada em meu clitóris. Cara, não aguentei nem 2 minutos. Gozei gostoso demais e assim que comecei a gozar ela ficou com a boca parada mas ainda encostada em minha boceta apenas mexendo lentamente e com os lábios molinhos. Sério, que gozada estranha e gostosa.

Ela então se levantou e disse olhando nos meus olhos enquanto limpava o rosto com o antebraço: Eu não sou lésbica, tá? Isso aqui fica entre nós!

Eu disse: Claro, fique tranquila!

Vesti minha calça e saímos de lá voltando para o salão.

Clarinha ia andando na minha frente e eu logo atrás e naquele momento eu a olhava com admiração e pensando: Essa filha da puta chupou a minha boceta, caralho, Mylena, o que aconteceu nessa noite?

E sabe o que é mais doido, estávamos todas completamente sóbrias.

Essa foi talvez a noite mais doida que eu tive na minha vida. Não foi a mais doida não, mas certamente uma delas.

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Comentários

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Eai My sua bafo de rola kkkk essa boquinha pelo visto já tinha virado um depósito de porra nessa época, tô louco pra saber as noites mais loucas q essa hehe

E essa Clarinha tem mais aventuras cm vc? Achei interessante a descrição dela e cm ela já era boqueteira experiente, se tiver mas contos desses eventos, conta pra nós!!!

Ah e aguardo seu contato ainda😉

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Foto de perfil de Francisco L (Paco)

Estou lendo seus contos My e é cada um melhor que o outro! Muita safadeza e Putaria gostosa! Parabéns por saber narrar tão bem suas aventuras! Percebi seu empenho em contar cada detalhe dessa vida tesuda! Se quiser conhecer melhor, manda um e-mail: paco.maron71@gmail.com

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O bafo de rola é sua marca rsrs.. enfim, quero saber um pouco de cada detalhe da sua bunda, fiquei curioso. Boa noite

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Então "porquinha", tá na pista prá negócio hein? A Mylena é dá quebrada. Kkkk

O apelido bafo de rola procede, não negue Mylena. Kkk

Delícia de conto, adoro assim, começa como uma boa moça, inocente e por fora dos esquemas e termina participando ativamente e sem frescuras.

Mylena espero que no próximo conto você nos presenteie com a descrição de como gosta de ceder essa bunda maravilhosa que diz ter, despertou minha curiosidade.

Mudando de assunto você tem alguma história de Carnaval dessa época ai? Mas tem que ser naquela vibe dos antigos bailes do Scala e do Monte Líbano, quem é do Rio sabe como era. Rsrs

Ótimo conto. Você está cada vez mais depravada. Continue assim!

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