Perdi a minha virgindade anal aos dezoito anos, sim, um pouco tarde demais comparado a outras pessoas e até amigos meus, mas o medo de ser eu mesmo me atormentava e isso me causou vários bloqueios que foram quebrados aos poucos no decorrer dos meus dezessete anos.
Da o cuzinho era algo que eu imaginava todos os dias, tentava brincar e dedar ele enquanto assistia um porno gay, vendo aquelas rolas grandes e roliças, de diferentes grossuras invadindo o anelzinho muitas vezes apertado, o passivo sempre sorrindo e desejando ser cada vez mais preenchido enquanto eu, do outro lado da tela piscava meu anel ao redor do meu dedo médio, tentando sentir um pouco do que estava se passando com os atores aquele filme.
Meu primeiro boquete eu fiz ainda com dezessete anos, num beco escondido entre a casa velha da vizinha da minha amiga e uma que estava sendo construída, seu primo, três anos mais velho do que eu, nos beijamos com urgência, ele enfiava o dedo no meu anel na esperança de me comer, mas teve que se contentar em gozar na minha boca, a princípio eu estranhei o gosto e cuspi logo em seguida.
Desse dia pra frente, ele sempre que vinha a casa da sua prima me procurava para mama-lo, hora no beco, hora no banheiro dos fundos enquanto a Bianca vigiava se sua mãe não estava chegando, fiquei tão bom que o filho da puta começou a me oferecer seus amigos. No meio de uma dessas mamadas, ele tentou me comer, mas a sua aparente inexperiência em tirar virgindades não me deixou seguir e ele gozou na portinhola do meu cuzinho.
Fiquei sabendo do grindr quando num ímpeto de ilusão eu tentei arrumar um namorado no tinder, queria um príncipe, um cara carinhoso e gostoso que pudesse tirar a minha virgindade num ato romântico e cheio de boas lembranças, mas só consegui encontrar caras babacas que achavam que eu, com o tamanho do rabo que tenho, já havia passado na pica de metade da cidade.
Desisti do romance depois da Bianca me dizer que a única coisa que interessa a maioria dos homens é o sexo e que eu deveria procurar alguém experiente para me comer, essa pessoa com certeza me trataria bem e me faria gozar muito, e ela não estava errada.
Já estava com dezoito anos e na primeira semana de faculdade quando eu o encontrei no app, sua foto do perfil tinha apenas um abdômen sarado sendo exibido em uma foto de praia, sem rosto, 44 anos, chamei para conversar sem muita pretensão, o volume na sunga iluminado pela luz do sol me chamou a atenção instantaneamente. Foi uma conversa rápida, ele deixou claro que tem filhos e leva uma vida “Hetero”, viúvo e cheio de energia, estava procurando alguém que desse a ele um sexo intenso e gostoso, se apresentou como Henrique.
Minha virgindade logo fora alvo de sua curiosidade que perguntava o motivo de eu não ter dado o meu rabo, este que não hesitei em mostrar fotos. Meu coração disparou mais forte quando vi uma foto sua no espelho, a rolona branca, reta e com a cabeça rosada como um morango, os pelos quase loiros bem aparados e evidentes deixando a rola ainda mais bonita, eu só reparei no quanto Henrique era um homem lindo depois de ter admirado cada centímetro daquele mastro.
Foram muitas horas de conversa, dele dizendo o quanto seria gostoso me descabaçar e deixar o meu cuzinho cheio do seu leite. Conversamos de vídeo e eu comecei a imaginar tudo o que ele falou que faria comigo se eu realmente quisesse. No segundo dia de conversa, depois de sonhar com aquele macho lindo e educado eu disse que sim, que daria pra ele o meu rabo e ainda topei dar a primeira vez no pelo, ele me prometeu que eu estaria seguro com ele e que não gozaria pelo resto da semana pra encher meu rabinho de leite.
E não foi diferente, combinamos de nos encontrarmos na sexta, eu faltaria a faculdade e encontraria ele de manhã já que seria folga dele, meu coração acelerou assim que eu vi o carro dele parando em frente a estação que combinamos de nos encontrarmos, vidros escuros, ele estava de óculos.
Assim que eu entrei, senti o cheiro do seu perfume, ele me deu um selinho rápido. Foram pouco menos de vinte minutos até ele estacionar na garagem de um apartamento, subimos até o imóvel e assim que ele trancou a porta já foi me puxando e enfiando a língua na minha boca, um beijo feroz e delicioso que eu fiz questão de retribuir, meu coração foi acalmando aos poucos enquanto a gente se beijava, tiramos nossas roupas ainda na sala e depois ele me levou no colo até o quarto, me deitou na cama e sem perder tempo passou a lamber meu pescoço e ir descendo até encontrar meu pau, que pra minha surpresa ele colocou todo na boca.
Henrique chupou meu pau e em seguida lambeu as bolas, colocando elas na boca, percorreu o períneo com a língua enquanto segurava as minhas pernas pra cima até encontrar meu cuzinho, liso, rosa e apertado, ele praticamente devorou meu rabo com rosto.
Nunca achei que sentir uma línguada assim seria tão gostoso, ele praticamente estava com o rosto dentro do meu rabo sugando e tentando enfiar a língua dentro do meu anel apertado. Seus dedos foram dividindo o espaço com a sua língua e pode parecer loucura, mas não senti dor ou incômodo com ele me laceando com seus dedos grossos. Meu pau estava dando sinais de que eu logo gozaria tamanho o prazer que eu estava sentindo ali todo aberto enquanto ele se deliciava com meu anel.
Henrique me ouviu dizendo que iria gozar e parou, pediu para que eu ajoelhasse na frente dele e colocou o pauzão na minha cara, um pau grosso que com muita dificuldade cabeu na boca. A baba escorria pela glande rosada enquanto eu a sorvia junto com a saliva, o cheiro de quem recentemente havia tomado banho misturado com o pouco suor produzido nos últimos minutos me fez delirar durante a mamada.
Repeti diversas vezes, indo e vindo pelo mastro, sentindo a leve penugem da virilha encostando no meu nariz sem ele precisar me pedir ou forçar a pica na minha garganta, queria dar a ele todo o prazer que ele imaginou sentir comigo. Lágrimas escorriam dos meus olhos enquanto eu mostrava o quão quente, úmida e acolhedora era a minha garganta.
- Cara, tu mama gostoso demais, porra, se continuar assim eu vou gozar dentro da tua garganta – riu enquanto alisava os meus cabelos num gesto de carinho e gratidão.
Fiquei de quatro na ponta da cama, ele voltou a chupar meu cu e dedar, eu estava tão a vontade e relaxado que quando me dei conta da dor ele já tinha passado a cabeça da rola pelo meu anel, soltei um gemido baixo.
- Tá doendo muito? Respira, tava tão relaxado, não trava o anel se não você vai se machucar – ele disse alisando as minhas costas
- dói um pouco, mas da pra suportar, pode meter mais – pedi
- tem certeza? Quer mais gel?
- Não, soca logo antes que eu me arrependa – gemi
Henrique empurrou e meu cu foi se abrindo cada vez mais a ponto dele escorregar pra dentro, eu senti minha barriga gelar com o ardor que emanava do meu cuzinho, uma lágrima escorreu dos meus olhos e a primeira coisa que eu pensei em fazer foi o que eu vi nos pornôs, forcei um pouco o cuzinho pra fora e deu pra sentir que a pica entrou um pouco mais.
- Preciso respirar um pouquinho, se não eu vou acabar gozando sem me mexer direito dentro de você, está tão quente e macio, porra, que cu delicioso – falou dando um tapa no meu rabo.
- Tô sentindo meu cu largo, você é muito grosso – Sussurrei
Não demorou muito para o Henrique começar a bombar aos poucos, ele tirava pra chupar meu cu e voltava a meter, o ritmo foi acelerando quando eu passei a pedir pra ele ir um pouco mais rápido e quando me dei conta os meus cabelos estavam sendo puxados pela mão esquerda enquanto a direita dava tapas no meu rabo. Comecei a gozar com a pica no meu cu e logo ele gemeu forte anunciando que estava depositando o leite dentro de mim.
Pensei que iríamos parar por ali, mas o Henrique continuou metendo no meu cu sem parar por longos minutos após gozar, senti meu rabo mais úmido do que já estava quando ele gozou novamente.
- Porra moleque, que cu gostoso, que tesão poder ser teu primeiro macho, poder te dar a primeira leitada – Henrique me puxou, colando minhas costas no seu peito e me dando um beijo de lado, sua pica ainda dentro do meu cu sem sinal de que iria amolecer.
- Essa pica não abaixa? – Perguntei rindo
- Eu tô tão surpreso quanto você, gozei duas vezes seguidas e ainda tô duro
Ele tirou de dentro me fazendo sentir uma estranha sensação de vazio. Poucos minutos depois o pau dele amoleceu, ficamos deitados conversando amenidades. Tomamos banho juntos e eu pude sentir que ele era o macho ideal pra mim.
Henrique passou a me encontrar duas vezes por semana depois da faculdade pra me foder, ficamos nessa situação até ele precisar viajar a trabalho, eu já experiente passei a degustar todas as rolas que me eram oferecidas, principalmente dos estudantes de educação física.
Eu ainda não estava tão bem com o Diego, mas resolvi ir na sua festa, eu não conhecia a sua família pessoalmente, não busquei em redes sociais, seria uma chance de ver de onde ele veio, a única coisa que eu sei deles é que sua mãe os abandonou quando criança, seu pai é um cirurgião famoso no ramo da medicina e ele tem mais dois irmãos, um mais velho que ele e um mais novo.
Seria um churrasco a beira da piscina, o sol estava forte naquele sábado, coloquei um short pouco acima do joelho, sunga cinza clara e uma regata. Ele fez questão de me buscar em casa, eu poderia ter ficado muito puto com ele, mas o estava traindo com o Will e seria hipocrisia querer bancar o bom samaritano. Tocaria no assunto depois.
Chegamos a sua casa e assim que ele estacionou o carro deu pra ouvir o pagode tocando em algum lugar, uma casa bonita, grande. Fomos pelos fundos até a piscina e logo ele me apresentou a alguns parentes dele que estavam ali, depois ao irmão mais novo e o pai ainda não havia descido. Meu cuzinho estava piscando muito, por mim eu daria meu cuzinho pra cada um dos quatro primos dele, uma ninhada de macho gostoso que eu perdi até o fôlego cumprimentando.
Tirei minha roupa e fui pra piscina com os demais enquanto ele guardava as minhas coisas no seu quarto. Minutos depois ele apareceu me chamando para conhecer seu pai, tirei o excesso de água do corpo antes de encostar perto da churrasqueira, assim que ele virou ao ser chamado de pai eu quase desmaiei de susto, o Henrique estava na minha frente de regata.
- Esse é o meu pai, o famoso doutor Douglas – Diego falou
- Muito prazer, estava ansioso pra te conhecer pessoalmente – ele sorriu e me puxou pra um abraço – Diz que precisa pegar alguma coisa no quarto e me encontra lá em cima – sussurrou no meu ouvido ao me abraçar.
- O prazer é meu – respondi
Não esperava encontrá-lo, muito menos com um nome diferente e sendo pai do meu namorado. Diego rodou comigo pra me apresentar a várias outras pessoas que foram chegando, ele estava grudado em mim como um gavião protegendo sua caça, segundo ele o meu rabao já havia sido alvo de comentários sacanas por parte de alguns e eu estava sendo devorado sem perceber. Seu pai, me olhando de longe fez um sinal com a cabeça e entrou na casa.
- eu vou no seu quarto pegar o protetor que eu deixei na mochila – falei com o Diego que conversava com sua tia e prima
- Eu pego pra você – ele disse
- não precisa, eu me localizo e acho seu quarto lá em cima, vou aproveitar e ir no banheiro – pedi licença e sai.
Passei pela cozinha e encontrei a escada assim que cheguei na enorme sala de estar. Subi os degraus com cuidado e logo que apontei no corredor um braço me puxou pra dentro de um quarto, colando meu corpo na porta. Ele enfiou a língua na minha boca e eu nem fiz questão de resistir, seu corpo perfumado pela fragrância amadeirada e suave lhe entregou, meus pensamentos voltaram ao ano passado onde ele me descabaçou.
Henrique, ou, Douglas, não perdeu tempo e me virou de costas abaixando a minha sunga e enfiando a cara no meio do meu rabo. Meu cu foi linguado com pressa, com fome, com saudades de quem conhecia bem cada milímetro daquele anel. Não demorou pra eu sentir uma pontada fina consumir meu cuzinho, era ele forçando a pica pra dentro com cuspe e a baba do seu pau.
Ali, grudado na porta, sentindo ele lamber meu pescoço e minha orelha eu fui penetrado até receber os jatos de leite dentro do meu cu. Meu coração estava disparado e eu não queria retomar todo o sentimento que me fez bloquear ele do aplicativo e sumir da sua vida, mas eu me sentia em casa, uma sensação de relaxamento que nenhum outro me proporcionou até então.
- você sumiu da minha vida, te procurei naquela faculdade por dias e nada de você. Nossa, como você está ainda mais gato e gostoso, anda malhando? – Perguntou no meu ouvido, com a pica ainda dentro
- Eu estava um pouco confuso da minha sexualidade, não foi nada com você – menti
- eu não conseguia parar de pensar em você, em como a gente tem química juntos e dá noite pro dia eu descubro que o cara que meu filho está a meses falando que está apaixonado e que tem o cuzinho mais gostoso do mundo é o putinho que eu tirei a virgindade e fiquei completamente gamado. Você tem noção do que eu senti quando vi sua foto? – perguntou, me virando de frente pra ele depois de tirar o pau do meu cu e subir a minha sunga.
- Não tenho ideia, mas você mentiu seu nome cara – Falei – mentir pelo visto é coisa de família né?
- Do que você está falando? Não menti pra você o meu nome, Henrique é o meu nome do meio – eu engoli seco o encarando
- Espera, seu nome é Douglas Henrique? – eu ri um pouco
- Tá rindo do meu nome? Foi dado pela minha finada avó – ele riu junto comigo
- Não, estou rindo, porque passei a última hora te xingando de várias coisas por achar que você não tinha sido sincero comigo, afinal, ficamos várias e várias vezes no ano passado – falei alisando seu braço. Olhei todo o seu corpo, ele estava com um short fino por cima da sunga, seu peito malhado e peludo e o cheiro do seu suor, seu corpo tão perto do meu me fizeram babar a cabeça do meu pau ao mesmo tempo em que eu piscava o cuzinho e sentia seu leite úmido na minha cavidade anal.
- Como eu senti falta disso, do seu cheiro. Não achei cuzinho mais gostoso do que o seu, esse seu jeitinho de acomodar o pau dentro de você, seu gemido, seu cheiro, da pra entender o motivo de ter enlouquecido meu filho – riu me dando um beijo
- pelo visto não foi só o filho, você costumava demorar mais antes de gozar, foi saudades? Perguntei
- eu estava batendo uma antes de você chegar, adoraria passar o dia dentro de você e eu vou, mas não podemos correr o risco de sermos flagrados engatados um no outro – me deu mais um beijo – deixa seu número aqui e volta pro seu namorado, vamos foder mais um pouquinho depois, tenho muita vontade pra matar ainda.
Se eu demorasse mais um minuto naquele quarto Diego teria me flagrado saindo dele, assim que eu pulei pro quarto que o Henrique me sinalizou ser o do filho e peguei a minha mochila em cima da cama, ele entrou pela porta me procurando.
Passei o dia com flerte discretos com o pai do meu namorado, dois dos seus primos me fizeram cantadas descaradas em se importar com a presença do Diego ali, um até me pediu pra pensar melhor e trocar de namorado, pois ele é mais bonito e interessante. Seu irmão mais velho, Dante, havia chego com uma moça a tira colo e diferente do irmão que tem o corpo de um jogador de futebol, Dante parecia um jogador de Rugby. Grande, peito estufado e marcado na camisa, pernas grossas. Usava um short curto com vários pedaços de melancia desenhado cujas as coxas estavam lutando pra não serem esmagadas pelo tecido.
O Diego é lindo, mas não tanto quanto o irmão cuja a tatuagem no braço o deixava ainda mais atraente. Fomos apresentados assim que eles se aproximaram da mesa onde estávamos sentados, minha imaginação me levou pra um lugar que eu com certeza adoraria estar, fiquei imaginando ele me levantando com a maior facilidade do mundo e fodendo meu cuzinho enquanto me fazia subir e descer na sua pica, com as pernas penduradas em seus braços fortes. Imaginei a pica, que fiz questão de pensar ser grossa, entrando fundo no meu rabo de bruços enquanto ele me aperta embaixo dele.
Me senti um completo pervertido que não consegue pensar em nada além de sexo, eu literalmente estava fora de controle, mas o universo não estava me ajudando colocando no meu caminho uma ninhada de macho gostoso e sedento por um rabo. Por longos minutos eu esqueci da presença do Henrique ali e quando o Dante ficou só de sunga eu quase perdi o ar, tentando não olhar pro meio das pernas do meu cunhado que estava largado bem na minha frente.
O aniversário estava se estendendo muito, já era noite e os homens daquela família, junto com alguns amigos e vizinhos que apareceram para filar uma carninha bebiam e falavam várias amenidades, fiquei na piscina em meio a baixa iluminação, sentindo a água aliviar o calor que eu sentia minutos antes de ter entrado ali. Sentei em um dos degraus da escada, ficando imerso na piscina, apenas com o pescoço de fora e com as costas grudadas na parede, fechei os olhos sentindo a água levando meu corpo e uma sonolência tomou conta de mim, até eu ouvir uma voz grossa no meu ouvido.
- a conversa está tão chata que te fez dormir?
Abri os olhos, lá estava ele, Dante, parado ao meu lado com um sorriso encantador. Eu o encarei sorrindo por alguns segundos e voltei a olhar pra frente.
- só cansaço mesmo, nem prestei atenção no papo. E você? Morreu de tédio?
- Começaram a discutir algumas coisas que eu não tenho opinião, vi você aqui sozinho e vim fazer companhia, não conversamos muito – ele disse
- ah, sim. Verdade, o dia foi bem agitado, muita gente – ri discretamente
- você é o primeiro cara que o meu irmão traz aqui para apresentar a família, ele deve realmente gostar muito de você – comentou
- é, deve gostar muito – fui um pouco irônico ao lembrar da armação que ele fez
- ele gosta e sou suspeito a falar que fez uma excelente escolha, você é muito lindo – soltou sem pudor
- Olha, obrigado, não é todo dia que eu recebo elogio de um hetero – Rimos
- Aqui em casa, até o momento, o único hetero é o Davi, o mais novo, meu pai já teve suas aventuras quando mais jovem e tanto eu quanto o Diego somos bissexuais, apesar da gente gostar de viver na maior descrição, meu avô é muito homofóbico e o seu namorado tá comprando a maior briga com a família, mas a grande maioria tá do lado certo – Falou. Senti a mão do Dante encostando levemente na minha perna por debaixo da água. Se alguém olhasse de longe veria duas pessoas conversando apenas, não tinha iluminação suficiente pra ver o que acontecia debaixo da água.
- Então quer dizer que todos os três curtem ficar com homens? Fiquei curioso, como esse assunto surgiu nessa família? – questionei
- quando eu estava com meus dezoito anos, já sabia que gostava de homens e de mulheres, deixava os meninos me chuparem na faculdade, só que um dia eu comecei a gostar demais de um deles e fui pedir conselhos ao meu pai, ele foi super honesto me dizendo que eu deveria fazer o que tivesse vontade. Com o Diego não foi diferente, meu pai é também um amigo incrível – só não me emocionei com a história, pois a mão dele começou a escorregar na minha coxa.
Eu levantei, ficando do seu lado, ambos de costas para a parede da piscina. Dante nadou um pouco, indo pra um lado que a iluminação estava ainda mais baixa. Eu o segui discretamente, ficamos novamente lado a lado.
- O que um cara que não transa a uma semana precisa fazer pra se acomodar dentro de um rabo tão gostoso e empinado como o seu? – Sussurou no meu ouvido – Eu sei que não sou o único macho aqui afim de te enrabar, mas eu gostaria de ter a sua incrível amizade, se é que me entende. Vou amar ter você como parte da família – Dante sorriu
- Olha, não esperava que você fosse ser tão descarado, mas já percebi que é de família. Me diz, porque eu daria meu cuzinho pra você saciar essa sua vontade animal?
- Eu tenho a maior rola da família, grande, grossa e a baba as vezes parecendo que não vai parar de sair e você tem cara de quem está esperando o cara certo pra te preencher – ele pegou a minha mão e levou pra cima da ereção – se quiser, cunhadinho, dá um jeito de pegar meu número no celular do seu namorado.
Dante saiu da piscina e entrou na casa, me deixando extremamente
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