A Manipulação do Desejo: Parte 2 - por Spartacus SP.

Um conto erótico de Spartacus SP.
Categoria: Heterossexual
Contém 2847 palavras
Data: 09/01/2025 23:25:15
Última revisão: 09/01/2025 23:44:55

Aos leitores (as) que não gostam de contos de corno, só lamento.

A Manipulação do Desejo: Parte 2 - por Spartacus SP.

No caminho de volta para casa, Ana estava muito pensativa. Na verdade, desde o ocorrido na loja de roupas, ela tem estado assim. Depois que saímos de lá, ainda fomos a outras lojas e, por último, à praça de alimentação. Enquanto comíamos, percebi que ela ficava olhando para todos os lados. Ela fazia isso disfarçando, mas eu, atento, percebi tudo. Parecia que ela estava com receio de que aquele cara aparecesse novamente. Mas isso não ocorreu.

Durante o trajeto de volta para nossa residência, Ana pouco falou. Eu também não comentei nada, apenas dirigia enquanto ouvia as músicas que estavam sendo tocadas. Ao chegar em casa, Ana falou que iria tomar banho, e eu fiquei no sofá. Liguei a TV, mas, na verdade, não queria ver nada. Depois de um tempinho, resolvi ir até o quarto. Assim que entrei, conseguia ouvir o barulho do chuveiro.

O celular da Ana estava em cima do criado-mudo, do lado onde ela dorme. Ela e eu já estamos casados há muitos anos e sempre fomos muito transparentes um com o outro. Nunca tive motivos para ver o celular dela, e nem ela o meu. Nós sabemos as senhas um do outro, mas respeitamos a privacidade. Porém, depois do ocorrido no shopping, a tentação de ver se há alguma mensagem daquele cara é grande.

É como segurar uma granada com o pino solto, sabendo que qualquer movimento em falso pode detonar algo irreversível. Júnior está em um dilema: quem é o cara? Por que Ana não falou sobre ele? Ela ainda falará?

Júnior está olhando fixamente para o celular dela. Ele se aproxima, olha para o aparelho e o pega. Com os dedos tremendo, ele o desbloqueia.

Seu coração está disparado, como se cada batida fosse um tambor ecoando no silêncio do quarto. As mãos suadas quase deixam o aparelho escorregar. Ele sente um frio na espinha e um peso crescente no peito, como se estivesse à beira de um precipício, prestes a dar um passo que pode mudar tudo. A tela acende, e Júnior segura o celular com firmeza, respirando fundo antes de continuar.

Sentindo o coração bater com tanta força que parecia ecoar no silêncio do quarto. O barulho do chuveiro ao fundo apenas tornava o momento ainda mais intenso, como a trilha sonora de uma decisão prestes a ser tomada. Ele fixou os olhos na tela desbloqueada, onde o ícone do WhatsApp brilhava, atraindo-o como uma porta entreaberta para um segredo que ele não sabia se deveria conhecer.

Seus dedos se moveram lentamente, quase com vida própria, na direção do aplicativo. O polegar pairou sobre a tela, hesitante. O ar ao redor parecia mais pesado, e o frio na espinha aumentava, como se algo ou alguém estivesse observando cada movimento. Ele podia sentir a tensão acumulada nos ombros, no peito, até nos dentes que inconscientemente apertava.

Mas então, uma voz interna soou como um eco firme: "Não. Não posso fazer isso. Não é certo."

Júnior fechou os olhos por um segundo, afastou a mão e soltou um suspiro longo e trêmulo. A vergonha e o alívio se misturaram em seu peito enquanto ele cuidadosamente colocava o celular de volta no criado-mudo, exatamente na mesma posição. Ele ficou parado por um momento, olhando para o aparelho como se fosse algo perigoso, mas que ele havia conseguido evitar.

Com um último olhar para o celular, ele se virou e saiu do quarto em silêncio. A tensão ainda estava lá, mas agora misturada com uma determinação de não deixar suas inseguranças falarem mais alto que a confiança construída ao longo de anos.

Enquanto Ana estava sob o chuveiro, a água quente deslizava por sua pele como dedos invisíveis, acariciando cada curva, provocando arrepios e aliviando o peso do dia. O vapor preenchia o ambiente, envolvendo-a em uma aura quase mística, onde ela parecia uma deusa intocável, mas ao mesmo tempo, deliciosamente humana.

As gotas desciam por seu pescoço delicado, escorregando preguiçosamente por seus seios fartos e firmes, que pareciam convidar o toque, o desejo. Cada movimento seu, ao espalhar o sabonete espumante, era uma coreografia sensual e natural, com suas mãos deslizando suavemente, valorizando as curvas impecáveis que contavam uma história de feminilidade e poder.

A bunda grande e durinha, provocantemente esculpida, era um espetáculo por si só. A água caía em cascatas tentadoras sobre ela, enquanto Ana inclinava levemente o corpo, intensificando o jogo de luz e sombra que brincava em sua pele úmida. Cada gota parecia dançar por seus contornos, destacando a perfeição que era impossível de ignorar.

Seus movimentos eram quase hipnotizantes, lentos e precisos, enquanto seus dedos percorriam seu corpo com um misto de carinho e necessidade. Ela respirava fundo, deixando escapar um suspiro leve, quase inaudível, mas cheio de significado. Ana estava aliviada, renovada, mas ao mesmo tempo, havia algo de irresistivelmente sedutor naquela cena — como se, mesmo sozinha, ela estivesse completamente consciente de sua própria sensualidade, explorando-a sem pressa.

A água continuava sua jornada, deslizando por suas pernas longas e bem torneadas, enquanto Ana se entregava ao momento, sentindo cada detalhe, cada toque úmido que trazia não apenas alívio, mas um prazer discreto e íntimo que era só dela.

Júnior voltou para o sofá e se jogou com um suspiro longo, os olhos fixos no teto. Ele não sentia raiva ou desconforto por Ana não ter comentado o ocorrido no shopping. Pelo contrário, havia algo quase hipnotizante na forma como ela chamava atenção. A ideia de outro homem desejando Ana não era uma ameaça, mas um lembrete do quanto ela era especial. Ele se sentia sortudo, como alguém que encontrou uma joia rara e sabia disso.

Ele pensou em situações do passado, momentos que ficavam gravados na memória como pequenos filmes. Teve aquela vez no churrasco de família, quando ela apareceu com um vestido simples, mas que parecia ter sido feito sob medida para o corpo dela. O tecido desenhava cada curva: a cintura fina, os quadris generosos, a bunda firme que parecia um convite ao toque. Ela conversava animadamente com o primo dele, rindo de algo que ele não ouviu. Não havia nada de errado naquilo, mas Júnior percebeu os olhares disfarçados do primo, os olhos escorregando do rosto dela para o corpo.

Ele não se incomodou. Pelo contrário, aquilo mexeu com ele. Ele imaginava o que o primo pensava, o que qualquer homem pensaria ao vê-la assim, tão natural, tão deslumbrante. Era uma sensação quase viciante saber que ela era desejada e, ainda assim, escolhera estar com ele.

Na festa da empresa, a cena se repetiu. Ela estava com uma blusa que realçava os seios fartos e uma saia que deixava as pernas longas à mostra. O chefe dela não conseguia disfarçar o interesse, mesmo enquanto falava de trabalho. Ana não fazia nada de propósito — ela era assim, sem esforço, e isso a tornava ainda mais irresistível. Júnior observava tudo, o sorriso no canto da boca. À noite, quando estavam sozinhos, ele lembrou de cada detalhe enquanto trepava com ela.

Para Júnior, esses momentos não eram sobre controle ou posse. Ele não queria prender Ana, muito menos limitar quem ela era. Ele se excitava porque, de certa forma, compartilhava o brilho dela com o mundo, sabendo que ela era livre para ir aonde quisesse — e ainda assim escolhia ficar com ele.

No sofá, Júnior relembrava a cena de sua esposa com o homem que ele não fazia ideia de quem fosse. A imagem dominava sua mente, e ele começou a esfregar o pau. Iniciou lentamente, e era nítido o sorriso de satisfação em seu rosto. Depois, Júnior o tirou para fora e começou a se masturbar devagar. Aproveitava o momento, parecia ter se esquecido de que não estava sozinho em casa. O risco de ser flagrado era grande, mas o desejo era ainda maior."

O fato de não saber o que eles conversavam deixava Júnior maluco. A forma como o cara olhava para Ana, como a tocava, tudo isso era uma loucura para ele. Cada detalhe só aumentava a excitação em sua mente. Ele se via imerso em pensamentos, perguntas sem resposta que se atropelavam: 'Eles são amantes? Se são, há quanto tempo? Ele é um colega de trabalho? Mas eu conheço todo o pessoal que trabalha com ela, nunca vi esse cara. Porra, que doideira!'

A mente de Júnior girava, cada vez mais acelerada, enquanto ele se masturbava freneticamente. A fantasia que ele mantinha em segredo, aquela ideia que, por muito tempo, parecia algo distante, estava prestes a se tornar uma realidade. Ele não conseguia mais conter o desejo, o impulso de explorar essa nova dimensão, essa linha tênue entre o que ele imaginava e o que estava prestes a acontecer. O segredo que guardava, de certa forma, parecia querer escapar de dentro dele, como se a própria fantasia estivesse prestes a se manifestar de maneira incontrolável.

Júnior, se masturbando no sofá, estava tomado pelo desejo. Aquela fantasia insana, aquela porra de vontade de imaginar sua esposa Ana transando com outros caras, estava o deixando completamente fora de si. Quando Júnior pensava nisso, na hora em que estava comendo sua esposa, ele ia à loucura e a fodia com MUITO VIGOR. Ele era um homem bem viril, nunca negava fogo na hora H, mas essa sua fantasia era algo que ele guardava a sete chaves.

Agora, depois de flagrar Ana conversando com aquele sujeito no shopping, parecia que a chave tinha sido girada. Aquilo foi o suficiente. Ele queria muito ter com ela um relacionamento liberal, mas o problema era como abordar o assunto. Enquanto se masturbava, sua mente mergulhava fundo nas fantasias, e ele murmurava entre gemidos:

"Porra, mas que delícia, amor... O que você estava falando com aquele cara, hein? Estavam combinando um próximo encontro? Caralho... pensar em você com outro me deixa louco pra caralho..."

A masturbação ficava cada vez mais rápida, sua respiração acelerada, os gemidos baixos escapando de sua boca enquanto o prazer crescia. Os olhos de Júnior estavam fechados, e um grande sorriso se estampava em seu rosto. Ele estava completamente perdido no momento... até que ouviu uma voz que ele conhecia muito bem.

"Amor, se masturbando aqui na sala? Que tesão é esse, hein?"

Júnior abriu os olhos num susto. Ele estava tão focado no que fazia que esqueceu completamente que Ana estava no banho. Ali estava ela, parada, com o cabelo ainda molhado e um sorriso malicioso nos lábios. Júnior ficou sem reação.

Ana se aproximou lentamente, o sorriso permanecendo enquanto o encarava. "Vamos, amor... me responda. Que tesão é esse, hein? Batendo punheta aqui na sala? O que te deu tanto tesão?"

Ele gaguejou, tentando explicar, mas as palavras escapavam: "Porra... eu... eu não sei, amor... caralho, que situação..."

Ana, com um olhar divertido e passando a mão suavemente no rosto dele, falou em um tom suave: "Você ficou vermelho, amor. Somos marido e mulher... não há necessidade desse constrangimento."

Passados uns segundos, Júnior observava Ana com um olhar intenso, perdido entre o presente e as memórias que insistiam em invadir sua mente. Ele lembrava daquele momento, quando a viu com o homem misterioso, e, embora não pudesse mencionar isso, a imagem era combustível para o desejo avassalador que agora o dominava. Sem conseguir resistir, ele a puxou para perto e a beijou com uma fome quase primitiva. Suas línguas, já acostumadas uma com a outra, dançavam em perfeita sincronia, um ritmo que só eles conheciam. Ana, claro, adorou a intensidade.

Ela se afastou por um momento, ofegante, e com um sorriso provocador, comentou: — Nossa, não sei que porra aconteceu para você ficar assim, e pelo visto não vai me contar mesmo o motivo da sua punheta, mas enfim, não importa. Eu adoro que, nesses últimos meses, você está cada vez mais intenso na hora do sexo. Você sempre foi safado na cama, mas agora...— Ela deixou a frase no ar, enquanto subia no colo dele.

Júnior, que por um instante havia perdido a ereção com o flagra, sentiu seu corpo responder novamente ao estímulo de Ana. Ela começou a esfregar a bunda no pau dele, um movimento lento e calculado que rapidamente fez seu desejo ressurgir. O esfrega-esfrega durou alguns minutos, acompanhado de beijos molhados e palavras sacanas que só aumentavam a temperatura entre eles.

— Você gosta da sua esposinha rebolando gostoso na sua vara assim? — Ana provocou.

— Gosto, porra! Não existe mulher mais espetacular que você — Júnior respondeu, já completamente entregue.

Ana riu, gemendo ao mesmo tempo, até que um tapa sonoro estalou na sua bunda.

— Aí, seu puto! Isso, bate na sua pu...

Antes que ela terminasse a frase, outro tapa ecoou, mais forte, arrancando dela um gemido ainda mais alto. Sem perder o ritmo, Ana se ajoelhou no chão da sala e declarou: — Agora vou mamar sua rola bem gostoso.

Ela não estava brincando. Ana tinha um talento natural para o sexo oral, e Júnior sempre a elogiava pela maestria com que o fazia. Assim como ele também sabia exatamente como levá-la ao êxtase com a língua, algo que sempre tornava o momento ainda mais especial para os dois. Desta vez, não foi diferente; ambos se entregaram ao prazer, saboreando cada segundo.

Quando o momento do sexo propriamente dito chegou, Ana levantou-se, ficando de pé na frente do marido. Com um movimento sensual, ela tirou o short curto que usava, seguido pela blusinha rosa. Júnior nunca se cansava de admirar o corpo dela.

— Porra, você é deslumbrante, amor — ele disse, com os olhos brilhando de desejo.

— Eu sei muito bem disso, amor — Ana respondeu, sorrindo com confiança.

Ela montou nele, sentando-se na sua pica com habilidade, e começou a cavalgar. Seu ritmo era firme, intenso, e Júnior, mesmo acostumado, sempre ficava impressionado com a habilidade dela. Muitos homens não aguentariam o ritmo e já teriam gozado, mas Júnior segurava firme, apreciando cada movimento. O som dos corpos se chocando — aquele ploc ploc excitante — enchia a sala, enquanto Ana subia e descia sem parar.

— Isso, sua cachorra... desce e sobe na minha vara. Engole meu pau com essa buceta — Júnior sussurrava, enquanto Ana urrava de prazer.

Eles mudaram de posição. Agora, Ana estava de quatro, exibindo sua bunda perfeita, pronta para recebê-lo. A visão era o paraíso para Júnior, que segurou firme e começou a meter. A imagem dela com o homem misterioso voltou à sua mente, mas, em vez de abalar seu desempenho, isso o fez meter ainda mais forte e rápido, arrancando gritos de prazer de Ana.

O ritmo acelerado culminou em uma explosão de prazer. Júnior não conseguiu segurar por muito tempo e acabou gozando, enchendo a buceta dela com jatos quentes. Normalmente, ele demorava mais para atingir o clímax, mas aquela mistura de tesão e emoções o levou ao limite mais cedo. Ele caiu sobre Ana, exausto e satisfeito, enquanto ambos sorriam, compartilhando um momento de prazer puro e intenso.

Os sorrisos eram a prova viva de que, mesmo após tantos anos juntos, o desejo entre eles continuava tão vibrante quanto no início.

Após se recuperarem, ainda pelados, sentaram-se no sofá. Ana, com seu jeito carinhoso, passava a mão pelo rosto de Júnior, algo que sempre fazia. Ela o olhou profundamente e disse: — Nossa, amor, o sexo entre nós é sempre tão bom... Está cada vez melhor.

Júnior riu e respondeu: — Porra, nós somos fodas pra caralho quando o assunto é trepada.

Os dois riram juntos. Ana, ainda passando a mão pelo cabelo dele, continuou: — Agora eu preciso falar algo com você, algo que aconteceu lá no shopping.

Júnior sentiu o coração acelerar, mas manteve a calma e perguntou: — O que foi, amor?

Sempre objetiva, Ana foi direto ao ponto: — Então, sabe aquela hora que estávamos naquela loja de roupas e você me falou que precisava ir ao banheiro?

Júnior balançou a cabeça afirmativamente, atento.

— Então... — Ana prosseguiu. — Fiquei surpresa quando uma voz grossa chamou meu nome e tocou no meu ombro. Quando me virei, tomei um susto. Era alguém que eu não via há anos.

Ela deu uma pausa, deixando Júnior aflito, mas ele disfarçou e perguntou: — Ah é? Quem?

— Rafael, um ex-namorado. Eu sei que deveria ter te falado assim que você voltou do banheiro, mas fiquei tão surpresa ao reencontrá-lo que acabei não comentando. Inclusive, ele foi muito ousado comigo, querendo me pegar como se ainda fôssemos namorados. Eu acabei dando um chega pra lá nele, e depois disso ele foi embora. Pouco depois você chegou.

Júnior ouviu com atenção, processando as informações. Agora sabia o nome do cara misterioso que, finalmente, deixava de ser uma incógnita. Pelo visto, Ana não estava tendo um caso, pensou. Ele então falou: — Nossa, caramba, Rafael, né? Você nunca falou sobre ele.

Ana respondeu: — Pois é. Nosso namoro só acabou porque ele tinha um sonho de morar no exterior e queria que eu fosse com ele. Mas não era o que eu queria para mim, então terminamos. Ele se mandou e nunca mais tive notícias dele.

— Esse reencontro foi uma coincidência... ou destino — completou Júnior, pensativo.

Continua...

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Foto de perfil de Spartacus SP.Spartacus SP.Contos: 6Seguidores: 31Seguindo: 1Mensagem Não gosto de muito mi-mi-mi. Escrevo sobre o que gosto, da forma como eu bem entender. Você, leitor ou leitora, tem o direito de opinar e de não gostar do que escrevo. O que não admito é desrespeito ou preconceito sobre o que eu escrever. Respeitem os autores. Comentários que eu achar ofensivos serão excluídos e o leitor bloqueado.

Comentários

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Não entendo como um cara casado com uma deusa, sente tesão em querer transformar a esposa uma vagabunda? Sério kkkkkkk, ao invés do cara se esbaldar, se deleitar do prazer de.ter.uma super esposa, ele quer q outro cara faça isso por ele? Sério q isso é.um fetiche? Na boa tá mais pra doença mental, um cara desse só pode ser débil mental kkkkkkk

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* que o cara que é "foda" na cama, NAO passe a ser apenas um...."

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Caramba essa pra mim é nova!!! O cara se masturbou pensando numa possível traição da mulher...

Realmente é algo que não consigo entender. Mas pelo fato da esposa falar para ele, embora não saibamos o Qt de verdade tem aí, já deu pra perceber que haverá um certo grau de cumplicidade.

Só espero que o cara que é "foda" na cama, passe a ser apenas um batedor de punheta, sendo progressivamente humilhado pela esposa.

Por enquanto estou curtindo

3 estrelas

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