Aventuras na Universidade - Capítulo 21 - Pensando em ir na festa!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1799 palavras
Data: 10/01/2025 00:21:18

Aventuras na Universidade - Capítulo 21 - Pensando em ir na festa!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Eram umas 21horas, sai do quarto pra fazer um lanche, chamei Vanessa que apareceu também usando um shorts, mais comportado que o meu, uma camiseta sem sutiã, afinal ela podia né, e um coque com lápis prendendo seu lindo cabelo.

– Hum, aonde a aprendiz de pirigueti vai assim, disse ela me batendo na bunda.

– A boqueteira falando hein, e demos risada juntas.

– O Robson, vai ligar?

– Sim, e já viu né, vai que a Sogrinha aparece no vídeo, melhor não arriscar.

– Bom vou dormir, beijos, ah, havia esquecido, amanhã vou assumir meu namoro com a minha amiga, acho que eu e Lu nos daremos bem, tudo bem pra você?

– Mas é óbvio que está tudo bem, o pessoal vai estranhar né, você me largar pra assumir uma menina, mas deixa o povo falar, importante é tua felicidade e afinal se eu tenho um namorado por que você não pode ter uma namorada né?

– Mas o teu é praticamente virtual, com a Lu, ficaremos realmente namoradas no curso o tempo todo.

– Tá certa, verdade, bom vamos ver o que acontece com a vinda dele pra cá, mamãe também disse que quer falar comigo hoje, vamos aguardar quem liga primeiro, ela vai achar engraçado me ver de menina, mas acho que ela espera isso mesmo.

– Sim, você acha que ela falou com seu pai já?

– Sinceramente, acho que não, mas adoraria que sim e que você algo positivo.

Bom nos despedimos, com um selinho, tínhamos mantido esse carinho entre nós, fui pro quarto pensando em tudo, dali a pouco mamãe ligou, foi ligação normal, nada de whats ou videochamada, ela parecia bem atrapalhada no falar as coisas, tive que dar um tempo e pedir para ela se acalmar e falar tudo de novo com calma.

Não acreditava, papai não aceitou, quer dizer em partes, ele me aceitou menina, o que ele não entendia é que eu tinha já um namorado, um homem, isso por algum motivo na cabeça dele eu seria lésbica como Vanessa, isso mamãe disse que iria trabalhar mais na conversa, mas o importante é que tudo bem eu ser Valentine, que eu poderia seguir meus planos.

Quando desligamos fui falar com Vanessa, mas ao entrar no quarto dela, peguei ela de olhos fechados, com o consolo enterrado na vagina, já quase gozando, sorte que não entrei fazendo barulho, mas fiquei ali vendo aquela linda imagem, assim que ela gozou e abriu os olhos, quando me viu tratou de tentar esconder o console e se cobrir.

– Desde quando está ai seu ridículo?

– Ai Vanessa, pare, foi tempo suficiente pra vc gozar, peguei você já prestes a gozar e pelo visto que gozo hein, mas tô confuso, você vai assumir o namoro amanhã e goza hoje com um consolo na vagina, o que tá acontecendo?

– Esquece o que viu, afinal, entrou aqui por que, como que entra sem avisar.

– Porta estava aberta, desculpe, mas é que mamãe ligou e papai me aceitou Valentine, só não me aceitou tendo um namorado, pode?

– Pode, quer saber, eu te amo ainda, eu estava gozando pensando em você, e se tudo lá na frente der errado, não que eu deseje, eu quero sim ser sua namorada, acho que teu pai não tá errado, mas respeito suas necessidades, prometo fechar a porta, é que te ver ali toda sexy me deu um tesão maluco.

– Sim, imagino, igual eu to agora vendo você, aí Vanessa, não quero te enganar nem me aproveitar de você, mas quer saber, na próxima me fale, não acho tão errado a gente transar algumas vezes, eu também sinto sua falta, e de te comer com você me penetrando, ai que confuso, bom o telefone tá tocando deve ser Robson, beijos, pensa nisso tá.

– Vai lá sua pervertida, vai atender o futuro chifrudinho, você vai ver, vou colocar chifre nele todo dia se é assim que você quer.

Eu sai, rindo mas no fundo gostando da ideia, quando fui atender era o Pedro, nossa e eu falei um oi meio na mistura de Valentine e Vicente.

– Oi, desculpe te ligar direto sem avisar, então, a festa é na sexta, depois de amanhã, tá afim de vir? Troca uma ideia com a Vanessa, ela te fala como é as festas aqui, mas de boa se não puder vir.

– Ela já falou, desculpe, eu sou desligado pras coisas, ela me falou que você é gay?

– Sim, você não sabia? Desculpe cara, foi mal, puta mancada minha, esquece cara.

– Não, tudo bem, digo, não se preocupe comigo, eu sou distraído pra essas coisas.

– Sério, tudo bem pra você?

– Sim, de boa, eu e Vanessa conhecemos várias pessoas LGBTQIA+, de boa, não fica chateado.

– Então, quer vir?

– Vou sim, Vanessa me incentivou, mas tô grilado com algo?

– Não cara, não fica grilado, aviso a galera que você é um amigo e tal, ninguém vai te cantar ou constranger.

– Não, o assunto não é esse, é o motivo que me convidou, você tá interessado em mim?

– Porra, pergunta na lata assim, olha, Vanessa fala tanta coisa de você, mas que você era direto assim, isso ela escondeu, bom eu to sim não pelas coisas que ele fala, mas por você eu te acho, um gato.

– Obrigado, é diferente ouvir isso, mas o que ela fala?

– Bom mulheres falam muitas coisas entre elas, e se tiver um gay por perto então, o assunto é relacionamento, então ela já contou algumas vezes que transaram, que você judia dela, sabe do que estou falando né.

– Sei, sei e isso não te interessa, afinal falou “não pelas coisas que ela fala”?

– Não, é que você vem antes do que tem pra oferecer, mas digamos que é um plus que vou adorar, desculpe, eu falando aqui como se você já fosse íntimo, por na sinceridade, você já transou com um homem.

– Pedro, não te conheço com tanta intimidade pra responder isso, mas entenda, eu vou na festa, vamos conversar e aí com o desenrolar das coisas vou te fazer perguntas e você poderá fazer que prometo ser sincero, tudo bem assim.

– Tudo, bom, entendi como um sim, mas faz de conta que você não assumiu a resposta, entendi você ter esse receio e esta segurança, fico feliz, mostra respeito, gosto também disso, bom é isso, depois te passo a localização e horário, mas obrigado, prometo que não se arrependerá.

– Certo, aguardo, tenho certeza!

Logo em seguida desliguei, quando me vi estava com o pênis explodindo, e eu estava já a um tempo me masturbando, quando ia gozar tocava o fone, desta vez vi quem era, era Robson e ainda por cima de vídeo chamada.

Atendi no misto de quem corta um gozo e de quem tá ofegante no pré gozo, tanto que minha voz saiu fina mas de quem estava falando na transa.

– Oie, desculpe, atrapalhei algo Valentine.

– Não seu bobo, porque diz isso.

– Essa voz sua, lembrou do casamento, era igualzinho a de você gozando.

Ai não quis saber, me mostrei toda para ele e inclusive o pênis e falo na lata.

– Tô assim esperando você ligar, olha o fogo que me deixa.

– Sei, tentei ligar e estava ocupado, sei que era por mim, me engana.

– Besta, eu estava falando com minha mãe por ligação normal, mas minha cabeça era em você, falamos sobre papai, ele me aceitou Valentine.

Eu não quis falar sobre papai não aceitar eu ter um namorado, isso era questão de tempo, apenas queria tentar tirar da cabeça dele que estava assim por Pedro, tadinho eu realmente era uma puta piranha biscate, pois em menos de 30 minutos, desejei minha ex namorada, recebi cantada de um amigo e fiquei com tesão por ele e agora meu namoradinho virtual.

– Bom, deu certo, mas não consigo ir nesta semana, tá muito caro, fica barato daqui 14 dias, pode ser meu amor?

Realmente os anjos conspiravam pras biscates, era o que eu precisava, senão teria que dizer um não pro Pedro, mas ia dar certo.

– Tudo bem, então, falando nisso acho que vou combinar um cinema com a Vanessa então pra sexta, faz tempo que nós não saímos, digo Vicente e Vanessa. Depois na outra vamos faxinar a casa, aquelas faxinas de dois dias, geral. Ai fico só pra você na semana seguinte, que ótimo.

– Fechou, beleza, e aí conta como foi com sua mãe o fds, o que mais falaram.

Ai eu omiti algumas coisas, falei outras e a conversa se estendeu, o tesão baixou, desliguei e fui procurar Vanessa que estava dormindo, como o console estava do lado, peguei e fui pro meu quarto.

Me ajeitei ali na beirada da cama, coloquei a ventosa nele e apliquei no chão, fui me agachando e segurando na beirada da cama enquanto ele ia me comendo, com isso veio novamente a onda e gozei, num misto de falar Robson e Pedro, que nem eu sabia mais se estava gozando pensando em ser comida ou estar sendo ativo.

No dia seguinte apenas recebi a localização da festa e o horário, as aulas estavam puxadas, sai dali direto pra casa, pois era dia que VANESSA ficava até mais tarde na faculdade.

Tirei o resto da noite pensando no que vestiria, acabei me depilando, até porque tinha poucos pelos mesmo, embora tivesse parado com as corridas e natação como competição ainda fazia corridas e prática esportiva de natação 2 vezes por mês. Curioso foi ouvir a música Bagunça no Meu Quarto, enquanto terminava de checar se toda Valentine havia sumido.

Lembrei de tirar os esmaltes, lixei as unhas, escolhi o que vestir na noite seguinte e dormi, apenas acordei com Vanessa chegando toda feliz e perguntando se eu iria devolver seu amiguinho ou ia usar ele novamente pensando no namorado virtual.

Não sei o que respondi, mas ela veio buscar e brincando falou, só não como agora com ele por que to cansada, quero tirar esse cheiro de buceta do corpo e dormir.

Ela falou isso rindo, mas eu sabia que ela tinha passado na namorada, afinal ela ia assumir o namoro, com certeza teve algo a mais neste pedido em comemoração.

Dia seguinte levei ela pra aula, um pedido dela, pra me apresentar Lu como sua namorada, o que foi legal, ficamos conversando com elas abraçadas e as pessoas que passaram e conheciam a historia minha com Vanessa, vinham tentar entender e já passamos pra rádio universidade o que acontecia, logo todos saberiam em Veti, e é lógico em Agro, coisa que cairia mais como um “perdeu pra uma perereca” do que “quem tá comendo agora seu puto” afinal a minha fama era de comedor.

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