Não basta ser pai 13

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 1682 palavras
Data: 10/01/2025 00:50:25

Entrei no carro trocando olhares carregados de insinuação com o segurança da academia de meu irmão. Ele notou meu pau duro quando desci do carro de Otávio e deu uma pegada no próprio pau, aquela patolada de quem avisa que “curte”. Fiz a anotação mental de comentar com meu irmão o episódio, mas tendo o cuidado de fazer com que meu irmão não super dimensionasse o fato, pra não ter nenhum tipo de confusão.

No caminho de casa, fiquei pensando em tudo o que acabara de fazer. Em outro momento, provavelmente eu iria me sentir culpado ou com algum tipo de aversão a mim mesmo, mas o máximo que tava rolando era um misto de incredulidade e surpresa por estar fazendo tudo que fiz. Fora isso, eu tava me sentindo excitado, um tipo de entusiasmo até juvenil, sabe garoto quando descobre os caminhos da putaria e quer experimentar mais e mais? Pois era assim que eu tava me sentindo. Disposto e disponível pra continuar não só deixando rolar quando aparecessem as oportunidades, mas procurando criar condições, como fiz no dia anterior, indo pra casa do meu irmão com meu filho pra gente fuder o tanto que fudi.

E aí vinha outra surpresa: eu tinha curtido tanto fuder no domingo com Guga e Dan, e a evidência maior de toda a loucura foi aquela sensação de ardor no rabo que me acompanhou por todo o dia de hoje – é, amigos, dar o cu é gostoso mas tem seu preço – que em outro momento eu não estaria tão disponível pra partir logo pra outra aventura como parti hoje ao aceitar o convite de Otávio e, quer saber, só não dei o cu hoje porque ainda estou me recuperando do ter pedido o cabaço tão recentemente e a rola imensa de Tavinho pede uma condição que ainda vou levar um tempo pra alcançar, um cu relaxado e disposto a ser atochado por uma chibata grossa como a do meu amigo.

Parei numa sinaleira e a central multimídia avisou que Dan tinha mandando msg. Chequei o zap e era meu filho dizendo que tinha chegado em casa e estava me esperando. Respondi que estava a caminho e agradeci aos deuses pelo trânsito estar mais fluido. A Washington Soares esse horário é sempre mais calma depois do rush. Em 10 minutos estava passando pela portaria do condomínio e o parece até que foi cronometrado. Foi eu entrar em casa e meu celular tocas, era Patty. Mudei pra vídeo chamada, e começamos a falar quando Dan desceu, ele entrou na conversa com a mãe, falamos uns minutos, ela se queixando do clima seco de Brasília, etc e nos despedimos.

Assim que desliguei o celular, Dan olhou pra mim e falou que tava com saudade do paizão dele. A frase foi dita carregada de conotação sexual. Eu sabia do que ele tava com saudade e meu pau já deu uma pulsada. Puxei meu filho pra um beijo e nos atracamos ali mesmo na sala. Larguei a mochila na mesa de centro de agarrei Dan, caindo com ele no sofá. Começamos a tirar nossa roupa de qualquer jeito e em menos de dois minutos, estávamos completamente pelados, roçando pica com pica enquanto nos beijávamos com muito tesão. Dan fez um carinho no meu cu e interrompeu o beijo perguntando se tava tudo bem no meu dia seguinte. Comentei que quando fui ao banheiro de manhã evacuar, senti um tanto de dor e desconforto mas, fora isso, o que senti ao longo do dia foi uma sensação de ardor, mas nada muito preocupante.

Dan falou de uma pomada, que ajudava a cicatrizar e a palavra cicatriz me fez pensar na deliciosa insanidade de deixar alguém meter um pau no seu cu, sim, insano no sentido mais paradoxal do termo. Cu não foi “feito” pra isso, mas boca também não e a delicia de ser humano é poder criar sentidos e prazeres para qualquer parte do corpo. Então, disse a meu filho:

- Depois do banho você passa em mim, tá certo?!

A resposta de Dan foi voltar a engolir meu pau enquanto eu devorava linda piroca do meu filho. Curtimos um 69 delicioso, chupando nossos paus, acariciando nossas bolas, cheirando a virilha, os pentelhos, linguando o cu, enfim, um festival de boquete e cunete recíproco. Quando Dan lambia meu cu eu sentia dor, eu comentei com ele que passou a evitar, ficando com a língua só na parte de baixo do saco.

Pensei que meu filho ia querer sentar no meu pau mas ele tava tão concentrado em mamar a rolona grossa do paizão dele que deixei como estava e não pedi pra ele liberar a rabeta. Ajeitei meu corpo no sofá ficando por baixo e Dan por cima. Me concentrei em meter língua no seu cuzinho enquanto punhetava seu cacete gostoso. Dan começou a rebolar seu rabo na minha cara e parou de me chupar, ficou se punhetando enquanto eu fodia suas preguinhas com minha língua atrevida. Não demorou e Dan avisou:

- Vou gozar, paizão, vou gozar

E eu senti os jatos de porra quentinha atingindo meu peitoral e minha barriga. Depois que Dan gozou ele saiu de cima de mim e deitou do lado, passando a mão no meu corpo espalhando a gala que tinha acabado de jorrar enquanto me beijava. Eu seguia batendo punheta e beijando meu filho que desceu em direção ao meio de minhas pernas, se ajeitou entre minhas coxas e ali ficou, passando a língua no meu saco, aumentando meu tesão e fazendo minha vontade de gozar crescer. Senti aquele troço gostoso que começa no saco e Dan percebeu, pois quando retesei as coxas dando sinal que ia gozar ele abocanhou a cabeça da minha pica e coletou toda a minha porra. Enchi a boca de meu filhote de leite que ele foi engolindo pra não engasgar. Só que o putinho guardou um pouco e quando ele viu que meu pau não ia soltar mais leite, voltou pro meu lado e procurou minha boca pra gente dar um beijo compartilhando um pouco do meu leite. Que delicia de beijo, o gosto da minha porra pelo meio, meu pau ainda dando umas ultimas pulsadas pós gozo...

Ficamos por ali um tempão, conversando e namorando, abraçadinhos até que meu celular vibrou, peguei e era Guga querendo saber como é que eu estava. Respondi com uma foto minha abraçado com Dan, os dois pelados no sofá e meu irmão imediatamente respondeu dizendo que adoraria estar entre nós. Trocamos mais algumas mensagens carinhosas e safadas até que subi pra tomar um banho junto com Dan.

Durante o banho ele se queixou do ritmo e da intensidade dos treinos que Guga tinha passado pra ele:

- Porra, pai, tô todo dolorido, tio Guga joga duro demais. Ele me fode com tantas séries e aparelhos. No final ainda me botou pra fazer meia hora de cárdio.

Comecei a rir, porque eu sabia exatamente o que ele estava passando. Sempre que Guga fazia meu treino ou ficava como meu “personal”, nos dias seguintes eu mal podia me mexer. O lema do meu irmão era o óbvio “No Pain, No Gain” e ele treinava atletas de alto rendimento, tinha feito vários cursos e pós graduação na área do condicionamento físico, o padrão de Guga era muito alto.

Com simpatia, tentei consolar meu filhote:

- logo você vai se sentir melhor. Minha dica é nunca esqueça de sempre fazer alongamento.

Dan concordou com um movimento de cabeça e decidi lhe contar cobre o que tinha acontecido há pouco comigo.

- cheguei mais tarde porque fui encontrar com aquele meu colega dos tempos de faculdade, o Otávio. Lembra dele? O que eu falei pra você e Guga tomar cuidado com os points de pegação por que ele me avisou que tem uma operação policial fiscalizando esses lugares?

- sim, lembro do senhor falando nele.

- ele me ligou mais cedo, me chamou pra sair com ele e um contatinho dele...

- o quê????!!!!

Dan ficou muito surpreso e, me pareceu, um pouco enciumado...

- pois é, filhote. Tem um carinha, Davi, que ele curte de vez em quando e o carinha queria fazer a três. Ele me convidou e eu fui lá, ver qual é?

- E aí, como foi?

Dan estava com a expressão mais relaxada quando mostrou curiosidade sobre o que estava contando.

- Ah foi legal, bem legal. A gente curtiu gostoso e matei a curiosidade sobre o pau de Tavinho. Nos tempos da faculdade, ele era famoso por ser o maior pauzudo da Unifor mas eu nunca tinha visto. Foi a primeira vez. Uma delicia de rola, filhote, chupei gostoso, mas só chupei, pra dar pra ele o cara tem que se preparar muito...

- poxa, paizão, já quero conhecer melhor seu colega

- fique tranquilo que eu já disse a Tavinho que quero marcar pra ele curtir com a gente e Guga. Ele conhece meu irmão mas não sabia que Augusto curtia. Ficou todo empolgado. Vai rolar. Agora, vamos comer algo e dormir que amanhã eu tenho muita coisa pra fazer no trabalho.

Fizemos um lanchinho rápido e subimos pros nossos quartos. Dan veio comigo e ficamos conversando um pouco antes dele ir pro quarto dele. Aproveitei pra comentar sobre o lance de Juan. Dan ficou bastante surpreendido mas comentou que agora algumas coisas faziam mais sentido:

- A Gio me disse que toda vez que as coisas entre eles começam a esquentar, Juan para e fala que é cedo, bla bla bla... então, na verdade o cara é gay. Caramba, quem diria! Ele é um gostoso e eu tava respeitando por ser peguete da amiga...

- Dan, olha lá hein. Não vá arrumar confusão! Gio é sua melhor amiga!

- Oxe, meu pai, tá me chamando de talarico? Não vou dar em cima de Juan, não... mas se ele vier com conversinha pra cima de mim, não me responsabilizo...

- Dan!!!!!!!

Meu filho começou a rir, me deu um beijo e saiu do meu quarto. Alguma coisa me dizia que Juan ia entrar nas nossas vidas mais do que eu era capaz de imaginar.

(o capítulo de hoje foi curtinho, o próximo vai pegar fogo!)

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 16Seguidores: 168Seguindo: 85Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Essa série é de mais. Muito excitante aguardando o próximo capítulo pagar fogo.

PS:Você vai fazer a parte da cabana? Se, sim, não faz eles brigarem como da outra fez, kkkk, fique com dó do Dam com a refeição do Pai.

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Curtinho mas melhor que nada! Ansioso pra entrada do juan quero ver pegar fogo essa história rs

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Lukas, cadê você meu senhor. Não deixe a gente esperando muito não. Você deve está muito ocupado, mas posta logo.kkkk

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Essa semana tive mto trabalho! Já até fiz o capítulo falta só ajustar e revisar! Hj ou amanhã eu posto

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