Brotheragem na República 9

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 2067 palavras
Data: 10/01/2025 04:38:17

Fala meus amados leitores! Começando mais um capitulo da nossa série, e estou esperançoso que vocês curtem e gozem bastante com ela. Como já é de costume, conto com os votos e comentários de vocês.

Uma fraca de quantidade de luz solar vencia a resistência da cortina e adentrava no meu quarto revelando que o dia já amanhecerá. Alcancei meu celular ao lado da cama, no relógio ainda faltava 10 min para o despertador fazer seu trabalho. Pelo menos não acordaria com aquele barulho chato naquela manhã. Usei toda a coragem que uma "meia boca" noite de sono me arrumou para sair da cama. Me dirigi em direção ao banheiro ostentando aquela característica ereção matinal. Ao chegar perto da porta o barulho de água caindo do chuveiro se fez presente. O box ligeiramente embaçado escondia uma silhueta que se banhava, facilmente reconheci como sendo do Dani. Fui direto ao sanitário, com dificuldade por conta do pau duro consegui esvaziar a bexiga, escovei os dentes e fui em direção ao chuveiro abrindo a porta do box.

- Cabe mais um ai? - Perguntei.

- Cabem até mais dois aqui. - Daniel respondeu com um sorriso maroto.

Já pelado entrei no box puxando seu corpo junto ao meu grudando meus lábios nos deles. Minha pica ainda dura sarrava na pica dele que saia do repouso para a ereção completa. Fui empurrando ele em direção ao chuveiro para me molhar, com a água caindo em nossos corpos mentíamos um beijo lento e ao mesmo tempo intenso, com nossas línguas dançando em nossas bocas. Em seguida Dani pegou um sabonete líquido e começou a passar pelo meu corpo, ao chegar no meu pau ele gastou um tempo deixando ele limpinho. Depois que a água do chuveiro tirou o sabão do meu corpo, o safado se ajoelho e começou a me mamar. Engolia meu pau inteiro até chegar em sua garganta depois tirava e gastava um tempo saboreando a cabeça da pica, em seguida descia até chupar meu saco. Uns 7 ou 8 minutos se passaram, então ele se levanta lambendo meu corpo acima até chegar em minha boca de novo.

- Eu não tenho muito tempo, combinei de encontrar minha mina mais cedo na faculdade. Mas não consigo sair daqui sem ter essa delicia dentro do meu cu. - Ele dizia enquanto massageava meu pau com sua mão.

- Não posso negar esse pedido mano! - Eu lhe disse.

Virei ele de costa para mim o apoiando na parede. Me abaixei e dei um trato rápido no seu cuzinho com a língua, em seguida encaixei minha pica na entrada do seu cú e fui forçando, a entrada foi lenta mas sem dificuldades. Fiz ele senti cada cm do meu pau se encaixando em sua bunda, e a cada centímetro seu cuzinho ia mordendo meu pau me dando um tesão do caralho. Quando minhas bolas encostaram em sua bunda ele se apoiou na parede empinando um pouco mais. Não resisti e comecei a bombar com força dentro dele, tirava mais da metade do pau e voltava a socar, o puto gemia de tesão. Cada vez que meu pau entrava inteiro de novo ele dava uma rebolada na minha pica, o que só me deixava mais louco. Depois de algum tempo comendo ele, seu cu começou a morder meu pau com mais pressão, percebi que o safado estava gozando com meu pau em seu rabo.

- Gozou mano ? Podia ter avisado estava doido para tomar seu leitinho. - Falei enquanto tirava o pau de dentro dele.

- Foi mal cara, estava foda segurar o tesão e, eu realmente não tenho muito tempo já estou quase me atrasando. Quer que eu faça você gozar também? - ele perguntou.

- Não, relaxa! Termina seu banho ai que eu me viro. - Falei para ele. Mas antes eu me abaixei e dei uma mamada rápida em sua pica para tomar o resto de porra que sobrou ali e deixei seu pau limpinho.

Terminamos o banho e ele saiu para se arrumar e ir à faculdade. Ainda com o pau duro eu me enrolei em uma toalha e segui para a sala, ainda teria um tempo antes de sair. Encontrei o Kauan pelado em pé fitando o horizonte pela janela.

Nos últimos dias Kauan estava diferente, anda meio preocupado com algo, e estava sempre sério. Só sorria quando a gente puxava algum assunto com ele e mesmo assim dava para perceber que não era um sorriso genuíno.

Me aproximei dele, deixei a toalha cair pelo chão, o abracei por trás meu pau duro colou em sua bunda e beijei seu pescoço. Ele virou o rosto para trás forçando um sorriso.

- O que tanto te preocupa mano? - Perguntei.

- Não é nada demais, talvez seja só cansaço da faculdade. - Ele tentou explicar.

- Brother te conheço a tempo suficiente para saber que tem algo mais. Mas se você não me falar eu não consigo te ajudar.

Ele virou o corpo de frente ao meu, seu pau com uma semi ereção colou ao meu. Ele me deu um beijo molhado e lento, por fim disse:

- É algo que preciso resolver sozinho, não se preocupa com isso.

- Você não engravidou nenhuma menina por ai não é ? - Perguntei em tom de deboche, e ele abriu agora um sorriso verdadeiro.

- Não besta, é logico que não! - Ele respondeu.

- Deve ter algo que eu possa fazer por você.

- Já que estamos aqui, podíamos matar a primeira aula da faculdade e você me ajuda a relaxar. O que acha? - Ele segurou seu pau agora duro e começou bater com ele levemente no meu.

Como ainda não tinha gozado com a foda com Daniel no chuveiro, não podia achar essa uma ideia ruim.

Voltamos a nos beijar, agora um beijo forte e com pegada, fomos indo em direção ao sofá. joguei ele sentado e me ajoelhei para abocanhar sua pica. Depois de um tempo ele se deitou no sofá e eu deitei por cima dele, e começamos um 69 delicioso, enquanto saboreava a cabeça do seu pau, o safado revezava entre meu pau e meu cuzinho. Sua língua foi me aumentando meu tesão e uma vontade incontrolável de receber o pau dele dentro de mim.

- Me come mano. - Eu pedi.

- Se você insiste. - Ele respondeu.

Sai de cima dele e fiquei de quatro no sofá. Kauan veio por trás, ele deixou meu cuzinho lubrificado com usa saliva e eu fiz o mesmo com seu pau, então a penetração foi fácil e prazerosa. Em pouco tempo ele já estava bombando com vontade no meu cu, passado uns cinco minutos ele literalmente montou em mim o que fez com que seu pau penetrasse mais fundo, dando um prazer indescritível.

- Mete cara, que delicia esse seu pau. - Eu dizia quase gemendo.

- Delícia é esse seu cuzinho. - Ele disse em seguida puxou meu rosto em direção ao seu e sua boca foi de encontro com a minha, que delicia de beijo.

O safado me comeu por mais uns 5 minutos, mas quando parece que ele estava preste a gozar ele tirou o pau de dentro e eu relaxei deitando no sofá. Kauan me virou de frente e começou a pegar no meu pau e o levou até a boca, dando um belo trato com a língua.

- Receber um pau no cú é uma boa forma de esquecer dos problemas. - Eu lhe disse.

- Quer me comer também seu safado. - Ele falou com um sorriso.

- Só Sugeri uma ideia.

Ele encerrou a mamada, e subiu seu corpo até sua bunda ficar na altura do meu pau. Então posicionou a pica em sua entrada e foi relaxando o corpo fazendo seu cuzinho engolir toda minha pica. Ele começa a sentar no meu pau subindo e descendo, o ritimo era lento e cadenciado, o safado queria aproveitar cada momento do meu pau dentro dele. Mas meu tesão já estava alto para caramba, não consegueria aguentar mais tempo.

- Vou gozar mano, não aguento mais. - Eu o avisei.

- Goza então cara, goza dentro do meu cu. - Kauan pediu.

Não podia controlar mais, cravei meu pau em seu rabo e despejei todo meu leite dentro dele. Ao mesmo tempo Kauan começou a gozar sentado na minha pica, sua porra sujou todo meu abdome e alcançou até meu rosto. Ainda sem tirar o pau do cu, Kauan relaxou o corpo deitando em cima de mim me beijando. Depois ele apoiou o rosto ao lado do meu.

- Isso poderia durar para sempre. - Ele disse sussurrando mais para ele mesmo do que para mim.

Assim que nossos paus relaxaram a gente levantou e fomos tomar um banho, pois ainda teríamos que ir à faculdade. O dia transcorreu tranquilo, mas o Kauan ainda ostentava aquela expressão preocupada. E assim seguiu pelos dias seguintes, e toda vez que eu insistia com ele sobre o assunto ele desconversava. E eu achei melhor não ficar pressionando ele demais.

Na sexta feira a tarde, resolvemos nós três gastarmos um tempo na academia. Já havia se passado uns dez dias da foda que eu tive com Alex no vestiário, e desde então eu não o tinha visto novamente ainda. Mas nesse dia ele estava lá. Assim que nos vimos, fizemos um cumprimento mútuo com um aceno de cabeça. Depois de um tempo ele se aproximou de mim, estendeu a mão me cumprimentando e abrindo o seu belo sorriso, o que eu retribui é claro.

- E ai cara, está sumido. - ele disse.

- É a faculdade brother, nem sempre eu consigo treinar no mesmo horário. - Eu expliquei.

Ficamos ali uns 5 minutos conversando e rindo enquanto eu fazia meus exercícios, mas em nenhum momento comentamos o acontecido embora tivesse uma certa tensão no ar. Kauan se aproximou de nós, com um olhar sério perguntando se podia revezar comigo o aparelho. Alex estendeu a mão para ele o cumprimentando, Kauan o cumprimentou mas de forma meio ríspida e sem lhe da muita atenção. Alex acabou indo atender outros alunos e não nos falamos mais.

Finalizamos o treino mas antes de ir embora resolvi da um pulo no banheiro. Enquanto estava lavando a mão a porta do banheiro abre e fecha e uma pessoa se aproxima de mim me abraçando por trás e colando seu corpo no meu, subi meu olhar e vi o reflexo do Alex no espelho. Eu virei meu corpo de frente para o dele, agora nossos paus se esfregavam um no outro, enquanto ele pressionava meu corpo na pia do banheiro.

- Brother sabe que a gente não vai fazer nada aqui uma hora dessas não é? - Eu falei para ele.

- To ligado mano, só precisava te tocar. - Ele falou.

Eu levei minha mão até seu pau e comecei a massageá-lo e suas bolas também. - E aquela dorzinha no saco, ainda persiste? - Aproveitei para perguntar.

- Não desde aquele dia não senti mais nada. - Ele respondeu.

Continuamos nos tocando, até que nossos lábios se grudaram em um beijo delicioso. Nos beijamos por uns 30 segundos, até que a porta do banheiro abre der repente, nós dois olhamos assustados em direção da porta, ali um olhar frio fuzilou a gente segundos antes da porta fechar novamente.

- Cara se ele comentar sobre isso eu posso ter problemas. - Alex falou preocupado.

- Relaxa, ele não vai contar nada. - Tentei acalma-lo;

- Tem certeza? - Ele insistiu.

- Vou falar com ele. - Então desgrudei dele e sai em direção a pessoa que nos flagrara o alcançando já no estacionamento vazio.

- Kauan, espera!

Ele para e se vira na minha direção, ele estava com uma cara de poucos amigos.

- O que foi? - ele perguntou com um tom sério.

- Nada, só nos assustamos com o "flagra" e você saiu apressado de lá, fiquei preocupado.

- Foi mal não queria atrapalhar a diversão dos dois. - Kauan falou com um tom de voz bravo.

Coloquei a mão em seu ombro. - Qual o problema mano? Por que você está falando assim?

Um tapa tirou minha mão de seu ombro. - Volta lá para o seu novo amigo, ele já deve está com saudades.

- Cara você estar agindo assim não faz sentido. - Falei para ele quase desesperado. E realmente em minha mente não tinha motivo para isso. Por mais intimidade que nós tivéssemos um com o outro. Nossa relação sempre foi uma amizade aberta, tanto eu quanto ele sempre ficamos com outras pessoas garotos ou garotas.

- Só me deixa em paz mano! - Então ele entrou no carro e partiu. E eu fiquei ali parado no meio do estacionamento totalmente atônito tentando processar o que aconteceu nesses últimos minutos.

Continua...

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