Corrompendo Mamãe - Cap. 05

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 5756 palavras
Data: 01/01/2025 01:42:28
Última revisão: 02/01/2025 20:59:57

De repente mamãe coloca a mão sobre a minha, bem em cima da mão que está apertando seu seio.

Seus olhos azuis nunca brilharam tanto quanto agora. Sua boca rosa está entreaberta. Acho que as dobras vaginais dela têm a mesma cor. Imagino que ela faça o mesmo gesto quando colocam o pau na sua buceta e ela gosta.

Sua pele é brilhante e rosada, e ela brilha na penumbra da sala de estar, iluminada apenas pelo canal MTV na televisão, com música inglesa dos anos 90 tocando ao fundo, aquecendo o ambiente.

Mamãe segura as costas da minha mão gentilmente e aperta, que está em seu seio nu e abundante, apertando-o, apertando-o com força. Seu mamilo duro está enterrado na palma da minha mão, e a carne sem limites do seu seio escorre entre meus dedos.

Minha mão sozinha não pode abranger tudo. E me excita saber disso.

— Mãe… — digo nervosamente.

Meu coração está batendo muito forte e meu pênis está pulsando impetuosamente sob a cabeça da minha mãe que está no meu colo, me encarando. Eu quero saber o que ela está pensando, ouvir o que ela pensa sobre o que estou fazendo.

Mas ela estreita os olhos e respira fundo. É como se ela estivesse acordada, mas dormindo ao mesmo tempo. Gostaria de saber se quando ela estiver totalmente consciente ela vai me repreender. Se vai me amaldiçoar com palavras, se ficará decepcionada comigo. Não saber o que ela pensa faz eu me sentir mal. Por isso, acho difícil tomar decisões.

É por isso que sinto taquicardia. Tudo é muito intenso. O que ela vai pensar se eu apertar um dos seios dela? Se for algo bom, quero que ela me diga. Se for ruim, não quero saber.

“Mmmm”, ela suspira.

Seu gemido é doce e angelical. E também lascivo.

Ela então move suas nádegas salientes no sofá e abre as pernas. As dobras da vagina dela aparecem e se abrem brilhantes, como se estivessem molhadas. Meu pênis fica mais ereto do que antes. E a dureza atinge a cabeça da mamãe, que a movimenta lentamente, massageando meu pau, não sei se involuntariamente ou deliberadamente.

— Querido... estou com calor — ela sussurra com uma voz ausente.

É a primeira coisa que ela diz e eu fico apavorado. Não sei o que dizer. Só sei que ela está deitada no meu pau e que seu mamilo está preso na minha mão.

— M---ãe…

Mamãe abre os olhos. E então os fecha novamente.

Não sei mais se ela está dormindo ou acordada.

Na verdade, não entendo se ela acha que está sonhando ou se está mesmo deixando. Não sei até que ponto ela tem consciência de que sua cabeça está massageando minha protuberância, que seus cabelos molhados estão acariciando os pelos das minhas pernas livres da bermuda, que minha mão está apertando um de seus seios, que ele está derramando entre meus dedos por causa do seu tamanho. E que ela tem a mão dela nas costas da minha como se quisesse ter certeza de que eu continuaria esfregando-a.

— Descanse, m----ãe — digo a ela, tremendo. — Feche os olhos, eu cuido de você.

Mas eu não estou cuidando dela. Estou apenas acariciando-a.

Ela fecha os olhos, mas abre um pouco mais as pernas e sua boceta latejante e aquosa floresce como um botão de rosa. E é exatamente assim, rosa, rosada, muito rosa, exatamente como eu imaginava. E embora seja a fenda de uma mulher madura, eu a vejo como muito fresca, bonita e apertada. Seus pelos pubianos são claros como suas sobrancelhas, muito finos e mal aparados. A cicatriz horizontal da cesárea é muito estética, até imperceptível. E me deixa mórbido saber que a vagina dela continua fechada por esse motivo, que nem eu nem a Lucy tivemos um parto natural, e isso faz com que ela fique fechada “virgem” como ela costuma dizer para a tia Elvira. Seus lábios são gordinhos, grossos e suculentos, parecendo dois montinhos dividindo o vale da perdição.

Na verdade, minha boca enche d'água quando a vejo assim, e ainda mais quando ouço minha mãe suspirar.

— ~ Hmmm — Ela geme.

Não consigo descrever a luxúria que escapa da sua boca. É como uma respiração erótica e musical. Um gemido que invade minha mente e me faz tremer.

Metade de seu manto de renda preta ainda cobre parcialmente o lado esquerdo de seu corpo. E eu não entendo como é possível que estejamos nessa posição e ela aja como se não tivesse consciência de nada, mesmo que meu instinto me diga que ela faz isso de propósito, que está se aproveitando da embriaguez para não assumir a responsabilidade do que estamos fazendo.

Porque não é normal que o filho dela a veja nua, que ele esteja apertando um dos seus seios gordos e que, em vez de se cobrir, ela abra as pernas para me deixar ver sua pequena e suculenta fenda.

— Estou dando voltas e voltas... tudo... está girando, meu bebê... — ela diz eroticamente.

Não sei se o que ela sente é real ou se ela está apenas se justificando.

Mas estou olhando para as gotas transparentes e densas saindo da sua pequena fenda, que parece estreita, mas visivelmente aberta, com seus lábios carnudos e avermelhados, babando, prova concreta de que ela se masturbou no banheiro enquanto eu a esperava do lado de fora.

Ou prova irrefutável de que foi penetrada recentemente! Que Nacho abriu as pernas dela e a fornicou. Prova de que nunca houve uma segunda reunião mensal na paróquia, mas que o bastardo a levou para um motel, ou para sua própria casa, para foder ela com força.

Porra!

Eu tremo.

Não quero pensar em Nacho ou nela de uma forma tão sexual. Não quero pensar em infidelidade. Eu não quero a imagem modelo que tenho da minha mãe sendo destruída, isso me perturba e me decepciona! Haverá tempo para investigar. Este não é o momento.

Este é o momento certo para admirá-la. Para olhar para ela. Para amá-la. Para continuar tocando.

Além disso, minha mãe não poderia trair meu pai. Ela não é uma dessas. Mas... com o que eu ouvi entre ela e Elvira, agora duvido um pouco, porque se ela também está fingindo estar bêbada só para se mostrar de uma forma tão obscena na minha frente, ela realmente não é capaz de trair meu pai?

E, a propósito, eu ficaria arrasado se ela estivesse com outro homem que não fosse meu pai. Eu o tolero não só porque ele é meu pai, mas porque sei que ele não toca nela.

Mas e Nacho? Não. Por favor, não!

— Isso me faz girar… filho…

— Shhh — sussurro.

E faço movimentos suaves e contínuos em seu imenso peito, como se quisesse ordenhá-la. Como se esperasse que um jato de leite saísse do seu mamilo para amamentar seu filho.

Ela deve sentir 'calafrios' com as minhas carícias, porque ela geme novamente e sua pele formiga com os pelos claros do seu braço se levantando.

— ~Hnnm

E logo entendi que é isso que eu quero. Quero que minha mãe me amamente… que minha boca absorva seus peitos grandes e aperte seus mamilos, como quando eu era bebê. Se não houver penetração, não pode haver pecado. Não pode haver malícia. Desta vez não vou penetrá-la. Primeiro porque não conseguirei. Mamãe é intimidadora mesmo quando está meio dormindo. Além disso, ela é minha mãe, e eu sei que não devo, não posso, fazer isso com ela nesse estado...

Mas chupar os peitos dela, sim. Isso eu posso fazer. Come-los com mamilos e tudo. Experimenta-los. Esmaga-los com minha boca. Enche-los com saliva e massageá-los.

É isso que eu quero. Quero comer os dois peitos dela. Agora. Sim. Quero fazer isso agora. Porque eu estou morrendo de vontade. Estou muito nervoso. A adrenalina está queimando dentro de mim. E eu quero chupá-los.

Preciso ser ousado.

Se minha boca já foi cativada por seus seios, e os chupou, que diferença faz agora, mesmo que muitos anos tenham se passado e eu não seja mais o bebê que era antes?

— Eu sou seu bebê, mamãe? — Pergunto a ela.

Ela age como se estivesse sonolenta.

— Você acha que ainda sou seu bebê?

Ela não responde a nada. Apenas suspira. Ela mexe as nádegas no sofá e suas coxas continuam a se abrir. Ela está muito molhada. E não acho normal ela ficar molhada sem motivo. Ela sabe o que estou dizendo. Ela sabe que estou apertando um dos seus seios, ela sabe que eu a quero. Ela contou para Elvira. Mamãe sabe que eu a amo, que a adoro, que a quero somente para mim.

— Eu ainda me sinto seu bebê, tá, mãe?

Ela me responde com um “~Huuuum!”

— Amamente-me, mãe. Quero chupar seus peitos como quando eu era um bebê. Seu bebê.

Mamãe continua se mexendo, embora seus olhos estejam fechados. Ela parece exausta. Dormindo. Mas ela ainda está acordada, eu sei.

— Eu quero chupá-los, mãe, assim, grandes e redondos como os seus. Eles nem cabem na minha boca. Como consegui colocar seus peitos grandes na minha boquinha sem sufocar com seu mamilo enorme quando era um bebê?

Fico mórbido ao me imaginar como um bebê, me sinto tão pequeno e cada um dos seus seios é maior que minha cabeça de bebê. Eu tremo novamente. Eu me encho de fogo por dentro.

— Deixa eu chupar seus peitos, mãe, eu quero sentir seu gosto como quando eu era um bebê.

Na verdade, falo em sussurros, porque tenho medo que ela consiga me ouvir em alto e bom som.

— Posso, mãe? Você também quer que seu filho chupe?

De repente, eu me assusto, não porque ela abriu os olhos novamente, olhando para o teto e não para mim, mas sua mão livre, a que não estava apoiada na minha esmagando seu peito, se move e esfrega sua barriga lisa.

Suas unhas lentamente sobem até o prelúdio do triângulo púbico. Um arbusto ralo e claro cujo caminho leva aos seus órgãos genitais femininos.

— Porra — Eu sussurro enquanto ela desliza os dedos entre a virilha, cujas unhas são pintadas de madrepérola, e os move em círculos.

Eu não sei o que diabos está acontecendo. Meu peito está pesado. Meu coração pula como um louco e meu pau está inchado. O sangue sobe à minha cabeça.

Como minha mãe pode não dar sinais de consciência e ao mesmo tempo ter enfiado os dedos na sua boceta encharcada?

E eu quero ver tudo de perto. A maneira como ela se masturba e manobra seu clitóris. Quero ver do que minha mãe meiga e getil é capaz.

Se ela fosse mais perversa e tivesse uma mente muito mais corrupta, tenho certeza de que a teria de quatro agora mesmo e eu a penetraria com força, muita força.

E a própria ideia me paralisa.

Então é isso? Para atingir meus propósitos sujos e perversos, preciso corrompê-la? Preciso fazer ela ceder cada centímetro? Eu conseguiria fazer algo assim? Por Deus, claro que posso.

— Ahh, mãe, você está tão linda… pelo amor de Deus.

Tento me levantar com cuidado. Então tiro minha mão do peito dela e cuidadosamente levanto sua cabeça. Eu me afasto dela, coloco um travesseiro para apoiar sua cabeça e a deito novamente.

Respiro fundo e imediatamente me ajoelho.

— ~Hnnnmm — ela geme.

Os dedos dela estão entrando cada vez mais em sua vagina.

E eu estou de joelhos, ao lado do sofá onde mamãe está deitada. Localizado na frente dela.

— Você é uma delícia, mãe, seus peitos transbordam pelas laterais.

Olho para ela com avidez. Com uma mão aperto meu membro duro e inchado e me masturbo, chegando a colocar os dedos na glande para sentir mais prazer.

Com a outra amasso o seio livre da minha mãe. Duro e macio ao mesmo tempo.

Ela aparentemente parece cansada, bêbada, fraca, mas seus dedos enterrados na virilha, esfregando o clitóris em círculos, continuam trabalhando. Eu ouço os respingos, o barulho molhado. Ela está encharcada. Estou ardendo de curiosidade mórbida, observando minha santa mãe se masturbando na frente de seu filho mais amado.

Eu me arrasto até sua virilha e observo o que ela faz. Os pelos pubianos são muito finos. Eles ficam confusos com a cor da própria pele. Seu clitóris está ereto, avermelhado e inchado. E sinto muito que a luz da TV não seja suficiente para apreciar sua buceta perfeitamente.

— Porra mãe… você me deixa muito quente e duro…

E eu me reservo o direito de tocá-la ali, de colocar meus dedos nela até chegar ao útero onde ela me teve por nove meses. Eu me reservo esse direito até que ela esteja 100% consciente e livre para me permitir ou não fazer isso.

O máximo que faço é colocar meu nariz bem ali, bem perto do meio da fenda dela, e cheirar. E tem cheiro de mulher. Uma mulher gostosa. De uma mãe suja e reprimida. Minha boca treme, meus olhos ardem, meu sangue fica muito quente.

Que vontade de esticar a língua! Minha boca está cheia d’água.

Meu pau lateja forte quando meu nariz consegue perceber as pontas dos seus pelos pubianos me acariciando. E eu dou um passo para trás, depois de ficar intoxicado pelo cheiro de uma fêmea no cio. Eu quero sair dali, porque não suporto ter aquela brechinha aberta e molhada tão perto, o clitóris vermelho, e não conseguir penetrá-la.

Eu cheiro, mas não ouso fazer mais. Meus escrúpulos ainda estão altos. Meus estigmas morais, a vergonha e o respeito que sinto em relação à minha mãe me oprimem.

— ~ Hnnmm — minha querida mãe geme novamente.

Então meu nariz sobe para alcançar seu copo pontudo de carne novamente. Aquela montanha enorme e quente que eu espremi antes. Pressiono meu nariz contra sua pele e o afundo na maciez de seu peito, finalmente, finalmente estou sentido essa macies em meu rosto. E eu subo mais. Então percebo quando a textura do seu seio muda de macia e suave para uma ligeiramente mais enrugada, e então sei que cheguei à sua aréola.

— Você cheira tão bem, mãe, você é muito linda.

O fogo está me queimando. Estou muito excitado e duro. Eu continuo me masturbando. Mas faço isso lentamente porque não quero ejacular tão cedo. Quero continuar ali, aproveitando. Essa era a ação pura de um bebê. Mas agora é um pecado. Meu coração bate forte quando sinto seu mamilo duro em meu nariz. Eu cheiro. Eu sinto. Está durinho e quente.

A respiração da mamãe está muito curta. “Ufff... Ufff” É uma respiração contínua e espessa. Como se ela estivesse correndo uma maratona. Seu peito infla e desinfla. Minhas bolas latejam e, quase sem pensar, levanto o rosto e vejo a imensidão de seus seios gordos se espalhando pelas laterais do sofá, em direção à onde estou, como se quisessem desabar. Como se quisesse entrar na minha boca.

— Porra, mãe, olha como você me deixa — sussurro — Você me deixou grande e duro, muito duro.

E eu faço o impensável, algo ousado, algo muito irreverente: abro minha boca grande e agarro seu seio, na altura do bico, mal cobrindo sua aréola e mamilo.

“Mghuglup!” Eu chupo repetidamente.

A maciez dos seus seios passa para a minha boca.

E eu aponto minha língua para o mamilo dela, e o lambo, e lambo. Passo a ponta da minha língua suculenta pelos contornos da sua aréola que parece um salame. Eu a encho de saliva e eu mesmo chupo seu peito. É como um morango. Como se eu fosse um bebê e quisesse leite.

Nenhuma das minhas exficantes tem mamilos tão grandes e duros quanto os da minha mãe. Nenhuma mulher que eu conheço tem seios tão grandes quanto os dela. Sinto a textura e a complexidade da ponta e fico mais excitado.

— ~Hmmm! Ufff! — minha mãe suspira enquanto chupo seu peito.

Ela geme, sua pele tremendo.

E essa respiração ofegante me mortifica. Pelo amor de Deus, isso me deixa mortificado e louco. Estou me comportando mal, muito mal! Sei que mereço ser punido pelo que estou fazendo, mas não consigo parar.

Estou com muito calor. Há morbidade em todo lugar.

Mamãe está sentindo minha língua, a língua quente do filho dela chupando seu mamilo.

— Meu bebê! Meu bebêzinhooooo! — ela diz sussurrando e eu tremo.

Ela está me chamando. Porque ela está consciente. Mesmo que ela finja que não. Tenho vergonha de admitir que os gemidos dela me deixam duro como um foguete. Eles me dão uma emoção que eu nunca senti antes. E também tenho dificuldade em aceitar que ela parece uma prostituta, como nos filmes.

Eu não sei o que vai acontecer depois.

— ~Hnnnm, meu bebêzinho — ela geme novamente.

Minha pele está arrepiada. Estou tremendo por dentro. Estou chupando um dos peitos dela, droga!

Puxo meu pau com mais força, aperto-o e deslizo minha mão para cima e para baixo. E eu esfrego.

Não sei o quanto pode acontecer, ou até onde isso vai, é uma loucura. Mas eu continuo.

— Meu bebê… ~Aiiiii... meu bebê… — ela me implora.

Eu molho seu peito sem limites com minha saliva e minha língua, passando minha boca e meu rosto por toda sua extensão, sugando e chupando cada pedacinho desse monte macio e delicioso. Meus dentes roçam seu mamilo. Eu quero mordê-lo, mas talvez a mamãe recupere o sentido. Embora ela se mova e sussurre, ao mesmo tempo não sei se ela está fingindo exaustão ou se está realmente meio inconsciente.

Os dedos dela estão cravados em sua vagina. O cheiro do sexo dela chega ao meu nariz, muito forte. E eu continuo chupando. Gostaria que ela estivesse amamentando para poder me dar seu leite. No momento, o único leite disponível é o que eu armazeno nas minhas bolas, que sobe pelos ductos do meu pênis e quer chegar à minha glande.

Estou fervendo, extremamente excitado.

— Mamãe… me amamente… eu te amo, mãe, te amo muito…

Acabei de tirar o peito dela da minha boca para dizer isso a ela.

E eu volto a chupar. Chupo o bico como se fosse mamadeira de recém-nascido, e fico preso naquela imensidão macia, que se esmaga no meu rosto. Fico preso e o devoro.

— “Huuuuuuum!” Huuuuuuuuum! “Huuuuuuum!” — ela suspira.

Tamanha respiração ofegante e feminina me excita, porra. E ainda mais se forem da minha própria mãe e eu for a causa deles.

Eu os absorvo, eu os aperto. Minha língua desliza mais. Pego seu peito carnudo e babo nele. Olho para minha saliva escorrendo pelo mamilo dela e o chupo novamente. Ela suspira mais alto: — Hooooh... Meu Deussss! ~Ahnnm

E eu continuo sugando, apertando, chupando.

“Mghuglup!”

O fervor está dominando tudo o que sou, e meu pau está prestes a explodir. Eu me levanto, aterrorizado, e o puxo para fora.

É olhar para o sofá, minha mãe com os peitos abertos, com os dedos se masturbando, e eu ejaculo. São jatos abundantes e espessos que atravessam sua barriga lisa e algumas gotas até caem em seus pelos pubianos loiros.

— Oooh, mãe! — Eu bufo, arfando como um animal.

Eu ejaculo poderosamente, com jatos e mais jatos saindo com pressão do meu pênis que se contorce na minha mão. Minha cabeça esquenta e eu caio de joelhos ao lado do sofá.

Meu coração está batendo forte. Sinto-me tão agitado que não consigo respirar.

— Mãe! — Eu exalo.

E eu sei que fiz tudo errado.

Eu a toquei, chupei um dos seus seios, seus pelos pubianos roçaram meu nariz e agora eu me masturbei, e gozei, muito, em cima dela.

PORRA!

Ouço o carro do papai chegar quase quinze minutos depois e corro para o meu quarto, agindo como um idiota.

Já confirmei anteriormente que não há nenhum vestígio de esperma grudado na barriga da mamãe, que a limpei bem com um dos cremes que ela costuma passar no corpo depois do banho e também confirmei que o cobertor que trouxe do quarto dela a cobre completamente, para que papai não a veja com aquele manto vulgar e pense coisas estranhas.

— Merda — digo quando chego ao meu quarto.

Quando abro a porta, ouço o som do molho de chaves do papai tentando abrir a porta. E pela primeira vez me sinto mal, muito mal. Estou ciente de que fui um bastardo. Um filho da puta. De uma forma ou de outra eu traí meu pai. Chupei os mamilos da esposa dele, me masturbei enquanto a apalpava (ainda não sei se ela estava fingindo todo esse tempo ou se ela realmente está letárgica), e gozei na barriga dela.

Mas ao mesmo tempo, não consigo aceitar isso como traição, para mim parece a verdadeira extensão dos meus sentimentos como filho, apenas mais amor, mais carinho, mais afeto e cuidado. É que o sentimento cresceu tanto, que não é possível mais expressá-lo apenas com os meios tradicionais.

Minha mente está uma loucura, uma contradição.

— Sugey? — Ouço a voz alta do papai, procurando pela minha mãe.

Ouço os passos lentos de Lucy. Alguém fecha a porta.

Eu fico nervoso. Tento visualizar os passos do meu pai e da minha irmã no corredor, indo depois para a sala de estar, onde a televisão está ligada.

Ambos caminhando por ali, procurando por mamãe.

— Sugey, o que você está fazendo dormindo no sofá? Olha como você está desconfortável e toda torta. — Diz meu pai a ela.

Eles a encontraram, droga.

— Mulher? Sugey, querida, estou falando com você. Sua filha e eu chegamos, onde diabos está Tito?

Mamãe continua na sua linha. Aparentemente ela finge estar dormindo. Ou talvez ela realmente esteja, não sei mais.

— Pai, Sugey não está se mexendo — ouço a voz mortificada de Lucy — Meu Deus, pai, ela morreu?!

— Cale a boca, menina! — meu pai a insulta.

Eu ouço um bocejo. Deve ser da minha mãe.

— O que está acontecendo? — É a voz sonolenta da minha mãe. — Por que tanto alvoroço? Minha cabeça dói, sinto tontura.

Espero que ela não cheire mais a álcool do ponche de tamarindo que lhe deram para beber em sua “reunião paroquial mensal”. Espero que ela não cheire a sêmen, porque é meu sêmen! Espero que a barriga dela não fique com a crosta seca do meu esperma. Espero que mamãe não acorde de repente e o cobertor caia no chão e papai a descubra seminua, naquele robe erótico e transparente de renda!

— Mulher, o que você está fazendo aqui? — Papai pergunta a ela.

Eu poderia muito bem ir lá e contar a eles o que ela está fazendo ali, recém-acariciada, gozada e apertada pelo próprio filho.

— Não sei... onde está Tito? Ele estava comigo.

Porra. Eu estremeço.

É Lucy, a fatalista, quem responde.

— Meu Deus! Será que Tito pode estar morto em seu quarto?

— Filha, fica quieta! Para de causar o caos! — Papai a repreende novamente enquanto eu finjo ouvir vozes altas do meu quarto e desço para a sala.

Sinto-me muito fraco. Com o sêmen que expeli, toda a minha energia foi embora momentaneamente. Sinto como se tivesse dois pés esquerdos. Meu pau ainda lateja por baixo do meu short. Ainda consigo sentir o cheiro da minha mãe no meu nariz e o gosto dos seus mamilos na minha boca.

— O que está acontecendo? — Eu ajo como um idiota, como um anjinho que não sabe nada de nada. Agora só falta uma auréola aparecer no topo da minha cabeça. — Por que tanto barulho?

— Onde você estava, seu filho da puta? — Meu pai me repreende, tocando a testa da minha mãe para ver se ela está com febre. — Sua mãe está dormindo aqui com dor de cabeça e você nem percebe! Você serve pra alguma coisa?

Se você soubesse, pai, que hoje à noite cuidei dela melhor do que você cuidou dela em anos. E se ela está quente a culpa é minha. E você nem percebe.

— É por isso que a deixei descansar no sofá — Justifico-me, mamãe continua piscando.

Ela não olha para mim, e eu também não tento olhar para ela.

Estou morrendo de vergonha dela.

— E você a deixou sozinha, Tito? — Agora é minha irmã que decide me dar um tempo ruim.

— Sozinha? — Eu digo com raiva. — Não fui eu que fiquei fora de casa por mil horas, assistindo futebol na casa do tio Fred e esquecendo que mamãe e eu existimos. Eu estava aqui com ela, então não me repreenda.

De repente, mamãe se levanta, diz que está com enjoo e sobe cambaleante, enrolada no cobertor, até o banheiro no segundo andar.

— Ajude-a, Lucy, ela está caindo! — Peço à minha irmã quando vejo minha mãe cambaleando. Não ouso ir atrás dela e tocá-la. Não mais.

— Ajuda você! — Ela diz, de mau humor, muito mal humor.

O que eu não quero é me aproximar da minha mãe agora. Estou com medo. Altamente tenso. Não sei como ela vai reagir e isso me preocupa, muito.

— É melhor vocês dois saírem do caminho! — Papai nos detona.

Já amanheceu. Surpreendentemente, adormeci assim que me deitei na cama. Não acredito no que fiz ontem. No que minha mãe e eu fizemos ontem. Eu me levanto e sorrio.

Meu pau está duro. Ele também não esquece o que fizemos com a mamãe.

A questão é: E agora?

Se da última vez, só por descobrir eu me masturbando com sua calcinha, ela ficou fria por vários dias, distante, sem falar comigo, me evitando... agora que a apalpei e gozei nela, ela certamente me deixará isolado pelo resto dos meus dias.

E isso me preocupa. Não quero que ela fique brava comigo. Eu simplesmente não conseguiria suportar.

Tudo começa mal naquele dia quando descubro que não me acordaram para tomar café da manhã. Encontro os três sentados à mesa terminando suas panquecas.

— Tomando café da manhã sem mim? — Eu digo sem soar como uma reclamação.

Mamãe ainda está com dor de cabeça. A dura realidade. A bendita ressaca. É minha irmã quem me responde, fazendo um gesto torto para mim:

— Estávamos morrendo de fome, e você não atendia as ligações da mamãe. Então comemos sem você. Não íamos passar fome só porque você passou a noite passada assistindo pornografia e dormiu tarde.

— Olha ela, mãe! — Eu reclamo.

— Por favor, crianças… parem… minha cabeça está doendo.

Pelo menos percebi que mamãe conversou comigo no café da manhã. Mas eu devia estar dormindo muito profundamente para não ouvir o telefone tocar.

Mamãe está usando uma legging cinza, quase prata, e uma blusa da mesma cor que deixa sua barriga exposta e seus peitos enormes visíveis no tecido. Os mamilos dela parecem sombras. E eu fico animado, porque sei que já tive um desses dois peitos na boca.

— Não, mãe, não precisa levantar. — Digo a ela — Eu me sirvo.

Ela apenas concorda. Mas não olha para mim. Estou preocupado novamente.

— Tito. — Me diz papai com voz firme — Não quero que você fique assistindo a essa porcaria com sua irmã e sua mãe em casa, se quer ver essas nojeiras arruma outro lugar.

Lucy, que está usando um micro shorts que não chega nem na metade de suas coxas brancas, ri, me olhando divertida e eu a cutuco. Isso é culpa dela.

— Que porcaria, pai?

— Sua irmã disse que você passa a noite assistindo coisas obscenas no celular e por isso não acorda cedo — diz meu pai.

Fico vermelho como um tomate. Não gosto de falar sobre essas coisas na frente da minha família.

— E você acredita nela, pai? — Fico bravo. Olho para Lucy que me olha com suas bochechas rosadas e seus olhinhos azuis como se fosse um anjinho inocente. — Ela que vai dormir tarde assistindo “coisas ruins no celular”.

— Não é verdade, papai.

— Você realmente acha que sua filha é tão inocente? — Questiono.

— Deixe a menina em paz, Tito — Papai me repreende. — Isso é coisa para se dizer de uma garota?

— E você também deixa o Tito em paz. — Mamãe diz, com aquele tom calmo que sempre usa, mas firme o suficiente para impor respeito. Isso me surpreende, porque ela ainda não olha para mim. — Lucy não é a pomba da paz que você pensa que é, Lorenzo. Ela não é tão ingênua e tem lá suas... Particularidades.

— Tá vendo, pai?! — Lucy grita, choramingando. — Sugey sempre defende Tito e se vira contra mim!

— Que particularidades, Sugey? — Papai franze a testa, colocando a xícara na mesa com mais força do que o necessário.

Mamãe suspira, como se procurasse paciência em algum lugar invisível.

— Não é nada demais, Lorenzo. São coisas que toda jovem faz. Só estou dizendo que nem sempre Lucy é tão perfeita quanto gosta de parecer.

— Coisas que toda jovem faz? — Papai estreita os olhos, desconfiado. — Isso tem a ver com aquele namoradinho? Essa história é verdade?

— Não, pai! — Lucy interrompe rápido, num tom defensivo, lançando um olhar cortante para mamãe. — Sugey está implicando comigo. Aliás, Tito que é muito mimado, é por isso que ele só fica atrás dela, seguindo-a como um cachorrinho em todo canto.

— Lucy! — Mamãe alerta, num tom moderado, mas firme.

— Ah, não é mentira, Sugey! — Lucy continua, já apontando na minha direção. — Ele fica se escondendo no quarto, ouvindo aquelas músicas estranhas e... bom, você sabe! Não tem como isso ser normal.

E agora eu tenho certeza que minha irmãzinha está realmente na defensiva, tentando virar a ponta da lança para mim a todo custo. Ela voltou com aquele traste que fez ela chorar? Minha mãe sabe sobre isso?

Papai me lança aquele olhar de reprovação, como se só a minha existência já fosse um problema.

— E é por isso que ele precisa sair de baixo das suas saias, Sugey. Tito está ficando mole. Mimoso demais. Você o está transformando numa...

— Lorenzo! — Mamãe o corta, a voz mais afiada que de costume. — Tito é um bom menino, e ele não está "mole". Ele é sensível e inteligente, algo que você deveria admirar, não criticar.

Meu pai resmunga, enfiando a geleia na panqueca e mastigando com a boca aberta, ainda furioso.

— Sugey, enquanto você mantiver Tito em suas saias, ele continuará um mimado.

— Digo o mesmo para você com Luciana — repreende minha mãe, ainda esfregando as têmporas.

A cabeça dela dói. Se eu pudesse estar ao lado dela, abraçá-la e acariciar sua cabeça...

— E, a propósito, Lorenzo, vou cortar seu cabelo. Ele já está parecendo uma boneca do lixão.

Lucy se levanta, mostra a língua para minha mãe e senta no colo do meu pai, cobrindo-o de beijos.

— Papai, não dê atenção a Sugey. Você tem cabelo de boneca, mas não do lixão.

Eu rio muito. Papai revira os olhos e diz:

— É melhor você não me defender, princesinha.

Decido ir para o meu quarto quando minha mãe atende o telefone e fala com sua irmã Elvira.

***

Corromper mamãe...

É isso que tenho que fazer para que ela seja completamente minha.

Faze-la perder seus tabus. Esquecer a moralidade.

Preciso dela nua comigo! Eu quero amá-la! Eu quero transar com ela!

Estou deitado no meu quarto quando a ouço chegar.

Seu perfume é inconfundível.

— Posso entrar, querido? — ela me diz.

Eu pulo como uma mola, e fico nervoso.

É a primeira vez que estamos sozinhos desde ontem à noite quando... Eu fiz o que fiz com ela.

— Entre, mãe… o que você precisa?

Ela respira. Não olha para mim. E eu sei que algo ruim está acontecendo, e que isso não é nada bom. Por favor, Deus… não me repreenda!

— Antes de lhe contar o que tenho para lhe dizer, quero lhe pedir que, por favor, vá até a casa de Elvira.

A lembrança daquela bomba sexual que é minha tia Elvira, mãe tarada e safada do meu primo e adúltera confessa do seu pobre marido, me perturba. Elvira confessou à mamãe que, se não fosse por ela, ela me "comeria" em termos sexuais.

— Ir na casa de Elvira?

— Sim, querido, por favor. Geronimo foi a Monterrey para um seminário da faculdade de medicina, e ninguém conseguiu instalar um antivírus em seu computador. Veja, Elvira estava estudando inglês online e disse que seu PC estava muito lento há alguns dias. Ela me perguntou se você poderia ajudá-la com isso e que ela lhe daria um trocado pelo seu tempo.

Eu engulo. Ficar sozinho com aquela mulher tarada me deixa nervoso, mas eu digo que sim.

— Claro, mãe, vou na casa dela amanhã.

— Obrigada, querido.

Ela sorrir.

Mas estou mais interessado na bunda dela, que fica bem-marcada naquela calça, e nos peitos dela, que ficam espremidos sob a blusa.

— Agora me diga o que mais você queria me dizer.

Mamãe ainda está parada na porta. Evita meu olhar. Está muito vermelha. Nervosa.

— Quero que a gente converse, meu amor.

— Sim, mãe, me diga, sobre o que você quer conversar?

— Sobre o nosso segredinho.

Mamãe sorri e meu coração dispara dentro de mim, como se tivesse explodido e o sangue tivesse sido expelido pelas minhas veias.

‘Nosso segredinho...’

Para mim isso significa apenas uma coisa: como eu pensava, mamãe fingiu estar embriagada, embora eu não saiba até que ponto, porque ela cheirava a álcool. Mas ela fez isso.

Quando ela fala sobre “nosso segredinho”, ela quer me dizer, ou pelo que eu entendi, que ela tem plena consciência de que ontem à noite eu comi um dos seus peitos. Que eu os chupei, que mamei um dos seus mamilos como um bebê faminto, como seu bebê, e com esse sorriso estranho que ela me dá sinto que ela me diz que aceita, que não há problema algum no que eu fiz.

E eu quero que ela me diga que sentiu uma emoção incontrolável ao amamentar seu filho, como quando eu era bebê. Que ela confesse que fica excitada pelo fato de seu filho querer sexo com ela, de eu ter me masturbado nela e de ter gozado em sua barriga.

Quero que ela me diga que sabe de tudo e que também está disposta a dar um passo adiante.

E só então posso revelar a verdade a ela: que não só quero fazer amor com ela de uma forma romântica e muito suja, afundar meu pênis ereto em sua vagina suculenta e estreita, mas que estou perdidamente e irremediavelmente apaixonado por ela, assim como um homem ama e deseja uma mulher, só que mais intenso, porque ela é minha mãe e eu já a amo incondicionalmente.

Como um filho perverso que ama e deseja sua mãe perversa.

E se ela me revelar seus sentimentos, então nós dois estaremos prontos para nos amar, para nos desejar, para foder, para fazer tudo o que queremos fazer um ao outro dentro das quatro paredes da nossa casa, sem que ninguém suspeite, nem minha irmã, nem meu pai e muito menos a sociedade.

— Vamos conversar, mãe, estou pronto — digo a ela.

[Continua]

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Comentários

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Que história boa do caralho!

Não dá para saber se a mãe está deixando o filho fazer isso porque chegou cheia de tesão ou se ela sente tesão pelo filho.

Não dá para saber se ela deu pro Nacho ou se só rolou alguma brincadeira, se é que rolou alguma coisa, apesar de eu achar que rolou pelo menos uns pega, já que ela chegou se masturbando.

E ainda deixou o filho ouvir tudo, caralho, que loucura, não dá pra saber nada!

BOM DE MAIS!

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Caramba, o pai e a irmã estão dando uma bandeira gigantesca...

Nessa família, vai dar de tudo, esperem...

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótimo capítulo. A mamãe é muito mais safada e pervertida do que pode parecer. Kkkkk

Imagino i que ela apronta nessas saídas, e também seu passado com a irmã depravada.

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Maravilhoso! A história está se construindo muito bem.

Agora, me parece que a mãe está deixando e gostando!

Só o que me preocupa essa buceta dela meio aberta e inchada, será que foi mesmo por causa da masturbação ou será que ela está dando para aquele maluco?

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Foto de perfil de fer.pratti

Posso estar errado, mas acho que ela não chegou a transar com o nacho, deve ter dado uns pegas, talvez um boquete, mas transar não.

Pq acho isso? Pq ela chegou e já foi no banheiro se masturbar, chegou com tesão, se ela tivesse acabado de transar com o cara não iria chegar se masturbando de forma desesperada

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Também acho isso. Só não sei ainda se ela está deixando o filho fazer isso com ela porque está com muito tesão ou se ela sente esse tesão pelo filho.

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Foto de perfil de Samas

Bom capítulo,apesar do começo ficar enrolando com acena do filho mais com o toque no seio da mãe.Obs; — Lucy! — Mamãe alerta, num tom moderado, mas firme.

— Ah, não é mentira, Sugey! (— Lucy! Mamãe alerta, num tom moderado, mas firme.

— Ah não ! É mentira, Sugey! )

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Não entendi o seu comentário, está certo do jeito que está.

Ela disse Ah... como se tivesse refutando.

Depois disse: não é mentira... afirmando que tudo que ela disse antes era verdade.

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