Ainda na minha época mais ativa no sexlog conheci uma moça, vou chama-la de Carla. Era uma novinha com seus 21 anos, cabelos e olhos negros, seios fartos, corpo grande e cheio de curvas (estilo BBW). Conversamos por um bom tempo e nos encontramos algumas vezes para passear e transar. Um dia estávamos conversando sobre nossos fetiches e ela me confessou que tinha uma vontade enorme de ir transar em um Gloryhole. Para quem não sabe, os Gloryholes são salas ou cabines onde você entra e tem buracos na parede onde outra pessoa ou pessoas ficam do outro lado e colocam o pau no buraco para a pessoa do outro lado se divertir.
Decidimos ir numa casa de swing, numa noite de ménage. Fomos, vi vários caras dando em cima da dela, mas tínhamos um objetivo e ficamos só na observação e no esquenta na parte comum da casa de swing.
Depois de algum tempo fomos dar uma volta e achamos as salas de toque,
Entramos na sala, fechamos a porta, a luz era leve, estava tocando uma música e ficamos dançando juntinhos aguardando alguém aparecer. Passados alguns minutos e nada, nem sinal de alguém do outro lado, foi então que tivemos a ideia de por a mão para fora do buraco e fazer um sinal convidativo para mostrar que tinha alguém ali.
Logo apareceu um homem, colocou o pau pelo buraco, era moreno com a cabeça mais clarinha, grosso e devia ter uns 19cm, ele ficou esperando. Ficamos só encarando, Carla ficou com vergonha de pegar na rola no rapaz, por mais que ela fosse safada entre 4 paredes, ela ainda tinha receio de coisas em locais com mais gente. Eu a incentivava a pegar nele, mas sem forçar nada, só aguardando ela fazer o primeiro movimento.
Fiquei fazendo carícias nela e sussurrando em seu ouvido "pega...eu sei que você quer, safada". Ele tirou o pau e colou a mão, fazendo o mesmo sinal que ela fizera há pouco convidando Carla a chegar mais perto. Ela começou a ir em direção a ele, eu estava atrás dela, abraçado na sua cintura. Quando chegamos perto ela ficou encarando, eu deslizei minha mão pelo braço dela até ficar mão com mão e levei na direção daquele pau imenso, ela se assustou de leve quando tocou nele, mas eu a acalmei e juntos fiz ela pegar nele e começar a masturbação.
Não tinha reparado quando chegamos, mas na parte de cima tinha dois puxadores na altura dos ombros, mais ou menos, eu puxei e vi que tinham mais dois buracos destinamos aos braços, agora ele poderia acariciar ela. Carla vestia uma blusinha leve, sem sutiã, e uma saia curta, sem fazer cerimônia ele já foi passando a mão em seus seios, com muito carinho. lentamente subi sua blusa e tirei ela para que ele pudesse brincar com os mamilos dela que já estavam duros, indicando que ela estava sentindo muito tesão naquilo. Ela começou a gemer, com certeza estava adorando tudo aquilo,
Comecei a beijar o pescoço dela, oo que fez ela gemer ainda mais alto, desci a mão pela barriga e coxas, Carla rebolava de leve para mim, puxei a saia dela para cima e comecei a fazer um carinho em sua boceta por cima da calcinha, ela seguia batendo uma para ele que passava a mão em seus seios. Coloquei minha mão por dentro da calcinha dela e senti que ela estava toda molhada, não resisti e puxei a calcinha dela para o lado, deixando a bucetinha linda e lisa dela toda exposta, coloquei o dedo gentilmente, ela gemeu, depois comecei um movimento, aquele mesmo movimento convidativo, só que agora dentro dela, Carla deu um grito de tesão.
Tirei o dedo, deu uma tapa na bunda dela, e comecei a conduzi-la para baixo, ela não estava mais tímida e entendeu na hora, ajoelhou e abocanhou o pênis que estava duríssimo, agora foi nossa vez de ouvir o cara gemer, ela chupava como ninguém, eu ajudava empurrando a cabeça dela, vi sua saliva escorrer, ela tinha deixado o pau todo babado. Abri a carteira e puxei uma camisinha, abri e entreguei a ela, que colocou habilmente com a boca, se levantou, tirou a calcinha, encaixou o pau do cara em sua boceta e começou a meter gostoso. Eu fiquei na frente dela, beijando e dando apoio, senti o gosto do pau do cara a minha boca e ela só parava de me beijar para gemer mais alto. Comecei apoia-la com uma das mão e tocar uma para ela com a outra, ela gemia tão alto que a música não conseguia abafar, seu gemido se juntou ao do cara que estava agora gozando, ela sentindo o quentinho dele dentro dela e somado aos meus carinhos gozou na sequencia. Virei ela novamente para parede e comecei a meter nela e gozei em seguida.
Ao final ela me disse que tinha sido a melhor experiência da vida dela e que queria repetir e me agradeceu por ter levado ela, o que repetimos mais algumas vezes.