Um ótimo fim de semana a todos e uma boa leitura.
Personagem do Signo:
OLGA (https://postimg.cc/Hr1s1857)
Outro Personagem:
MARISOL (https://postimg.cc/SjNV88kL)
Características Signo: Intuitivo, Teimoso, Intenso, Misterioso, Carismático, Gostaria de Mudança e Transformação (visual, aparência, lugar, rotina, etc)
Elemento: Água (Emocional)
Continuando ...
[DIANA (POV)]
Nós nos despedimos e eu subi as escadas novamente, pensando sobre as coisas que eu disse a ele e sobre a minha vida com Adolfo. Tenho certeza de que as pessoas que me ouvissem conversando com o noivo da Soninha me considerariam uma hipócrita. Me diriam que eu deveria, ao menos, ter dado o benefício da dúvida? Provavelmente... mas eu tenho os meus motivos e agora pode ser tarde demais. A meu favor, realmente uma traição ocorreu, pois, diferente da Sônia, eu havia visto o vídeo.
Cheguei no segundo andar e ela ainda estava chorando e quando me viu sem o seu noivo, ficou desesperada, mas eu logo tratei de tranquilizá-la, dizendo que ele estava aberto a uma conversa, porém estava muito chateado com o que viu.
Ela deu razão a ele, dizendo que se fosse com ela, teria feito a mesma coisa, vendo a cena que viu. Tentamos retomar a noite, mas não foi a mesma coisa. Sônia ficou triste boa parte do tempo, até que Jéssica a levou ao banheiro pra retocar a maquiagem. Ficamos, eu, Tati e Paula conversando sobre várias coisas, enquanto a hora passava e nada das duas voltarem do banheiro.
Paula – Tenho que ir embora! Eu moro longe e se eu chegar atrasada amanhã, minha chefe vai comer o meu fígado.
Eu e Tati rimos do que ela falou e eu disse que a chefe dela era boazinha e compreensiva, mas que não tolerava atrasos. Elas riram e eu fui ao banheiro ver se a Sônia estava bem. Na certa, devia estar chorando. Quando abri a porta do banheiro, não as encontrei. Achei aquilo estranho e fiquei olhando pro espelho.
Você está agindo certo, Diana! Seu lema sempre foi: Traição não tem perdão! E, aos olhos de todos, o Adolfo te traiu ... Ele mesmo confessou e não foi uma única vez. Eu estava naquele debate interno, olhando pro espelho, quando escuto um barulho numa das cabines, um sussurro.
Jéssica – Acho que foi embora! Já podemos sair ...
Sônia – Eu saio primeiro e depois você sai.
Quando a porta da cabine se abre, vejo Sônia com a maquiagem borrada e a boca meio manchada de batom. Os botões de sua blusa também estão um pouco abertos e ela, na hora que me vê, fica muito sem graça.
Sônia – Diana!!! Eu ... Eu posso explicar …
Diana – Você e a Jéssica estavam se pegando?
Jéssica – Calma, Diana! A Sônia não tem culpa de nada ...
Diana – Porra, Soninha! Eu acabei de te defender pro seu noivo. Eu jurei pelos meus filhos!
Sônia – Eu amo meu noivo, mas a Jéssica ... É muito confuso ainda ...
Jéssica – Diana, por favor, não comenta isso com ninguém. Nem com a Tati.
Diana – Eu não gosto de mentiras em relacionamentos. Acho isso uma sacanagem!
Sônia – Eu sei! E estou muito mal com isso ... Você não tem ideia!
Jéssica – Eu estou gostando dela, mas eu sei que ela ama o Raul. Eu juro que até hoje não tinha rolado nada, mas eu acabei me aproveitando que hoje ela estava mais vulnerável e ...
Sônia – Você não tem que se desculpar! Eu também queria experimentar, desde aquele dia do workshop, eu fiquei com vontade.
Diana – Gente, vocês que se resolvam. Eu não vou contar nada, mas não irei acobertar e não quero saber de vocês duas se pegando no banheiro da empresa. Se isso chegar a meu conhecimento, é demissão para as duas, entenderam?
Elas concordaram e me abraçaram.
Diana – Sônia, bota a sua cabeça no lugar e converse com seu noivo. Você está vendo como a minha vida está enrolada por causa de segredos e mentiras. Não queira isso pra sua vida.
Saí do banheiro e voltei pro salão. Tati estava sozinha, conversando com um rapaz, naquele flerte básico e quando me viu, dispensou o rapaz.
Diana – Você é rápida! Mal virei as costas e já tem homem na sua cola.
Tati – O que eu posso fazer, se os homens adoram esse “chocolate” aqui?
Diana – Lógico! Olha o tamanho desse chocolatão! – Disse isso, dando um tapão na bunda dela, que ficou rindo e ainda empinou a bunda.
Tati – Esse chocolate é docinho ... Todo mundo quer provar.
Diana – Safada! Acho que só o meu marido escapou desse chocolate!
Tati – Você quer dizer ex-marido, né?
Diana – Isso! Ex-marido.
Tati – Mas agora ele tá liberado, né?
Diana – Nem brinca com isso, sua piranha!
Tati – Kkkk, acho que alguém ainda sente algo pelo ex ...
Diana – Você já bebeu muito e tá falando merda.
Tati – Bebi, sim ... Desculpa, amiga ... Além do que, eu acho que o Adolfo gosta mais de chocolate branco ... Ele nunca olhou diferente pra mim.
Diana – Vamos deixar o defunto quieto no túmulo ... Não quero mais saber dele. Entendeu?
Tati – Sim, senhora! – Disse, minha amiga, batendo continência ... – Ao seu comando, Senhora!
Diana – Palhaça.
Assim que as duas voltaram do banheiro, tentei disfarçar ao máximo, mas mulher tem um sexto sentido e Tati começou a jogar umas piadinhas, que deixaram Sônia vermelha, até que a mesma confessou tudo.
Tati – Caralhoooo!!! Essa noite tá ficando cada vez melhor!!!
Continuamos a beber mais um pouco e Sônia recebeu mensagem do noivo, dizendo que ficaria esperando por ela pra conversarem e ela falou com a gente que estava sem coragem de encará-lo.
Tati – Soninha, acho que você deveria abrir o jogo com ele. Dizer tudo o que sente por ele e o que está sentindo por ela.
Sônia – Você tá maluca?
Diana – Ela está certa! Se ele estivesse gostando de outra, você gostaria de ser enganada?
Tati – Traz ele pra junto! Abre o relacionamento!
Diana – O que você acha, Jéssica?
Jéssica – Eu acho que não quero falar sobre a minha vida com vocês.
Sônia – Você gosta de mim, de verdade?
Jéssica – Eu sinto tesão por você, mas não sei se isso é amor ... Tá satisfeita?
Sônia – Eu também estou sentindo algo ... Será que tem como caber mais um nesse rolo?
Diana – Meu marido diria que é pouco pino, pra muito buraco.
Tati – Marido, é?
Diana – Droga!!! Ex-marido! Você me entendeu!
Ficamos mais meia hora e fomos embora e eu fiquei muito incomodada com essa história. Nem consegui dormir direito e não sabia o porquê.
Nada que a rotina não cure e o meu trabalho era um ótimo remédio pra isso tudo. Já no dia seguinte, Tati veio falar comigo toda animada.
Tati – E aí, já separou o seu biquíni?
Diana – Estou levando um maiô. Você sabe muito bem, que eu não me sinto confortável com biquíni. Tenho vergonha do meu grelo – Falei sussurrando essa última parte.
Tati – Por que você não faz uma cirurgia? Hoje em dia deve ser fácil mexer com isso.
Diana – Acho que você tem razão. O Adolfo é que gostava do meu grelo assim.
Tati – A opinião do Adolfo, pouco importa agora, não é? Vamos, que a gente tem que pegar um Uber ainda.
Diana – Vamos, sim ... Vou falar com a Sônia que estamos indo.
Dei minhas recomendações e disse que não voltaríamos mais para a empresa e se surgisse qualquer problema que me ligasse na mesma hora. Quando estávamos saindo da empresa, pra aguardar o Uber, vimos uma limusine do outro lado da rua e eu reconheci o motorista.
Diana – Não acredito que ele está aqui.
Tati – Quem?
Diana – O Ariano! Aquela limusine é dele!
Tati – O cara quer te comer de qualquer jeito, hahahaha. Dá logo pra ele e acaba com isso.
Diana – Dá você, sua safada! Que ideia!
Fomos rindo em direção a limusine e cancelamos o Uber. O motorista já nos aguardava e nos levou até a pista particular de voo e lá chegando, Caíque veio falar comigo e me perguntou sobre o Adolfo.
Eu disse a verdade e ele entendeu a minha situação, não tocando mais no assunto. Perguntei sobre Babi e Ariano e ele me disse que estavam viajando, mas quando ele soube que você iria à Mansão, mandou que ele ficasse à minha inteira disposição.
O voo foi curto e rápido e Tati ficou maravilhada com os requintes do jatinho, falando que se fosse ela na viagem pra Nápoles, teria dado muito em todas as partes do avião. Tati quando se empolgava falava mais alto, e Caíque ouviu o que ela falava e não conseguiu conter um sorriso.
Tati – Até o piloto é gatinho! Eu pegaria fácil!
Diana – Você tem um fogo nesse rabo, que não apaga nunca! Parece até o meu marido.
Ela olhou pra mim séria, baixando os óculos escuros e me encarando.
Diana – Ex-marido! Droga!!! Até quando vou falar assim?
Ela riu e disse que ainda está muito recente. Uma hora isso para.
Chegamos no hangar da propriedade do Ariano e um carro nos levou até a Mansão. Era impressionante a grandiosidade. Tati estava realmente impressionada e eu confesso que também fiquei. Quem nos atendeu foi Letícia. Disse que Olga estava nos aguardando e perguntou se queríamos alguma bebida.
Tati – Queria experimentar o tal Pecado Mortal?
Letícia – Infelizmente não sei preparar e digamos que é melhor todas nós ficarmos afastadas desse drink, mas posso preparar uma marguerita ou mimosa? O que acham?
Diana – No momento, não quero nada.
Tati aceitou a marguerita e assim que Letícia saiu, as esposas começaram a aparecer. Olga foi a primeira, ela estava linda numa bermuda Capri amarela e um top branco. Ela nos apresentou as outras esposas.
Martina, dispensava apresentações e me deu um abraço bem apertado. Ana Lúcia, minha advogada também estava presente e quando ela e Tati ficaram próximas, foi impossível não imaginar que as duas tem algum laço consanguíneo, pois as semelhanças eram gritantes.
Valeska que também estava presente, foi a primeira a começar as piadas e falar que o pai de uma delas andou pulando a cerca. Nós rimos e então conheci Alba Valéria. Fiquei em dúvida se eu tinha visto essa esposa naquela festa.
Alba – Olá, Diana! Sinta-se em casa.
Ana Lúcia – Isso mesmo! E pode ficar tranquila, que nós mandamos a Agatha pra um passeio, quando soubemos que você viria. Ariano achou melhor manter vocês duas separadas por enquanto.
Diana – Falando nele, onde ele está?
Martina – Está viajando com Babi, mas quando ficou sabendo da sua visita, mudou os planos.
Valeska – Deve chegar daqui umas duas ou três horas.
Letícia retornou com a marguerita da Tati e disse que iria resolver algumas coisas. O restante das esposas foi pra piscina e Martina disse que estava me aguardando, pois queria disputar comigo umas braçadas.
Olga nos levou para o segundo andar da Mansão, onde havia um corredor imenso com várias portas e eu fui observando vários desenhos de signos nas portas. Era muita loucura isso ... até que chegamos no quarto de Olga, o quarto de escorpião.
Quarto era maneira de se falar. Daria pra alguém morar ali, tranquilamente. Era uma suíte, com uma antessala e um closet. A antessala era do tamanho do quarto e tinha um sofá retrátil do tipo chaise longue. Um frigobar estilizado no formato do icônico Darth Vader. Uma TV de 60 polegadas também chamava a atenção, assim como várias outras coisas referentes a filmes.
O quarto tinha uma cama redonda bem grande, mas não tinha espelho no teto. De um lado havia uma porta para o banheiro e outra porta para o closet ... e que closet!!!
Era imenso e tinha muitas roupas e sapatos e ao final dele, uma escada. Nós a acompanhamos e subimos a escada em caracol, chegando numa espécie de sótão e lá era o seu estúdio de criação, onde observei mais referências a outros filmes.
Numa das paredes, havia um pôster gigante do filme Laranja Mecânica e num outro lado uma escultura, também gigante, de um xenomorfo. Eu não sou muito fã dos filmes “Alien”, mas não reconhecer a criatura, seria impossível.
Olga – Aqui é onde eu trabalho. Gostaram?
Tati – Aquela coisa ali no canto me mete medo. Parece que é de verdade. Se eu vejo isso à noite, eu tenho um treco.
Olga – Eu adoro “Alien, o 8º passageiro”! Me identifico muito com a Rainha!
Diana – Acho que entendi o porquê.
Olga – Foi presente de aniversário do Ariano. Eu amei!
Tati – Cruzes! Tenho pavor disso! Que criatura medonha!
Olga – Até o final do dia você vai perder o medo.
Olga nos convidou a sentar e foi mostrando vários desenhos no papel que ela fez e algumas composições de cores, explicando como seria a decoração. Mostrou também o desenho de uma roupa, que seria usada pelos modelos e funcionários que trabalhariam durante o lançamento. Eram peças de muito bom gosto e eu fiquei espantada em como ela conseguiu fazer tudo isso, em tão pouco tempo.
Olga – Pelo visto, eu acho que consegui fazer o que vocês pensavam.
Diana – Com certeza. Não é Tati?
Tati – Sim. Tá muito bom! Parabéns!!!
Diana – Acabou, que nós nem falamos sobre orçamento ...
Olga – Ah, queridinha, pelo amor de Deus, né? Não irei cobrar nada. Ariano fez muito por mim e isso é o mínimo que posso fazer.
Diana – Não é certo! Você se dedicou tanto! Ao menos um mimo ou algum presente iremos te dar.
Olga – Vou pensar em algo e depois aviso.
Tati – Vamos sair logo daqui que eu não aguento mais olhar pra cara daquela criatura.
Eu e Olga rimos da Tati, e quando estávamos saindo, ela perguntou pra Olga, meio sem jeito sobre a criatura e o porquê ela gosta tanto e se identifica?
Olga – É que, às vezes, eu me sinto um pouco como ela. Uma alienígena andando no meio das pessoas que me olham de forma estranha como se eu fosse um ser de outro planeta. Hoje, depois de vários procedimentos, pareço mais com uma mulher, do que muita mulher, mas nem sempre foi assim. O meu sonho era ter nascido mulher, mas infelizmente isso não aconteceu.
Estávamos no closet e ela foi tirando a roupa pra colocar um biquíni e não teve como não olhar para aquele corpão. Os silicones eram maiores que os meus e quando ela tirou a bermuda, deu pra ver o volume na calcinha, mesmo com seu cacete preso e dobrado por baixo das pernas.
Quando ela removeu a calcinha e abriu as pernas, revelando o tamanho daquele “negócio”, Tati chegou a ficar branca, com o susto. Mais branca que a Alba, uma das esposas do Ariano.
Olga – Outra coisa que me identifico no Alien, é que a cabeça da rainha parece um pouco o meu cacete, kkkk.
Eu e Tati, olhamos, uma para a outra e ficamos quietas, enquanto Olga segurava aquele negócio grande nas mãos e mexia levemente.
Olga – Detesto ficar com isso preso ... Não vejo a hora de cortar isso fora, mas o Ariano não quer ... Fazer o quê, né? Estou tentando convencê-lo, mas ele diz que isso faz parte de mim.
Diana – Ééééééé ... Bem ... Acho que iremos deixá-la mais à vontade.
Olga – Não me digam que estão com medo disso aqui ... Eu já disse que não mordo.
Tati – Esse caralho é muito grande e nem tá duro ainda.
Olga – Vocês querem ver como fica?
Diana – Melhor não.
Olga – Hummm, acabei de pensar num presente que vocês podem me dar...
Olhei pra Tati, que estava com um olhar meio perdido ... hipnotizada com aquele cacete que ficava maior e mais duro a cada instante.
Diana – Tati! Tati ...
Olga – Por que vocês não trocam de roupa aqui? Eu iria adorar vê-las se trocando.
Diana – Eu não me sentiria confortável com isso.
Olga – Por quê? Somos todas mulheres aqui e eu já estou nua. Falta só vocês.
Olhei pra Tati, que já estava procurando o biquíni pra se trocar. Olga já estava se masturbando e acariciando um de seus mamilos que já estava durinho. Os olhos dela acompanhavam todos os movimentos de Tati, que agora se despia de forma sensual, com o intuito de provocar Olga.
Olga – Que pretinha safada! Empinando esse rabo pra eu ver! Que delícia!!! Vai, Diana! É só uma brincadeira ... Não vou te morder!
Ela me olhava esperando o que eu iria fazer e eu decidi tacar o foda-se. Abri a minha bolsa, pegando meu maiô azul-marinho e comecei a tirar a minha roupa.
Olga – Isso, Diana! Me mostra o que você tem! Hummm, que peitão bonito! Nem parece silicone! Quem foi que fez? O Dr. Zimmermann?
Diana – Não. Na época que o Adolfo pagou pra mim, ele era muito caro, mas foi indicação dele.
Olga – Fica de costas, que eu quero ver essa bunda!
Eu não iria virar de costas, mas Tati me segurou e me virou. Era a primeira vez que eu sentia os seios de uma mulher encostando nos meus.
Tati – Você tá me devendo um tapa!
Tati me deu um tapa na bunda e segurou as bandas com força, abrindo a minha intimidade e provavelmente revelando o meu cuzinho pra Olga.
Diana – Aiiii, sua puta! Doeu! Eu não te bati com essa força!
Tati – Desculpa, mas o tesão falou mais alto.
Foi então que eu senti um negócio duro nas minhas costas e a voz de Olga ao meu ouvido.
Olga – Relaxa, Diana. Eu não mordo! Só quero sentir o seu corpo ... Não vou enfiar o meu ferrão em você. Fica tranquila!
Diana – Me solta, Olga! Eu quero sair.
Olga – Shhhh, quietinha que a gente só vai brincar um pouquinho. Não vou fazer nada demais.
Me dei conta de que Olga era muito forte e seus braços eram longos, pois ela conseguiu me envolver num abraço, junto com a Tati.
Seu cacete pressionava minhas costas com força, enquanto ela se esfregava em minha bunda e Tati ria sem parar da situação, dizendo que nunca experimentou uma mulher com pica.
Olga – Você quer, putinha? Quer o meu ferrão?
Diana – Eu não quero! Me deixa fora disso!
Tati – Posso transar com um cliente, Chefinha?
Diana – Tecnicamente, ela é uma prestadora de serviços.
Tati – Hummm, eu acho que eu quero o serviço dela.
Diana – O que está acontecendo contigo, Tati? Já está bêbada?
Mais risos dela.
Tati – Eu sempre fui safada ... Você sabe disso ...
Olga – Diana, fica quietinha que eu vou fazer um negócio muito gostoso. Confia em mim e não se mexe.
Ela afrouxou o abraço e seus braços foram parar atrás de mim. Logo senti aquele negócio duro esfregando na minha buceta e imediatamente gritei que não, fechando as minhas pernas, mas ela me segurou com uma das mãos ... Tati pela primeira vez ficou preocupada comigo e me soltou.
Olga – Eu não vou enfiar, Diana! Confie em mim ... Abre as suas pernas, que eu vou colocar por baixo de você ... Eu prometo que não vou enfiar ... Abra as suas pernas.
Eu estava relutante em fazer isso, mas acabei cedendo, até porque ela me coagia com a sua mão, forçando a abertura das minhas pernas. Quando eu senti aquele cacete duro embaixo de mim, acabei fechando os meus olhos e cerrei meus dentes, pra impedir que qualquer som saísse da minha boca, mas então senti aquele negócio duro esfregando por toda a extensão dos lábios da minha buceta. Como era grande e duro! Maior que o Adolfo.
Tati – Meu Deus, Diana! Tá parecendo que você tem uma pica!
Diana – O que?
Tati – Olha pra baixo!
Abri os olhos e olhei pra baixo, constatando que de fato parecia que eu tinha uma pica. A cabeça rombuda, chamava a atenção, pois parecia que eu tinha uma pica pequena com uma cabeça bem grande.
Olga – Segura a “sua” pica, Diana! Ela é “sua”! – Sussurrou Olga com uma voz rouca, no meu ouvido.
Diana – Olga, eu não quero. Por favor, me solte.
Olga – Ah, Diana, para com isso. Eu sei que você está gostando ... Tati, vem aqui provar o sabor da minha pica, vem!
Olhei pra Tati, que na mesma hora se abaixou e abocanhou aquela cabeça rombuda. Olga gemeu novamente, dessa vez chamando a Tati de putinha e incentivando-a a chupar mais.
Eu já não estava aguentando mais aquela esfregação e queria gemer, mas me contive novamente. Fechei os olhos novamente, pra tentar não ver o que acontecia, mas logo senti o nariz de Tati tocando a testa da minha buceta e olhei pra baixo.
Diana – Sua safada! Não encosta em mim.
Olga – Deixa rolar, Diana! Você tem que viver! – Disse Olga, beijando a minha orelha e continuou ... – Você merece isso e muito mais.
Logo senti uma das mãos de Olga descendo pela minha barriga, até que chegou na minha buceta e no meu grelo, que estava duro e inchado. Foi o ápice daquela loucura e acabei soltando um gemido baixo.
Olga – Isso, Diana! Geme gostoso pra mim, que eu quero te ouvir gemer! Geme mais.
Diana – Olga, eu já te pedi, por favor ... me solte.
Olhei pra baixo novamente, porque senti Tati se mexer. Ela se levantou tentando encaixar a buceta na “minha” pica, mas a posição não era favorável.
Tati – Vamos pra cama! Eu quero sentir isso dentro de mim!
Olga – Você quer, safada? Eu também quero! Você quer, Diana?
Não respondi. Ela então saiu de trás de mim, e senti novamente aquela pica se esfregando em minha buceta. Olga segurou em minha mão e me puxou para o quarto, passando por Tati, fez a mesma coisa, puxando-a também.
Saímos do closet para o quarto e Tati se jogou na cama redonda. Olga na mesma hora me largou e foi atrás da sua presa. Eu sou bem alta, mas Tati era menorzinha e ela quase sumiu da minha vista, quando Olga se deitou por cima dela.
Tirando aquela vez que eu vi Ariano e Valeska transando no banheiro da cafeteria, eu nunca tinha assistido uma foda ao vivo, ainda mais de um travesti.
Daquela vez eu estava escondida assistindo, mas agora eu estava de “camarote”.
Eu estava tão curiosa e acho que por esse motivo eu permaneci naquele quarto.
Olga começou a chupar o peito de Tati, que gemia de prazer, pedindo a pica de Olga, mas ela estava apenas começando. Continuou a chupar os seios da minha amiga, que estava de olhos fechados, sentindo todo o prazer que aquele momento lhe proporcionava. Ela foi descendo a boca pelo seu corpo até que chegou naquela bucetinha lisinha, falando que a minha amiga era linda e que logo iria sentir o ferrão dela.
Olga – Eu vou te dar uma picada gostosa, putinha! Você vai querer ser picada até a morte, eu te garanto.
Tati – Enfia logo isso em mim! Eu quero sentir esse ferrão lá no fundo.
Eu sabia que a minha amiga era safada, mas nunca poderia imaginar que ela fosse assim. Eu sei que é hipocrisia, porque quando eu estava com o Adolfo, eu também agia assim, mas a gente nunca imagina a pessoa que você conhece e vê diariamente no trabalho, agindo dessa forma.
Olga – De quatro, piranha! Eu sei que uma putinha igual você, gosta de levar de quatro.
Tati na mesma hora ficou de quatro e aguardou Olga, que ficou colada com aquela pica no rabo da minha amiga.
Olga – Que bunda maravilhosa você tem! Você sabe que eu vou querer esse cuzinho também, né?
Tati – Não, meu cuzinho, não ... Eu não aguento ... É quase virgem!
Olga – Hahahaha, duvido.
Tati – É sim! Atrás, eu não dou, muito menos pra você.
Olga deu um tapa em sua bunda, que doeu em mim, dizendo que iria fazer tudo que ela quisesse. Isso me assustou um pouco, mas Tati parece ter gostado e deu até uma reboladinha.
Foi então que Olga pegou uma camisinha e rasgou com a boca. Colocou em sua pica e começou a enfiar em Tati. Eu estava em pé, próximo à cama e até me sentei pra poder ver melhor.
Tati gemia e gritava de dor, sentindo a picada do ferrão de Olga, que entrava cada vez mais na minha amiga. Ela devia estar muito molhada, porque aquela pica entrou até a metade, depois que a cabeça volumosa passou.
Olga – Caralho, Tati! Que buceta apertada!
Tati – Filha da puta!!! Você que é muito grande!
Olga – Não reclama, putinha! Não reclama, que ainda não chegou nem na metade, kkkk.
Tati – Tô fodida! Diana, me ajuda aqui ...
Olga olhou pra mim e me perguntou debochadamente, se eu queria ficar no lugar da Tati, mas eu balancei a cabeça, de forma negativa.
Olga – Sinto muito, Tati, mas a sua amiga quer mais que você se foda, kkkk.
Vi Olga empurrar mais um pouco e Tati gemeu de dor, xingando-a de várias coisas.
Olga – Isso! Grita mais, que aí eu boto mais fundo.
Olga segurava o quadril dela e continuava a socar com força, tirando gemidos cada vez mais altos de Tati. Bastaram 5 minutos, para que Tati chegasse a um orgasmo escandaloso e eu fiquei morrendo de vergonha de que as outras pessoas da casa a escutassem, porque poderiam achar que fosse eu, ali gritando.
Tati – Eu não aguento mais! Tá muito fundo ... Estou sentindo bater no meu útero.
Olga – Se você liberar o cuzinho pra mim, eu paro.
Diana – Olga! Você vai matar a minha amiga!
Olga – Tá bom, Diana! Se você me der um beijo, eu paro.
Ela percebeu que eu não iria ceder assim facilmente e insistiu novamente.
Olga – Só um beijinho ... um selinho.
Acabei aceitando e fui dar um selinho em Olga, que se aproveitou de minha ingenuidade, dando um beijaço em mim, tentando enfiar sua língua na minha boca e eu pude sentir aquela língua áspera nos meus lábios. Não durou mais do que 2 ou 3 segundos e consegui me separar dela.
Diana – Era só um selinho ... safada!!!
Olga – Me desculpa, mas sua boca é tão linda, que eu não resisti. Me deixa te dar mais um beijo ... Prometo que agora é só um selinho mesmo.
Respondi que não confiava mais nela e me levantei da cama. Olga ficou me encarando enquanto ainda se movimentava pra frente e pra trás, arrancando gemidos de Tati, que parecia ter se acostumado com aquele enorme ferrão. Ela percebeu que não foi correta a sua atitude comigo.
Tati – Estou gozando de novo! Puta que pariu!!! Que delícia de pica grossa!
Olga – Agora é minha vez, putinha! Se ajoelha aqui pra tomar o meu leitinho!
Na mesma hora Tati saiu da posição de quatro e se ajoelhou. Fiquei admirada em ver aquela submissão e é lógico que eu iria debochar disso em algum momento no futuro.
Era tanta porra, que Tati não conseguiu comportar em sua boca e acho que Olga queria zoar a minha amiga também, porque foi porra pra tudo que é lado. Pegou no nariz dela, na orelha e até um pouco no cabelo.
A minha sorte é que eu estava um pouco mais de lado e pra trás. Olhei pra cara da Tati, que estava pingando porra e em vez de estar com vergonha por eu estar ali vendo, ela estava mais preocupada com o cabelo que tinha sido alvo de alguns dos jatos.
Eu nem conseguia olhar direito pra sua cara. Apesar de sermos amigas íntimas e de confessarmos várias coisas uma para outra, acho que, naquele momento, ultrapassamos um limite, que eu não sei se eu queria. Era muita intimidade pro meu gosto, mas na hora do tesão, acabei me deixando levar.
Eu estava pensando nessa situação, quando senti uma mão tocando no meu ombro, o que me despertou de repente e olhei pra Olga, que estava sorrindo pra mim. Ela percebeu que eu estava incomodada com as atitudes dela comigo e me pediu desculpas.
Olga – Vamos pra piscina, que as outras já devem estar pensando besteira da gente, kkkk.
Tati já estava lavando o rosto e a buceta com um chuveirinho. Ela disse que estava ardendo e perguntou a Olga, se por acaso ela tinha algum creme pra aliviar. Ela foi ao quarto providenciar isso e eu aproveitei pra mexer com a minha amiga.
Diana – Tati, sua louca! Você não tem pena da sua buceta, não? Quer se matar levando varada daquele jeito? Até o seu cabelo ficou com porra! Caralho!
Tati – Eu não sei o que me deu, amiga. Eu agora estou morrendo de vergonha, mas naquela hora eu não consegui raciocinar direito. Aquela mulher de pinto tem um negócio ... um cheiro ... Aquela voz ... parece que invadiu a minha mente de um jeito, que eu simplesmente quis experimentar aquele ferrão em mim.
Diana – Doeu muito?
Tati – Pra caralho! Tá doendo até agora! Tá ardendo muito...
Olga – Desculpa, Tati. Aqui está ... – Disse Olga, entregando um tubinho pra Tati ... – Na próxima vez, você vai estar mais acostumada.
Tati – Sem próxima vez! Esse é um daqueles passeios que você faz uma vez na vida, pra nunca mais.
Olga – Será? Estou doida pra ver você cavalgando em mim e eu ainda quero picar a sua bunda ... – Disse Olga, bem baixinho no ouvido de Tati e dando um beliscão em sua bunda.
Minha amiga até fechou os olhos e mordeu os lábios. Achei que iria começar tudo de novo, porque o ferrão da Olga já se mostrava em meias condições, mas ela pegou aquele ferrão e virou pra baixo, colocando entre as pernas. Botou a calcinha e de forma misteriosa, aquele ferrão quase sumiu, mas ainda dava pra notar um pequeno volume.
Eu fiquei olhando demais e ela percebeu. Desviei o olhar e ela explicou que em pouco tempo iria ficar mais discreto. Terminamos de nos arrumar e fomos para a piscina. Tati teve que molhar o cabelo pra limpar a porra de Olga e é lógico que isso não passou desapercebido pelas outras mulheres.
Tati – É que estava um pouco de calor e eu acabei jogando um pouco d’água no rosto e molhou o cabelo.
Alba – Letícia, o climatizador está com defeito?
Letícia – Não que eu saiba ... Vou verificar isso mais tarde, mas acabei de vir lá de dentro e estava uma temperatura bem agradável.
Martina – Diana, que bom que veio. Depois quero te mostrar o meu quarto. Acho que você vai adorar.
Diana – Tá bom!
Letícia – Gostaram do Studio da Olga?
Tati – Achei maravilhoso, mas um pouco assustador.
Olga – Ela se assustou com o tamanho do negócio, kkkk – Disse Olga, piscando para as outras esposas.
Todas riram e Tati ficou meio sem graça. Poucas vezes eu a tinha visto, desta forma.
Ana Lúcia – Tati, fica tranquila ... Aquele “negócio” grandão também me assusta. Até hoje não me acostumei com aquilo. – Disse a minha advogada com um sorrisinho malicioso.
Tati ficou sem palavras e eu tentei tirar o foco dela, porque realmente ela parecia estar sem graça.
Diana – Mas aquela estátua de Alien mete medo mesmo. Imagina aquilo no escuro ...
Todas riram novamente e Letícia ainda tentou prolongar a zoeira, dizendo que estava achando que o assunto era sobre outra coisa grande, porque é normal se assustar com a estátua e dar um grito.
Letícia – Mesmo com os quartos tendo um bom isolamento acústico, do jeito que eu ouvi a Tatiana gritar várias vezes ... pareceu que ela estava tomando ... vários sustos.
Dessa vez ninguém riu e todas olhamos pra Letícia, que pediu desculpas pela brincadeira, mas disse que não entendia esse climão, porque só havia adultos ali. Martina chegou mais perto de mim e de Tati, dizendo pra gente relevar o comentário.
Martina – Quando o Ariano não está, ela bota as manguinhas de fora. Parece até um Macho Alpha querendo marcar território.
Diana – Não é a primeira vez que sinto ela tentando fazer isso.
Martina – Com o tempo você se acostuma ... É que ela é a primeira esposa e agora tem tantas outras pra dividir o marido ...
Diana – Podemos conhecer o seu quarto agora?
Martina – Podemos sim!
Diana – Tati, eu já volto! Você vai ficar bem?
Ana Lúcia – Deixa comigo, que eu protejo a minha “irmãzinha” da bruxa má.
Letícia fez uma cara de deboche e mostrou o dedo do meio pra Ana Lúcia, que riu dela.
Diana – Eu já volto amiga. Quero ter uma palavra com ela a sós.
Continua ...