Nossa família sempre viajava para uma festa tradicional que havia em uma cidade do interior a uns 200 km da capital. Essa festa é na cidade natal da minha mãe. Íamos para lá por dois motivos, primeiro porque tínhamos casa lá. A casa foi a herança que minha avó deixou e minha mãe nunca quis vender para não perder os laços com grande parte da família que ainda morava por lá. O segundo motivo era porque lá tem essa festa bastante popular que atrai pessoas de todos os lugares, então minha mãe aproveitava essa data para curtir o local e para visitar os parentes.
Sempre viajávamos meus pais, eu, meu irmão, Thomas, dois anos mais velho que eu. Às vezes levamos algum amigo junto, dessa vez meu irmão resolveu levar o Venâncio. Eu nunca fui muito animado para essa festa e esse ano estava ainda mais desinteressado em tudo. Minha namorada tinha terminado comigo a poucas semanas. Um namoro que tinha durado um ano e dois meses e para piorar eu descobri do pior jeito que por causa desse relacionamento eu tinha me afastado de todos os meus amigos. Eu ia viajar e não tinha nenhum amigo próximo para ir comigo nesse feriado. Se eu já não gostava do local e do festival, eu gostaria menos ainda de passar aquele feriado inteiro naquele lugar em que o sinal de internet era ruim.
No entanto, tinha algo nessa história toda que eu gostava menos, o meu irmão e os amigos dele. Por mais que eu não gostasse daquela cidade de ruas de paralelepípedo, aquelas casas com janelas coladas na rua, nem das carroças que passeavam com os turistas e principalmente do cheiro da bosta dos cavalos. Eu gostava ainda menos do jeito hetero top pegador e posturado do Thomas e dos seus amigos. Isso junto com as comparações de família sempre me incomodaram muito.
Eu já estava acostumado com a ideia de passar todo o feriado com meus jogos do PS e pra mim estava tudo bem. No entanto, o cabo da conexão do videogame para TV provavelmente se rompeu durante a viagem, pois o idiota do meu irmao, deixou para arrumar a mala na hora de sairmos e quando colocou a mala dele e do amigo dele fechou o porta mala emcima dos cabos, espremendo e torcendo os fios.
Quando eu fui tentar conectar o videogame percebi que não ia adiantar, ele só ligava com o cabo curvado, mas mesmo assim logo depois desligava. Naquele dia eu estava especialmente puto com meu irmão com a história do cabo e tudo piorou quando no meio da noite eu estava sentado no portão quando o amigo dele, o Venâncio chegou, com a camiseta jogada no ombro, bermuda mostrando a cueca, chinelo no pé e uma lata de cerveja na mão, falando que tinha se perdido do meu irmão.
— Ele deve estar na praça. Só chegar lá que você deve encontrar ele.
— Bora lá comigo, pô! É osso ir num rolê sem conhecer ninguém, né?
— Nem curto muito aquelas paradas lá não, mas é só ir reto aqui e virar a direita. Tem erro não, só ir escutando música. — Eu falei tentando fazer ele entender o caminho.
— O Lek, já bebi demais hoje, certeza que vou me perder! Bora comigo, na moralzinha. — O cara era insistente, eu não querendo arrumar problema pra mim acabei indo. Afinal se o infeliz do amigo do meu irmão se perdesse naquele lugar com toda certeza a culpa ia ser minha porque não ajudei ele.
Eu fui logo avisando que assim que encontrássemos meu irmão eu voltaria para casa. Fomos andando e conversando até a praça, o Venâncio até que parecia um cara legal, ao contrário do meu irmão e dos outros amigos dele. Por ser alguns anos mais velho e ter estudado no mesmo colégio, fomos falando dos professores de cada disciplina, quais eram legais, quais eram chatos e etc… Chegamos lá e nada do meu irmão, nos separamos para procurar e logo o Venâncio arrumou três latinhas de cerveja e perguntou se queria uma também.
— Porque você comprou três?
— Promoção doido! Pega uma aí se não vai esquentar. — Eu não posso negar que naquela hora eu já havia decidido que o Venâncio era o primeiro amigo legal do meu irmão, talvez por isso aceitei a cerveja. Ficamos ali bebendo e conversando e até esquecemos de procurar o Thomas.
Percebi que Venâncio já tinha bebido mais que deveria, talvez por isso ele tivesse sendo tão legal ou percebi isso apenas por ele já estar com a cara meia avermelhada, os olhos caídos e rindo muito fácil. A banda tocava cover de Los Hermanos e eu nem achava tão ruim, talvez eu também tivesse bebido um pouco demais.
— Venâncio, tu enxuga heim kkkk —Ele começou a rir e eu tive certeza que o cara já não estava normal, não falava coisa com coisa e rindo atoa. — Cara acho melhor irmos embora.
— Eu falei tentando ser responsável.
— Caraca Lek, fechar o dia sem passar a pica em ninguém é tilt.
— Melhor que voltar vomitando pra casa né?
Chegando em casa ele entrou falando pra cacete, não calava a boca um minuto. A casa ainda estava vazia, meus pais deveriam estar na casa de algum parente e meu irmão provavelmente só voltaria ao amanhecer. Venâncio foi tomar um banho e logo saiu do banheiro enrolado na toalha dizendo que tinha esquecido sua roupa de dormir. Roupa essa que ele não achava na mala, eu até tentei ajudar o bêbado arrumando um short meu para ele.
— Pô, doido, esse short tá me apertando geral, já não comi ninguém, apertado assim minhas bolas vão estourar!— Começamos a rir juntos. Eu olhei entre as pernas dele e realmente o volume daquela mala estava marcado. Eu podia ver os ovos separados pela costura do short, podia ver a grossura do seu pau mole e podia observar o desenho da cabeça da sua rola. Puta que pariu porque eu estava prestando atenção nesses detalhes? O pau estava ali marcado e eu não conseguia parar de olhar. Estava colocado para esquerda, molenga mas nitidamente grosso.
— Posso dormir só de cueca? — Venâncio perguntou, me fazendo sair do transe. Olhei para o rosto dele desesperado que ele tivesse notado a manjada que eu estava dando, mas por sorte minha ele parecia estar bêbado demais. Respondo:
— Pode ué, fica suave aí. — Minha mãe tinha deixado a roupa de cama dele separada, mandei ele puxar a cama que ficava embaixo da minha e deitar. Ele se atrapalhou um pouco e eu o ajudei.
Fui tomar meu banho, mal eu tirei minha roupa e meu pau já bateu na minha barriga de tão duro. Eu tinha que gozar, não batia fazia uns 4 dias e ficar tanto tempo junto com um dos amigos tarados do meu irmão só ativaram ainda mais minha necessidade de me aliviar. No entanto, eu não ia bater uma ali debaixo do chuveiro. Terminei o mais rápido possível o meu banho e quando voltei para o quarto encontrei o Venâncio todo aberto na cama só com a cueca preta.
Fiquei hipnotizado. Nem pensei na possibilidade dele interpretar mal a olhada que dei para o corpo dele. Acho que desde que tinha começado a namorar eu não olhava outro cara daquele jeito. Quando era menor até rolou algumas coisas, mas tinha tirado isso da minha vida quando comecei a namorar, mas agora, ali com ele deitado… Ele que ainda estava acordado, mexendo no celular e desandou a falar comigo. Ficamos conversando e eu dando sempre uma manjada. Meu olhar era puxado para o volume dentro daquela cueca, a curiosidade em saber se estava duro me matava. Olhava para o teto e buscava ver alguma coisa no meu celular, mas Instantes depois meu olhar mirava lá novamente e parecia apenas que tava meia bomba pela flexibilidade.
Em um momento de racionalidade decidi apagar a luz para me livrar daquilo. Deito e ele se vira de lado, ficando de frente para minha cama. Eu não conseguia pegar no sono, pois não parava de pensar na cueca dele preta com aquele volume e na dúvida se estava duro ou não. E se estivesse? Era por causa da bebida ou de mim? Talvez fosse só tesão reprimido como o meu! Quando será que ele gozou pela última vez? Pelo jeito que andavam e como contavam vantagem, sempre achei que nenhum amigo do meu irmão se masturbava. Pelos papos deles sempre havia uma buceta disponível, nem precisavam de bronha de certo.
Olho pra baixo e graças a luz que entrava pela cortina aberta fico encarando aquela cueca e aquele volume. Ouço um ronco baixinho, quebrando o silêncio do quarto, ele estava dormindo. Já estava ficando perturbado com aquela visão, talvez pelas cervejas que tomei ou pelos 4 dias sem me aliviar, eu não sei.
Porra! Há horas atrás eu estava na porta de casa com dor de cotovelo por ter sido largado pela minha ex e agora estava ali me movendo no escuro e ficando na beira da cama só para poder olhar mais de perto entre as pernas do amigo do meu irmão. Estiquei o braço apenas coloquei minha mão sobre a cueca dele. Senti o tecido e a protuberância daquele pedaço de carne. Puta que pariu como é quente! Mesmo coberto pelo tecido da cueca eu sentia o calor daquela região. Fui fechando os dedos lentamente, para que ele não acordasse, então finalmente descobri que não estava duro, mas era tão grosso como aparentava. Apertei um pouco mais forte sentindo toda a grossura. Meu pau pulsou dentro da minha cueca enquanto eu ousava mais e alisava a região onde eu achava que estava a cabeça com a ponta do dedão. Venâncio permanecia ali, apagado parecia que estava morto, roncando.
Porquê agora que sabia que não estava duro eu continuava alisando o pau do Venâncio sobre a cueca? Continuei alisando e apertando a região da cabeça tentando estimular. Era isso, eu continuava alisando para tentar descobrir qual era o tamanho. Nunca tive muitos amigos e os poucos que eu tive nunca tivemos aquelas brincadeiras de comparar, tamanhos dos paus. Tirando as brincadeiras com um outro muleque do condomínio, o Nandinho, eu nunca tinha visto outro cara pelado. Nem meu irmão eu via, já que tínhamos quartos separados. Talvez fosse por isso que eu estivesse com tanta vontade de descobrir o tamanho do pau do Venâncio. Era isso! Era apenas curiosidade, coisa normal de qualquer homem.
Senti que meu cacete já tinha sujado toda minha cueca com baba, mas aquilo era irrelevante. Fiquei paralizado pois me senti a respiração do Venâncio se alterar, com medo fiquei prestando atenção na sua respiração até ter certeza que ela estava tão ritmada e profunda, aquilo me encorajou e voltei apalpar novamente aos poucos voltei a alisar o cacete dele e passei o dedo nos pêlos que saia da cueca e iam até seu umbigo. Meu olhar dividia a atenção entre o volume naquela cueca e aqueles pêlos ao redor do umbigo e o seu rosto pra ver se ele iria despertar. Sem nenhum sinal dele acordar, aproveitei, levantei vagarosamente o cós da cueca e ali senti seus pentelhos encostando nos meus dedos e o mais devagar que consegui coloquei seu pau pra fora.
Nossa! Fiquei admirando, ao mesmo tempo que concentrava minha atenção na sua respiração. Fui segurando e olhando pra ver se ele não acordaria. Cheguei mais perto daquela rola que nunca imaginava que iria ver, era a primeira vez que eu chegava tão perto e segurava um pau que não fosse o meu. Talvez por isso achasse tão diferente do meu. Aproximei meu rosto e senti o cheiro naqueles pentelhos pretos cacheados, tinha cheiro de sabonete. Quando percebi, ele já estava duro, não latejante, mas duro o suficiente pra denunciar que deveria ter uns 15 cm e eu podia jurar que mesmo com o quarto quase todo escuro havia as veias que subiam da base.
Aquilo era uma experiência nova para mim, totalmente diferente de uma buceta que eu já havia, tocado, chupado e fudido. Então fiquei a textura, como era quente e macia a pele de uma rola que não a minha. A parte que mais me chamou a atenção era como era quente, parecia ser mais quente que o meu, mais quente que qualquer outra parte do corpo, era incrível ter aquilo na minha mão. Estava estufado, não devia crescer muito mais que aquilo, mas eu queria poder sentir como era totalmente duro, latejando, então tive uma ideia louca. Passei os dedos dentro da minha cueca melada, sujando o máximo que eu podia com a minha baba e depois espalhei na cabeça do pau do Venâncio. Deu certo, conforme eu espalhava minha pré porra pela cabeça dele cacete dele ia ficando melado, ao mesmo tempo ele também ia endurecendo mais. Aquilo me deu muito tesão.
Agora a cabeça da rola do amigo do meu irmão era facilmente exposta, a pele deslizava fácil sob meu pré gozo. O líquido do meu tesão facilitava o tesão dele e fazia a cabeça da pica dele brilhar. Eu estava tão hipnotizado, em como o meu tesão estava estimulando o tesão de outra pessoa. Eu apertei mais forte seu pau fazendo a cabeça inchar e mais um ideia louca passou em minha mente. Eu perdi totalmente o juízo. Eu já deveria ter parado, sabia que era errado. Ele poderia acordar ou alguém chegar. Eu já havia desistido de justificar mentalmente as minhas ações, já admitia que não aquilo não era simples curiosidade era vontade. Abaixei meu rosto e cheirei, leve cheiro de sabonete misturado com o cheiro de tesão viscoso da baba do meu pau, um cheiro de limpo e convidativo. Toquei a ponta do meu nariz na cabeça inchada e em resposta senti a rola do Venâncio pulsar na minha mão. Me assustei e olhei para seu rosto que ainda dormia, olhos fechados e respiração profunda. Uma gota brilhante saiu pelo buraquinho do seu pau, era a certeza que ele também estava gostando, mesmo dormindo ele também estava com tesão como eu. Dali veio a coragem de ceder a vontade de sentir o gosto que tinha.
Me aproximei novamente e passei a língua com muito cuidado pra não acordar ele. Sentindo o líquido transparente e viscoso se espalhar pela minha língua ponderei que até aquele momento meus sentimentos por homens eram apenas tesão em fantasiar alguns amigos ou artistas da tv fazendo sexo com mulheres durante a minhas punhetas. Eu nunca admitira pensar em sentir o gosto de um pau, nem tão pouco passar a língua em um. Sentindo o gosto levemente salgado e a textura viscosa, eu olhei para o rosto do Venâncio pra ver se não tinha acordado. Nada! Ele ainda estava dormindo. Algo me dizia para parar, mas qual outra oportunidade eu teria? O haveria além daquela gota viscosa e levemente salgada?
A rola do Venâncio estava dura, quase empinada para cima, nem pro lado caia. Eu verificava toda hora pra ver se o Venâncio dava algum sinal de estar acordado, mas ele parecia estar dormindo com sono pesado. Continuei ali e lambi aquele cacete ao passando a língua aos poucos, mas logo tentei abrir a boca e colocar. O pau dele preencheu toda a minha boca. Me assustei quando antes mesmo de fechar a boca e sugar, senti uma pulsada. Retirei rápido e me afastei. Venâncio ressoava, com a respiração ritmada, mais leve, porém sem sinal de estar despertado. Provavelmente foi uma reação involuntária. Queria tentar de novo, fui aos poucos abrindo a boca e tentando colocar a cabeça na boca. Quando estava dentro fechei os lábios, senti como era ter a boca preenchida por uma rola. Mexi a língua para reconhecer as texturas e os sabores e aos poucos fui sugando apenas a cabeça daquele cacete, era muito bom. O tesão em mim estava tão grande que em momento algum senti nojo, só vontade de continuar.
Suguei novamente, agora colocando quase a metade dos seus prováveis 15 cm na boca. Duas chupadas, foi exatamente isso que durou, derrepente o pau dele inflou ficando mais rígido. Sinto seu pau dar uma tremida e mais tremidas, fiquei com medo, mas não retirei a boca dali, mechi a lingua sob a base da cabeça, perto do freio e quase instantaneamente sinto minha boca encher. Um jato forte no fundo, outro na lingua e logo outros saíram atingindo meus lábios enquanto retirava a boca. Acabei engolindo um pouco ou boa parte dele. Confesso que não gostei, era mais viscoso demais e com gosto meio adstringente, senti como se tivesse se prendido na minha garganta.
Olhei para o seu pau e vi que havia sujado o final da sua barriga e os pentelhos, escorria próximo ao saco sujando a cueca. Entrei em desespero, o que iria fazer agora? Peguei minha meia que estava dentro do meu tênis na beirada da cama e fui limpando toda a porra que caiu na base da sua rola e na barriga. Entendi que não conseguiria limpar a parte que ficou agarrada entre seus pentelhos, por mais cuidado que eu tivesse o risco dele acordar era grande, mas fiz o melhor que consegui e que a luminosidade permitiu.
Guardei bem devagar lentamente seu cacete e tentei cobri-lo com o lenço. Se pela manhã ele descobrisse os pentelhos sujos e colados com porra, aquela sujeira seria culpa somente dele.
Me deitei e ainda sentindo a porra do Venâncio pressa na minha garganta, segurei meu pau para bater uma. Justamente nessa hora o portão da garagem abriu e o carro dos meus pais entrou. Fiquei com coração a mil por hora. Guardei meu pau no short do pijama e me cobri, sentindo meu pau babado dentro da cueca e me ajeitei na minha cama. Logo após minha mãe abriu a porta do quarto.
— O Thomas ainda não chegou, só está o amigo dele e o Thiago aqui. — Ela falou quase sussurrando para o meu pai. Fiquei com tanto medo e tão imóvel que acabei dormindo de pau duro e nem vi a hora que meu irmão chegou.
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A continuação desse feriado sai semana que vem.
Valews cambada!