A nossa experiência com os meninos no AP deles, foi a primeira depois de um tempo sem aprontar (história no conto anterior). Foi uma delícia, mas como sempre incentivei e nunca me opus a ela aprontar, foi algo meio automático. E em nossas conversas concordamos que o que mais nos excitava era o medo de ser descoberto, o medo do proibido, coisa que em todas as nossas experiências anteriores aconteceram, lógico que tivemos problemas com isso, então tínhamos que encontrar um equilíbrio. Descobrimos que o exibicionismo era algo que trazia essas sensações, então ela passou a usar algumas transparências, e na praia abusava de biquinis pequenos, os vendedores da praia eram super atenciosos com ela rsrsrs. Ela deixava a calcinha do biquini entrar um lado dentro da rachinha e sentada de pernas abertas ficava conversando com o vendedor, fazendo de conta que não tinha percebido, sempre saiam de perto dela com uma ereção visível. Sempre que saíamos para festas ela sempre ia muito provocante, e adora flertar, até ficava com alguns meninos, alguns iam até algum canto e passavam a mão nela durante os amassos, mas ficamos nessas provocações, ela sempre voltava e me mostrava que estava muito molhada, mas nunca ia até os finalmentes.
Quando nos mudamos aluguei a casa de um casal, o Sr. Sandro e a dona Márcia, ambos perto dos 60, ela bem conservada, ele devido ao trabalho na fazenda que eles tinham aparentava ser mais velho, um casal super simpático, aluguei deles por indicação do meu novo chefe, a casa era perto do trabalho e meu chefe conhecia o Sr. Sandro a muito tempo. Sandro e dona Márcia tinham uma casa grande do lado da casa que aluguei, mas vinham somente nos finais de semana, durante a semana ficavam na fazenda, eram um casal bem de vida, a casa que aluguei era do filho deles que acabou falecendo em um acidente anos atrás. Eles tinham um motor home bonito, e gostavam muito de acampar e viajar para pescar. Como éramos novos na cidade, não conhecíamos ninguém, até fiz colegas de trabalho, ela colegas de academia, mas nada demais, então acabamos nos aproximado do casal, sempre sentávamos com eles na varanda deles pra tomar chimarrão e jogar conversa fora. Sandro era um homem assanhado, cheio de piadinhas, brincalhão mesmo, dona Márcia vivia repreendendo ele, mas se davam bem.
Por diversas vezes convidaram a gente pra acampar com eles, mas por não ter uma barraca acabamos não indo, porém aqui acontece a festa do colono, uma festa grande, com diversos shows e rodeio, torneio de laço, e muita gente acampa, principalmente o pessoal dos rodeios. Novamente nos convidaram e disseram que iam trazer uma barraca da fazenda para a gente. Eles dormiriam no motor home, e a gente montaria a barraca no lado então poderíamos usar o banheiro e chuveiro do motor home caso precisasse. Acabamos topando, já pensando em aprontar, pois nessas festas, camping, barracas e muita gente seria fácil, e pensamos que nosso casal anfitrião pela idade iria cedo dormir.
Na festa devidamente instalados, Fernanda estava linda, tinha retocado bronze, depiladinha, de mini saia, cropped, chapéu e bota, acho que era uniforme das mulheres nessa festa kkkk, muita gente mesmo. Acompanhamos os rodeios e Fernada cheia de trocas de olhares com alguns caras, e eu louco de tesão pra alguém pegar ela de jeito, mas nosso casal de amigos não nos deixou nenhum minuto, Sandro até me chamou a atenção para um rapaz que não tirava os olhos da Fernanda, dizendo: cuidado senão tu vai dormir sozinho na barraca hoje e riu, agradeci e falei pra ela disfarçar rsrsrs. Já estávamos bem soltinhos, era quase uma da manhã e estávamos bebendo cerveja desde cedo, mas com os dois na nossa cola não dava pra aprontar.
Voltamos para a barraca e nos sentamos na frente do motor home do Sandro e da Márcia, ele já estava bem pegado da bebida também, mas dona Márcia que não bebe estava bem de boa. Sandro pegou uma garrafa de Whisky e trouxe pra gente, Fernanda logo já estava bem bêbada, então falamos pra ir dormir, meio frustrados mas era o que tinha pra fazer. Mas Sandro disse que não, e nos chamou pra dar uma volta e ver se encontrávamos alguns colegas dele, Dona Márcia disse que ia se deitar, e nós após muita insistência dele acabamos por ir junto dar uma volta, caminhamos um pouco, porém por estarmos já bem alto devido a bebida decidimos voltar. Ao chegar de volta, Fernando já foi pra barraca se trocar, Me despedi de Sandro que ao tentar abrir a porta que estava trancada, percebeu que estava sem a chave, Márcia entrou pra dormir, trancou a porta lógico e ele esqueceu a sua chave. Chamamos pela dona Márcia, ligamos, mas como tinha muita gente com som ligado ainda e bastante barulho ela não ouviu.
Falei para Ele ficar tranquilo, pois poderia dormir na nossa barraca, que apesar de pequena caberia 3 pessoas, ele não quis aceitar mas insisti, era o mínimo a se fazer. Fui avisar Fernanda. Mas ela já estava apagada, estava de camisolinha aparecendo metade da bunda, nem dava pra ver se estava de calcinha, pois ela só usa calcinhas pequenas, puxei a camisola pra tapar a bunda dela e ainda ficava aparecendo as polpas da bunda, como só tínhamos um lenço pra se tapar devido ao calor, joguei por cima dela e optei por deixar ela dormindo. Quando levantei vi Sandro parado atrás de mim, tinha visto Fernanda naquela situação com a bunda de fora, e Sandro ainda diz: Vou estragar a noite de vocês, estavam assanhadinhos no rodeio e agora ou empatar vocês. Tranquilizei ele e disse que não tinha problemas, que ela já estava dormindo.
Fernanda estava deitada bem no meio do colchão, que cobria todo o chão da barraca pequena, essa que seria para duas pessoas dormir. Fui mexer com Fernanda para colocá-la na beirada, mas Sandro me chamou a tenção e disse pra deixar ela dormir, nos ajeitamos, coloquei uma bermuda somente e Sandro só tirou as botas, deitando de calça jeans com cinto de cowboy e camisa ao lado de Fernanda. Apesar de ser quase 03 da madrugada ainda tinha som muito alto nas barracas ao lado. Logo que deitamos, Fernanda virou pra mim e me abraçou desejando boa noite, aproveitei pra falar que Sandro estava no outro lado colchão porque tinha ficado trancado pra fora, ela disse que tudo bem e voltou a dormir, tudo isso falado no ouvido devido ao barulho e para não incomodar o Sandro. A barraca ficava numa penumbra devido as luzes de fora, então dava pra ver os vultos, como o colchão era de ar, qualquer movimento balançava muito, e mexia com todos.
Notei que Sandro estava inquieto, e se mexia no colchão, então percebo ele virar para o Lado da Fernanda e meio que encoxar ela, ele apesar das piadas nunca tinha faltado com respeito com ela e nem comigo, fiquei surpreso com a atitude dele. Nisso sinto percebo leves movimentos e o safado estava se esfregando nela. Como bom corninho fico só sentindo o colchão mexer e com o pau estourando de duro. Nisso Fernanda cochicha no meu ouvido: amor o Sandro está me sarrando, a safada acordou e ficou paradinha, podíamos cochichar sem ser ouvidos devido ao som. Ele ainda falou: Amor, ele está bem duro, posso provocar? Então falei que ela que deveria decidir, então vejo ela empinando bem a bunda, vejo Sandro deitando de barriga pra cima e escuto do cinto, o safado estava abrindo o cinto, logo ele vira de novo pra ela, e sinto pelo balanço que el encoxou ela de novo. Nisso ela me fala: Amooor, ele tirou o pau pra fora e está esfregando na minha bundaaa, então falei pra ela, se não quiser é só se virar de barriga pra cima, mas ela disse que estava gostoso, mas iria judiar dele.
Como ele pensou que ela não estava acordando, foi ficando mais ousado até que pegou na cintura dela pra esfregar o pau nela mais forte, era nítido o colchão balançando, ele fazia movimentos como se estivesse comendo ela, nisso ele para e pega no pau pra ficar mais firme, nisso ela fala: amor, ele está tentando enfiar em mim, mas como ela estava com as pernas fechadinhas ele não conseguia, acho que pelo tesão que estava sentindo ele nem se preocupava mais com o balanço do colchão, e forçava uma penetração. Depois de um tempo sarrando nela, a safada já com a respiração ofegante, me abraça e coloca uma perna em cima de mim, e Sandro aproveita e consegue enfiar nela, nisso ela da uma gemida deliciosa no meu ouvido que quase me faz gozar na hora, ela me diz ofegante é grande amor, delicia, e fico sentindo as estocadas de Sandro e as gemidas de Fernanda no meu ouvido, era uma delicia a cumplicidade nossa de fingir estar dormindo enquanto ele, um senhor já de idade, barrigudo comia ela deliciosamente ali do meu lado, passados uns minutos, Sandro aumenta a força das estocadas, nem percebendo mais balanço de colchão nem nada, era perceptível que estava quase gozando, mas quando foi gozar tirou e virou para o outro lado em um movimento brusco gozando na parede da barraca e gemendo abafado. Nisso percebemos ele arrumando a calça, fechando o cinto, e ficou de costas pra nós. Na cabeça dele acredito que pense que não percebemos, que ele comeu ela dormindo, e eu não percebi, por isso tirou na gora de gozar porque ela perceberia o monte de porra ao acordar. Fernanda ainda falou no meu ouvido que queria mais, mas pra não dar na cara que estávamos muito acordados, ficamos quietinhos.
De manhã acordamos com Sandro saindo da barraca apressado, ainda cumprimentei ele dando bom dia, ele respondeu e saiu, nisso nos ajeitamos e também levantamos, Sandro ligou para dona Márcia, que agora sem som ouviu o celular e abriu a porta pra ele. Sandro estava muito sem jeito, então Fernanda quebrou o gelo perguntando: dormiu bem Sr. Sandro? Ele respondeu que sim, menina, apaguei assim que deitei, e ela com um sorrisinho safado diz que teve uma noite ótima, acordou super disposta, e eu tentei agir o mais natural possível.
Passamos o dia normal e Sandro voltou ao normal com a gente, acho que acreditou que não tínhamos notado nada. A noite desmontamos a barraca e fomo pra casa, onde pude transar com Fernanda e relembrar cada detalhe da noite anterior.
No próximo conto trago a sequência dos nossos dias. Conto grande, mas espero que tenham gostado, como sempre falo, todos os nossos contos são reais, então tem detalhes que as vezes não são excitantes, mas precisam ser descritos. Até a próxima.
