As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 12 – Na trilha sob chuva a última grande aventura de viagem

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 6052 palavras
Data: 10/01/2025 11:29:14

Após 2 dias em Atenas tendo momentos maravilhosos com minhas filhas, uma delas sendo minha namorada secreta, partimos em um pequeno cruzeiro pelas famosas ilhas gregas e quando fomos a praia juntos pela primeira vez em Mikonos, quase fiquei louco. Homens jovens, maduros e velhos de todas as partes do mundo cobiçavam aqueles 3 monumentos de biquinis.

Não atribuo a mim a beleza de minhas filhas, a não ser por ter escolhido muito bem as mães que as produziram, mesmo que com Livia tenha sido inesperado. Foram minhas únicas 2 mulheres antes de Melina e por serem lindas produziram filhas maravilhosas. Tirando o aspecto sexual, o que realmente nunca senti por Bianca e Joana, elas eram lindas de formas diferentes, perfeitas e gostosas aos olhos dos homens e mulheres já formadas corporalmente atraindo olhares tanto como a irmã saindo da adolescência.

O ciúme que senti foi exatamente igual por cada uma delas, mesmo tendo algo mais com Melina. Porém, era um ciúme contido que só seria exposto se alguém indesejado fosse insistente com elas. Houve algumas tentativas de conversa com as 3 prontamente recusadas, mais com Bianca e Joana pois eu estava de mãos dadas com Melina.

Quando perguntei a elas porque não davam nenhuma chance, me disseram que não investiriam em algo para um ou 2 dias e queriam aproveitar a viagem sem estresse.

Foi assim em todas as praias que fomos, inclusive nas da Croácia que foi nosso próximo destino, depois Eslovênia e seguindo para a Itália, onde já conhecia muitos lugares, mas escolhi alguns onde jamais estive.

Foram 3 semanas de sonho em companhia de minhas filhas. Não houve nenhum atrito entre elas e a cada dia estavam mais próximas, a ponto de várias vezes me deixarem sozinho enquanto iam as 3 juntas em alguma lojinha.

Diferente do que eu e Melina pensamos antes de Bianca e Joana chegarem, o sexo não diminuiu em nada pois a ansiedade havia desaparecido e tínhamos nosso quarto só para nós. Foi quando elas estavam perto de partirem de volta ao Brasil que me dei conta de algo e em um momento que estava somente com Bianca, pedi um favor a ela.

– Filha, quando eu voltar vou ter que arrumar um lugar para morar, pois não vou poder morar com sua mãe. Você poderia procurar um apartamento para mim e o deixar em ordem para que eu vá direto para ele?

– Claro que posso papai. Você sempre fez tudo para mim. Você vai levar a Melina morar com você?

Tinha certeza que ela faria essa pergunta.

– Nem sei se estaremos juntos até lá filha. E vai depender dos pais dela e dela.

– Mas você quer?

– Se ficarmos juntos até lá será porque estaremos nos dando bem, então eu gostaria, mesmo sabendo que viagem é muito diferente da vida do dia a dia. E os pais dela precisariam concordar. Você se incomodaria?

– Eu não, mas a mamãe certamente sim, embora vocês sejam divorciados ela sabe que falarão que você partiu casado e voltou com uma jovem lindíssima e vai morar com ela. Juro que não falo isso para te pressionar, mas apenas uma constatação.

– Pode acontecer filha, mas ela que já vá contando a quem nos conhece que quando parti já estávamos divorciados e ela pode até dizer que foi por for minha culpa, mesmo que não tenha sido. Não vou atropelar os acontecimentos morando com a Melina só por desejo meu, mas se acontecer, sua mãe vai ter que superar.

– Tudo bem papai e vou procurar o apartamento já pensando que vocês vão morar juntos, pois mesmo tão jovem a Melina é bem adulta, muito boa gente e gosto muito dela e pelos olhares que ela te dá tenho certeza que te ama, então vai querer morar com você, falou dando um sorrisinho apaziguante.

– Muito obrigado filha. Você é muito generosa e tenha a certeza que minhas filhas são os maiores amores de minha vida.

De novo eu incluía Melina sem que ela soubesse e era a absoluta verdade. Infelizmente minhas filhas partiram e até prometeram que poderiam voltar a estar comigo em algum momento do restante a viagem, mas sabia que seria difícil pelo trabalho delas. De qualquer forma, aquelas 3 semanas selaram de vez a nossa ligação e a ligação delas com a irmã desconhecida. Tanto que pensei que mesmo correndo muitos riscos de ser rejeitado, adoraria contar a elas que Melina era sua irmã. Talvez depois de anos de estarmos juntos e quem sabe após já termos filhos, mas era algo para o futuro.

Empolgado por ter dado tudo tão certo e por Livia ter recebido diariamente informação de Melina que suas irmãs tinham a aceitado como minha namorada e se deram muito bem, era hora de enfrentar o ultimo desafio de nossa relação que era ter uma conversa com o padrasto dela por vídeo. Claro que foi só após Livia dar o sinal verde de que o marido tinha aceito nossa relação sabendo que minhas filhas também tinham aceito e acolhido Melina muito bem.

Foi uma conversa tensa no início de lado a lado, mas que foi ficando mais amena com as intervenções de Livia de um lado e de Melina de outro. Adoraria ter dito a aquele desconhecido que ninguém cuidaria melhor de Melina do que eu que era seu pai, mas para não atrapalhar nossos planos futuros precisei me conter.

Por sorte ele era 13 anos mais velho do que Livia e eu, assim pelo menos eu não era mais velho do que o “pai” de minha namorada. E mesmo a diferença de idade não sendo tanta como a minha e de Melina, ele se casou com uma mulher 13 anos mais nova e com certeza antes daquela conversa, Livia apresentou esse argumento a ele.

Enquanto conversávamos descobrimos algumas coisas em comum, inclusive empresariais e no final já sorriamos para a felicidade de Melina. Não sei se para a felicidade de Livia, pois era difícil para ela sua filha e o pai serem um casal.

A conversa foi bem pacifica, mas com uma intimação por parte dele parecendo uma brincadeira, mas que sabia que era muito séria.

– Cuide muito bem de minha filha e não faça nada para a magoar, ou vai se entender comigo.

Como pai verdadeiro fiquei até feliz com aquela ameaça, vendo como aquele homem tinha sido um ótimo pai para minha filha.

– Pode ter a certeza que eu mesmo não me perdoaria se a magoasse. Espero não te decepcionar nunca pois quero me dar bem com vocês que criaram tão bem essa joia rara que é a Melina.

Eu, Livia e Melina sabíamos o motivo pelo qual não me perdoaria, mas ele não e mesmo assim foi compreensivo.

– Se for assim, vamos nos dar muito bem, falou deixando lágrimas nos olhos de Melina após nossa troca de conversa.

Ao terminar nos comprometemos a ter mais conversas como aquela e vamos ver se vocês advinham como Melina quis comemorar a felicidade gigantesca que sentia. Nem bem encerramos a chamada e ela se despiu e me fazendo me despir, pulou em meu colo. Como eu estava tão feliz quanto ela, também estava muito disposto a comemorar com sexo.

– Papai, não tem nada mais que me impeça de ser sua, falou segurando meu pau em riste enquanto se afundava nele com feições de satisfação plena.

Não iria contar a ela sobre ao apartamento ainda, mas após a conversa com seu padrasto não tinha mais porque esconder.

– Não meu amor, não tem. Pedi para a Bianca comprar um apartamento para mim quando eu voltar e se você quiser morar comigo e se todos estiverem bem, vou adorar.

Melina que ia enterrando devagar meu pau em sua bucetinha descendo com uma lentidão não comum a ela, talvez o querendo sentir bem, mas o que contei acabou com sua calma que o engoliu de uma vez.

– Ahhhhhiiii papai. É sério, perguntou olhando fixamente para mim sem se mover.

– Muito sério. Preciso recuperar o tempo que perdi como pai e para isso preciso que você esteja comigo e não quero minha mulher linda, gostosa e safadinha longe de mim, falei a segurando pelas ancas a empurrando e a puxando em meu colo vendo meu pau sair e entrar naquela coisinha lindinha e deliciosa.

– Eu já estava muito feliz e agora não consigo conter tanta felicidade. Claro que vou querer, mas a Bianca e a Joana aceitaram?

Naquele ir e vir em meu colo, já estava babando por queles seios esplendorosos que me pertenciam os querendo abocanhar, mas precisava terminar aquela conversa.

– Quando conversei com a Bianca sobre o apartamento ela me perguntou se iriamos morar juntos e respondi que se você quisesse nós iriamos. E quando perguntei se incomodava a ela, disse que não. Soube que ela contou a Joana que também não se opôs. E quer saber o que ela disse de você?

– Conta papai, falou colocando intensidade naquelas penetrações.

– Que você é bem adulta apesar da idade, muito boa gente e gosta muito de você e pelos olhares que me dá, ela tem a certeza que me ama.

– Ela disse isso?

– Literalmente palavra por palavra. E o olha que ela não é de se abrir assim. A Joana nem precisa dizer, já que não desgrudou de você, falei sorrindo.

– Também amo minhas irmãs papai. Goza dentro de sua filhinha, goza. Estou gozando de tanta felicidadeeeee, gritou enquanto seu corpinho tremia todo.

Foi inesperado, mas seu pedido e a felicidade que também senti me fizeram explodir em um orgasmo muito poderoso injetando no útero de minha filha mais nova um volume de esperma como poucas vezes. Não tive tempo de abocanhar seus seios e só a ajudava naquele vai e vem vigoroso a segurando pelo bumbum de carnes firmes que me faziam babar.

– Ohhhhhhh. Parece ter tanto papai. Tenho certeza que se não estivesse tomando pílula, você estaria me engravidando. Que delicia.

– Ahhhhhh. Quem sabe um dia possamos fazer isso.

– É uma promessa?

– Se depender só de mim é uma promessa.

– Meu Deus. Esse dia não para de ficar melhor. Quero fazer amor até desmaiar, falou pensando nos próximos orgasmos sem aquele tivesse terminado.

Curtimos nossos gozos gemendo e após um longo tempo para um orgasmo, acabou e a puxei em meu peito a abraçando.

– Minha promessa tem condições filha.

– Quais papai? Sei que vou aceitar todas.

– Quando voltar você vai ter que estudar bastante e terminar sua faculdade, pois não pode decepcionar sua mãe e seu padrasto e me acharam responsável se não estudar. Se for assim, quando terminar nos casamos e pensamos em filhos.

– Nem é uma condição papai, pois já faria isso para não os decepcionar e também para retribuir tudo o que meu padrasto investiu em mim. Quem sabe eu até trabalhe na Empresa dele para retribuir.

– Seria uma ótima ideia filha, pois assim eles não ficariam preocupados por você ficar dependente financeiramente de mim, apesar de sua mãe saber que nunca vou te desamparar mesmo que não tenhamos uma relação de casal.

– Ahhh papai. Você sabe a primeira coisa que vou fazer quando voltar ao Brasil? Vou lá naquela Xamã agradecer pela profecia e dizer o quanto ela estava certa que minha viagem mudaria minha vida e eu encontraria a pessoa que faria isso acontecer.

– Não sei se vou com você, pois vai que ela desconfia que sou seu pai.

– Se ela já não souber, né? Ahhh papai, agora por favor, faça com meu corpo o que você sabe muito bem até que eu desmaie de tanto prazer. Você pode fazer isso por sua filhinha, futura esposa e futura mãe de seus outros filhos?

Essa era minha filha muito safadinha.

Com meu pau duro com aço novamente, dentro daquela grutinha apertada, quente e melada de nossos fluidos a fiz voltar a me cavalgar pois queria muito matar a vontade daqueles cones rijos, lindos e apetitosos apontando em minha direção.

Abusando de seus magníficos seios a fiz ter um novo orgasmo e enquanto acontecia, nos girei e a coloquei deitada em um papai e mamãe sem me desencaixar e já tendo gozado estava preparado para me segurar até que ela desmaiasse de tanto gozar como pediu.

Comecei a estocar como um pistão em um motor que ia acelerando continuamente, mas de forma lenta para que demorasse a atingir o ápice. Quando percebi que seu primeiro gozo naquela posição estava chegando a provoquei com a intenção de a excitar mais.

– Você está proibida de gozar.

Seu olhar foi de desespero quase terror.

– Não pode gozar sem eu mandar. Então seja a boa garotinha do papai, faça o que mando e goze quantas vezes você conseguir, sua safadinha.

Seus olhos giraram enquanto explodia em um orgasmo avassalador se debatendo mesmo sob meu corpo pesado. Olhar minha filha gozar por estar dando prazer a ela, não tem preço e após esse primeiro, perdi as contas de quantos mais ela teve até que desfaleceu uns 20 minutos depois.

E o que a fez desmaiar foi algo que eu disse propositalmente.

– Mesmo que você desmaie vou continuar te usando até gozar.

Seus olhos mostraram o quanto impactou o que falei.

– Faça isso papai, pediu tendo um último e forte orgasmo até que desmaiou e seu corpo ficou inerte.

Como prometido, continuei a estocando até gozar o que não demorou mais de um minuto, enchendo de novo aquela bucetinha amada com a semente do papai que um dia a fecundaria. E para que ela tivesse todo meu esperma, assim que dei o primeiro jorro, parei no fundo apontando meus tiros diretamente para a porta de seu útero.

Ao terminar, me deitei a seu lado cuidando dela tocando sua pele e seu rosto lindo, deixando lagrimas escorrerem pelo tanto que a fazer feliz me deixava emocionado. Sem saber de sua existência fui um pai ausente e desejava dar todo o carinho, amor e alegrias que não pude dar antes. E ter aqueles orgasmos era parte importante de sua felicidade contagiante.

Viajando pelos países da Europa oriental, sabia que após um mês seria seu aniversário e estaríamos na França, mas antevendo uma noite romântica por seu aniversário fiz alterações no roteiro para estarmos na cidade luz.

Chegando em Paris e faltando 2 dias para completar seus 20 anos a lembrei do aniversário dizendo que poderia escolher qualquer coisa que eu atenderia pois seria o primeiro aniversário que estaria com ela como filha.

– Filha, daqui 2 dias será seu aniversário e como nunca estive em seu aniversário, você pode pedir o que desejar que vou fazer.

Sempre safadinha, imaginei que poderia pedir para que eu comprasse alguma lingerie nova e após um jantar romântico a amarrasse com nossos apetrechos e a usasse para meu prazer que retornava a ela em um tsunami de prazeres todas as vezes que a imobilizava. Melina pensou por um tempo e pelo olhar safadinho tinha certeza que esse seria seu pedido.

– Como nunca estive com meu pai em nenhum de meus aniversários, quero um programa bem pai e filha. Quero passar o dia com você na Disney de Paris e brincar em todos os brinquedos com você ao meu lado, falou toda garotinha.

Realmente foi uma surpresa, mas para falar a verdade adorei a ideia, já que fazíamos amor sempre que tínhamos vontade.

Demos sorte e o tempo estava maravilhoso e como ela queria fomos a todos os brinquedos que adultos podiam entrar e rimos e nos divertindo felizes como pai e filha. Além disso comemos cachorro quente, pipoca e tomamos sorvete como se minha filha a meu lado fosse ainda criança e ela estava tão radiante que parecia mesmo uma.

Ficamos até a noite e vimos os fogos e quando voltamos para o hotel de taxi, ela já deitou em meu ombro e dormiu extenuada, mas parecendo sorrir. Quando chegamos Melina não queria tomar banho por estar muito cansada, como se fosse mesmo uma criança. No entanto dei um banho nela como seu pai sem nenhuma malicia e a coloquei para dormir.

Aquele seu aniversário que imaginei cheio de sexo e luxuria foi um dos poucos dias que não fizemos amor fora os dias que estava menstruada. E foi um dos melhores dias de nossas vidas.

Eu conhecia muito da Europa e por isso planejei conhecer lugares menores onde nunca tinha estado e para não deixar a África de lado fomos ao Marrocos, mas teria que conhecer outros países do continente no futuro em pequenas viagens.

Depois de quase 8 meses juntos estávamos mais em sintonia do que nunca, tanto na vida cotidiana de casal como no sexo, cada vez melhor. Seu corpo tinha realmente ficado ainda mais sinuoso já chegando ao final de suas mudanças corporais por estar com 20 anos.

Na Europa fomos a algumas praias e como em todas que foi, Melina chamava atenção demais e mesmo sem sentir ciúme aquele assedio visual nos incomodava. Terminamos a Europa pela Islândia com seus vulcões e suas piscinas naturais de água quente envoltas de neve.

Lá fomos nós para aproveitar aquela delicia natural e mesmo ela tendo usado seu maiô inteiro que compramos para os mergulhos na Australia, continuou chamando a atenção daqueles turistas do mundo todo. Até fiquei nervoso pois alguns turistas japoneses apontavam suas câmeras teleobjetivas para nós tirando fotos e eu tinha a certeza que eles só enquadravam Melina, mas não tinha o que fazer a não ser ficar dentro da água sem dar chances de tirarem fotos de seu corpo.

Foi pelo Canadá que começamos as Américas e fomos só para lugares onde nunca tinha ido e do mesmo modo aconteceu logo depois nos Estados Unidos. Nesse país foquei nos lugares mais espetaculares da natureza e não em cidades famosas, a maioria das quais já tinha estado com a família. Um deles foi o Grand Canyon que Melina amou.

Foi no Mexico conhecendo os locais de civilizações antigas como os Aztecas que tivemos um de nossos momentos sexuais inigualáveis, quase inacreditável. Após 1 dia e meio seguindo um guia que nos levou conhecer as pirâmides e outras ruínas, foi nos dado a tarde livre no segundo dia para fazermos trilhas sozinhos em meio a floresta.

Por não ser temporada e o tempo estar chuvoso, haviam poucos turistas e ninguém teve coragem de sair naquela chuva, mas nós fomos por vontade de Melina dizendo que já estávamos molhados. Não era um chuva forte, mais um chuvisco e nem fomos irresponsáveis pois as trilhas eram muito bem demarcadas e impossível de se perder se você não saísse mais de 50 metros das áreas demarcadas.

Após caminhar por uma hora sem encontrar absolutamente ninguém só curtindo a natureza belíssima, decidimos voltar e para não fazer o mesmo caminho fizemos uma rota alternativa bem mais estreita, na verdade um trilha fechada em meio a floresta. Após uns 10 minutos, Melina escorregou na lama por baixo de uma pequena poça e tentando a segurar fui puxado junto e caímos naquela poça quase de frente um para o outro e vendo como estávamos cobertos daquela lama marrom começamos a rir sem parar.

Depois do riso um olhar estranho de cada um de nós levou a um beijo intenso e fogoso sem nos preocuparmos em sair daquela poça. A seguir nossas mãos começaram a correr o corpo do outro sentindo aquela chuva fraca cair sobre nós sabendo que nunca mais teríamos um momento como aquele. De repente, ela me diz algo que eu já estava pensando, mas receoso não falei antes.

– Quero fazer amor aqui papai, falou me olhando cheia de luxuria.

– Também quero amor, mas não podemos tirar essa roupa pois se ouvirmos alguém será difícil colocar de novo a tempo.

– Não precisamos tirar, falou se desgrudando de mim.

Sob meu olhar perplexo querendo entender o que ela disse, Melina se ajoelhou ereta e abriu a calça toda encharcada de água lamacenta e junto com a calcinha a empurrou até a dobra do joelho apoiado no fundo daquela poça rasa. A seguir, foi pendendo para frente até que suas mãos espalmadas se apoiaram dentro da água e ela estava de quatro com seu bumbum branquinho nu e sujo de lama.

– Não é assim que os animais aqui da floresta fazem? Então vamos fazer igual a eles e se escutarmos um barulho é só puxar a calça rapidinho. Vem papai, vem acasalar com sua oncinha, falou me olhando com lascívia.

Melina falou sobre as onças pois o guia nos disse que elas estavam em extinção naquele ambiente com cada vez mais humanos. Fui como um raio para arás dela tomando posição com um pouco de dificuldade pois com as calças em nossos joelhos não conseguíamos as abrir, mas consegui deixar meus joelhos por fora de sua coxas.

Podia dizer a ela que era muito perigoso, mas sabia que não iria adiantar, então ao invés de perder tempo fui o mais rápido possível para terminarmos logo aquela loucura que se desse certo, seria uma aventura inesquecível.

Tomando cuidado para não sujar meu pau de lama o levei até aquele bucetinha que minha filha mantinha sempre bem lisinha sabendo que seu pai adorava, e o corri em sua fenda o melando.

– Vem inseminar sua oncinha papai, vem.

Eu tinha pensado em ficar ajoelhado e admirar aquele momento em meio a lama segurando em sua cinturinha, mas da forma como me provocou, após a penetrar com a volúpia de uma onça macho me inclinei sobre ela conseguindo também apoiar as mãos no fundo raso daquela poça e como os felinos fazem, rugi de meu jeito e a mordi no pescoço enquanto comecei a estocar como se fosse um animal sem me preocupar com seu prazer.

Claro que agi assim tendo a certeza que ela gozaria ao menos duas vezes, principalmente com essa minha atitude de estar me comportando como a onça macho que ela propôs. Com minhas pernas indo e vindo nas estocadas, a água lamacenta espirrava sem que nos importássemos e sem conseguir falar com a boca cravada em seu pescoço eu só gemia.

– Ahhhh papai. Não sei se as oncinhas gozam, mas estou gozando tão forteeeee. Não pare até me inseminar.

Melina estava muita atrevida até me dando ordens, mas entendia, pois, também tinha a mesma sensação maravilhosa de querer aproveitar tudo. Só não a atendi apesar da excitação por sua provocação porque me segurei sabendo que ela logo teria outro orgasmo e daria para curtir alguns minutos a mais.

Nunca tinha feito amor sob a chuva, nem na mata e muito menos em uma poça de lama e apesar da preocupação de que alguém chegasse, era um momento maravilhoso de se aproveitar o quanto pudesse, ainda mais porque aquela oncinha era a coisinha mais linda e gostosa que alguém poderia ter.

Esperei que seu orgasmo começasse a perder intensidade sem parar de a estocar como um animal sabendo que a deixaria esfoladinha como ela adorava ficar para se lembrar de nossos momentos, então larguei de seu pescoço para a levar comigo pois meu gozo estava a caminho.

– Então seja um boa oncinha e goze comigo, falei já dando um dos maiores jorros de sêmen de minha vida naquela ninfa de quatro em meio a lama se passando por uma oncinha.

– Ahhhhhhh papai, estou gozando mais forte do que antes sentindo seu esperma. Adoro quando você faz isso.

– Ohhhhh. Vou inundar seu ventre com minha semente de macho. Você sabe que muitos machos procriam com suas filhas no mundo animal.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Se seu orgasmo já era mais forte que o primeiro, após o que falei se tornou imenso a fazendo gritar sem se lembrar onde estávamos. Olhei para os lados não vendo ninguém, até porque a chuva caía um pouco mais intensamente.

Drenei totalmente minhas bolas no ventre de minha jovem filha sabendo que aquele era um momento único. Pena não a estar fecundando o que o tornaria ainda mais perfeito.

Assim que seu longo e poderoso orgasmo terminou não dei tempo para ela curtir e deixei aquele pocinho transbordante de porra e me levantei. Em pé a puxei pela mão a ajudando se levantar também e rapidamente colocamos nossas peças de baixo e nossas calças confirmando que se tivéssemos ouvido alguém teríamos tido tempo suficiente de nos recompormos. Só quando estávamos prontos para partir, foi que falamos.

– Ahhhh papai. Isso foi...foi.... Não tenho nem palavras de tão maravilhoso, falou com um sorriso largo e caminhando com dificuldade.

– Também não tenho palavras e para mim foi tudo a primeira vez também. Se não tivesse perigo ficaria até o anoitecer.

– Eu também, mas é o perigo que deixou ainda melhor. Nossa viagem tem sido uma sucessão de momentos memoráveis, mas esse é um dos top 10, sorriu.

Eu tinha dado o braço para ela se segurar a ajudando sabendo que eu tinha sido bem intenso, mas bem mais tarde ela ia sentir o desconforto e me provocar relembrando o que fizemos como a safadinha que era.

– Concordo meu amor.

– Papai, ainda bem que minha calça está toda molhada e suja de lama senão o que está escorrendo seria bem visível. Você gozou muito.

– Com aquela brincadeira de oncinha e de inseminar e te pegando naquela situação inusitada, estava muito excitado.

– Foi legal essa lama toda né? Que bom que escorreguei ou nunca teria acontecido.

– Só não vá escorregar de novo de propósito, brinquei.

– Bem que eu gostaria. E por falar nisso, me desculpe, pois, prometi te obedecer e era eu quem estava falando o que fazer. Você pode me punir mais tarde se achar que eu mereço, falou insinuante.

– Com já disse, adoro que você tome iniciativas safadinhas e foi você quem teve a coragem de propor, então não foram ordens, mas preocupação de não perder o momento. Se não fosse sua ousadia não teria tido um dos melhores momentos de minha vida. Então obrigado, falei dando um beijinho em sua face.

– De nada papai. O prazer foi todo meu, respondeu sorrindo pois era sempre como eu respondia a ela quando me agradecia por lhe dar tanto prazer.

Aquele momento foi assunto para diversos dias, inclusive nos excitando em outros momento sexuais. Após o Mexico fomos descendo pela América Central sem ir ao Caribe. Era impossível conhecer todos os lugares em apenas um ano e sempre soube disso, então alguns lugares seriam visitados no futuro enquanto outros jamais colocaria os pés. O Caribe, o Havai e alguns países do sul da África, tinha certeza que um dia iria até eles, sempre que possível com minhas 3 filhas.

Chegamos a América do Sul e como planejado estava terminado a viagem cada vez mais próximo de casa, tendo começado pelos mais longínquos. No entanto, pelas coincidências do destino, acho que houve uma mão que me guiou para que tivesse feito as escolhas que fiz e ter conhecido minha filha.

Por último foi o Uruguai e há um bom tempo sabia que meu apartamento estava prontinho pois trocava mensagens com minhas filhas todos os dias e iria direto para ele.

Ao chegar ao Brasil tivemos sensações de alegria e de tristeza ao mesmo tempo. De alegria por voltar para casa e ter as pessoas amadas por perto e de tristeza pois aquela nossa aventura fantástica tinha acabado após 1 ano e 16 dias.

Eu e Melina tínhamos combinado que ela ficaria uma semana na casa de seus pais para matar a saudade deles e das irmãs e foi já no aeroporto que os conheci pessoalmente pois fizeram questão de ir busca-la e a rever o mais rápido possível. Após tantas conversas por vídeo e vendo que Melina estava feliz, foi um encontro muito tranquilo.

Eu só tinha a visto por vídeo, mas quando a vi pessoalmente entendi porque me fechei 3 dias com ela em um quarto de hotel e fizemos uma filha. Livia estava esplendorosa, mesmo após 3 filhas e com certeza era a razão de nossa filha ser aquela perfeição.

Fui sozinho para o apartamento que tinha comprado com a imensa ajuda de Bianca e também Joana e por minha orientação era estrategicamente perto da faculdade de Melina e não muito longe da sede de nossa empresa.

Quando entrei, vi que minhas filhas colocaram todo o amor por mim o decorando e o deixando pronto e aconchegante para o uso e para adiantar e facilitar, tinham trazido todas minhas coisas da casa onde antes morava as arrumado como eu gostava. Até me emocionei por ver o quanto elas ainda me amavam mesmo tendo uma namorada mais nova do que elas.

Queria muito vê-las, mas como estavam no trabalho só nos veríamos no jantar. Nosso voo chegou bem cedo e para retribuir todo aquele carinho decidi fazer o jantar e um prato que elas adoravam quando eu fazia que era um risoto de camarão bem ao estilo italiano.

Após um longo banho, triste por não ter Melina comigo acostumado que estava de ser lavado por ela, fui comprar os ingredientes para o risoto e 2 bons vinhos. Quando chegaram à noite estavam deslumbrantes como sempre e após muitos abraços e beijos fui para a cozinha e elas foram comigo e enquanto fazia o jantar conversávamos sobre a vida delas e a minha.

Sempre conversávamos por vídeo, inclusive com Melina participando, então não haviam muitas novidades, nem aquela que Melina viria mesmo morar comigo. Só não sabiam quando.

– Quando a Melina vai vir morar com você papai? Estou com saudade dela.

Se tivesse vindo de Joana, não seria tanta surpresa, mas vindo de Bianca meu coração disparou, pois sem saber minha filha mais comedida dizia estar sentindo falta de sua irmã.

– Ela vai ficar uma semana com a família para matar a saudade, mas com certeza vamos nos encontrar antes disso. Vocês querem estar juntas?

– Se você não se importar, falou Joana.

– Claro que não. Adoro ver vocês juntas.

Só era triste não poder dizer a elas que Melina era irmã delas.

Agradeci muito minhas filhas pelo apartamento e por terem tomado vinho, as convenci a dormir lá aquela noite pois queria muito que fossem elas a inaugurarem o apartamento comigo após todo o carinho que tiveram.

Escovas de dentes tinham comprado algumas extras e para dormir ficaram só de calcinha e uma camiseta que emprestei não se importando de andar assim pelo corredor, pois sempre foi normal em nossa casa. Tesão zero, mas as observando era nítido que eram da mesma linhagem de Melina pela perfeição de seus corpos sinuosos.

Com o apartamento inaugurado por quem merecia ter inaugurado, tinha algo que tinha que fazer que era me encontrar com Stella, pois saí do Brasil ainda casado e tinha voltado divorciado e tínhamos que esclarecer algumas coisas. Tanto Melina como minhas outras filhas sabiam que eu iria fazer isso e após marcar com ela nos encontramos em um restaurante tranquilo para o almoço.

Eu esperava que ela me fuzilaria com olhares de ódio, mas quando nos cumprimentamos com beijos seu olhar parecia muito sereno, mas meu nervosismo era grande. Assim que nos sentamos um de frente para o outro, ela foi direta.

– Pensei que você traria sua namorada.

Não foi uma pergunta sarcástica e nem arrogante, pois a conhecia melhor do que ninguém.

– Achei que seria um ultraje a você a trazer comigo, sem antes termos conversado.

– Não seria um ultraje, pois a culpa foi toda minha.

Não podia acreditar que estava falando com minha ex-esposa sobre minha jovem namorada e ela estava agindo daquela forma tendo sido sempre foi muito altiva e difícil de reconhecer seus erros. Algo havia mudado nela que continuou sem que eu tivesse fechado minha boca de espanto ainda.

– Antes de tudo quero te dizer algo. Eu me arrependo muito e não foi só porque perdi o marido. Mesmo sendo o sonho de sua vida que você queria compartilhar comigo e para o qual você trabalhou muito para conquistar. Mesmo você tendo sido sempre um ótimo marido e pai. Mesmo eu sabendo desse teu sonho por mais de 20 anos e mesmo eu tendo me comprometido com ele e prometido que estaria com você, na hora de te acompanhar fui muito mesquinha pensando só em meus desconfortos e imbecil sugerindo que você tivesse outras mulheres só para me justificar. Então me perdoe do fundo do coração, mesmo sabendo que não tem perdão e não tem volta.

Sinceramente jamais esperei uma atitude daquela de Stella e por seu gesto o amor carinhoso que sentia por ela por tudo que vivemos só aumentou.

– Eu realmente queria que você estivesse estado comigo Stella e muito obrigado por reconhecer, pois sei que não foi fácil. Evidente que te perdoo porque tenho um sentimento muito forte por você ainda e tudo o que quero agora é nos darmos bem por nós e por nossas filhas. Você não sabe como estou aliviado por saber que poderemos ter uma ótima relação.

O que se seguiu depois foi ela perguntar se o sonho realizado foi o que eu esperava e a cada lugar maravilhoso que contava que estive ela vinha com um “como fui burra”, “como fui idiota”. E durante a refeição voltou a falar sobre Melina.

– Você não precisa esconder sua namorada de mim, pois não vou a tratar mal, te prometo. Pelo que minhas filhas traidoras me disseram ela é um doce de pessoa, tanto que as duas ficaram tentando fingir que não gostaram dela como sei que gostaram, falou em um sorriso confortador.

– Sim, ela é um doce de garota e muito discreta.

– Já sei tudo sobre ela, mesmo não a conhecendo, pois, nossas filhas, principalmente Joana não conseguiu se segurar de contar. Até a Bianca se derreteu em elogios, falou de novo sorrindo.

– É, elas se deram muito bem mesmo. Vou tentar evitar ir com ela a lugares que nossos conhecidos frequentam.

– Não precisa. Já contei a todos assumindo a burrada que fiz contando até que disse a você que poderia namorar na viagem e por isso você já tinha pedido o divórcio quando foi. Até para meus pais você pode apresenta-la pois foram os que mais me criticaram pelo que fiz.

Não fazia nenhuma questão de apresentar Melina a ninguém a não ser a meus pais, mais por ela que queria conhecer os avós e não conseguia acompanhar a desenvoltura de Stella falando tão tranquilamente sobre aquele assunto, então fiz uma pergunta que poderia esclarecer.

– Você está saindo ou namorando com alguém?

Stella deu uma gargalhada antes de responder.

– De jeito nenhum. Já basta a burrada que fiz, não vou fazer outra tão cedo e me apressar só para mostrar aos outros que estou bem após me divorciar. Por ora não estou aberta nem a flertes. Voltando ao assunto, você pode ir onde quiser pois até já preparei todo mundo que sua namorada é bem jovem e deslumbrante como minhas filhas contaram. O nome dela é Melina, não é?

Como a advogada excelente que era Stella se adiantou a tudo o que poderiam comentar sobre nossa separação e a fofoca que fariam insinuando que eu a tinha deixado por uma garota com menos da metade de sua idade preservando a ela mesma, a mim e a nossas filhas.

– Sim, esse é o nome dela. Obrigado. Se você quiser, um dia podemos jantar juntos e convidar nossas filhas.

– Eu quero. Estou muito curiosa para conhecer essa sortuda e nem posso perguntar o que ela viu em você, pois sei muito bem o que ela viu. Além de lindo você sempre foi uma pessoa maravilhosa e muito família.

Até corei por seu elogio, achando que estava em um sonho ou que aquela era a Stella de um mundo paralelo. Inteligente que era ela parecia ter se dado conta do gigantesco erro que cometeu a ao invés de ficar culpando os outros assumiu sua responsabilidade.

– Obrigado Stella. Essa conversa está sendo muito diferente do que imaginei, falei com sinceridade.

– Eu sei. Tive muito tempo para pensar nesse encontro e te juro que estou sendo sincera.

– Você continua maravilhosa como sempre foi.

Inesperadamente no restante do almoço ela quis saber tudo sobre Melina sem me colocar em situações embaraçosas como perguntar quando começamos a namorar. Ao terminar nos despedimos com a promessa de que manteríamos contato e logo a apresentaria a Melina.

Por falar nela, sabendo que ficaria curiosa sobre minha conversa com Stella, marcamos dela vir a meu apartamento após aquele almoço para que eu contasse tudo. Fora isso Melina estava ansiosa e curiosa para conhecer o apartamento que eu afirmava ser nosso apartamento.

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Comentários

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O pai e filha comentaram que a ela(Melina) poderia trabalhar na empresa do padrasto,imagine ele descobrir que o cara que está com sua enteada,além de ser mais velho ele e o pai verdadeiro dela.

A raiva e o ciúmes vai consumir ele. Ou ele vai expulsar ela da vida deles(ele e a mãe )ou ele vai se achar no direito de ter ela também,afinal se o pai pode ,ele sendo padrasto também vai se achar no direito.

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