Sexo com o primeiro amor depois de 44 anos. I
Uma história de amor com sexo.
Eu sou Caio, 65 anos, 1,71, cavanhaque, cabeça raspada, simpático e muito comunicativo.
Era meado de 2023, eu estava num shopping do centro de BH, quando vi uma senhora alta, morena, muito elegante que chamou minha atenção. A senhora conversava com um atendente de uma loja, eu ainda não tinha visto o rosto dela, mas assim que ela deu um sorriso para o atendente e virou em minha direção, eu quase enfartei na hora. Na verdade, fiquei paralisado. Ela me reconheceu e exclamou: "Caio, meu Deus, Caio. Não acredito." Ela deu 1 passo em minha direção e parou. Logo vi os seus olhos encherem de lágrimas. Eu ainda mudo, me aproximei e sem pensar nas consequências, ela poderia estar acompanhada, dei um abraço nela que correspondeu imediatamente. Ela tinha mais de 1,80m, era bem maior do que eu. Colocou sua cabeça no meu ombro e começou a chorar. Por um momento senti seu corpo mole, segurei ela com mais força e acariciei seus cabelos.
Ela olhou para o atendente novamente e disse: "Querido, volto mais tarde, agora preciso achar um lugar para sentar." Olhou para mim e continuou: "Por favor, vamos à Praça de Alimentação, preciso sentar e tomar um café."
Eu: "Vamos, claro." Seguimos em silêncio, foram poucos passos até a cafeteria, mas parecia que percorremos quilômetros.
Assim que sentamos, ela já sorrindo, cabe aqui esclarecer que ela tem o sorriso mais lindo que já vi nos meus 65 anos.
Ela: "Esperava tudo hoje, mas te encontrar, depois de mais 40 anos, é emocionante."
Eu: "Exatamente o mesmo que sinto, quando olhou para mim e eu reconheci o seu sorriso, paralisei. Você está linda, os anos foram generosos com você. Já para mim, levaram os meus cabelos." Sorrimos.
Ela: "Você está ótimo meu amor. Neste último ano eu queria muito ter te encontrado, antes de mais nada preciso te falar algumas coisas. Peço que não me interrompa."
Ela: "Encontrei com nosso amigo Zé que por 2 horas falou de você.
Ele me contou o que você e Lucia passaram nos últimos anos. Sei que ninguém consegue sentir a dor de vocês, mas eu senti como se fosse comigo. Chorei por dias e só queria te ver para poder te dar um abraço. Não quis te procurar por respeito a Lúcia."
Eu: "Só Deus sabe o que passamos. Mas vamos vivendo um dia após o outro."
Ela: "Eu imagino! Um dia desses falei muito de você com minha filha mais velha, minha confidente, disse da dor que estava sentindo pelo que aconteceu com vocês e disse a ela o quanto eu lhe fiz mal.
Contei toda a nossa história para ela. Minha filha pediu para eu te procurar e falar tudo. Te pedir desculpas e principalmente dizer que você foi o homem que mais amei na minha vida."
Eu: "Pedir desculpas de que Renata?"
Ela: "Primeiro, quando se referir a mim não me chame pelo meu nome, você nunca me chamou. Foi o único a me chamar de Morena ou Amor. Renata é para o resto não para você. Amor, eu preciso te pedir perdão por ter tentado te matar naquele dia. Caio, quando vi você com a mão nos ombros daquela moça, eu fiquei cega e te empurrei da sacada. Graças a Deus e eu agradeço todos os dias, sua mãe te segurou, depois recuperei a consciência e também te puxei. Eu iria morrer ali naquele dia junto com você. Como fui idiota. Durante estes mais de 40 anos tenho tido pesadelos com o que aconteceu.
Minha filha custou a acreditar que eu tinha feito isso. Você foi de uma classe. Se recompôs, me pegou pela mão e me levou até minha casa sem se alterar. Me deu um beijo nos lábios, disse que me amava, mas que era a última vez que eu ia lhe ver. Lembro que chorei dias, lembro que fiquei um dia em frente sua casa, lembro que seu pai me pegou e levou até minha casa. Lembro de tudo como que acabasse de acontecer. Sua mãe conversou comigo sem se alterar nenhuma vez. Por isso nunca perdoei minha mãe por ter te tratado tão mal."
Eu: "Morena passou, eu e minha família já te perdoamos por isso."
Ela: "O Zé sempre me falou isso, mas eu não me perdoei, porque com esta estupidez eu te perdi. E a segunda coisa que não me perdoo foi não ter deixado você tirar minha virgindade. Quem tirou foi o idiota do meu primeiro marido. Desperdício, puro desperdício."
Eu: "Éramos muito novos. Agora quanto a parte da virgindade eu fiquei frustrado. O maior amor de minha vida me recusou e foi "dar" para um idiota. Entre todos os idiotas do mundo, você escolheu o pior deles. Ele sempre foi babaca, desde menino. Sempre achei que você casou com ele para me afrontar. Mas quem era eu para achar alguma coisa."
Ela: "O dia que vi você beijando aquela moça em Santa Tereza eu desmaiei. Depois vi você com Lúcia na casa do Zé, nossa, como ela era linda, todo mundo só falava nela, aí vi o quanto fui burra. Só que piorei tudo casando com Luis. Deste casamento só meus filhos são bênçãos. Sete anos de sofrimento."
Eu: "Eu e Lúcia fomos muito felizes por muitos anos. Ela foi cúmplice em todas as minhas loucuras. Hoje somos grandes amigos. Tivemos uns problemas e resolvemos ficarmos juntos pelos filhos e depois do acontecido eu não posso mais me separar dela. Dou minhas escapadas, mas não levo preocupações para ela. Até estou a ajudando a administrar seu comércio."
Ela: "É mesmo! O Zé disse o quanto é carinhoso com ela, achei que vivia um casamento feliz até hoje. Embora a felicidade seja diferente para cada um. Eu divorciei 2 vezes, desejo tudo de bom para eles, mas bem longe de mim."
Renata usava um terninho claro sobre uma camisa mais escura e com um decote que chamava atenção.
Ela: "Uma coisa você não mudou nada."
Eu: "O que?"
Ela: "Sua mania de olhar mais para os meus peitos do que para mim. Lembra que eu dizia que um dia eu ia desenhar um bigode em mim e você não saberia porque só olhava para os meus peitos." E sorriu novamente.
Eu: "Injusto, eu também reparo nos seus sorrisos e nas pernas, as mais altas que já vi. Para minha defesa, eu sou menor que você, é bem mais fácil olhar para os seus lindos seios. E eles continuam a me hipnotizar."
Ela: "Você continua encantador. Minha mãe perguntava todos os dias o que eu via em você? Eu respondia que via sua alma, seu carinho, sua inteligência e seu
encantamento. E o que não dizia para ela era que você mamava deliciosamente nos meus peitos. Que me fazia gozar muito."
Continuou: "Voltar atrás eu não posso. Aceitaria ver um pôr do sol maravilhoso da sacada de meu apartamento? Mas sem pressão, não quero atrapalhar nada na sua vida. Moro sozinha. Realizaria um sonho que carrego de estar com você num final de tarde maravilhoso."
Eu: "Neste início de ano eu estava em Cabo Frio e durante um pôr do sol eu pensei muito em você. Imaginava como seria se tivéssemos casado. Quanto ao convite, aceito."
Ela: "Tomara que não diga que foi na primeira semana de março. Porque eu estava lá com minha filha mais velha, netos e genro."
Eu: "Foi na primeira semana de março e eu estava com minha filha, genro e Lucia."
Ela: "É amor, nossa história dá medo. Eu nunca deixei de pensar em você. Quando o meu marido tirou minha virgindade, eu chorei muito. Aquele idiota achou que era porque tinha doído. Era por não ter sido você. Acredita que um dia durante uma briga eu falei isso para ele. Fiquei aliviada e pouco tempo depois estava divorciada, o que eu disse ajudou muito."
Eu: "Estou pensando aqui. Você me deixava beijar os seus seios, mas não deixava eu nem ver sua xoxota, só podia passar a mão por cima de sua calcinha. E não queria ver o meu pau, para não cair em tentação. Quantas vezes me fez gozar nas calças. Quantas vezes me fez gozar dançando com você.
Amor nestes anos de namoro eu batia punheta em todos os meus banhos pensando em você. "
Ela: "É! Estraguei tudo, era muito boba, falação de minha mãe, medo de você ter o que queria e me largar, medo de engravidar. Enfim, fui idiota."
Morena, me passou o número de seu telefone, disse que não me ligaria, mas que aguardava ansiosamente minha ligação.
Disse que teria que ir a uma audiência, nos despedimos com um abraço.
Depois deste encontro eu já não dormia direito, não comia, estava sempre pensando, até que tomei coragem e liguei para ela.
Ela: "Oi, que surpresa boa, na nossa época não existia celular, agora eu passei todas as horas olhando para este aparelho aguardando sua ligação. Tomara que tenha boas notícias. "
Eu: "Acredito, estou com as mãos suando, o celular não conseguia ler minha digital. Pode ser quinta o nosso encontro? Ela vai dormir na casa da Tia."
Ela: "Pode, claro! Quinta às 17hs. Ainda continua pontual?"
Eu: "Pontualidade britânica. "
Ela: "Tem coisas que não mudam meu amor."
Quinta feira às 17hs eu cheguei na portaria do prédio que ela morava.
Lembrei que ela era apaixonada por rosas vermelhas e providenciei um buquê para ela. Assim que ela me viu na porta abriu o seu maravilhoso sorriso e me convidou a entrar. Agradeceu pelas rosas e me puxou para sentar a seu lado numa namoradeira que estava em sua varanda e que já recebia os raios de Sol do final da tarde. Olhou fixamente para mim e disse: "Caio, posso te dar um beijo? Seria muito ousadia minha te beijar?"
Assim que ela acabou de falar eu já a estava beijando. Foi um beijo suave, demorado e apaixonado.
Assim que separamos nossas bocas ela disse: "Como fui tão burra, você sempre foi o amor de minha vida, eu te pedi em namoro na casa do Zé, eu sempre fui apaixonada, louca para te namorar.
Dizia para as meninas irmãs dele que eu ainda ia te namorar. Lembro de quando dançamos juntinhos pela primeira vez, você morrendo de vergonha por ser mais baixo do que eu. Logo viu que ficava quase na altura dos meus seios, kkkkk, e logo o seu pau já estava duro debaixo daquela calça apertadíssima. Foi a primeira vez na minha vida que senti um homem tendo ereção. Meu rosto pegava fogo, e claro, minha xoxota também. Quando eu fiz aquela merda e você terminou comigo, eu não acreditava. Fui até sua casa, sua mãe te obrigou a falar comigo e te pedi para você tirar minha virgindade, queria casar com você. Você não quis e sabiamente disse que não acabaria bem. Disse que me amava, mas que nunca mais encostaria um dedo em mim."
Eu: "Foi doído para os dois. Eu era muito novo e você embora mais madura era mais nova do que eu. Tanto que logo foi namorar o único cara que briguei em toda a minha vida. E pior, casou com ele. Mas passou e hoje estou sentado ao seu lado numa namoradeira, vendo o pôr do Sol."
Ela: "É! Reparou que estou usando um decote maior do que da última vez? Hoje pode olhar, pegar, beijar, fazer o que quiser. No último dia que te vi estava beijando a Lúcia, eu quis morrer, cheguei a desmaiar. Mas hoje corro o risco de desmaiar se você encostar em mim."
Voltamos a nos beijar, agora era um beijo apaixonado cheio de amor e tesão.
Minhas mãos já percorriam as suas enormes pernas até suas coxas levantando o seu vestido e acariciando sua bunda.
Em mais de 2 anos de namoro eu só conhecia os seus peitos. Ela só pegava no meu pau sobre a calça.
Como fui bobo, uma mulher de 1,82 e eu nada. Também eram outras épocas.
Ela me puxou para o sofá e tirou minha camisa. Tirou o seu vestido e ficou apenas de lingerie.
Os peitos eram enormes, tinha um corpo bonito para uma mulher de 61 anos. Ela me beijava com volúpia, logo tirou minhas calças e me deixou de cueca. Desceu para o tapete e tirou meu pau para fora. Começou uma punheta bem devagar e olhava fixamente para o meu pau.
Ela: "Poxa, nunca tinha visto ele assim, nunca tinha pegado nele. É exatamente como eu sonhava. Agora vou poder beijar e saber o gosto do pau do homem que amo tanto."
Disse isso e já enfiou o meu pau em sua boca. Ela lambia, sugava, esfregava no rosto. Passava sua língua da ponta da cabeça até a base do meu pau. Com a ponta da língua lambia o líquido que saía do meu cacete que estava quase explodindo.
Levantou sua cabeça, olhou para mim e disse: "Que delícia, hoje quero você para mim, só interessa nos dois. Hoje vai ser nosso dia. Depois não vamos mais nos encontrar, eu não suportaria te desejar e não ter. Quero guardar cada momento vivido hoje para sempre em minha memória. Não quero esperar sua ligação, quero apenas saber que você está bem e que é o maior amor da minha vida.
Quero eternizar este momento. Não quero que uma briga, uma discussão apague o que estou sentindo agora." Falava e segurava no meu pau como se fosse um microfone. Continuou: "Vou contar sobre este momento para minha filha mais velha. Vou pedir a ela que no dia que eu me for me cubra de flores e coloque uma rosa vermelha em minhas mãos. Será o símbolo do maior amor de minha vida. Alguém precisa saber além de você."
Começou a sugar novamente o meu pau e a chorar.
Confesso que custei a me recuperar desta cena.
Ela levanta minha cueca escondendo o meu pau. Me puxa pela mão e me leva para o seu quarto. Deita ainda de lingerie sobre sua cama e me puxa para junto dela. Em uma das janelas, entrava a luz do pôr do Sol.
Seu corpo ganhava uma cor dourada, olhei para o corpo daquela mulher madura que naquele momento parecia ser portadora de toda vitalidade do mundo. Como era bonita o meu Amor.
Tirei o sutiã de Morena expondo os seios grandes que ela tem. Já eram enormes quando jovem, imagina agora. Ela continuava imóvel, com os olhos cerrados e ainda úmidos do choro anterior. Comecei a passar a palma da minha mão, quase não tocando na sua pele. A reação foi imediata, os bicos dos seios se eriçaram, seus braços e suas coxas ficaram arrepiados. Ela emitiu um gemido baixo e levantou os quadris. Eu desci meus lábios até os bicos de seus seios. Mal tocava neles e com a mão percorria o seu corpo, como se tivesse um colchão de ar entre minhas mãos e sua pele. Ela continuava a gemer baixinho e a levantar seu quadril como que oferecendo para ser possuída. Aquele corpo enorme parecia frágil e entregue aos meus caprichos. Coloquei meus lábios no seu pescoço e fui passando a pontinha de minha língua nele. Agora minhas mãos estavam em seus seios. Ela aumentou a respiração e começou a agitar o seu ventre como estivesse sendo possuída por outro. Renata começou a falar baixinho, parecia que recitava um mantra: "Amor, amor, amor, amor, amor...". Quase inaudível as palavras que saiam daqueles lábios grossos. Comecei a beijar os seus seios e mordiscar os bicos que estavam duríssimos. Fui beijando e mordiscando todo o seu corpo. Até que cheguei na calcinha que ainda cobria o seu ventre. Puxei lentamente a pequena peça de renda até as coxas e vi pela primeira vez o ventre descoberto do maior amor de minha vida. Ela tinha os pelos aparados, a sua xoxota estava depilada e sobressaia um grelo grande e molhado.
Não me fiz de rogado e chupei o seu grelo, a princípio lentamente, depois com mais força. Já dava para sentir o gosto do meu amor. Ela rebolava e esfregava sua xoxota na minha boca. Logo deu um gemido e ficou falando baixinho: "Amor vou gozar, amor vou gozar, estou gozando, amor, amor, amor..."
E ficou molinha parando seus movimentos. Eu me afastei e fiquei olhando para ela. Em sua xoxota escorreu muito líquido, molhando o lençol. Ela me chamou para deitar ao seu lado e me deu um beijo doce e tranquilo. Passou a mão no meu rosto e disse que me amava, e que sempre me amou.
Ela: "Parece que a vida toda eu sabia que você faria isso comigo. Os homens que tive não foram nada perto de você. Sempre esperei isso. Deveria ter deixado você tirar minha virgindade, nunca vou me perdoar. O ciúme e a estupidez de minha mãe atrapalharam minha vida. A única coisa que não reclamo foi ter tido meus filhos. Caio, você é o amor da minha vida."
Eu: "Sempre soube que por mais que amei a Lúcia, e que fomos cúmplices em muitas aventuras, o meu maior amor sempre foi você. "
Ela debruçou sobre mim, começou a lamber todo o meu corpo até chegar no meu pau. Segurou ele com uma das mãos e começou lentamente a chupa-lo. Ele estava feito uma pedra. Ela sentou sobre mim, posicionou meu pau na entrada de sua xoxota e foi descendo, comecei a sentir um calor incrível dentro de suas entranhas, descia um pouco e subia novamente. Do nada começou a morder o meu pau com sua xoxota. Mordia e descia até a base, comecei a sentir um tesão incontrolável. Ela tinha todo o controle da sua vagina, parecia mastigar o meu pau. Eu só pensava em gozar, queria despejar minha porra naquela buceta. Quanto mais eu queria gozar mais ela apertava. Subia e descia. Foi aumentando o ritmo aos poucos até me cavalgar como uma amazona. Seus seios saltavam, seus olhos estavam fechados, suas mãos estavam espalmadas em meu peito. Ela começou a falar que ia gozar que era para eu gozar junto.
Ela: "Vai amor, goza comigo, goza, goza, amor, goza..." Ela deu um grito e começou a esguichar líquido de sua buceta, eu dei um gemido alto e comecei a gozar dentro dela. Ela deixou o corpo cair sobre mim e ficou chorando baixinho no meu ombro.
Eu, com uma mão acariciava sua cabeça e com a outra apertava suavemente sua bunda. Meu pau ainda pulsava dentro dela, minha porra misturava com seu gozo e escorria entre nós, o quarto cheirava a sexo. Seu corpo ainda tremia, seus seios estavam espremidos entre nós, o silêncio fazia com que escutássemos os carros passando 8 andares abaixo.
Ela deita ao meu lado, limpa as lágrimas, olha para mim e diz:
"Aqui hoje aconteceu amor, tive o maior orgasmo dos meus 61 anos. Hoje sei que me perdoou, hoje me perdoo e hoje perdoo minha mãe.
Te amo Caio, te amo."
Depois levantou e disse para eu ir tomar um banho que ela ia trocar a roupa de cama e providenciar um lanche para nós. Pegou dois roupões, me entregou um e vestiu o outro.
Assim que saí do banheiro ela entrou. Depois fomos lanchar sentados na varanda de seu apartamento. A princípio em silêncio. Logo ela disse: "Sabe Caio, existem dias mágicos, aquele dia que sonhamos, que esperamos uma vida para acontecer e do nada acontece. Por causa de um atraso em uma audiência eu te encontrei. Hoje provamos para nós que fomos feitos um para o outro. Quando tocou com a palma de sua mão em mim eu senti algo que não consigo explicar. Foi algo mágico, era como se meu corpo estivesse levitando, era como eu tivesse vendo de cima você me tocar. Amor, hoje será a nossa primeira e última vez. Nada pode ser melhor do que hoje. Preciso guardar para sempre estes momentos. Não quero que uma palavra mal dita por mim ou por você apague estes momentos da minha mente. Como já te disse, quero morrer sabendo que estava certa o tempo todo. Você é o meu maior amor. Levei mais de 40 anos para provar que minha mãe estava errada e eu certa. Talvez você não saiba, mas eu casei no mesmo dia que você casou. Minha filha mais velha, a que vou contar tudo que aconteceu aqui hoje, nasceu 2 dias antes do seu filho mais velho. Quando eu estava com 8 meses de gravidez, fui com minha mãe fazer um ultrassom quando vi você e Lúcia no centro de BH, você estava feliz e Lúcia maravilhosa, sua esposa é linda. Chorei 2 dias sem parar. Tive inveja da Lúcia, Deus me perdoe, linda, grávida de meu amor."
Eu: "Sofri muito, mas Lúcia foi uma benção para mim. Não reclamo! Agora não entendo porque vai ser nossa última vez. Respeito, mas não entendo. Vi como reagiu aos meus toques, viu como reagi aos seus, repito, respeito, mas não entendo."
Ela: "Amor por ciúmes bobo eu quase te matei, você me perdoou, mas me deixou, sua família me perdoou, só eu não me perdoei. Sempre vou te amar, ainda mais agora que sei que seria feliz na cama com você. Repito, nenhum homem conseguiu fazer comigo o que você fez."
Ela abriu o meu roupão, levantou o seu roupão e sentou com sua bunda macia em cima do meu pinto. Ficou se esfregando nele e me beijando. Eu comecei a chupar os seus seios. Comecei a sentir sua xoxota molhar. Levei ela até a cama, deitei ela de bruços e comecei a beijar e morder sua nuca. Ela gemia baixinho e levantava o seu bumbum. Comecei a acariciar seu bumbum como fiz com seus seios. Ela arrepiava e gemia. Eu me posicionei atrás dela e fiquei admirando a sua bunda arrepiada. Ela rebolava suavemente. Eu segurei nas suas nádegas, abri sua bunda e comecei a passar a língua no seu cuzinho, ela gemia e rebolava. Eu comecei a enfiar minha língua no seu ânus, cada vez mais fundo. Ela: "Que delícia, não tem um milímetro do meu corpo que não está arrepiado. Enfia sua língua, amor. Quer comer minha bundinha, quer? Quero ser sua por completo. Amor, enfia seu pau na minha xoxota, ela está toda melada enfia, depois você come minha bunda."
Enfiei meu pau na sua buceta, sentei sobre suas coxas com meu pau enterrado nela. Dei uns tapas no seu bumbum e ela pediu mais.
Quando senti que estava quase gozando tirei da sua xoxota. Posicionei o meu pau melado no seu cuzinho, ela levantou o bumbum para facilitar. Foi entrando lentamente, mas foi entrando. Ela então pediu para eu pegar um tubo de lubrificante que estava no criado mudo.
Ela: "Amor faz muitos anos que não dou minha bundinha, vai devagar, prepara o meu cuzinho. "
Eu preparei e coloquei novamente a cabeça na entrada do cuzinho dela e fui empurrando. Ela foi me ajudando, rebolando e empurrando o bumbum para trás. Depois de um minuto o meu pau já estava dentro da bunda dos meus sonhos. Meti com força e ela rebolava. Segurei seus quadris e soquei naquele cuzinho lindo. Ela pediu para eu bater em sua bunda e começou a apertar seu clitóris. Gozou com meu pau dentro de seu cu enquanto tocava uma siririca.
Eu enchi seu bumbum de porra. Caí sobre o corpo dela e comecei a beijar sua nuca novamente.
Depois fomos tomar um banho e continuamos a namorar. Saímos do banho e fomos para a sala. Lá fora já tinha anoitecido. Víamos as luzes da cidade ao longe.
Ela: "Vontade de falar para todo mundo que encontrar que fui sua mulher. Amanhã quando o Juiz me passar a palavra vou dizer a ele que sou a mulher mais feliz do mundo."
Deu aquele sorriso lindo.
Ela: "Amor, claro que não vou falar, mas dá vontade de quando encontrar com o Zé e ele me perguntar se falei com você? Eu responderia que só não falei como fui sua mulher como sempre sonhei. Ainda bem que tenho minha filhinha para contar."
Eu: "Você é louca como eu."
Ela me deu um beijo e começou a chorar, na verdade eu e ela chorávamos muito.
Ela enfiou a mão debaixo do meu roupão, pegou o meu pau e começou a me punhetar lentamente.
Com dificuldades por causa do tamanho de suas pernas, sentou no meu pau, me abraçou e começou a morder o meu pau com sua xoxota. Minha cabeça ficava entre os seus seios. Logo comecei a mamar neles e a mordiscar os seus mamilos.
Eu: "Sempre quis fazer amor com você nesta posição."
Ela: "É amor, mas duvido que imaginava que eu ia morder o seu pau com minha buceta. Gosta, amor?"
Eu: "Morena, Morena, você mete muito. Que mulher é o meu amor."
Ela já sussurrando no meu ouvido: "Sei que você é muito safado amor, mas nesta altura, sua safadeza é um Plus. Seu puto, meu puto, meu amor. Quando for gozar me avisa antes."
Eu: "Amor, minha putinha amada, é você que está controlando meu gozo."
Enquanto dava tapas no seu bumbum, eu mamava nos seus grandes seios.
Ela: "É seu puto, é, então é agora"
Ela apertou mais meu pau e aumentou os seus movimentos.
Eu chupei seus seios com mais força e bati mais forte no seu bumbum.
Ela começou a gemer e gozou, só que em vez de ficar molinha, ela desceu rapidamente para o chão, ajoelhou e me fez gozar em sua boca. Tomou toda a minha porra e deixou o meu pau limpinho.
Ela: "Não achou que sairia daqui sem gozar na minha boca. Quero tudo que tenho direito. Amor eu te amo para sempre. Quem sabe eu não tenho uma recaída. Sei como te encontrar. Sei também que minha filha vai me encher o saco para te encontrar novamente. Ela vai dizer que tenho que ser feliz e fodas para os outros. "
Eu: "Amor vai contar mesmo do nosso encontro para ela?"
Ela: "Claro, tudo, vou falar como me tocou, vou falar que transamos de todas as formas. Vou falar que você me fez gozar como nunca gozei. Amor, eu e ela não escondemos nada uma da outra. Para nós é natural falar tudo. Mas apenas com a mais velha, o rapaz e a caçula não podem nem sonhar."
Eu: "Eu já vi sua filha mais velha, quando ela tinha uns 7 anos."
Ela: "Onde?"
Eu: "Estava voltando da praia com minha família e seu ex-marido estava almoçando com ela no mesmo restaurante que estávamos. Vocês já estavam separados."
Ela: "Como você sabe?"
Eu: "O Zé me contou."
Ela: "Filho de uma puta, ele me deu uma lavada de cara e te contou? FDP."
Eu ri e disse: "Para você ver, ele é mais meu amigo do que seu."
Rimos, ficamos muito tempo abraçados, choramos mais, me despedi e fui embora.
Nunca é tarde demais!
Abraços.