Uns dos conceitos fundamentais que mantenho com minha esposa, Débora, é a confiança mútua. Portanto, dou-lhe total liberdade para frequentar festas. Ao retornar, trocamos beijos e juras de amor. Tudo parece perfeito, não é? Nada disso, pois eu quero que Débora dê a buceta. Mas como confessar tal coisa?
Pode parecer esquisito, mas eu, Otávio Ranfos, quero isso. Aliás, trabalho em uma indústria farmacêutica, realizando serviços de divulgação em outras cidades. Na minha ausência Débora se dedica ao seu trabalho de secretária enquanto nossos dois filhos vão para creches.
A propósito, Débora é uma loira balzaquiana de pernas longas cujo seios se projetam para cima dos seus sutiãs. Portanto, tenho uma fantasia quando viajo: Observar Débora pela webcam sendo fodida por outro homem.
Alias, Débora é extremamente bela e sexualmente desinibida entre quatro paredes. Enfim, eu precisava ariscar no desejo. Então durante uma certa viagem fiz uma chamada pela webcam e pedir para Débora fazer uma masturbação.
Houve alegações de que iria ao balneário dos farmacêuticos com amigas e os nossos filhos ficariam sob cuidados de uma babá.
– Uma dica – falei apressadamente –, use um biquíni fio dental, se livre das amigas fofoqueiras e dê a buceta!
Foi uma impressionante ver os olhos de Débora se arregalando, o triste é que ela achou que era brincadeira e deu pouca atenção à minha fala. Entretanto, houve a promessa que se masturbaria na frente da webcam quando voltasse.
Horas após entardecer nos comunicamos como prometido. Débora estava alcoolizada e corada de sol. Ela já estava sentada nua na cama. Aproveitei seu estado alcoólico para pedir para iniciar a masturbação imaginando que fossem paus de alguns homens que ela tinha visto no balneário dos farmacêuticos.
A alcoolizada Débora perguntou se eu tinha bebido cachaça pra falar tantas doidices. Entretanto, ela lubrificou com gel um grosso consolo pardo e o penetrou na buceta com cadenciadas estocadas. Minutos depois umas das suas mãos acariciaram os seios e de sua boca vieram gemidos, anunciando liberações dos gozos, provavelmente múltiplos devidos sua agitação corporal.
Depois disso houve um certo constrangimento entre nós. Então Débora olhou em direção a câmera para me interrogar;
– 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨! 𝐏𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐨𝐜𝐞 𝐦𝐞 𝐟𝐞𝐳 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨? 𝐄𝐮 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐢𝐫, 𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐞𝐮 𝐝𝐚𝐫 𝐩𝐫𝐚 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨?
– Débora! Talvez eu queira isso com outros homens.
Débora riu e nos despedimos após fazermos nossas costumeiras juras de amor. Fiquei no quarto do hotel andando de pau duro de um lado para o outro. Foi então que decidi ariscar enviando um e-mail com vídeo pornô anexado.
Eis a integra do e-mail abaixo.
Débora, neste e-mail há um vídeo com uma proposta. Observe que a mulher é uma loira parecida com você.
É aí que entra a proposta: Use a mão da aliança do nosso casamento para masturbar alguns paus, dê a buceta e rabinho se quiser, essas permissões terão validades nas minhas ausências!
Por favor, me diga o que acha dessas propostas. Não tive coragem para falar frente a frente.
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Agora reservo parágrafos escritos pela própria Débora.
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“𝗡𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗿𝗲𝗽𝗮𝗿𝗲𝗶 𝗲𝗺 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗢𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗲𝗻𝗱𝗼 𝘀𝗲𝘅𝗼 𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮𝗰𝗼𝗻𝗷𝘂𝗴𝗮𝗶𝘀. 𝗜𝘀𝘀𝗼 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗺𝗲 𝗰𝗵𝗮𝘁𝗲𝗼𝘂, 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮́𝗿𝗶𝗼, 𝗲𝗿𝗮 𝗲𝘅𝗰𝗶𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗽𝗼𝘀 𝐝𝐞 𝐩𝐮𝐭𝐚 𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐧𝐨 𝗱𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝘀𝗲𝘅𝗼, 𝗼𝗯𝘃𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗲𝗶 𝗾𝘂𝗲 𝗢𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝘁𝗶𝗻𝗵𝗮 𝘂𝗺 “𝗤’ 𝗱𝗲 𝗯𝗼𝗺 𝗺𝗮𝗿𝗶𝗱𝗼 𝗺𝗮𝗻𝘀𝗼.
𝗠𝗮𝘀 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘃𝗲𝘇 𝗳𝗶𝗾𝘂𝗲𝗶 𝗱𝗲𝘀𝗻𝗼𝗿𝘁𝗲𝗮𝗱𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮 𝘀𝗲𝗺 𝗺𝗲𝗶𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀. 𝗗𝗲𝗽𝗼𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮𝗿 𝗱𝗼 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗲 𝗰𝗼𝗹𝗼𝗰𝗮𝗿 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗱𝗼𝗿𝗺𝗶𝗿𝗲𝗺 𝗲𝗺 𝘀𝗲𝘂𝘀 𝗾𝘂𝗮𝗿𝘁𝗼𝘀 𝗿𝗲𝘃𝗶𝗿 𝗼 𝗲-𝗺𝗮𝗶𝗹 𝗲 𝘃𝗶́𝗱𝗲𝗼 𝗲 𝗮 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗰𝗼𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝘀𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘃𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗲 𝗼𝘂𝘃𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲!
𝗢𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝗲 𝗲𝘂 𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝘁𝗮𝗿𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘄𝗲𝗯𝗰𝗮𝗺. 𝗢𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗴𝘂𝗻𝘁a 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗶𝗿 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮. 𝗔𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗮𝗶𝘀𝗾𝘂𝗲𝗿 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗼𝘂𝘃𝗶 𝗱𝗲𝗰𝗹𝗮𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘀 𝘃𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀, 𝗮𝗺𝗶𝗴𝗼𝘀 𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿𝗶𝗮𝗺 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝗰𝗵𝗶𝗳𝗿𝗲𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘁𝘂𝗱𝗼 𝗳𝗶𝗰𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗯𝗲𝗺.
𝗘𝗺𝗯𝗼𝗿𝗮 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗻𝗼́𝘀 𝗲𝘂 𝗮𝗰𝗵𝗲𝗶 𝗮𝗯𝘀𝘂𝗿𝗱𝗼 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗿 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗷𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗶𝗴𝗼, 𝗲𝗻𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗹𝗶𝗴𝘂𝗲𝗶 𝗮 𝘄𝗲𝗯𝗰𝗮𝗺 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝘂 𝗻𝗼𝘁𝗲𝗯𝗼𝗼𝗸.”
𝗗𝗲́𝗯𝗼𝗿𝗮 𝗥𝗮𝗻𝗳𝗼𝘀..
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Pelos parágrafos escritos acima fica perceptível que os alicerces do nosso casamento tremeram. Então liguei para Débora e ela foi logo falando!
– 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨, 𝐜𝐚𝐬𝐨 𝐞𝐮 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐞, 𝐯𝐨𝐜𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐦𝐞 𝐢𝐝𝐨𝐥𝐚𝐭𝐫𝐚𝐫 𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐜𝐡𝐮𝐩𝐚𝐫 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐛𝐮𝐜𝐞𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐫 𝐚𝐪𝐮𝐢. 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨?
Débora entendeu que tinha passe livre. Passamos então a conversar quase que diariamente sobre isso e terminávamos fazendo nossas juras de amor. No entanto, houve hesitações de Débora para tratar do assunto quando voltei para nossa casa.
– 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨! 𝐍𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐞-𝐦𝐚𝐢𝐥… 𝐎 𝐯𝐢𝐝𝐞𝐨 𝐞 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐬… 𝐄 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐜𝐚𝐫𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐚 𝐜á?
Não tinha como fugir do assunto. Então ingenuamente indaguei sobre nossos filhos, no entanto, Débora continuou o assunto usando o óbvio clichê.
– 𝐄𝐮 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐯𝐨𝐜𝐞 𝐯𝐢𝐚𝐣𝐚𝐫, 𝐞𝐮 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐫𝐞𝐢 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐩𝐚𝐢𝐬 𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞𝐢 𝐚 𝐛𝐮𝐜𝐞𝐭𝐚!
Débora estava tão interessada nisso quanto eu. Enfim, quase seis meses depois surgiu a oportunidade para realizar o pacto. Estando viajando por dois dias, recebi via celular uma foto de um pau negro saindo sêmen enquanto a mão de Débora contendo a aliança entre os dedos manchavam-se com galas.
Parece loucura um homem casado receber fotos desse tipo da própria esposa. Mas confesso que foi o suficiente para eu me masturbar. Então, durante a noite pela webcam Débora perguntou se poderia enviar um vídeo mostrando aquele pau alargando a boquinha dela.
Débora foi atrevida ao mandar o vídeo sem que eu pedisse. Mas deu tesão ver sua boca pintada com batom cintilante em torno do negro. Então houve outra mensagem perguntando se eu queria ver a grossa tora negra ou um maciço pau pardo alargando a bucetinha!
– Somente se a bucetinha engoli tudo! – respondi sem pensar. Débora riu e falou que seria melhor ao vivo!
Eu não perguntei como ela conheceu os caras. Nós apenas concordamos que ela escolheria um dos dois e ele saberia que eu estaria vendo pela webcam. Na noite seguinte recebi uma mensagem que o homem do pau pardo tinha sido descartado e que eu não deveria falar nada com o homem de cor negra.
Minutos depois recebi uma chamada de vídeos via celular e vejo Débora sentada em nossa cama. Ela parecia meio embriagada e estava só de sutiã e calcinha. Ela tinha colocado a webcam em nossa cômoda, então eu teria imagens pela webcam e pelo celular.
Liguei o notebook e aproximei a imagem pela webcam e por um momento achei que Débora tinha algo brilhoso no rosto, talvez fosse gala. Então perguntei quem estava com ela no quarto. Débora riu nervosamente e olhou para o lado.
– 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨, 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧𝐢𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐚𝐪𝐮𝐢 𝐞 𝐞𝐥𝐞 𝐬𝐚𝐛𝐞 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫 𝐥𝐢𝐛𝐞𝐫𝐚𝐥, 𝐓𝐨𝐧𝐲, 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐮𝐦 𝐨𝐥á 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐦𝐞𝐮 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐝𝐨.
Então esse homem negro aparentando ter trinta anos apareceu e sentou-se ao lado de Débora na cama. Ele era bonito e bem musculoso. Ele iniciou uma tímida conversa.
– Sr. Otávio! Desculpe-me por… foi sua esposa que me convidou…
– Calma, Tony, conversamos sobre sermos um casal liberal!
– Senhor, nunca me envolvi com nada parecido e posso mesmo comer ela aqui?
Débora deu risadas enquanto abria o zíper da calça do Tony. Ela puxou a calça e cueca para baixo e seus lábios carnudos mamaram a cabeça do flácido pau negro. Foi incrível ver o pau de outro homem endurecendo entre os lábios da minha esposa. Então ela parou o boquete e fechou o zíper da calça jeans.
– Obrigado por permitir isso… – disse Tony.
– 𝐀𝐡 – 𝐃𝐞𝐛𝐨𝐫𝐚 𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐫𝐨𝐦𝐩𝐞𝐮 –, 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨, 𝐚𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐢 𝐜𝐨𝐦 𝐓𝐨𝐧𝐲 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐢𝐧𝐠𝐮𝐞𝐦 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫á 𝐬𝐚𝐛𝐞𝐫 𝐝𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐮𝐬 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐩𝐮𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐟𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞!
Eles então se beijaram timidamente. Débora falou na voz rouca e fraca, porém conseguir escutar.
– 𝐓𝐮𝐝𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐛𝐢𝐧𝐚𝐦𝐨𝐬, 𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐦𝐞𝐮 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐝𝐨 𝐞 𝐡𝐨𝐧𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞 𝐯𝐞𝐫 𝐭𝐮𝐝𝐨!
Na timidez de Tony a Débora tomou a frente e começou a desabotoar a camisa e suas mãos percorreram pelo peito másculo indo até o cinto de Tony. Ao puxar sua calça e cueca para baixo puder ver novamente o pau agora meio flácido. De um zoom na imagem e constatei que Débora iria se divertir na rola.
– Senhor Otávio, você quer mesmo que sua esposa mame outra rola?
Tony falou enquanto os lábios de Débora deslizavam suavemente sobre o pênis, provocando impactantes sons indecentes que podiam ser ouvidos claramente pelos microfones das webcams.
Também foram impactantes ver a boca da minha esposa avançando até que os encaracolados pentelhos tocassem seu rosto e pude ver os lábios fazendo beiço ao deslizarem para fora. Dei zoom pela webcam e os carnudos lábios e pau foram ampliados.
Se esses são os prazeres dos maridos mansos, então esse era o meu dia de corno manso mais feliz do mundo. Então Débora cortou o meu barato ao parar o boquete, pois eu queria ver seu rosto e boca borrados de galas.
– 𝐄𝐮 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐞𝐥𝐞 𝐝𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐦 – 𝐃𝐢𝐬𝐬𝐞 𝐢𝐧𝐜𝐥𝐢𝐧𝐚𝐧𝐝𝐨-𝐬𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐞 𝐭𝐢𝐫𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐫𝐚𝐩𝐢𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐜𝐚𝐥𝐜𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐞 𝐬𝐮𝐭𝐢𝐚 𝐞 𝐚𝐛𝐫𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬.
O momento definiria o tipo de marido manso que eu seria perante Débora, timidez de minha parte foram pro espaço. Então inicio uma acelerada punheta ouvindo as indecentes palavras do amor da mãe dos meus filhos.
– 𝐀𝐦𝐨𝐫𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨, 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐜𝐞𝐬𝐬𝐚𝐫 𝐚 𝐰𝐞𝐛𝐜𝐚𝐦 𝐠𝐨𝐳𝐞𝐢 𝐬𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐥𝐚𝐦𝐛𝐢𝐝𝐚 𝐧𝐚 𝐛𝐮𝐜𝐞𝐭𝐚 𝐞 𝐬𝐞𝐢𝐨𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚𝐨 𝐜𝐡𝐮𝐩𝐞𝐢 𝐨 𝐩𝐚𝐮 𝐝𝐞𝐥𝐞 – 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐮 𝐃𝐞𝐛𝐨𝐫𝐚.
Tony olhou para mim, sua enorme tora negra balançando na frente da webcam. Ele então se ajoelhou entre as pernas da Débora e guiou o pau em direção à tênue linha vaginal de Débora.
Débora ligou para mim do celular e soltou gemidos guturais quando sentiu que o pênis alargando a gruta de amor. Ela então emitiu no celular um sussurro…
– 𝐎𝐡! 𝐀𝐠𝐨𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐞𝐢 𝐮𝐦𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐩𝐮𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚!
Então eu vi como Tony levantou as pernas de minha esposa sobre os ombros e foi um pouco além da timidez e gostei de ouvi-lo.
– Vamos dar ao seu marido uma visão melhor?
Débora acessou a câmera do celular e mudou de posição para ficar por cima de Tony e de frente para mim na webcam.
Ela então sentou e Tony começou a entrar e sair da buceta que deveria ser só minha, sua marreta saia brilhando com sucos vaginais. Débora gritava, apertava os seios e rebolava os quadris cada vez que a gulosa bucetinha devorava tudo do pau.
Eu assisti por uns sete minutos e foi incrível. Então Débora saiu de cima e deitou por baixo de Tony e entrelaçou as pernas pelas costas de Tony e fez com que ele mamasse os pontiagudos bicos dos seios.
Aliás, Débora foi esperta ao colocar a câmera do celular perto da bucetinha, pois me deu uma ótima visão dos lábios rosados alargando e contraindo-se para dentro e para fora.
– 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨, 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐧𝐨? E 𝐞𝐦 𝐭𝐫𝐨𝐜𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐧𝐭𝐞𝐫 𝐬𝐞𝐠𝐫𝐞𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬!
Débora estava descontrolada e implorando enquanto curtia o momento. Bem, meu papel estava definido, pois batia aceleradas punhetas vendo a respeitável mãe dos meus filhos dando a buceta. Portanto, confiando em sua promessa de manter segredos, respondo que sim pela webcam.
Então o inexperiente Tony quase quebrou o clímax dando uma de Zé Goiaba perguntando se gozar dentro da buceta da minha esposa putinha era permitido.
– 𝐂𝐥𝐚𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞, 𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐩𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 – 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐫𝐯𝐞𝐢𝐨 𝐃𝐞𝐛𝐨𝐫𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐢𝐦.
Tony então socou muito mais forte e depois desacelerou e o pau meio flácido deslizou suavemente para fora.
– 𝐕𝐨𝐜𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐝𝐨 𝐡𝐨𝐦𝐞𝐦 𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐝𝐨? – 𝐃𝐞𝐛𝐨𝐫𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐨𝐮 𝐚 𝐦𝐢𝐦, 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐭𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐫𝐞𝐜𝐮𝐩𝐞𝐫𝐚𝐫 𝐨 𝐟𝐨𝐥𝐞𝐠𝐨.
– Senhor, a buceta da sua esposa é apertada e suave como seda – Tony disse isso olhando para a buceta vazando espermas.
Eu não estava arrependido, pois dei um zoom na buceta da minha esposa estava mesmo vazando galas, mas fiquei mudo por não saber o que responder, além do mais, assim como Tony eu também era inexperiente nesse lance extraconjugal.
– 𝐓𝐨𝐧𝐲, 𝐚 𝐟𝐨𝐝𝐚 𝐟𝐨𝐢 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨𝐬𝐚 – 𝐃𝐞𝐛𝐨𝐫𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐨𝐮 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐬 𝐫𝐨𝐮𝐩𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐓𝐨𝐧𝐲.
– Sim, claro – Tony sentou-se na cama e colocou a cueca, calça e camisa de volta.
Então, quando ela olhou para mim, ela disse:
– 𝐓𝐞𝐧𝐡𝐨 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐎𝐭𝐚𝐯𝐢𝐨 𝐧𝐚𝐨 𝐬𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞 𝐟𝐨𝐝𝐞𝐫𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞. Ele 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐯𝐞 𝐚 𝐛𝐨𝐜𝐚 𝐝𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐜𝐡𝐚𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐠𝐚𝐥𝐚𝐬. 𝐍âo 𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐢𝐝𝐨?
Eu apenas balancei a cabeça. Enfim, Débora o levou até a porta de casa e na volta fizemos juras de amor e depois de muitas conversas “sujas” nos despedimos. Eu adormeci com imagens de Débora e Tony fazendo sexo.
No dia seguinte, recebi um e-mail de Débora juntos dos nossos filhos e me agradecendo por deixá-la fazendo tais coisas. Eu envie e-mail com foto anexado contendo espermas escorrendo para fora de sua buceta.
Enfim, Tony só fode Débora quando viajo ou quando me hospedo num hotel qualquer perto da nossa casa. Aliás, a confiança mútua chegou, então Débora vai dar o rabinho pra ele.
Essa parte depois eu conto, pois preciso afirmar pra vocês que Débora me surpreende por manter a compostura entre as pessoas que nos cercam, pois eles apenas conseguem ver uma esposa de respeito que não deixa transparecer que entre quatro paredes sou chamado por ela de Otávio Ranfos corninho.
(Leitores, se possível visite meu texto "O amigo do meu marido me enrabou" Seu voto e estrelas serão bem-vindos. Ah, aceito convites de leitura nos comentários) Abraços.
