EU E MEUS AMIGOS - O SEGREDINHO DA SHIRLEY

Um conto erótico de ANOS_INCRIVEIS
Categoria: Heterossexual
Contém 1908 palavras
Data: 10/01/2025 16:01:48

No dia seguinte o encontrei o Renatinho na escola conversando com o Fábio e assim ele que me viu já foi se explicando com os braços erguidos, parecia até que eu caminhava em sua direção segurando uma arma.

-Porra Renatinho o Bil me disse o que rolou no meu quarto anteontem, você largou aquela porra no chão e minha mãe viu e me deu uma puta bronca, ainda ameaçou contar pro meu pai se eu levasse alguém em casa de novo. – Obviamente eu não diria o que ela fez.

-Poxa foi mal mano eu ia levar pro banheiro depois de bater mais uma, mas o arrombado do Daniel tava olhando mais pra minha rola que pro filme ai eu broxei… eu acho sei lá, se você quiser posso falar com a Dona Yasmin.

-Claro que não filho da puta, tá maluco?! - De jeito nenhum que esses moleques chegariam perto da minha mãe, nunca confiei neles e agora acho que não confiava nela também.

Continuei, tentando parecer mais calmo.

-Foda que ela contou pra Shirley, jaja a vila toda vai ta falando que nos 4 tava fazendo troca-troca na minha casa, aquela fofoqueira vai foder a gente.

-E se eu disser que ela também tem uns podre? - O Renatinho estava com um sorrisinho esquisito enquanto falava.

-Como assim?! - Perguntou o Fábio que não tinha se pronunciado até agora porque estava em choque pensando no que o pai faria quando essa história de troca-troca chegasse aos ouvidos dele.

-Seguinte, toda noite o Seu Antônio, lá do bar da rua de cima vai na casa dela depois que fecha o bar e nem chama ela, já chega entrando direto.

O Renatinho tinha trago uma grande informação à nossa causa, a Shirley era uma Morena de mais ou menos 35 anos, baixa acho que não mais de 1,60 (sei disso porque era bem abaixo dos 1,75 da minha Mãe), tinha cabelos pretos compridos e lisos e seu corpo era o suficiente para ser a inspiração dos meus banhos mais demorados, alguns também a chamavam de “índia” mas nunca na frente dela e geralmente este "índia" era seguido por algum adjetivo como “gostosa” ou "safada".

A Shirley era casada com um cara esquisito que quase nunca víamos chamado Pascoal, descobrimos mais tarde que ele era policial e trabalhava a noite por isso não o víamos com frequência e quando ocorria ele sempre se mostrava mal encarado e olhava para os lados como se procurando alguma coisa, nossa rua era basicamente uma boca de fumo no auge da era do crack então um policial tinha motivos para ser desconfiado, mas no alto da minha sabedoria adolescente ele era só o esquisitão da rua.

-Renatinho, ele vai na casa dela toda noite? - Algo surgia na minha mente.

-Sim sempre depois das 10, eu sei porque eu e o Dan ficamos jogando mini game na laje e sempre vemos ele entrar na casa dela e geralmente quando vamos dormir ele ainda não saiu, duvido que ele não esteja carcando a Índia.

-Pra ela não sair espalhando merda precisamos falar pra ela que também sabemos alguma coisa, quem topa pular no quintal dela quando ele chegar só pra ver se ela ta dando pro Seu Antônio - Nem sei se o motivo era aquele mesmo, acho que já tava virando voyeur depois da conversa dela com a minha mãe.

Marcamos a missão de reconhecimento para mesma noite e lá pras 21:30 nos encontramos no portão do Renatinho, como ele morava num terreno com várias casas nunca havia atentado ao fato que a casa dele era vizinha de muro com a casa da Shirley, então fomos pra laje e aguardamos. O relógio marcou 22:00 e nada do velho, esperamos até 22:30 e parecia que a missão havia falhado, nos levantamos já desanimados pela perda de tempo quando ouvimos o som de correntes deslizando pelas barras de ferro do portão da Shirley, olhamos e o Seu Antônio já estava no quintal fechando novamente o portão e desta vez parece que ele havia trancado o cadeado que alguém havia deixado aberto.

O velho era o estereótipo do dono de boteco, não muito alto, barrigudo, meio calvo e com um belo e volumoso bigode, apesar de chamá-lo de velho sabíamos que ele não passava de 40 anos, minha mãe havia dito uma vez que eles estudaram na mesma época embora ela fosse uma ou duas séries abaixo, ele fechou o portão, puxou um pequeno pente do bolso da calça ajeitou o cabelo e o bigode depois guardou e pegou algo que parecia um bilhete dobrado, mas ele não leu, apenas desdobrou um pouco levou ao nariz e cheirou, depois deste preparativo ele foi até a porta e bateu uma única vez com os nós dos dedos, logo depois a porta abriu e de onde estávamos observando encolhidos no canto mais escuro que encontramos vestidos como ninjas de moletom vimos a Shirley abrir a porta apenas de calcinha com um par de seios médios, firmes com mamilos escuros, perfeitos que parecia nos encarar nos olhos, mas tivemos pouco tempo pra gravar esta visão maravilhosa pois alguns segundos depois de abrir a porta ela levou a mão até o volume que devia ser o pau do Seu Antônio, agarrou e o puxou pra dentro fechando a porta atrás deles.

-CARALHOOOO!!!!! QUE PUTA GOSTOSA, CARALHO!!! - eu gritava sussurrando sem notar que meu pau quase rasgava a calça.

-Vamos descer lá, talvez de pra ver pela janela. - O Fábio também estava eufórico e pelo volume na bermuda parecia ter um pau bem maior que o meu, hahaha.

Descemos com cuidado para não sermos ouvidos pelo alvo da nossa vigilância e ainda mais importante não sermos vistos a menos que quiséssemos ser confundidos com ladrõezinhos, demoramos um pouco para alcançarmos o quintal vizinho talvez porque os três estavam encontrando uma certa dificuldade para caminhar, a Janela do quarto dava para o fundo do quintal absolutamente escuro e bastante propício ao que estávamos fazendo, controlamos nossa respiração e colamos o ouvido na janela de madeira, imediatamente ouvimos a voz da Shirley num tom manhoso.

-Para safado ….. você sabe que assim eu…. hum!.... gozo rápido e ela fica sensiiiiivel….. deixa eu curtir tua chupada mais um pouco…. aiiiiii assim seu puto, assim.

Alguns minutos se passaram e ouvimos um gemido longo e rouco, era a Shirley gozando, gemendo e sussurrando palavrões, a cama devia estar muito próxima da janela pois dava pra ouvir claramente cada “puto”, “safado”, “teu bigode vai fica com meu cheiro puto” e outras coisas que ela falava, segundos depois ouvimos uma voz masculina.

-Agora vem cá Índia, vem mamar que meu pau passou o dia todo babando querendo você, olha só como tá.

-Nossa, que nem pedra, que cheiro de pau suado é esse, tu nem lavou a rola seu puto.

-Eu sei que é assim que puta gosta, com cheiro e gosto de macho… ahhhhh!... tá vendo?, já tá com ele todo na boquinha né safada.

Nem parecia o coroa educado do boteco que algumas vezes até apostávamos sobre a possibilidade de um quarentão que nunca casou nem foi visto com mulher ser viado, mas parece que estávamos muito errados, o som da boca da Shirley chupando misturado com os gemidos dos dois seguiu por algum tempo até que o Seu Antônio fala algo que me deu um susto.

-Minha índia tá mamando com mais fome desde ontem, é por causa da amiga que você disse que bebeu um copo de leite, ficou com vontade também? - Puta fofoqueira falou da minha mãe pro macho dela?

-Pode dizer quem é essa amiga, se ela quiser dividir a mamadeira contigo eu deixo, fala pra ela que tem bastante leite pra vocês duas, hahaha!

-Vou pensar no teu caso safado, se você fizer por merecer….- Como assim, deixem minha mãe fora dessa putaria

-Vem montar no teu macho que hoje eu quero só esse cuzinho gostoso, adoro como minha rola parece muito maior dentro desse anelzinho apertado.

O som de chupadas parou por algum tempo depois a Shirley falou.

-Deixa eu passar bastante vaselina porque da última vez eu nem consegui sentar pra almoçar, teu pau não é de gente.

Som de gaveta sendo aberta e fechada, e novamente a Shirley

-Agora só fica parado que eu coloco… Ahhh, aiiiiii, aaaaaai… Não força ainda, tá entrando…. não, não… ai ai…AAAAIIIII!!!!!!! FILHODAPUTAAAAAA!!!!

Parece que o tesão do velho foi mais forte que a paciência, o grito da Shirley nos assustou e dei um passo pra trás, nesta hora lembrei que não estava ali sozinho e só ai percebi que tanto eu quanto os outros garotos estávamos com o pau na mão nos masturbando enquanto ouvíamos o que acontecia no quarto imaginando uma cena de penetração anal onde a atriz seria aquela baixinha que víamos todos os dias e ao menos uma vez foi a punheta de um cada um de nos.

Logo após do grito da Shirley não ouvimos mais nada, alguns minutos depois ouvimos um “ahhh” baixo e rouco depois um “Ai, devagar” mas não demorou muito e as falas da Shirley foram alteradas para “isso”, “fode”, “vai safado, tá com dó do meu rabo?” aquela safada realmente curtia dar o cu e incentivava o Seu Antônio a judiar daquela bundinha redonda e carnuda.

Misturados aos gemidos e putarias que a Índia falava também ouvíamos um “paf, paf” ritmado que cada vez ficava mais alto ao passo que a voz da Shirley também subia e os palavrões ficavam cada vez mais intensos.

-Me arromba!…. Isso!… soca com força seu puto!…,estraga o cu da tua Índia safada!... TO GOZANDO AHHHHH!!!!

-Vou encher teu cu puta, vai dormir com o cu vazando!!!

-Me da safado… ahhh,... dá pra tua puta… da leitinho que meu cu tá com sede.

-Toma… Ahhhh,.... caralho que delicia,... ahhhhh.

Enquanto ouvíamos os dois gozando nós gozamos juntos "pichando" a parede abaixo da janela da Shirley, satisfeitos por termos testemunhado uma verdadeira puta transando como víamos nos filmes e também por termos certeza que havia algo que podíamos usar contra a fofoqueira do bairro, antes que pudéssemos comemorar esta segunda parte, ouvimos o som característico de uma latinha de bebida sendo aberta e logo depois a voz a Shirley.

-Antônio, você sabe que o Pascoal não gosta que peguem a cerveja dele, ele disse que topa me dividir com quem eu quiser mas você pode muito bem trazer sua própria cerveja, tá querendo ficar sem meu cu, ta?

Como assim o marido dela sabia?!

Nos olhamos com olhos arregalados, tentando repassar aquela última frase em nossas mentes tentando interpretá-la de outra forma que não parecesse que o Pascoal sabia que era chifrado e permitia isso, mas já havia passado das onze da noite e estávamos meio que com vergonha um do outro depois da punheta em grupo, ou talvez só eu, pra mim foi a primeira.

Saímos do quintal da Índia no mais absoluto silêncio e já no quintal do Renatinho ficamos alguns minutos conversando sobre o quanto a Shirley era gostosa e curtia levar rola, mas também nos questionamos como o marido dela aceitava “dividir com quem ela quisesse”, tínhamos aula na manhã seguinte por isso nos despedimos e seguimos cada um para sua casa, na verdade acho que cada um só queria chegar em casa o mais rápido possível para mais uma sessão de masturbação antes de dormir.

O dia seguinte ainda guardava algumas surpresas.

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