Ao meio-dia minha esposa chegou. Com ela a minha cunhada.
— Olha só quem apareceu, meu amor!
— Bom dia, cunhado! Quanto tempo! Já estava com saudade! - Disse a safadinha da irmã me encarando com cara de quem foi amada a manhã toda.
— Bom dia, Joana! Que prazer te receber!
— Joana conseguiu um carro para a cidade depois das 9h. Soube de última hora que não vai trabalhar hoje e amanhã, e não pensou duas vezes, veio pra cá. - Disse minha esposa, revelando a desculpa da irmã.
— Você só vai amanhã pra casa - Perguntei ansioso.
— Sim! Vou aproveitar pra curtir um pouco vocês.
Elas não se desgrudaram mais. Minha esposa chegou, deixou suas coisas na cama e logo foi pra cozinha. Joana acompanhou. Começaram a fazer comida e conversar. Riram, se divertiram, enquanto eu fui pro escritório trabalhar, mas não me concentrei, claro. Fiquei imaginando toda aquela loucura. Que cara de sorte! Que cunhada perfeita minha esposa me deu! Linda, gostosa, educada, safada, inteligente, carinhosa e agora, delicadamente arrombada por mim, com muito amor.
As horas avançaram. Almoçamos e fui trabalhar. Aqui em casa temos três quartos. Um é o meu e da minha esposa, o outro fiz de escritório e o terceiro está cheio de bagunça. O único quarto com cama para visitantes é o meu escritório. Tem a minha mesa do PC, o livreiro, outros pequenos móveis e uma cama de solteiro. Minha cunhada sempre ficava no escritório. Eu ficava imaginando como seria amar aquela morena linda na cama do escritório, na minha cadeira, nas minhas coisas desde quando ela nos visitou pela primeira vez. Mas isso era algo muito distante de acontecer. Não agora. Ela estava ali mais uma vez, só que agora sendo a minha mulher, a minha cunhadinha querida. Traçar a minha morena naquela cama, no meu escritório, estava mais próximo do que nunca. Eu sofri naquela dia porque meu pau estava o tempo todo estourando na cueca, forçando a bermuda. Fiz muito malabarismo pra não notarem. De vez em quando elas me perguntavam algo e eu demorava um pouco pra responder, isso porque minha mente só pensava em foda. Eu imaginava comendo minha cunhada e minha esposa ao mesmo tempo, e criando na minha cabeça diálogos bem safados entre elas duas dividindo a minha rola dura na cara delas. Eu estava totalmente envolvido por sexo, foda, trepança. Eu e minha esposa criamos um hábito de cochilar após o almoço. Mas é claro que eu não ia cochilar naquela dia nem fodendo (não mesmo). Elas ficaram no sofá. Colocaram vídeos de memes e ficaram ali rindo e conversando coisas delas. A minha esposa já estava caindo de sono.
— Mana, quer descansar um pouco? Eu vou!
— Eu também!
Ouvi isso da escrivaninha e fiquei esperando minha esposa chegar. Ela veio e me pediu...
— Amor, deixa a Joana descansar um pouco?
— Não me atrapalha se ele quiser continuar trabalhando. - Disse Joana.
— Claro! Eu vou salvar aqui e pode ficar a vontade, minha cunhada!
Eu sai. Fui pro sofá e levei meu tablet. Minha esposa foi pra cama. Joana foi pro escritório e ali ficou.
— Lino, eu não paro de pensar em você... - Escreveu ela no WhatsApp.
— E você acha o quê? Estou fazendo mágica pra Jully não perceber o meu pau saindo da bermuda!
— Deixa ele sair e vem me amar! Faz tanto tempo que não sou amada! - Disse ela com uma ironia deliciosa.
Fiz menção de me levantar pra passar no escritório. Minha esposa me chamou.
— Não vem deitar um pouco?
— Acho que não, meu amor. Estou adiantando umas coisas no tablet.
— Está bem!
Na verdade, eu abri uma aba anônima e fiquei pesquisando algo como "morena magrinha toda raspadinha", para ajudar na imaginação. O problema é que o meu pau estava explodindo cada vez mais, e com aquela cabeça vermelhona de tanto lutar aquela manhã. Voltei pro sofá e minha cunhada me envia um áudio...
— Vê se você identifica esse som... - Ela gravou a sua voz e levou o celular pra xoxotinha dela toda molhada com os dedos bolinando.
Eu ouvi aquele som de estalos e fiquei maluco. Sai do sofá, olhei rapidamente pra minha cama e identifiquei minha esposa quase dormindo. Fui rapidinho no escritório e vi minha cunhada com um lençol levemente da cintura pra baixo. Quando ela me viu, baixou o lençol e lá estava aquela linda bucetinha marrom clara, escorrendo amor de lado, com três dedos lambuzados. Eu olhei de novo pro lado e minha esposa estava apagando. Eu não aguentei. Me abaixei levemente e cai de boca na xoxotinha da minha cunhada. Dei-lhe uma chupada federal, suguei aquela goza feminina deliciosa. Fui até ela e chupei aqueles lábios suculentos. Eu estava simplesmente possuído de tesão. Fiz o seguinte: fui no banheiro, lavei a cabeça do pau, fui para o meu quarto, fechei a porta e acordei minha esposa. Ela me viu com o pau rasgando a bermuda...
— Eita! Que pausão gostoso! Vem cá!
Eu amei minha esposa naquela tarde tão violentamente que precisei fazer aqui, porque não estava suportando. Eu comecei enfiando dois dedos na xoxota da minha esposa, lambuzava com saliva e abria caminho. Beijava minha esposa como nunca. Eu comecei a chupar a bucetinha da minha esposa, que também era uma delícia. Chupei e logo ela gozou (eu já sabia os atalhos). Como sempre, ao gozar ela sussurrou "bota ele!". Eu meti o pauzão todo duro e desejo pela bucetinha da minha cunhada, fechei os olhos e comi a minha esposa imaginando minha cunhada, só que daquela vez, com muito mais tesão. Eu arrombei tanto a minha mulher que imaginei por um tempinho que estávamos na época de namoro, quando o sexo era mais feroz. Eu foi tanto a minha esposa toda cansadinha do trabalho e feliz por ver a irmã, que os estalos aumentavam. Ela logo disse...
— Devagar! Joana pode ouvir!
— Que se foda! Se ele ouvir e reclamar leva também!
— Ei! Não fala assim dela! Que violência!
Continuei metendo com força até gozarmos. Meu pau já nem tinha muito leite pra cuspir, mas o prazer e a tara eram intensos. Quando deitamos na cama, me desculpei pelo que tinha falado da Joana.
— Tudo bem, meu amor! Eu só me assustei porque você nunca falou algo assim.
— Eu estava com um tesão do caralho por você, só pensava em te amar. Desculpe!
— Eu entendo. Ainda mais por esse tesão todo por mim de repente. De onde veio isso?
— Da cabeça da minha rola! Com todo o amor, só pra você, mulher da minha vida! - E nos beijamos.
Minha esposa dormiu. Eu sai do quarto e mantive a porta fechada. Eu estava ficando maluco! Uma hora a minha rola iria explodir de tanto amor envolvido. Fui até o escritório, lá estava Joana, com o celular na mão. Levantou-se e veio me beijar. Nos beijamos e ela disse...
— Hum, estou sentindo o gosto da minha irmã.
— Desculpe! Você ouviu?
— Claro! Tesão da porra pela minha irmã! Eu sempre disse que ela é gostosa.
— Você é tão safada, gostosa, até no que diz...
Minhas mãos mais uma vez explorava cada buraco da minha cunhada. Quando meti a mão calção pra dar o meu pau pra ela brincar, a campainha tocou...
— Puta merda! Até a Jully acordou depois dessa! - E fui atender a porta.
Após o entregador deixar uma encomenda, voltei em direção ao escritório, e lá estavam as duas. Eu fiquei puto. A tarde se desenrolou normalmente. Elas trocaram ideias, riram, foram para a rede e se curtiram o resto do dia. Eu passei o dia totalmente perdido. A minha vontade era simplesmente chegar nas duas, pôr o pau pra fora e vê-las disputando todo aquele amor ereto e latejante por elas. Que queria mesmo foder as duas e contemplar elas se fodendo entre elas, com a minha rola no meio. Mas não sabia qual a reação delas, especialmente da minha esposa, caso eu fizesse isso. Fui pro meu computador, fechei todos os meus trabalhos, abri um jogo e fui me distrair. Passei umas 3 horas jogando com um amigo. Me distrai bem. Passadas as 3 horas, tudo começaria de novo. Já eram quase 19h. Minha esposa chega pra mim e avisa:
— Amor, estamos indo no salão. Joana vai comigo. Delá vamos no mercado comprar umas coisas. Vamos demorar, tá?
— OK!
Elas foram. Eu sai do PC e fui tomar um banho. Ao sair, meu celular tocou.
— Amor, Joana não está muito bem. Foi pra casa. Ela está com a minha chave, deixa ela na cama descansando. Beijo!
Eita, porra! E agora? Isso é verdade, ou uma ideia da minha cunhada? Ouvi o portão abrindo. Fiquei escondido na porta do banheiro enrolado na toalha espiando. Minha cunhada entrou e fechou o portão. Ela estava sozinha. Eu fui até a sala e perguntei...
— Joana? Você está... - Ela me beijou.
— Eu tava toda molhadinha pensando na gente. Me ama!
Começamos a nos beijar, mas eu estava preocupado porque não sabia o que houve. Ela percebeu e explicou...
— Eu disse que estava sentindo uma tontura, talvez por estar iniciando aqueles dias. Jully ficou preocupada, meu deu a chave dela e me mandou vir pra cá descansar. Ela disse que você ia cuidar muito bem de mim. - Olhou pra mim, mordeu o lábio e perguntou: - Você vai cuidar de mim, né?
Com a minha mão direita, fui até a nuca. Enrolei o cabelo dela na minha mão, apertei e puxei pra baixo. Ela deu um gemidinho, olhando pra mim e esperando que eu chupasse sua boquinha, queixo e pescoço. Com a mão esquerda eu apertava o peitinho direito dela. Fui arrancando a roupa dela, enfiando meus dedos em todos os lugares possíveis. Depois, a coloquei sentada em mim, com o rosto de frente e apertava e puxava com as duas mãos os cabelos dela, enquanto forçava o meu pau na calcinha dela. Ela baixou a calcinha e a xoxotinha estava como se eu estivesse chupando desde a manhã: enxarcada. Eu cuspi na cabeça da minha rola, ela abriu e fechou umas duas vezes para espalhar o lubrificante natural, e levou a minha rola até a xoxotinha dela. Encaixamos deliciosamente. Ela começou a roçar e eu a empurrar. Daqui a pouco ela estava sentando bem gostoso, enquanto eu chupava os seus peitos e puxava os seus cabelos. Ficamos assim um tempão, na pontinha da cama. De repente eu parei, ela assustou, eu levantei sem desencaixar, sentei na cadeira do PC, travei e recomeçamos. Eu estava estuprando lindamente, com muito amor e desejo, a minha cunhada na minha bancada de trabalho. Que tara da porra! Metemos gostoso na minha cadeira. Quando percebi, minha esposa ligando. Tomei aquele susto e pedi pra Joana fazer silêncio.
— Oi, amor!
— Está tudo bem com a Joana? Ela não me responde.
— Está sim, meu amor! Eu dei remédio pra ela, acho que dormiu.
— Está bem! Cuida dela, tá? Quando eu estiver saindo daqui eu aviso, ela ficou com a minha chave. Beijo!
Desliguei e Joana recomeçou a se foder no meu pau, sussurrando:
— Minha irmã... sortuda... cuidadosa... deixou que meu cu... cunhado... cuidasse de mim... que delícia!
E ficamos ali metendo gostoso. Eu acariciava o corpo dela todo moreno, suadinho, cheiroso, sedoso, gostoso. Eu levei meus braços por baixo das coxas dela, levantando suas pernas e arreganhando sua xoxota bem na minha frente. Isso me revelou o cuzinho, mas não meti lá. Pedi pra ele guiar um pau na bucetinha. Ela foi guiando até chegar na portinha da pepeca, quando desci com tudo. Ela gemeu alto e ase arrepiou. Com o apoio dos meus abraços no comando das suas pernas e todo o corpo, eu fui metendo com tudo, e rosnava. Ela gemia, não conseguia mais se concentrar em me beijar, apenas deixava a cabeça levemente para trás, fechava os olhos, mordia os lábios, botava a língua pra fora, se lambia e sussurrava alguma coisa que eu não entendia, e vivia aquele momento de puro amor e prazer do seu cunhado inteirinho dela. Minha rola ia ficando quentinha, querendo espirrar. Quando me lembrei que podia gozar tudo dentro dela sem me preocupar, deixei a trepada rolando. Virei ela um pouquinho de lado, uns 20º, o que fez com que a sentada encaixasse melhor e mais profundo, e fui metendo. O som de molhado, estalo, foda e muito amor de cunhado era delicioso. O cheiro de xoxota suada e gozada era uma delícia. Esse tipo de coisa não tem como descrever, somente como meter. Ela se agarrou no meu pescoço e se aproximou no meu ouvido...
— Quero gozar bem gostoso nesse pau lindo e grosso. E deixar meu cuzinho para mais tarde. Você consegue me comer por trás de um jeito muito gostoso... Ainda não sei como vamos fazer isso de novo, mas quero te sentir bem gostoso lá no fundo do meu cuzinho... - Saiu do meu ouvido, enfiou dois dedos na boca, passou na minha e disse: — Mais tarde!
Isso só aumentou o nosso tesão. Eu nunca tinha fodido tanto em poucas horas! Continuamos na mesma posição por semanas. Ela saiu, eu girei a cadeira para frente da cama, pedi pra ela virar de costas, se apoiar com os braços na cama, dobrar as pernas e coloca-las sobre as minhas coxas enquanto estava sentado e amamos gostoso assim por horas. Dessa vez eu guiei meu pau, ela se ajeitou e fizemos a minha rola e a xoxotinha dela se beijarem. Eu enchi a mão de saliva, empurrei na xota dela, enfiei a rola e ela fez o resto. Ficou dançando na minha pica por dias. Sobe e desce, desce e sobe. Estalos de amor e foda. Muita goza de mulher escorrendo pelo pau, molhando a minha cadeira. Ela descia e subia com tanta dedicação que fiquei ali viajando com aquela imagem. O cuzinho dela passava a mil pelos meus olhos. Eu ficava admirando e contando as horas para fode-lo mais tarde. Não sabia como íamos fazer, mas eu desejava. Ela metia e aquela bundinha gostosa se mexia na minha frente. Ela alternava entre apertar os lençóis da cama e me olhar de canto com cara de tarada. Fazer a minha cunhada feliz era a minha missão. Que missão gostosa do caralho! Ela parou com o meu pau atolado. Foi levantando bem devagar. Dava pra ver os lábios da bucetinha dela beijando a minha vara enquanto ela levantava o quadril. Quando deu para ver a cabeça, ela ficou bem mais devagar. Afundava o pau e subia até a cabeça bem devagar. Estava tudo molhado, ela tinha uma cachoeira de amor naquela xoxota. Ela afundava e gemia. Subia bem devagar e saboreava mais uma gozada na cabeça da minha rola grossa e molhada de prazer. Ela afundou de novo, subiu devagar, e quando a cabeça apareceu, ela foi subindo mais até o pau dar um estalo ao sair da xoxotinha e cair para trás na minha barriga, molhando tudo. Que delícia! Ela suspirou e gemeu.
—Humm... Que homem! Que pau gostoso!
Ela saiu da posição. Ajoelhou-se de frente pra mim na cadeira, e começou a chupar a cabecinha da minha rola, de olhos fechados, delirando, feliz e realizada. Eu só contemplava aquela mulher montada em mim. Enquanto ela me chupava, eu alternava minha imaginação entre minha esposa me chupando e ela, porque eram muito parecidas. De vez em quando vinha uns espasmos, eu dava uns pulinhos na cadeira, principalmente quando a língua dela tocava na preguinha da cabeça da minha rola. Eu sentia que ia gozar, mas não disse nada, só apreciava. Fui dando pra ela espasmos de amor enquanto era chupado. A sensação de explosão foi ficando intensa. Agarrei os lados da cadeira, ela me olhou com a boca cheia e fez uma cara de quem queria leite. Eu fui apertando a cadeira e...
— Arrrggghh! Hummmm....
Eu não conseguia falar nada! Só gozava. A boca dela era quentinha, suculenta, e chupava gostoso. Eu não via uma gota de leite, ela tomou tudo. Eu nunca fiz questão de dar leite para as mulheres que eu tive, mas a minha cunhada era sensacional. Do nada ela fazia esse tipo de coisa surpreendente. A gente meio que se comunicava pelo olhar enquanto estávamos com o outro na boca. Eu fiquei me contorcendo por alguns segundos enquanto ela lavava toda a cabeça do meu pau com aquela boca pequena, gulosa, sedosa e deliciosa. Quando ela percebeu que não vinha mais leite, soltou a cabeça do meu pau, toda roxa e grande. Guerreiro era o meu pau, todo orgulhoso naquele dia. Ela veio pra mim e me beijou. Saimos da cadeira, deitamos na cama do escritório e ficamos nos acariciando e nos beijando.
— Será que a Jully vai demorar? - Perguntei.
— Relaxa! Quando ela sair, vai me avisar, e ainda vai no mercado. Estou com a chave dela.
— Você conquistou a chave dela, e a rola que ela ama. Parabéns, minha cunhada.
Ela riu e continuou me beijando.