Colégio Horizonte do Saber — 7° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3445 palavras
Data: 10/01/2025 17:34:20

Naquela mesma noite, a mesa do jantar estava posta. O cheiro de sopa quente e pão fresco preenchia a cozinha à medida que Lavínia colocava os pratos na mesa.

Atílio, seu esposo, de 44 anos, já estava sentado, ajustando o óculo de grau nas orelhas, folheando um jornal regional. Ele tinha um jeito sereno de alguém acostumado à rotina, mas havia uma preocupação em seus olhos.

— Deve estar delicioso, querida — disse ele, fechando o jornal e ajeitando o guardanapo no colo.

— Obrigada, querido — respondeu Lavínia, sentando-se.

A conversa entre os dois era banal: comentários sobre o trabalho de Atílio, sobre os preços no supermercado, sobre o carro que ele pretendia trocar. Mas Lavínia mal ouvia. Sua mente estava longe, presa no que havia ocorrido mais cedo na casa do Leonardo, pensamentos que a consumiam por inteira.

Lavínia lembrava-se do olhar frio de Eleonora, enquanto segurava o celular, filmando tudo. A vergonha e o medo percorriam seu corpo toda vez que revivia a lembrança.

Os planos cuidadosamente traçados para seduzir Leonardo e reaver as provas falharam miseravelmente. Agora, o controle da situação não estava mais só nas mãos de Leonardo, mas também nas de Eleonora.

— Lavínia… amor? — A voz grave de Atílio a trouxe de volta. Ele a olhava com leve preocupação. — Você está bem? Parece preocupada.

— Estou, sim, Atílio. Só um pouco cansada do trabalho, só isso — respondeu ela com um sorriso forçado, levando a colher à boca.

Atílio aceitou a resposta, voltando a falar sobre seu dia, mas Lavínia continuava aérea. O jantar terminou em silêncio, mas para ela, pareceu um jantar interminável.

Mais tarde, já no quarto, Lavínia estava sentada na cama, retirando os brincos e desfazendo o coque. Atílio saiu do banheiro, vestido de cueca, com o cabelo grisalho ainda úmido. O esposo deitou-se ao lado dela, suspirando profundamente.

— Amor — disse ele, aproximando-se devagar e colocando uma mão em seu ombro.

Lavínia sabia o que viria a seguir. Sentiu o toque de seus dedos descendo pelo braço e virou-se para ele em um sorriso que não alcançava os olhos.

— Está tudo bem, Atílio — murmurou, tentando ser carinhosa.

Ele se inclinou para beijá-la, inseguro. Lavínia permitiu, deixando que ele a deitasse na cama. Enquanto Atílio tocava, tirava a camisola branca da esposa. Porém, os pensamentos de Lavínia vagavam novamente. Não estava ali. Pensava na transa com Leonardo naquela tarde, e isso a excitou.

Atílio chupou a buceta de Lavínia durante as preliminares e tentou avançar, mas o seu pênis não respondeu. Frustrado, ele colocou a esposa de quatro, segurou pela cintura e, mais uma vez, tentou penetrá-la no ânus. Não conseguiu. Seu problema com impotência sexual era grave. Desistiu e afastou-se dela, sentando-se na beirada da cama e passando as mãos no rosto.

— Desculpe, querida— disse ele, a voz baixa e cheia de vergonha. — Não sei mais o que fazer…

A professora sentou-se, ajeitando o cabelo, tentando parecer compreensiva.

— Não se preocupe, querido. Está tudo bem — respondeu, tocando levemente seu ombro.

Atílio murmurou algo ininteligível e deitou-se, virando de costas para sua esposa. Em poucos minutos, Atílio estava dormindo, mas Lavínia permanecia acordada, encarando o teto.

A solidão naquela cama era sufocante. Seus pensamentos com Leonardo, à forma como ele transava, como fazia sua buceta pulsar de tesão. Há muito tempo, a professora não tinha uma transa completa com seu marido. Uma decisão começou a se formar em sua mente.

“Isso não pode continuar assim” — pensou ela. “Preciso mudar muita coisa na minha vida.”

Lavínia virou-se de lado, observando o rosto adormecido de Atílio, um sentimento de culpa crescia dentro dela. Lavínia decidiu que mudaria sua vida, custasse o que custasse.

Na manhã seguinte, Leonardo chegou ao colégio com o ronco da sua moto, fazendo barulho pelo estacionamento. Ele desligou o motor, tirou o capacete e passou a mão pelo cabelo, ajeitando-o com as pontas dos dedos.

Quando levantou o olhar, viu Lavínia saindo do seu carro. Ela estava impecável naquela manhã quente de versão: usava uma saia preta justa até os joelhos, uma blusa branca levemente decotada e sapatos de salto médio. Os cabelos estavam soltos, caindo sobre os seus lindos ombros, e um leve batom rosa, pintando seus lábios.

Leonardo sorriu, tirou a mochila das costas, ajeitou a camisa do seu uniforme e foi em sua direção.

— “Bom dia, minha deliciosa professora.” — Ele a cumprimentou em um tom baixo, um sorriso, olhando para os lados. — “Parece que hoje está ainda mais… gostosa. — Difícil não notar.”

Lavínia parou, sorriu, olhou para os lados discretamente, certificando-se de que ninguém estava por perto, e respondeu com um sorriso de canto:

— “Bom dia, Leo. E obrigada pelo elogio.” — Ela se inclinou levemente, diminuindo o tom de voz. — “Quanto ao nosso encontro na sua casa mais tarde… não se preocupe. Eu não me atrasarei.”

Leonardo arregalou os olhos, tomou um susto, surpreso com a fala da professora, e perguntou em um sussurro:

— Não lembro de ter marcado nenhum encontro hoje, professora? — Você está bem? — Parece… diferente, hoje?

— Estou ótima, Leo. — Lavínia respondeu sorrindo, ajeitando a alça da bolsa no ombro e mantendo a descrição. — Estarei lá no mesmo horário de ontem, OK?

— Então, tá marcado, professora. — respondeu, Leonardo.

Sem dizer mais nada, Lavínia virou-se em direção ao prédio, e Leonardo a acompanhou até a entrada. Os dois se separaram no corredor e cada um seguiu para sua sala.

Na sala de aula, Leonardo sentou-se na última fileira, a posição perfeita para mexer no celular sem ser notado. A aula era de Sociologia, com a professora Solange, que falava sobre desigualdades sociais e a formação das sociedades modernas. Mas Leonardo estava alheio ao chato conteúdo.

No WhatsApp, abriu o grupo da turma e viu algo que o fez sorrir de orelha a orelha: o contato da professora Alessandra havia sido adicionado. Ele clicou no número, observando a foto de perfil com atenção. Era uma imagem simples, com Alessandra sorrindo ao lado de uma árvore.

— Agora, sim, as coisas vão ficar interessantes — murmurou para si próprio, já formulando um plano. Seu objetivo era claro: hackear o telefone dela.

Quando o sinal indicou o início do intervalo, Leonardo saiu da sala e foi até o pátio, onde viu a linda Alessandra conversando animadamente com Fernando, o professor de educação física daquele colégio. Ele era alto, com um físico atlético de dar inveja a qualquer um. O tipo de cara que facilmente conseguia uma transa.

Leonardo sentiu uma pontada de ciúme tomar conta dele ao ver Alessandra jogando a cabeça para trás, tocando no braço de Fernando. Ele passou por perto, cumprimentando ambos num sorriso forçado.

— Bom dia, professora Alessandra.

— Bom dia. Professor Fernando.

Alessandra respondeu, sem dar muita atenção:

— Bom dia, Leonardo!

Fernando apenas acenou com a cabeça, continuando a conversa, e Leonardo percebeu que não conseguiu chamar a atenção dela como queria. Ele afastou-se, indo para um canto do pátio, mas manteve os olhos fixos nos dois. Alessandra ria muito, claramente entretida com o professor de educação física, e aquilo mexia com ele mais do que gostaria de admitir.

Leonardo ficou ali, observando de longe, enquanto sua mente já começava a elaborar formas de reconquistar o foco de Alessandra.

“Ih, que droga, mané— murmurou para si. — O que ela tanto vê nele?

Após o final das aulas daquela manhã, Leonardo saiu do colégio às pressas. Nem mesmo parou para conversar com Miguel e Felipe, que acenaram para ele enquanto descia as escadas com passos apressados.

— Tá com pressa pra quê, Leonardo? — gritou Felipe, mas ele apenas ergueu a mão em despedida, sem olhar para trás.

Quando chegou em casa, largou a mochila no sofá e foi direto à cozinha. Pegou uma Coca-Cola da geladeira, abriu o fecho da lata com um pssshh e deu um longo gole enquanto caminhava em direção ao seu quarto. Ao ligar o computador, seus olhos ficaram atentos.

O plano para chamar a atenção de Alessandra estava em andamento, ele sabia que ela tinha uma aparência impecável e parecia interessada em se cuidar. Decidiu focar em cosméticos para ganhar sua curiosidade.

— Certo, professora Alessandra. —Vamos ver se você morde essa isca — murmurou, estalando os dedos antes de começar a digitar.

Leonardo passou algum tempo pesquisando nichos de cosméticos, procurando marcas e produtos que poderiam atrair Alessandra, visitou sites de batons luxuosos, cremes de pele e perfumes de alto padrão. Escolheu imagens e links de sites confiáveis para montar um cenário crível.

Depois de reunir informações suficientes, criou um link infectado, o plano era simples: o link parecia levar a uma página com descontos exclusivos em cosméticos, mas, ao clicar, instalaria um malware que lhe daria acesso ao telefone de Alessandra.

Para garantir que seria rastreado, ele usou um número virtual com um perfil falso de uma vendedora. Configurou o nome e a foto, criando uma mensagem profissional:

“Olá, senhora Alessandra! Notamos que você visitou nosso site recentemente. Estamos oferecendo uma super promoção exclusiva em cosméticos de luxo para clientes VIP. Clique no link abaixo e aproveite os descontos imperdíveis!”

Leonardo releu a mensagem, satisfeito com sua criação.

— Agora é só esperar.

Enviou o link e ficou sentado diante do computador, ansioso. Bebeu mais um gole de Coca-Cola, tamborilando os dedos na mesa, à medida que olhava para a tela do celular, esperando a notificação que confirmaria o clique de Alessandra.

Leonardo sabia que a paciência fazia parte do jogo.

— Vamos lá, Alessandra. — Não vai resistir, vai?

Leonardo sorriu, satisfeito com o plano que armou para fisgar a atenção de Alessandra. Enquanto esperava ansioso por qualquer notificação no celular, seu celular vibrou com uma mensagem. Era sua querida mãe, Eleonora.

Eleonora: “Filho, estou indo para Belo Horizonte a trabalho. Não tenho hora para voltar. Se acontecer de algo, me avise.”

Leonardo leu rapidamente e respondeu:

Leonardo: “Certo, mãe. Aliás, só pra avisar, a professora Lavínia vem aqui em casa hoje à tarde.”

Poucos segundos depois, Eleonora respondeu com uma mensagem inesperada:

Eleonora: “Ótimo, querido. Aproveite ela ao máximo. Mas cuidado, hein?”

Leonardo deu uma risada, sabendo muito bem o que ela queria dizer.

— Porra, minha mãe é foda, malandro. — Murmurou, balançando a cabeça, antes de tirar o uniforme e ir para o banho.

Enquanto Leonardo se preparava para o encontro com sua professora, Eleonora terminava de organizar os papéis em sua sala no Fórum Jurídico de Betim.

Usando um lindo conjunto de alfaiataria cinza e sapatos de salto preto, ela olhou no relógio e pegou o celular. Em um toque rápido, abriu o aplicativo de mensagens e enviou uma mensagem para um contato confidencial.

Eleonora: “Afrodite, consegue passar no hotel às 16:30. Está disponível?”

A resposta veio quase instantaneamente:

Afrodite: “Sempre, minha querida. Estarei no seu quarto 305. Não demore.”

Afrodite, era uma linda acompanhante de 38 anos. Apesar da idade, tinha muitos clientes. Seus olhos castanhos carregavam muita sedução. Os cabelos loiros e o corpo escultural tornavam-na impossível de ignorar. Mais do que beleza, ela tinha experiência e charme, atributos que seduzia qualquer pessoa.

Pouco depois, Eleonora pegou sua bolsa e saiu do prédio. No estacionamento, entrou em seu carro blindando, dirigiu-se à estrada, rumo a Belo Horizonte.

Enquanto isso, na casa dos Farias, Leonardo saía do banho e enrolava uma toalha na cintura. Ele caminhou até o espelho do quarto, passando as mãos pelo cabelo molhado e admirando-se por alguns segundos.

— “Tudo pronto para hoje.” — Ele sorriu para seu reflexo, imaginando como seria o encontro com Lavínia. — “Hoje eu vou esfolar o cu da professora.”

Já na estrada, Eleonora acelerava seu carro em direção à cidade, a promotora ouvia: ‘Pela luz dos olhos teus’ — Tom Jobim. — E todos seus pensamentos estavam no primeiro encontro com a linda Afrodite.

Era exatamente dezesseis horas, quando Lavínia, a atraente professora de matemática, estacionou seu carro em frente à residência dos Farias. O coração da professora acelerava enquanto descia do seu veículo, ansiosa pelo encontro que estava prestes a acontecer naquela tarde quente.

Ela apertou a campainha, curiosa para ver a reação do seu aluno.

Do outro lado do portão, Leonardo e seus olhos castanhos travessos, estava em uma situação incomum. Sentado nu em um sofá roxo, com almofadas coloridas. Leonardo se divertia com sua própria imagem de libertinagem. O jovem encontrava-se masturbando lentamente, esperando por sua professora.

Ao ouvir a campainha tocar, Leonardo sorriu. Com um clique do controle, ele destravou o portão, permitindo a entrada de Lavínia pelo jardim da casa.

Mesmo distante, Leonardo se deparou com a professora, e o que viu o deixou sem fôlego. Lavínia estava linda. Sua maquiagem acentuava seus belos traços, com lábios vermelhos que chamavam atenção.

O vestido azul com estampas de pássaros alaranjados caía perfeitamente em seu corpo curvilíneo, destacando sua feminilidade. Uma pequena bolsa amarela pendia em seus dedos, contrastando com as elegantes sandálias de tiras douradas que calçavam seus pés.

Enquanto subia pelo jardim, Lavínia notou a presença peculiar de Leonardo na varanda. Seu sorriso se alargou ao perceber que ele estava completamente nu, exibindo-se, e se masturbando.

Um calor invadiu o corpo da professora ao ver o sorriso bonito no rosto do seu aluno. Lavínia continuou a caminhar, e ansiava o que estava por vir.

Leonardo, ao ver Lavínia se aproximando, lançou um sorriso e aumentou o tom da masturbação. Seus lábios se umedeceram ao contemplar a beleza diante de si. Ele a recebeu com um olhar intenso, deixando claro suas intenções.

— Não fale nada. — Apenas tire apenas a calcinha, professora, e sente-se de costas no meu pau — disse Leonardo, sua voz rouca, apontando o pênis para cima.

Lavínia deu um curto riso, sua expressão era de menina travessa.

Ela jogou a bolsinha amarela que trazia consigo no sofá, deixando-a largada. Seus movimentos foram lentos e sensuais, deslizou a mão pela coxa, puxando delicadamente a calcinha para baixo, jogou-a na direção do peitoral de Leonardo, que a pegou com uma das mãos, sentindo a textura macia do tecido e o cheiro da peça íntima.

Olhando nos olhos do seu aluno, a professora ergueu levemente o vestido, exibindo suas curvas sedutoras. Com as unhas pintadas de um rosa-clarinho, ela acariciou suavemente o clitóris e a vagina, deixando um rastro sedução no ar.

Lavínia aproximou-se lentamente de Leonardo, olhou para ele, sorriu, virou-se de costas, separou as pernas e, em um movimento, sentou-se em seu colo. O pênis ereto de Leonardo já estava apontado para o céu. O membro deslizou entre as nádegas de Lavínia, provocando um gemido abafado no estudante.

Ela se acomodou, sentindo a rigidez da cabeça do pênis, pressionando a entrada do seu ânus. Leonardo segurou sua cintura, guiando-o para o fundo, em um ritmo lento.

—Você é tão gostosa, professora — sussurrou Leonardo em seu ouvido, enquanto Lavínia se mexia em seu colo. — Deixe-me te mostrar o quanto te desejo — disse Leonardo.

Lavínia se entregou de vez ao aluno. Ela cavalgava com vontade, sentindo centímetro a centímetro do pênis de Leonardo dentro de si. Os gemidos misturando-se com os cantos dos pássaros, a excitação aumentava cada vez que ela sentava no membro dele.

Enquanto a transa se intensificava a todo vapor, o vestido de Lavínia escorregava pelo corpo, revelando seus seios fartos em pleno movimento das sombras nas paredes. Ela se inclinava para frente, oferecendo-se toda a Leonardo, que a segurava pelos seios.

Os fios do seu lindo cabelo, batiam no rosto do seu amante, os pássaros testemunhavam a visão de seus corpos entrelaçados, era um espetáculo de sexo bom e luxúria.

Leonardo, insaciável, mudou-a de posição. Em um movimento ágil, ele virou sua amante de frente, segurando a professora pelos quadris. O pênis, ainda duro, deslizou para dentro da buceta, provocando neles muitos gemidos.

— Ahh, Leo — ela gemeu, olhando para o aluno, sentindo a penetração se profundar. — Mais, por favor, mais…

Leonardo atendeu ao pedido da amante, empurrando seus dezoito centímetros de pênis com força, atingindo pontos sensíveis na professora. Lavínia se agarrou ao pescoço de Leonardo, suas unhas afundando pela pele macia, ao mesmo tempo que os gemidos de prazer escapavam dos seus lindos lábios.

A transa continuou, intensa e enlouquecedora. Leonardo explorava o corpo de Lavínia com devoção, beijando seus lábios, lambendo o pescoço, o rosto e os seios. Ele a desejava demais, e ela se entregava a ele sem filtros.

Quando Leonardo, sentiu que estava prestes a gozar, pediu a professora que levantasse. A posicionado de joelhos no chão, gozando na boca dela. Lavínia o recebeu sem reservas, sugando o esperma, girando a língua ao redor do membro pulsante.

— Engole tudo, professora — ordenou Leonardo, segurando a cabeça de Lavínia com a mão cheia.

Lavínia obedeceu, engolindo o esperma quente, saboreando o gosto de sêmen do seu amante. Ela lambeu os lábios, recolhendo os últimos vestígios de um líquido esbranquiçado, deixando o jovem Leonardo satisfeito.

— Boa menina — ele sussurrou, puxando-a para que Lavínia chupasse seu pênis. — Isso foi apenas o começo, professora.

Toda essa atitude de Lavínia, naquela tarde, tem explicação:

Na noite passada, havia sido um ponto crucial para Lavínia. Atílio, seu marido, sofria de impotência sexual severa, deixando-a insatisfeita por vários meses.

A professora sabia que estava se aventurando em território perigoso, mas o início de uma paixão avassaladora por Leonardo era irresistível. Em outras palavras, Lavínia se apaixonou pelo seu chantagista e abusador, mesmo sabendo que está nas mãos de Leonardo e de sua mãe, Eleonora.

No entanto, a ideia de estar nas mãos dos inimigos, a excitava ainda mais, e Lavínia estava disposta a explorar seu lado promiscuo.

Enquanto isso, em Belo Horizonte, Eleonora recebia Afrodite e, estavam próximas de viver uma aventura. A prostituta chegou vestida toda de vermelho, inclusive os saltos para combinar.

A promotora marcou um horário, em um hotel luxuoso cinco estrelas, na área nobre da cidade. Eleonora estava indo além do que poderia imaginar. Enquanto Afrodite, sabia muito bem satisfazer os desejos de sua cliente.

Elas beberam champanhe, conversaram e, ao se tocarem, Afrodite beijou Eleonora, movendo sua língua na boca da promotora, ao tempo que suas mãos deslizavam pelo corpo da mulher mais velha. Eleonora era bissexual, e se entregou aos prazeres da carne.

Na cama, deixou-se levar pelas carícias de Afrodite. Eleonora sentia-se viva, desejada, muito mais quando ainda era casada. A prostituta sabia como despertar calafrios na coroa, chupando cada centímetro do corpo da sua cliente.

A prostituta guiou Eleonora para o sexo lésbico, onde começou a despi-la. Afrodite beijava cada parte do corpo que ficava exposta, deixando Eleonora arrepiada e ansiosa.

— Você é linda, Eleonora. — E eu vou te mostrar o quanto você pode ser desejada, — disse Afrodite, em um sorriso encantador.

Eleonora fechou os olhos, sentindo as mãos da prostituta explorarem seu corpo nu. Afrodite beijou seus seios, sugando os mamilos, enquanto suas mãos deslizavam pelas coxas, chegando cada vez mais perto da sua buceta.

— Oh — Ah, sim… isso é maravilhoso. — Gemeu Eleonora, sentindo as carícias de Afrodite em sua intimidade.

Afrodite sorriu, sabendo que havia encontrado o ponto certo. Ela separou as pernas de Eleonora, revelando sua vagina úmida e ansiosa por carinhos. A prostituta inclinou-se e começou a lamber, lambendo e sugando com avidez e habilidade.

O coração da promotora disparou, Eleonora arqueou as costas, sentindo um tesão absurdo invadir seu corpo. Afrodite era uma artista, sabendo exatamente como estimular seu clitóris e sua entrada, levando-a a um estado de êxtase.

— Oh, meu Deus… que boca é essa? — sussurrou Eleonora, segurando e unhando os lençóis com força.

Afrodite sorriu, sentindo o sabor de Eleonora em sua boca. Ela queria que sua cliente atingisse o clímax, queria dar-lhe o máximo de prazer possível.

A prostituta introduziu quatro dedos na vagina de Eleonora, sentindo-a apertar em volta dele. Ela começou a mover os dedos, aprofundando a mão, no mesmo tempo que sua língua continuava a estimular o clitóris, criando uma sensação infinita de prazer na sua cliente.

— Ah, sim… mais… mais, — gemia Eleonora, sentindo-se cada vez mais próxima do orgasmo.

Afrodite aumentou o ritmo, sentindo o tesão de Eleonora crescer. Ela introduziu mais a mão na vagina da promotora, penetrando-a com mais profundidade, com sua língua dançando no clitóris.

Eleonora gritou, sentindo um fogo queimar seu corpo, quando chegou no orgasmo. Ela se contorceu na cama, gemendo e se tremendo toda, à medida que o orgasmo a dominava.

A experiente Afrodite sorriu, satisfeita por proporcionar tal prazer à sua cliente. Ela beijou Eleonora. Eleonora, sentiu o gosto do seu clitóris dos lábios da prostituta.

— Isso foi incrível, Afrodite. — Além de linda, você é uma verdadeira deusa do amor. — disse Eleonora, ofegante na cama.

Afrodite sorriu, sentindo-se lisonjeada. Ela sabia que havia feito um bom trabalho, mas ainda tinha mais a oferecer.

— Vamos continuar, Eleonora? — Quero que você experimente algo melhor, — disse Afrodite.

A promotora passou duas horas na companhia de Afrodite, naquela tarde de calor em Belo Horizonte. Já na residência dos Farias em Betim…

Continua…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 39Seguidores: 83Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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hahahahaha um melhor que o outro ana. ótima continuação.

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Esse capítulo me pegou desprevenido pois esperava que Lavínia desse uma virada de mesa na tentativa de obter uma vantagem ou algo assim

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É a primeira vez que eu leio o filho comendo a professora, e a mãe no hotel com a prostituta. Orra, algo inédito, merece 3 estrelas

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Então você é nova no site pois se for olhar tem N contos. Agora da maneira que Ana fez aqui nessa história provavelmente não.

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