Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 12)

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 10/01/2025 18:16:44

Para uma festa falsa, até que a cerimônia foi bonita. Meu pai e Kátia se casaram em uma luxuosa mansão, cercados por amigos e familiares que acreditavam estar assistindo a uma união sincera. As flores, os arranjos, a música suave – tudo estava perfeito. O sorriso no rosto de Pedro era genuíno, ele realmente acreditava que, além de ter a minha noiva sempre que quisesse, ainda teria uma mulher jovem e atraente ao seu lado da cama. Já Kátia estava deslumbrante no seu vestido de noiva, apesar da feição séria. Quem não a conhecesse acreditaria que ela estava ansiosa com a cerimônia, mas eu sabia a verdade.

Acompanhei a cerimônia inteira em uma posição privilegiada, sendo o único padrinho, ficando bem ao lado do meu pai, cumprindo meu papel de filho “reconciliado”. Era difícil não sentir um certo gosto de vingança ao ver meu pai completamente alheio ao que estava prestes a acontecer. Milena estava lá também, discreta, como apenas mais uma convidada.

Kátia jogou o buquê, beijou Pedro e as fotografias foram tiradas como se nada de anormal estivesse acontecendo. Eu só esperei a festa começar para me divertir. Assim que os convidados se espalharam pela pista de dança, eu aproveitei a distração e puxei Kátia pela mão, levando-a para um canto mais reservado, onde podíamos ficar a sós. Nos dirigimos ao camarim da noiva, um local do buffet destinado para ela se vestir e fazer a maquiagem. Mal havíamos passado o batente da porta, e nós nos beijavamos como dois adolescentes.

“Seu doido… você vai borrar toda minha maquiagem e eu vou ter que ficar explicando para todo mundo.”, Kátia disse.

Sorri, passando o polegar pelo rosto dela, tirando um pouco do batom borrado.

“Talvez seja isso que eu quero, que todos saibam que você não é dele,” murmurei.

Ela balançou a cabeça, meio rindo, meio preocupada. "Você sabe que ele não pode descobrir agora, certo? Não ainda."

Sim, eu sabia, mas ela estava linda demais para eu não aproveitar aquela oportunidade. Mesmo sabendo que estava pondo tudo em risco, eu nunca me perdoaria se deixasse de aproveitar aquela noite.

Segurei as mãos de Kátia e a puxei delicadamente para se sentar numa cadeira próxima. "Finalmente... esses sapatos estavam me matando," ela disse, rindo aliviada enquanto eu removia seus saltos, deixando-a mais à vontade. Sem perder tempo, inclinei-me e comecei a beijar seus pés.

Kátia segurou a barra do vestido, puxando-a um pouco para cima, e eu avancei, aproveitando a liberdade recém-conquistada. Meus beijos foram subindo lentamente por suas pernas, um após o outro, até cobrir cada centímetro da sua pele, seguindo a linha de sua panturrilha até o limite da sua coxa.

“Você é louco,” sussurrou ela, mas não fez nenhum esforço para me parar.

Arranquei sua calcinha e caí de cara naquela buceta. Tenho que dizer, chupar aquela mulher maravilhosa era uma experiência única. Era como se o controle remoto dela estivesse na minha mão – cada lambida, cada deslizar de dedo, cada beijo que eu depositava ali fazia Kátia reagir de um jeito diferente, como se o destino dela dependesse totalmente da minha vontade.

Minha brincadeira não durou muito tempo. Pressionando minha cabeça com as mãos, Kátia soltou um berro, anunciando que havia gozado. “Como pode ser tão bom? Você fez curso por acaso?”, ela disse rindo. “Vem, eu não aguento mais, foda-se se a gente ficar o resto da festa aqui, preciso ser comida por você.”

A próxima etapa exigiu certa destreza. Nossas roupas claramente não tinham sido pensadas para a nossa atual situação. Nas pontas dos pés, Kátia se apoiou em uma penteadeira que tinha naquele quarto e, abraçando-a por trás, comecei a meter ensandecido na noiva do meu pai.

Alguém da organização bateu na porta anunciando que o jantar especial da noiva estava pronto. “Estou quase terminando aqui! Já vou.”, foi a resposta de Kátia, o que me fez rir. Ela se virou para mim e disse: “Bom, é melhor você se apressar aí.”

Senti a adrenalina correr pelo meu corpo. A situação era tão absurda que só me deixava com mais tesão. Continuei com os movimentos, focando nos gemidos abafados de Kátia que se misturavam ao som distante da festa, enquanto suas mãos apertavam a penteadeira, tentando manter o equilíbrio.

Não me importei com mais nada – nem com a festa, nem com o risco de sermos descobertos, e muito menos com o fato de que Kátia não usava anticoncepcional. Eu a segurei firme e jorrei meu leite dentro daquela buceta quentinha e apertada que aquela deusa tinha.

Kátia soltou uma risada abafada. "Você é um irresponsável, sabia?", disse ela, virando a cabeça para me olhar por cima do ombro, seus olhos brilhando.

"Talvez," respondi, dando um último beijo em sua nuca antes de nos separarmos. Arrumamos nossas roupas rapidamente, cada um tentando se recompor antes de sair do camarim. O batom borrado, o cabelo bagunçado – tudo aquilo teria que ser ajeitado em poucos segundos, mas o risco, o sabor da adrenalina, e principalmente, estar com Kátia, fazia tudo aquilo valer a pena.

<Continua>

Quem quiser o próximo capítulo está no meu blog! https://www.ouroerotico.com.br

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