O motel ficava perto do restaurante, mas a viagem parecia interminável, eu dirigia com a cabeça a milhão, ouvindo os ruídos da minha namorada enquanto mamava aquele desgraçado, ele além de aproveitar a boquete gulosa que ela fazia começou a dar tapas na sua bunda, eu ouvia os estralos e logo depois os sussurros e gemidos dela mesmo abafados pela rola enorme que tinha na boca.
A situação já era ruim, mas o pior é que o Preto não queria apenas comer minha namorada, ele tinha prazer em humilhar o corno, em mostrar o quão superior ele era, minha mente queria lutar contra aquilo, mas meu pau gozado dizia o contrário.
“Olha corno como sua namoradinha tá me mamando, tô fodendo a boca que você beija!”
Eu permanecia em silêncio dirigindo tentando não olhar no retrovisor, eu sabia que meu tesão me faria gozar de novo, e não queria reconhecer que apesar de tudo uma parte de mim estava gostando daquilo.”
“Você sabe que agora eu vou comer ela sempre que eu quiser né? Você vai ser um corno manso e vai me servir kkkk”
Eu guardava o silêncio, não havia nada que pudesse falar.
“Gostosa fala pro corno, fala como meu pau é grande”
“Aí amor o pau do Preto é muito gostoso, nossa tenho que abrir a boca todinha pra conseguir engolir é muito grosso”
Nesse momento não consegui me controlar e olhei para o retrovisor.
“Olha amor da pra bater na minha cara”
“Ploc, ploc, ploc”
A vadia bateu com a rola no rosto, o barulho parecia de um tapa, de tão dura que tava aquela tora.
“Olha corno tô dando uma surra de rola na cara da sua mina”
Meu pau pulsava, mesmo tendo gozado a pouco eu estava prestes a explodir.
“Pena que seu pau não dá pra fazer isso amor, é tão gostoso tomar surra de rola na cara”
“Olha corno chegamos, pede a suíte master, eu quero a melhor”
Dei entrada no motel e baixei o vidro para falar com o atendente.
“Boa noite senhor” ele disse.
“Boa noite, gostaria da suíte master”
“Sim, para quantas pessoas?”
Na hora me senti constrangido eu seria exposto também para aquele atendente.
“Três” respondi com certo constrangimento.
“Perfeito senhor, os três já estão no carro ou chegarão depois? Preciso conferir para garantir que realmente esse será o número de clientes.”
“Os três já estão aqui” respondi constrangido.
“O senhor poderia por gentileza baixar o vidro traseiro apenas para uma rápida conferência?”
Engoli seco e humilhado baixei o vidro.
Preto fez questão de intensificar a boquete, ele abaixava com mais força a cabeça da minha namorada, queria mostrar pro atendente que ele era o comedor.
“Boa noite” disse o comedor sorrindo.
“A namorada do motorista está com a boca cheia, ela não vai poder falar agora”
O atendente ficou um pouco constrangido ou seria impressionado, agora ele sabia que eu era o corno.
“Pode ir senhor, tenham uma boa noite”
Avancei com o carro ainda mais humilhado, o Preto era muito dominador, e a cada momento quebrava o restante de dignidade que me restava.
Chegamos a vaga da suíte, era exclusiva assim ao menos tínhamos um pouco de privacidade, ao chegarmos Preto deu a ordem para eu descer e abrir a porta para eles, obedeci mansamente.
Abri a porta e Carol saiu primeiro, seu rosto já estava todo melado, seu batom todo borrado, ela se aproximou e me beijou, senti o gosto forte da rola em sua boca.
Preto desceu em seguida e logo percebeu que eu tinha gozado na calça.
“E aí corno já gozou? Kkkkk e pelo jeito gozou sem se tocar né?”
“Olha que corno safado Carol gozou antes da gente? Kkkk”
“Kkkkkkk nossa amor tá precoce até aqui”
“Ajoelha Carol, vou foder sua boca aqui”
Ela ajoelhou encostada junto ao carro, ele começou a meter, não havia gentileza ele fodia com força a boca dela, dava pra ver que ela engasgava com o tamanho e grossura do membro, mas parecia estar gostando.
Após uns minutos de boquete na garagem subimos para o quarto.
O quarto realmente era luxuoso, além do chifre ainda teria um grande prejuízo financeiro, já havia pago a conta do jantar e agora teria mais este custo, bem que diziam que todo castigo para corno é pouco.
Preto não perdeu tempo se deitou na cama com minha namorada e começaram a se beijar, a química entre eles era incrível, após alguns amassos ele tirou sua roupa e deu duas ordens:
"Corno tira sua roupa, queremos ver você batendo sua punhetinha kkkk"
"E depois tira o vestido da sua gata, deixa ela só de lingerie pra mim"
Obedeci mansamente e me despi, meu pau duro me condenava, caminhei até a Carol que se levantou da cama, ela ficou de costas para mim e de frente para a cama onde estava o negro comedor, comecei a descer o zíper do seu vestido, ela então aproveitou para sussurar:
"Isso corninho tira a minha roupa e me oferece pro Preto"
A voz manhosa dela me deixou furioso e excitado ao mesmo tempo, o vestido caiu ao chão, me ajoelhei para terminar de tirar, quando ela disse:
"Tira a sandália também corno"
Obedeci, naquele quarto eu somente obedecia ordens.
"Isso corno, você é mais manso do que eu pensava kkkkk, agora trás a sua gata aqui pra mim" foi a nova ordem do Preto.
Peguei minha namorada pela mão e caminhei até a cama, oferecendo a sua mão ao homem que iria fodê-la.
"Obrigado corno" disse Preto que rapidamente se sentou e a colocou em seu colo beijando seus seios.
"Que lingerie linda Carolzinha"
"Foi o corno que escolheu Preto"
"Mais é um corno de bom gosto kkkkk" zombava o meu algoz.
Minha vontade era ataca-lo e enche-lo de socos, mas permaneci inerte vendo todas as preliminares, enquanto ele chupava os peitos ela punhetava seu cacete, até que ele deu a ordem:
"Fica de quatro cadela, vou começar te fodendo do jeito que o corno não consegue"
Ela se levantou ficou de quatro ainda de lingerie de frente para mim que estava em frente a cama, Preto foi para trás dela e então ela começou a rebolar sua raba enorme se esfregando no pau gigantesco do fodedor, ele então começou a dar tapas fortes, ela gemia e arrebitava ainda mais sua bunda pra ele.
"Corno vem aqui" foi a ordem dele
Caminhei para o lado da cama e tive a mesma visão que ele estava tendo, da raba da minha namorada embaixo do seu pau.
"Que bunda gostosa não é corno?"
"Sim" sussurrei timidamente.
"Quem vai comer essa gostosa?"
Fiquei em silêncio.
"Fala corno, quem vai comer sua namorada?"
"Você" respondi baixinho.
"Quem corno filho da puta?"
"Você Preto" falei agora com certa raiva.
"E porque você vai deixar o Preto comer sua namorada corno?"
Eu sabia que o silêncio não me livraria da situação então decidi para de postergar o inevitável.
"Porque ela quer dar pra você"
"E porque mais corno, fala logo"
"Porque eu não consigo comer ela de quatro, eu sou um fraco" agora eu reconhecia minha real situação, aceitava que devia ser humilhado mesmo.
"Então pede pro Preto fazer o que você não faz."
"Come ela Preto, pode foder ela"
"Pede direito corno, não ouvi as palavras mágicas"
"Por favor Preto come ela, fode a minha namorada, come ela de quatro por favor, por favor.
Ali o Preto teve a minha completa rendição, não havia mais volta.
"Corno segura a calcinha dela de lado aqui pra mim, vou foder essa puta com a lingerie"
Me aproximei e puxei a calcinha dela de lado, ela balançava a bunda pedindo pica, a pica do Preto, ele então jogou a pica em cima da raba dela, realmente era enorme, depois segurou com sua mão e colocou na porta da buceta que estava pingando de tesão e deu a ordem derradeira.
"Segura essa calcinha direito corno que eu vou meter."