Deixa eu contar um pouco sobre mim. Meu nome é Sintia, mas desde pequena me chamam de Branca. O apelido nasceu como uma forma carinhosa de descrever minha pele, tão clara quanto porcelana.
Filha única, meus pais controlavam cada passo, cada escolha, e até meus pensamentos pareciam supervisionados. Então, aos vinte anos, fiz o que parecia impossível: me casei.
Henrique, meu marido, quinze anos mais velho, foi uma escolha que chocou minha família. Ele não era nenhum príncipe encantado, mas também estava longe de ser um homem sem brilho.
Enquanto ao meu corpo? Dois anos de academia não apenas moldaram meu corpo, mas também transformaram minha percepção sobre mim mesma. Agora meu reflexo no espelho revela curvas definidas que antes não estavam lá. Hoje eu me vejo como uma mulher mais atraente, mais feminina.
Depois de uma década casada, meu marido fez uma proposta que me pegou de surpresa.
"Já pensou como seria se nosso casamento fosse diferente?"… Ele perguntou de forma despretensiosa, depois sentou comigo e explicou cada detalhe. Quando ele revelou que queria ser corno, fiquei atônita, meu coração disparou e minha mente se encheu de questionamentos. Era como se o chão tivesse desmoronado sob meus pés.
Passei os dias seguintes em silêncio, tentando entender. Não era uma ideia que eu conseguia abraçar. Era loucura, um risco para tudo que tínhamos construído. Porém, Henrique não desistiu, todas as noites, ele voltava ao assunto. Não me pressionava, mas fazia perguntas que ficavam ecoando na minha cabeça. "Você casou virgem, é justo ficar presa só ao mesmo homem?" Ou "E se a liberdade de transar com outro fosse o maior presente que um marido apaixonado pudesse dar?"
Ele afirmava que o amor que sentia por mim era tão grande que ele queria me ver livre para dar para outro homem. Para explorar novos orgasmos. E o mais inusitado: com o passar do tempo, eu comecei a ficar molhada toda vez que ele dizia essas coisas.
Não demorou para essa ideia fazer parte dos meus pensamentos enquanto eu transava com Henrique, no entanto, depois do sexo, minha mente ficava em reboliço, por um lado aquilo parecia um absurdo, uma ofensa. Por outro, havia algo sedutor que me fascinava.
Uma noite, sentados no sofá, Henrique voltou ao assunto. Desta vez, porém, ele não fez perguntas. Apenas falou sobre o quanto se orgulhava de mim, por chamar atenção de outros homens e como isso era excitante para ele.
"Você é muito gostosa, Branca. E eu só quero que você sinta o efeito que isso provoca em mim e nos outros homens" ele apontou para ereção que pressionava o seu short , aquilo me deixou úmida.
Ele estendeu a mão para mim. "Vem" ele disse de um jeito que eu não sabia como recusar. "Quero sentir você aqui", mostrou o pau duro. Eu não hesitei, montei nele e deixei o pau afundar na minha buceta. Ele segurou minha cintura com firmeza e guiou meus movimentos.
"Você não percebe que sua buceta merece outras picas?" Ele perguntou, sua voz baixa, quase um sussurro contra a minha pele.
Eu olhei para ele, tentando esconder o quanto essas palavras me excitaram.
"Você tem certeza que quer isso, Henrique?"
"Eu nasci para ser o seu corno"
As palavras dele me atingiram como uma onda, e eu senti meu corpo reagir, minha bucetinha apertava o pau em uma pulsação mais forte.
Ele me girou, e agora eu estava de costas para ele, a bunda empinada para cima. Seu pau deslizou na porta da minha bucetinha, notei qual era sua intenção: ele estava lubrificando a pica com meu mel para foder meu cuzinho.
"Olha que cuzinho lindo, rosado" ele disse, abrindo minha bunda.
"Um cu gostoso como este merece muita pica"
Ele inclinou o corpo sobre mim, eu senti seus lábios tocarem meu pescoço e o calor de sua respiração provocou arrepios pelo meu corpo.
A pica começou a pressionar as pregas do meu cu, devagar. Eu fechei os olhos saboreando aquela sensação deliciosa.
"E se eu viciar em fazer você de corno?" Era uma pergunta espontânea, carregada de um tesão que eu não queria admitir.
Ele apertou minha bunda, seus dedos firmes, seu corpo se moveu contra o meu, e senti a espessura da pica alargando meu cuzinho. Não tive como segurar o gemido, o prazer. O orgasmo já deu sinais nesta primeira metida.
"Se você viciar, eu vou ter orgulho de cada chifre"
Abri os olhos, a intensidade daquelas palavras causou um tipo diferente de orgasmo, pareceu sair do mais fundo do meu ser e explodir com uma força que eu nunca imaginei ser possível, gozei com gemidos altos o bastante para acordar a vizinhança inteira, nunca fui escandalosa, mas desta vez eu não era eu.
Minhas pernas tremeram, fiquei ofegante, a sensação persistiu por mais tempo que o normal.
"Você já gozou na primeira metida?" Ele perguntou com um sussurro no meu ouvido.
Meu orgasmo me denunciou, eu estava entregue aquela ideia, não tinha mais como negar, meu marido vai ser corno, isso era inevitável.
Ele iniciou um vai e vem lento, deslizando o pau pelo cu como se quisesse prolongar aquele momento para sempre.
"Eu vou ser corno, você vai enfeitar a minha cabeça com vários chifres?" Ele murmurou em meu ouvido. "É a maior prova de amor que você poderia me dar"
Aquelas palavras eram quase um feitiço, uma nova onda de prazer percorria meu corpo. Fechei os olhos, permitindo que aquela ideia fosse amplificada, minha bunda rebolava no pau dele por vontade própria. Eu respirava devagar, estava mais gostoso a cada metida.
Um orgasmo lento, intenso e prolongado se iniciou, desta vez eu não resisti e comecei a falar... "Eu vou provar que te amo dando meu cu bem gostoso"
Então gozamos juntos, o pau dele pulsava forte dentro do meu cu enquanto eu sentia a porra quente inundando meu rabo. Toda aquela sensação deliciosa estava temperada com a minha vontade de experimentar outras picas esvaziando dentro de mim.
Quando o êxtase se dissolveu, deitamos coladinhos no sofá, Henrique beijava meu corpo e declarava seu amor por mim. "Amo sua bunda, amo saber que outro homem vai comer ela"
Eu aconcheguei minha cabeça em seu peito, ouvindo tudo aquilo como uma promessa maior que um pedido de casamento.