Uma proposta inusitada - Parte 2

Um conto erótico de O Amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 10/01/2025 21:25:14

Durante os meses seguintes, continuei a laborar no meu novo ofício, para o qual eu não havia enviado currículo e nem me candidatado à vaga, mas que caiu do céu. Nesses meses, conversamos pouquíssimas vezes sobre o assunto. Entendi que meu amigo gostaria que eu resolvesse tudo silenciosamente, com mínima intervenção sua. Fui tomando as providências de maneira cautelosa e sem alardes, pois havia o risco do projeto ser cancelado. Porém, não poderia demorar muito também, pelo mesmo motivo. Nesse tempo de preparação, lembro que em uma dessas “noites do vinho”, após várias taças de vinho, a Jéssica fez uma brincadeira comigo em um momento em que estávamos sozinhos (acho que o Guilherme havia ido ao banheiro):

Amigo, que o Gui não me ouça, mas por favor, não me arruma homem feio, pelo amor de deus (disse isso dando um sorriso);

Calma, Jê. Fique tranquila. Se você quiser participar da escolha, eu acho justo, inclusive;

Não, não. Melhor não. Senão vou querer analisar outras partes também (e soltou uma gargalhada);

Pode analisar. Sem problemas rsrs;

Nãooooo…só não me arruma um “kid bengala” que eu não aguento…

Olha só…se for alguém com pau pequeno e nascer um menino, ele vai puxar o pai…pense no futuro do garoto…

Ela segurou o riso, pois Guilherme havia acabado de sair do banheiro. Mal sabia ela que naquele momento várias coisas passavam pela minha cabeça…

Interessante foi ter certeza de que ela estava gostando da ideia de abrir as pernas para os três machos. Parecia estar levando as coisas de uma forma melhor do que o Guilherme.

Quatro meses após essa conversa, eu já havia selecionado três candidatos. Além dos quesitos que já mencionei, infelizmente, precisei avaliar também o tamanho da ferramenta de cada um (via fotos, claro). Posso dizer que Jéssica teria muito trabalho pela frente. Um dos candidatos tinha um pênis um pouco mais comprido do que a média, mas com uma grossura notável; Outro, com um comprimento maior também, mas grossura normal; e, por fim, o último era o menor, mas de dimensões similares às do Guilherme. Sim, eu havia perguntado a ele quais eram as medidas dele, pois precisava levar isso em consideração. Tenho certeza que meu futuro afilhado (se fosse menino) iria me agradecer por isso rsrs.

Claro que eu estava pensando em mim também. Qual voyeur não iria gostar de ver uma bela mulher em uma situação dessa?

Nesses meses que passaram, o “quarto vermelho”, como o apelidamos, ficou pronto. Lá dentro havia cama, bebidas, água, dentre outras coisas. Havia algumas câmeras posicionadas de forma estratégica para captar todos os ângulos. Todo o quarto era cercado por paredes falsas, que formavam um corredor interno, pelo qual eu poderia transitar e observar, já que coube a mim essa tarefa. Dentro do quarto havia espelhos em algumas laterais. Esses espelhos permitiriam que eu visse toda a ação, sendo que para eles seria um espelho comum…

O aguardado fim de semana estava chegando. Alguns preparativos foram feitos para que tudo corresse conforme o planejado. Jéssica intensificou os treinos, havia perdido algumas gordurinhas localizadas, cuidou da dieta para que os óvulos gerados tivessem melhor qualidade. Além disso, fez tudo aquilo que uma mulher faz quando quer chocar: maquiagem, unhas, cabelos etc.. O verão havia chegado e ela estava pronta para matar. Comprou biquínis e lingeries novas. Parecia impossível, mas o corpo dela estava melhor ainda. Pude vê-la com um dos biquínis que ela comprou: um azul marinho pequeno com fios que davam um laço nas laterais. Seu quadril largo e cintura fina combinavam perfeitamente com ele. Na parte de trás, uma bunda enorme e malhada dava trabalho para o biquini segurar. Na parte de cima, triângulos que seguravam dois lindos seios. Barriga zero (mas sem gominhos) e coxas grossas. Estava deliciosa e malhada, mas sem parecer um homem.

Guilherme estava louco com a mudança para melhor da mulher. Dizia que não sabia que era possível a Jéssica melhorar tanto ainda, pois ela já era um espetáculo. Ao mesmo tempo que gostava, ficava preocupado dela ter mudado tanto por causa desse “evento” (ele se referia a isso desse jeito). Confessou que sentia ciúmes e tentava não pensar nisso. Ao mesmo tempo, as relações sexuais se intensificaram entre eles. Claro que havia um clima de excitação no ar entre os dois. Mas, Guilherme guardava uma culpa pelas coisas estarem seguindo esse rumo. Disse que iria viajar no fim de semana do evento. Só queria chegar quando tudo tivesse acabado e estava confiando em mim para que tudo corresse bem. Eu o tranquilizei e disse que iria zelar pela segurança dela.

Como o Gui não iria mais ficar “de guarda” na parede falsa (e sim eu), eu não me preocupei mais com a questão do tempo das fodas. Pelo contrário, deixaria todos bem à vontade. Eu tenho uma leve desconfiança de que a Jéssica também não iria ligar para isso rs…

Eu havia combinado com os caras que eles ficariam hospedados em hotéis da região durante todo o fim de semana. Cada um em um hotel diferente, e o horário de cada foda seria bem espaçado para que não houvesse choques e ninguém fizesse algo com pressa. Um deles começaria na sexta à noite e os outros dois nos dias seguintes. O domingo talvez ficasse livre para alguma “hora extra”. Escolhi o cara com o maior pau para iniciar na sexta, pois assim a boceta dela conseguiria se recuperar até o dia seguinte. A sexta seria um dos dias que, em tese, ela estaria ovulando bastante e já iria levar leitadas do melhor candidato.

Eu iria pegar cada um no aeroporto da cidade mais próxima e levar para o hotel. Eu me identifiquei como um amigo da família. Expliquei que o marido não estaria presente e que eles poderiam ficar bem à vontade. No trajeto eu iria explicar mais as regras. Não vou citar tudo aqui para que não fique chato, mas uma delas era que as primeiras duas gozadas tinham que ser na boceta. Avisei que haveria monitoração pela segurança de todos e pelo cumprimento das regras. Se depois de gozar duas vezes ambos ainda tivessem vontade de continuar, eles poderiam, e outros tipos de gozada estariam liberadas. Eu tenho certeza que alguém iria querer foder o rabão da Jessica. Por precaução, eu iria deixar alguns comprimidos de viagra disponíveis, pois eu iria querer muito ver essa cena...Mas, nem só de deveres vive um cidadão. Eles também fizeram pedidos, que iam de roupas e cabelo até o tipo de depilação da boceta. Como eu sou um bom gerente, tentei atender todos.

Nas semanas anteriores, Jessica botava um biquini pequeno e ia tomar sol na piscina durante o horário do almoço. Isso deu muito certo e ela ficou com a pele muito dourada e as marquinhas estavam enlouquecedoras. Contei a ela que dois candidatos haviam pedido para que ela deixasse alguns pelos na boceta. Certamente, por ela ser loira. Então, a Jessica me pediu para explicar como ela deveria deixar. Em um momento em que o Gui não estava em casa, ela disse que preferia me mostrar como estava para que eu a orientasse. Fomos ao quarto e ela afastou o biquíni para o lado. As marcas estavam fantásticas. Pele bem dourada, pois estava tomando banhos de sol frequentes. A boceta estava com pelos grandes e eu a orientei a raspar os lábios e deixar um moicano de largura média para causar um impacto visual nos rapazes. O comprimento dos pelos foi aparado também. Enfim, estava uma boceta linda.

Guilherme viajou na quinta-feira bem cedo, mesmo dia em que fui pegar o primeiro rapaz, que vou chamar aqui de Sérgio. No caminho para o aeroporto, Gui me contou que haviam transado na noite anterior e havia reparado em algumas mudanças nela, citando a boceta. Nessa conversa, eu percebia o tesão e a insegurança em seus olhos. Ele confessou que estava assim, pois a Je havia mudado bastante por causa do evento, tanto no corpo como no sexo. Eles estavam conversando sobre esse assunto durante o sexo e ambos ficavam com tesão, mas a Jessica ficava louca e isso deixava o Gui muito inseguro. Mas, tentei convencê-lo de que era temporário e por uma boa causa. Disse a ele também que era uma situação difícil para ambos e que talvez ela estivesse tentando levar as coisas de uma forma leve para que não virasse um trauma ou uma lembrança ruim, afinal, a parte mais difícil disso tudo com certeza era dela, apesar das brincadeiras.

Peguei o Sérgio no aeroporto na quinta-feira por volta de meio dia e ele me pediu para marcar algo com ela para quebrarmos o gelo e ficarmos todos mais à vontade. Então, tive a ideia de sairmos para almoçar. Eu o deixei no hotel para fazer o checkin e deixar a mala e fui pegar a Jessica. Lembrando que ele estava hospedado em uma cidade diferente da nossa e qualquer programação que fizéssemos seria em cidades diferentes para que nenhum conhecido nos visse e achasse a situação estranha (como de fato era).

Parei o carro em frente à casa e vejo a Jessica caminhar em minha direção. Estava um espetáculo de mulher. Cabelo lindo, maquiagem que realçava ainda mais sua beleza e seus olhos, um perfume maravilhoso, decote fantástico (mas sem vulgaridade) e uma saia que mostrava um pouco de suas coxas. Ela estava um mulherão e chamava a atenção de todos. Sabia se vestir de uma forma elegante e sexy, mas sem vulgaridade. Quando voltei ao hotel, Sérgio já me esperava na porta e, quando bateu os olhos nela, ficou até sem palavras (continua na parte 3).

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