Nunca poderia imaginar, uma mulher como eu, madura de 41 anos, se arriscando em uma aventura como se fosse uma novinha de 18. Tudo começou quando fui passar uns dias em Minas Gerais, na casa de minha irmã, para comemorar o aniversário de 90 anos da nossa avó Maria, a grande matriarca da família.
Fiquei hospedada na casa dela. Minha irmã mora com seu marido e seu filho, sempre nos demos muito bem, eles sempre foram muito gentis comigo. A festa foi em um sábado, começando na hora do almoço, continuando até tarde da noite. Nossa família é muito festeira, e tinha churrasco, brinquedo para as crianças e como não poderia faltar, bastante bebida.
Já era de madrugada, alguns convidados já tinham ido embora, e como a minha irmã mora um pouco distante, e não bebe, foi a motorista da rodada. Estava bem tarde, era melhor não arriscar. No carro estávamos minha irmã, meu cunhado, meu sobrinho e eu. Chegando em casa, como estávamos muito cansados eles foram para seus quartos em cima e meu sobrinho pro dele em baixo.
Quando o relógio marcou 03:00, eu aacordei. Precisava ir ao banheiro, no final do corredor. Bebi muito naquele dia, e a urina já batia na porta. Mas, no caminho ficava o quarto de meu sobrinho, Márcio. Ao passar em frente a porta, notei que ele do jeito chegou, se jogou na cama, completamente nu. Acho que ele tinha esquecido que tinha visita em casa, ainda mais uma mulher. Ele sempre me respeitou, por isso eu sabia que meu sobrinho não faria aquilo por maldade. Fui ao banheiro com a imagem dele esticado, totalmente pelado em cima da cama, fiquei vermelha só em pensar, comecei a massagear a minha parte íntima pensando naquilo....não! O que estou fazendo? Ele é meu sobrinho!!! E... puta tem sobrinho?
Na volta, parei novamente em frente do quarto. Ele ainda estava totalmente imóvel. Apagou de tanto sono, mas a sua piroca ainda estava com todo aquele volume, totalmente descoberto, sem nenhum pudor. Fiquei uns minutos parada olhando para aquele homem nu, com água na boca. Não conseguia sair do lugar. Não sei o que deu em mim de repente, e senti um apagão mental.
Fui instintivamente em sua direção. O meu coração batia tão forte, que parecia que iria sair pela boca. Nunca pensei que fosse assim, que as putas não tinham sangue frio na hora do incesto. Sentei na cama com muito cuidado, para não fazer um movimento e acorda-lo. Bem devagar, comecei a fazer um carinho naquele caralho, que aliás, era enorme. Nunca tinha visto ou pego em um assim tão grande, me surpreendi em saber que meu sobrinho é bem dotado. Aos poucos fui me soltando mais, e com a mão firme, comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, me divertindo com o meu novo brinquedo.
Será que puta tem sobrinho? Pode até ser, mas o pau não é parente da minha língua, que já caiu matando na jeba. Dobrou de tamanho quando intensifiquei a mamada. Mesmo no escuro dava pra ver o tamanho da rola. Olhei para meu sobrinho, mas ele foi dormir tão bêbado que apagou de tanto sono. Continuei mesmo correndo o risco dele acordar ou alguém da família me pegar em fragrante Naquela altura do campeonato perdi totalmente o medo, e deve ser porque eu sou uma puta safada.
Eu queria mais, e foi então que comecei com a técnica avançada, de introdizir até o talo. Eu não sabia que meu sobrinho é sonâmbulo, pois que começou a me chamar de Rose, e a pressionar ainda mais, a minha cabeça contra o seu pau. Fiz o meu melhor para que aquela fosse a melhor chupada da vida dele, mesmo sem saber quem era essa Rose. Mantive na garganta, mesmo quando estava gozando. Adorei o sabor acre, que foi diferente dos meus ex-namorados e... Será que eu sou assim, cada vez mais submissa aos jovens?
Continuei chupando e olhando para ver se ele acordava, ou pelo menos, despertasse do seu delírio, para que a gente pudesse conversar e combinar o nosso segredinho. Mas será que eu sou assim tão arrojada?
Não acordou e eu fiquei toda lambuzada. Voltei para o quarto e fui dormir sem lavar a boca. De manhã, também não escovei os dentes. Tudo isso para eternizar aquele sabor de pecado na boca.