O Castigo - LUKINHA

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3772 palavras
Data: 10/01/2025 22:24:05
Última revisão: 11/01/2025 17:38:29

O conto a seguir pode ser lido separadamente, mas você entenderá melhor se ler o anterior.

***

Sempre achei que os adultos, em particular a sociedade heteronormativa, lidam muito mal com os seus desejos, e até com os desejos dos outros, já que vemos uma tentativa de controle e um incômodo muito grande com a sexualidade alheia.

Pois bem; eu sou muito jovem e até nem sei muito bem porquê fiz essa observação acima, afinal muitos devem achar que eu sou apenas um moleque pervertido, mas sempre gostei muito de refletir sobre o que me incomoda, e o fato de ter ido tão longe com meu pai na noite anterior estava me deixando bastante incomodado.

Usei o sexo brutal e delicioso, com os amigos dele, Fábio e Naldo, como uma espécie de punição, ou até mesmo de teste, para ver se aquilo que eu experimentei com meu pai na cama, embora ele estivesse bêbado e talvez sem saber o que fazia, iria me paralisar, ou despertar um desejo ainda maior por ele.

É claro, e todos devem saber disso, que em menor ou maior grau, filhos tem desejos por seus pais e mães, mas eu não saí tão ileso assim do meu pequeno teste na cama com ele. Dormi mal e acordei antes da hora. Fiquei na cama, rolando de um lado para o outro e pensando justamente nisso que acabei de refletir com vocês.

Lógico que também fiquei lembrando da foda intensa que tive com o Fábio e o seu amigo. Até me lembrei da promessa que ele fez de armar uma nova foda no apartamento dele, para a gente se curtir melhor, juntamente com outros caras. Isso me deixou quente, aceso, com o cuzinho piscando, mesmo ainda um pouquinho dolorido.

Todos esses pensamentos me vieram juntos e eu continuei na cama. Tinha medo de sair e dar de cara com meu pai. Tinha vontade de saber o que ele me diria e, ao mesmo tempo, um medo imenso de ouvir justamente o que ele me diria.

Não era uma culpa religiosa e doentia, era apenas um estranhamento que eu ainda não sabia muito bem como processar. Me perguntava se eu teria coragem de ir mais longe com meu pai, ou até mesmo se eu queria isso.

Agora vejam só que loucura que é o ser humano diante de dilemas: enquanto pensava nisso me vinha à lembrança a sensação de sentir o pau de meu pai, grosso, quente, melado, deslizando por minhas preguinhas, pincelando meu cu, e isso me excitou.

Por último me veio a lembrança dele se masturbando na cama, enquanto falava meu nome, e essa lembrança me fez sair da cama, tomar um banho para despertar e desanuviar os pensamentos.

Banho tomado e, vestido adequadamente, eu resolvi descer e encarar a vida, afinal já se aproximava do meio-dia e a fome me incomodava um pouco.

Assim que cheguei ao pé da escada, vejo meu pai sentado no sofá, sem camisa, com uma bermuda folgadona. Com uma mão segurava a caneca de café, com a outra alisava a cabeça, com uma cara de desconforto.

Ele me olhou intensamente, em silêncio, apenas com os olhos fixos na minha figura. Aquilo me fez tremer um pouco. Pensava no que iria ouvir daquele homem ali na minha frente. Tão másculo, gostoso e ao mesmo tempo tão indefinido para mim.

— Bom dia filho! Demorou pra acordar hein! Dormiu bem? – Ele falou me olhando com olhos mais tranquilos, do que a minha percepção anterior.

— Dormi bem sim, pai. E você como está? Dormiu bem? – Eu perguntei, me sentindo um pouco aliviado.

— Dormi feito uma pedra, filho. Acordei relaxado, mas estou com uma dor de cabeça tão forte, que estou me sentindo cego. Já tomei uns comprimidos e estou tomando um café forte para ver se passa.

— Você exagerou né pai? Bebeu muito!

— Exagerei mesmo filho, mas o problema maior é que eu não posso beber uísque, sempre me deixa muito mal, minha bebida é cerveja ou vinho. Nem vi os amigos indo embora.

— Eu estranhei quando cheguei aqui e vi vocês tomando uísque, só lhe vejo tomando cerveja. Os seus amigos foram embora logo depois que eu cheguei. Agora é tomar bastante líquido para hidratar o corpo e repousar para melhorar essa ressaca. – Falei, mentindo em relação aos amigos dele terem ido embora logo.

— Com certeza filho. Hoje vou ficar aqui de molho, para me recuperar. Já falei com a CLaudia, ela volta na segunda-feira e talvez traga o filho pra ficar uns dias aqui com a gente. Tem café feito. Vai lá comer alguma coisa. Tem comida na geladeira também. – Ele me falou, apontando para a cozinha. A primeira coisa que eu vi foi a bancada, onde, na noite anterior, eu tinha sido fodido gostosamente pelos amigos dele. A simples imagem daquele espaço me fez ficar excitado com a lembrança quente e excitante.

Ainda me sentia apreensivo com o que poderia vir depois. Tomava meu café e comia muito, pensando que tipo de conversa viria a seguir. Mesmo já estando satisfeito eu ainda continuava sentado à bancada, adiando a minha ida para a sala, onde meu pai se encontrava.

Não tendo mais como ficar ali, eu guardei as coisas, lavei a louça usada e fui até à sala, temendo uma conversa séria com meu pai, mas não poderia me refugiar para sempre na cozinha.

— Filho eu preciso conversar com você. Tem algo me incomodando muito. – Ele me disse assim que eu sentei na poltrona em frente a ele. Meu corpo gelou só de ouvir isso. Eu engoli em seco e falei timidamente:

— Pode falar pai. O que está te incomodando?

— Eu estou envergonhado por ter te preocupado, e também com receio de ter dado algum vexame. Eu não me lembro de nada da noite anterior, filho. Só me lembro de você chegando aqui e depois disso está tudo um branco. Eu não sei se aprontei alguma coisa deselegante com os rapazes.

— Você não lembra de nada, pai? Nadinha mesmo? – Eu lhe perguntei, incrédulo.

— Nada filho. Nadinha depois da sua chegada. Sei que você deve ter me posto na cama. Eu acordei sem roupa e com banho tomado, mas não me lembro de nada. Essa é uma das piores coisas das bebidas destiladas, elas causam uma amnésia em determinadas pessoas, por isso eu evito beber outra coisa que não seja cerveja, eu tive algumas experiências desagradáveis quando mais jovem. – Eu ouvi aquilo tudo com um certo alívio. Saber que eu teria uma oportunidade de amadurecer todos os fatos ocorridos, sem ter que discutir isso com meu pai, me deixou bastante aliviado.

— Fica tranquilo pai. Você não fez nada demais. Assim que eu cheguei você subiu, foi para o banheiro, depois subi e te ajudei a tomar banho, te coloquei na cama, desci e conversei um pouco com eles e logo depois eles foram embora. – Eu menti um pouco, para deixar tudo em paz e sem constrangimentos. Já li sobre amnésia alcoólica e sei que dificilmente as lembranças voltam.

— Você é um menino especial, Lukinha! Eu fico feliz de a gente ter conseguido se entender com o passar do tempo. Eu era muito jovem quando me separei de sua mãe e sei que não fui um bom pai, mas a maturidade vai nos dando sabedoria e eu sei que seremos bons amigos sempre. Eu te amo meu filho. – Ele me disse isso em meio a um abraço apertado e cheio de afeto. Me senti envolvido nos braços dele, senti aquele peito quente de encontro ao meu. Meu pai pode não ser perfeito, mas eu nunca desisti dele.

Ficamos por ali conversando, e logo eu resolvi ir embora. Não quis almoçar, pois comi muito no café da manhã, tardio.

Ao me despedir ele me abraçou novamente, beijou minha testa e me deu um selinho de leve. Esse hábito era novo no nosso relacionamento.

Ao passar em frente ao prédio do Fábio eu olhei para a portaria, me deu vontade de tocar no apartamento dele e passar o resto da tarde fodendo com aquele homem gostoso, mas, como não tínhamos combinado nada, eu desisti e resolvi passar na rua de trás, em frente ao posto de gasolina, onde, outrora, tinha sido fodido pelo mecânico e seus amigos.

Não vendo nada de especial no posto, além do movimento dos clientes, eu fui descendo pela rua paralela, por onde dificilmente eu andava. Já se aproximava das dezesseis horas, eu estava no final da rua, quase para fazer a curva e entrar na rua que dá acesso ao shopping, quando ouvi uma voz familiar me chamando:

— Lukinha! Ei moleque, o que você anda fazendo por aqui? – Olhei na direção do chamado e vi o Samuca, irmão de meu ex-padrasto, em pé, encostado num portão de ferro, só de bermuda, com a camisa jogada no ombro, conversando com um cara que eu não conhecia, também sem camisa, ambos com uma latinha de cerveja na mão. Acenei com a mão e parei do outro lado da rua.

— Chega aqui moleque! Vem falar comigo direito. Tô com saudades de você. – Eu me aproximei e logo ele me puxou e me abraçou forte. Eu senti seu corpo quente, meio suado, um cheiro intenso de homem e perfume quase vencido. Ele me apertou mais e eu senti seu pau roçando em minha barriga, já que ele é bem mais alto que eu. Aquele macho com jeito de malandro sempre mexeu muito comigo. O cara tem um cheiro que é só dele. Meu cuzinho piscou com aquele contato. “Saudades de você, moleque. Me abandonou. Eu ainda sou seu tio, não esqueça disso”. – Ele falou, me dando um beijo na bochecha.

— Você que nunca aparece, Samuca. Eu estou no mesmo lugar, fico sempre em casa a tarde toda. Se tivesse mesmo com saudade tinha aparecido pra me ver. – Eu disse sorrindo e olhando a cara dele. Ele também sorriu e manteve a mão em meu ombro, enquanto esvaziava a latinha de cerveja num gole grande.

— Esse é o Nilo, moleque. Um parceirão meu. A gente tava lá no boteco perto de casa, tomando umas, e resolvemos subir pra cá, ver se encontrávamos alguma coisa gostosa pra fazer. – Ele disse isso passando a mão no pau. – Mas tá tudo muito parado, rua vazia. Tarde quieta. “Esse aqui é o Lukinha, Nilão. Enteado do meu irmão. Meu sobrinho querido.” – Ele disse me beijando a bochecha novamente e dando uma palmadinha em minha bunda. Me senti corar e excitar ao mesmo tempo. Macho malandro. Gostoso demais!

— Então esse é o Lukinha? O famoso Lukinha, sobre quem você já me falou lá no bar? – Eu me senti meu constrangido ao saber que o Samuca já havia falado sobre mim. Eu olhei para o cara e soltei um sorriso forçado.

— Ele mesmo, cara. O sobrinho mais querido que eu tenho. – O Samuca disso isso e desceu a mão pelas minhas costas, apertando minha bunda de leve. Eu olhei para ele com uma expressão entre bravo e envergonhado. Ele apenas riu e eu percebi que ele estava meio solto pela bebida. O cara apenas me olhou e sorriu também, me piscando o olho.

— Espero que ele tenha falado coisas boas ao meu respeito. – Eu disse, tentando ser simpático e não ficar deslocado.

— Coisas muito boas, rapazinho. Inclusive coisas que eu adoraria conferir. – Ele disse isso, apertou o pau também e sorriu, juntamente com o Samuca. – Nessa hora eu entendi o que o Samuca tinha falado para ele. O Samuca piscou o olho para o Nilo e falou em seguida:

— Vamos entrar um pouquinho, moleque. Matar a saudade. Faz tempo que estou querendo te ver. – Eu olhei para o Nilo, que novamente me piscou o olho. “O Nilão tá sozinho em casa, a mulher viajou de férias com os filhos e ele tá na maior carência. – Eu olhei para aquele desconhecido em minha frente e só então o avaliei. Não era um cara bonito, era um homem normal, uns trinta e oito anos mais ou menos, mais baixo que o Samuca, uma leve barriguinha de chope, peito liso, pele branca e cara de macho safado que trai a mulher. Desses que vocês devem conhecer aos montes.

— Vamos lá um pouquinho. – Ele disse indo em direção à entrada e eu apenas segui os dois. Assim que entramos ele fechou a porta e foi em direção a um corredor. O Samuca me guiou em direção a um sofá imenso e já foi passando a língua em meu pescoço, me deixando arrepiado.

— Tava com muita saudade desse teu cheiro e do gosto de tua pele, moleque. Você me deixa doido toda vez que te vejo. – Ele disse isso e puxou minha mão em direção ao seu pauzão que já estava duro dentro na bermuda. Ele logo arrancou minha camiseta e lambeu meu peitinho, me arrancando um gemido. “Geme moleque! Geme gostoso pro tio Samuca”.

— Opa! Já está tudo animado por aqui? Nem me esperaram trazer a cerveja. – Disse o Nilo, entrando na pequena sala com três latinhas de cerveja na mão. “Eu não costumo beber.” – Falei, recusando a latinha.

— Bebe aí moleque. Toma uma pra você ficar relaxadinho para os machos. - Disse o Samuca, abaixando a bermuda e a cueca, ficando totalmente pelado, enquanto tomava um gole de cerveja. Dava pra ver que ele estava apressado, com muito tesão. Era uma loucura ver aquele macho nu. Nessa hora peguei a latinha e dei um gole muito grande. Tinha que relaxar mesmo. Enquanto eu virava a latinha eu senti as mãos dele abrindo a minha bermuda que logo caiu no chão e eu também fiquei pelado, no meio da sala. O Nilo me olhou com olhos de fera faminta e eu virei o resto da latinha.

— Pra quem não bebe, você virou tudo rapidinho, hein moleque! Vou lá pegar mais. – Disse o Nilo, saindo em direção ao corredor. O Samuca me puxou e me deu um beijo na boca, levando suas mãos até minha bundinha e massageando minhas pregas. Gemi novamente, sentindo o corpo todo arrepiar.

— Geme bastante, putinho. Você agora vai ser castigado por ter deixado seu tio tanto tempo sem esse cuzinho gostoso. - Eu nada falei, apenas me abri, sentindo seu dedo pressionando minhas pregas. O Nilo entrou com mais umas latinhas na mão e deixou em cima de uma mesinha lateral. Me deu uma aberta e eu dei mais um gole grande, já me sentindo mais leve.

— Não te falei que o moleque era uma gostosura? – Falou o Samuca, olhando para o amigo.

— Uma beleza mesmo, parceiro. Material de primeira. Até trouxe a cerveja pra cá, assim não preciso ficar saindo. Agora vamos aos trabalhos. A tarde voltou a ficar interessante. - O cara falou isso e arrancou fora a bermuda e a cueca, expondo um pau muito interessante, nem muito pequeno, nem muito grande, mas extremamente duro. Tão duro que curvava pra cima.

Agora éramos três homens nus na sala. O Samuca logo puxou o amigo para o lado dele e me olhou com aquela cara que me dizia tudo. Eu me abaixei entre os dois e comecei a mamada. Lambi o saco do Nilo, sentindo aquele cheiro de macho suado, que chegou do bar. Não era fedor, era um cheiro de homem, de virilidade. O cheiro do Samuca eu já conhecia e adorava. Fui subindo pelo corpo do caralho duríssimo e logo engoli tudo, arrancando um gemido intenso dele. Parecia um gemido de dor, mas era puro prazer.

— Caralho parceiro que mamada é essa? Essa boca parece um veludo molhado. Delícia de bezerro. – O Nilo gemia, falava e puxava minha cabeça de encontro à sua virilha, afundando o pauzão em minha garganta.

— Isso só pra começar, malandro. Você nem provou o cuzinho ainda. – Disse o Samuca, enfiando o pauzão em minha garganta, me fazendo quase sufocar e encher os olhos de lágrimas. Eu me revezei nos dois paus e mamei gostoso, dei tudo de mim. Se aquilo era um castigo, eu queria ser castigado todo dia.

Sentia as mãos ávidas do Nilo explorando minha bunda, seus dedos pressionavam meu cuzinho, dava pra sentir a fome e a curiosidade daquele macho casado. Com certeza acostumado com um sexo mais ou menos com a feliz esposa.

— Vem cá moleque! – O Samuca me puxou para o sofá que já tinha sido expandido e se transformado numa cama. Me colocou de quatro na beirada e meteu a língua em meu cuzinho, me fazendo delirar.

— Que delícia Samuca! Chupa meu cuzinho. – Eu pedi, desesperado de prazer.

— Tio, moleque. Me chama de tio que meu tesão aumenta mais ainda.

— Vai tio! Chupa meu cuzinho. Fode seu sobrinho. – Eu falei como uma putinha obediente. Ele meteu a língua fundo em meu buraquinho, que sempre se abriu facilmente para ser penetrado.

— Me deixa provar esse cuzinho, mano. Faz tempo que não faço isso. – Disse o Nilo trocando de lugar com o Samuca. Ele lambeu e forçou a ponta da língua em minha entradinha. De vez em quando dava leves mordidinhas, o que me arrancava mais gemidos.

— Estou com fome de cu, parceiro. Quero meter nesse putinho. – Rosnou o Samuca, apontando o pauzão, como uma arma, na minha direção.

— Eu também! Estou no atraso e louco pra meter.

— Então mete, Nilão! Mete no putinho. Castiga o cuzinho dele que ele gosta e aguenta. Vai fundo. – Ordenou o Samuca ao parceiro, que se levantou e encaixou o pau em meu buraquinho bem lubrificado pela saliva deles. Aquele caralho, embora não fosse imenso, era muito duro, e eu senti aquele ferro me furando, se alojando dentro de mim. “Ah meu cu! Caralho, que pau duro! Fode cara! Fode meu cuzinho”. – Pedi, quase suplicando.

— Seu desejo é uma ordem, moleque! Seu cuzinho é muito quentinho e macio. Vou me acabar em teu buraquinho, filho da puta gostoso. – O Nilo segurou em minha cintura, deu um tranco e meteu forte. Castigou meu cuzinho com força e com fome. Eu sentia meu corpo estremecer com suas estocadas. O Samuca bebia e batia uma no pauzão, fascinado com a cena de pornografia explícita que se desenrolava em sua frente.

— Caralho! Você arregaçou o moleque, parceiro! Olha como o cuzinho dele tá aberto e vermelho. – Disse o Samuca, arrancando o amigo de dentro de mim, de onde ele parecia não querer sair. Logo eu senti aquela imensidão de caralho entrar em meu rabo, me alargando, me preenchendo todo.

— Fode tio! Fode seu putinho. – Foi só o que consegui falar, antes de sentir o vaivém gostoso. A metida do Samuca sempre foi especial. Forte e determinada, na medida certa pra dar prazer. Nessa hora senti meu pauzinho pingando.

— Tô fodendo, moleque! Titio tá castigando teu cuzinho. – Eu sentia toda minha energia vital concentrada na região anal. Os machos iam se revezando em meu cuzinho e o prazer se expandia por todo meu pequeno corpo. Eu queria mais. Queria tudo que aqueles homens famintos pudessem me dar.

Eles me puseram de frango assado e logo estavam em cima de mim, me devorando, arrombando minhas pregas. O Samuca me beijava, enquanto metia, mas o Nilo apenas socava, parecia ter uma resistência a beijar outro homem, mesmo que estivesse comendo o cuzinho dele.

Depois de muito meter nessa posição os dois se deitaram lado a lado no sofá e eu fui cavalgando nos pauzões.

— Vai minha putinha. Cavalga no pau de seu macho. - Dizia o Nilo, me furando de baixo pra cima. Eu apenas obedecia e me jogava em cima dos paus, sentindo ele irem fundo dentro de mim. A cerveja que eu bebi fez efeito e eu me sentia levemente tonto e sensível. Sentei no pauzão do Samuca e me curvei em direção ao seu peito, deixando meu cuzinho bem exposto, com a sua estaca fincada no meio.

— Mete também, cara! Arromba meu cuzinho junto com o tio. – Eu falei olhando para o Nilo, que me olhou espantado.

— Você aguenta isso, moleque? Já fez alguma vez? – Me perguntou o Samuca.

— Aguento e quero. Já fiz sim. – O Nilo já estava se encaixando atrás de mim antes mesmo de eu confirmar. Seu pau era ideal para fazer uma DP. Não era exageradamente grande e estava muito duro. Senti a cabeça encostando em meu buraco e sendo forçada. Por mais que meu cuzinho tenha uma elasticidade muito satisfatória, e eu estivesse bem arregaçado das metidas, uma DP sempre é dolorida. Eu gemi e aguentei tudo, sentindo o ânus se alargando e o invasor se acomodando dentro de mim.

— Que loucura é essa, cara? Nunca fiz isso, só vi em filmes pornôs. Isso é bom demais! – Dizia o Nilo, metendo cadenciado, sincronizado com o Samuca para os paus não saírem de dentro.

— Então fode, parceiro! Fode gostoso que eu estou quase gozando. – Gemeu o Samuca. Um cheiro forte de sexo tomou conta do ambiente, meu corpo escorria suor, enquanto eu era castigado pelos machos famintos. Logo ouvi o Samuca urrando e seu corpão estremecendo embaixo de mim. Seu pau pulsava, soltando o leite dentro de meu cu.

— Espera um pouco mano, não sai de dentro que eu estou quase lá. – O Nilo falou isso e segundos depois começou a morder minhas costas, gemendo como um condenado. Encharcando meu buraquinho.

Os dois caíram, um de cada lado, comigo ao meio. Seus peitos subiam e desciam no espasmo do gozo forte.

— E você, moleque? Quero te ver gozar. – O Samuca falou passando a mão em meu rosto. “Relaxa, estou de boa”. Falei tranquilamente. Tinha tido um prazer tão forte naquela foda que não senti falta da ejaculação.

Nos recuperamos um pouco e fomos tomar um banho. Assim que me viram ensaboado os machos ficaram animados, e logo eu estava ajoelhado, mamando os caralhos novamente. Dessa vez fiz uma mamada forte, alternada com uma punheta e logo senti os paus começando a pulsar. Comecei a me masturbar com a mão livre e assim que levei a primeira jatada na cara eu gozei forte, quase dolorido. Tomei um banho de porra e também bebi um pouco de leite, enquanto gozava deliciosamente.

O dia estava perfeito. Comecei com culpa e estava terminando com um belo castigo.

— Posso te visitar, moleque? - Me perguntou o Nilo, após anotar meu número de celular.

— É só me ligar e combinamos, cara. – Eu disse, já saindo pelo portão, em direção à minha casa. Sentia o corpo leve e a alma aliviada.

***

Sempre digo que não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Titojn05@gmail.com

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 133Seguidores: 457Seguindo: 43Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Que delícia. Tito meu amigo esse garoto se supera a cada experiência. Assim como você se supera a cada conto despertando o tesão em quem lê. Confesso que gozei na hora do banho com direito a mamada. Obrigado e forte abraço.

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Roberto querido, boa tarde!!! Bom saber que tenho lhe proporcionado momentos tão prazerosos...rsrs... Vou lhe contar um segredo: ao escrever essa cena eu lembrei demais dos banhos que tomei com o verdadeiro Lukinha. Ele adorava tomar banho comigo. Foi bem difícil terminar de escrever...rsrsrsrs... Abraços e bom final de semana!!!

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Amo os contos do Lukinha, é muita perfeição 🔥

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Obrigado Johnny St!!! Ler um comentário assim sempre nos incentiva muito! Abraços e bom final de semana!!!

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Essas mamadas eu curto demais, o vontade.

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Cigana querida!!! Devo lhe confessar que eu também gosto muito de receber uma mamada dessas, ainda mais de um putinho dedicado...E o verdadeiro Lukinha é um especialista, eu ensinei direitinho a ele ...rsrsr... Abraços e Bom Final de Semana!!!

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Mais um conto maravilhoso, Tito!!!

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PutoRN Obrigado queridão!!! Sempre fico muito feliz quando você curte o texto, afinal você acompanha o Lukinha há muito tempo. Forte abraço e bom final de semana!!!

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Queria ver o lukinha e o pai… amei ler esse conto do inicio e estou amando a trama

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Olá xpsnetinho! Então, no conto anterior eles chegaram a ter um pequeno ensaio né, mas parece que o Lukinha ainda não está preparado para esse tipo de envolvimento, mas ele está sempre em evolução, vamos ver onde tudo isso vai dar. Abraços e bom final de semana!!!

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Lukinha safadinho dando seus pulos e resolvendo dois problemas com um buraquinho só 😂

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Oi meninão!!! O Lukinha é um moleque esperto e está sempre um passo a frente...rsrsrs Obrigado meu Twink Favorito!

OBS: Gostei dessa foto no perfil! Manda ela de presente pra mim...rsrsrs

Bom Final de Semana!!!😘😘😘

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adorei, será que o pai do Lukinhas não terá a oportunidade de fodef gostoso seu rabinho???

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Obrigado Sant14!!! Então o Lukinha não se sentiu confortável com a experiência com o pai dele, mas como ele mesmo diz: tudo pode evoluir e mudar. O pai dele vai aparecer cada vez mais esse ano. Vamos ver o que pode acontecer. Abraços e bom final de semana!!!

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Texto perfeito para um fim de noite!

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Obrigado Wammy!!!Estava com saudades de suas visitas, bom ter você por aqui... Bom Final de Semana!!!

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