... Assim que Alberto saiu da cama e se sentou, Verônica arqueou seu corpo e arrebitou ainda mais seu rabo avantajado, encostado o rosto de lado na cama abaixo dela. Na posição em que estava ela podia ver o corno masturbando sua rola vagarosamente, compenetrado na cena da sua esposa sendo chupada por outro macho.
- Isso, chupa essa vadia!!... enfia os dedos nessa bucetinha, filho da puta!!
Verônica sentiu dois dedos invadindo sua buceta, enquanto a linha lambuzava e mergulhava em seu cuzinho.
- hmmm... ahh... Que delícia, meu corinho!!... minha bucetinha está toda melada!!... ahh - Ela gemia enquanto olhava fixamente para o corno...
Quando as lambidas cessaram e os dedos saíram de sua bucetinha, Verônica levantou seu corpo e virou de frente para o outro homem.
- Você!?!... - Disse ela surpresa.
O homem diante dela, de cerca de um metro e oitenta, moreno e com o corpo malhado de academia era Paulo, amigo de seu marido. Ela sorriu e olhou para o corno que esperava ela esboçar uma reação ao saber quem a chupava minutos antes.
- Aposto que você já tinha armado isso há um tempo... já vi esse safado secando minha bunda quando ele nos visitava em casa...
Alberto não negou, apenas sorriu e acenou para ela se aproximar de Paulo.
- Continua, vadia!! Mama seu macho!!
Ela então desceu da cama e ficou em pé de frente para Paulo. Encostou seu corpo nu ao dele e pós uma mão atrás de sua nuca, puxando-o contra sua boca. Foi um beijo longo e carregado de tesão, que Alberto mal acredita que finalmente isso estava acontecendo. Verônica ajoelhou-se diante do macho, olhou para sua rola grande e grossa (um pouco maior que a do marido), beijou-a suavemente, lambeu e engoliu. Os dois estavam de lado para Alberto, que assistia maravilhado sua putinha mamando aquele cacete.
Fios de saliva começaram a escorrer pelo queixo da vadia, deslizando até seus seios pequenos e arredondados, labuzando sua barriga e chegando ao chão, onde uma poça começou a se formar. Ela forçava aquela rola contra sua boca e dava pequenas engasgadas, o que a fazia salivar ainda mais.
- Hmmm... Hmmm... Está gostando, corninho?!?
- Sim, vadia... continua!!
- Vem aqui pertinho, vem!!... hmmm... hmmm... - Sussurrou ela com a voz embargada de tesão
Alberto se aproximou da vadia e o tesão foi ainda maior. Ela estava com o rostinho todo lambuzado e mamava, lambia e beijava com vontade cada pedacinho daquela rola.
- Agora me beija, filho da puta!!... Sente o gosto de outro macho na minha boca, sente!!!... Não queria me fazer puta, agora aguenta, seu corno!!! - Disse ela, pegando a nuca de Alberto e puxando-o contra sua boca lambuzada... - Agora volta lá e assiste!!
Verônica se levantou e voltou a ficar de quatro na cama, empinando seu rabo em direção a Paulo.
- Me fode, filho da puta!!... Mostra para esse corno como se fode uma puta!!...
Paulo passou o pau lambuzado em sua bucetinha e empurrou tudo de uma vez, fazendo Verônica soltar um gemido alto e estremecer.
- Vai, safado... fode sua putinha... agora sou a sua e o corninho só vai assistir... Ahh... fode....
As estocadas foram ficando cada vez mais forte, enquanto Paulo segurava com firmeza a cintura da puta. Alberto batia sua punheta e se contorcia de tesão sentando na poltrona.
- Ahhh... filho da puta... eu vou gozar... ahhh.... - Verônica sentiu sua perna bambear e o gozo lhe escorreu pelas pernas e lambuzou o pau do seu novo macho, que não parou de socar a rola e arrombar sua bucetinha.
Paulo então pegou verônica pelo cabelo, levantou sua cabeça e a virou para o corno... O rosto de tesão de Verônica era delicioso aos olhos do marido corno... Ela demonstrava estar amando levar a rola do Paulo na bucetinha, deixando-a toda arrombada.
Logo em seguida Paulo acelerou e anunciou o gozo. Verônica rapidamente se ajoelhou, abriu a boca e pôs sua língua para fora para receber o leite do seu novo macho... Alberto se levantou e foi até os dois, colocando-se ao lado de Paulo para jorrar seu leite na boca de sua esposa puta...
Os dois gozaram juntos, na boca e no rosto de Verônica. Após engolir tudo ela se levantou e deu um beijo em seu marido, fazendo-o sentir o sabor das porras misturadas em sua boca.
- Eu te amo, meu corninho... adorei a surpresa!!!