A terapeuta tântrica dominante

Da série Primeiras Vezes
Um conto erótico de Anísio
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 11/01/2025 00:10:17

Após minha primeira sessão terapêutica com Isa (ver conto anterior) onde ela me iniciou na arte da inversão, tivemos uma sequência de sete sessões. Hoje narro nosso segundo encontro.

Aquela primeira experiência com inversão me impactou profundamente. Eu não imaginava que pudesse ser tão bom, um prazer profundo e intenso, tão bom quanto uma boceta molhada e apertada, só que diferente. Ainda assim, por diversos motivos, demorou quase um ano para que eu repetisse uma sessão com Isa. Cheguei a seu encontro no seu mesmo local, sua casa. A mesma figura impactante, uma mulher alta (1,78m), vestido longo marcando seu corpo atlético, seios fartos, cintura fina e largo quadril. A única diferença é que ela havia cortado o cabelo bem curto, continuava com seu rosto angelical, boca grande e lábios grossos, olhos penetrantes. O novo corte de cabelo lhe conferia um aspecto ainda mais angulado ao rosto, extremamente atrativo e exótico. Nos demos um abraço apertado de quem já se conhecia e sabia que teria um no outro alguém para explorar novos prazeres sem tabus.

Subimos as escadas de seu sobrado conversando sobre amenidades, ver ela subindo as escadas com aquele quadril estonteante, redondo e gostoso gingando a cada degrau era sempre impactante e me fez ter uma ereção muito forte. No quarto agora havia uma cama no lugar do futon, ainda algumas decorações indianas, uma cadeira sexual, um tripé para celular e uma algema pendurada na parede.

Me direcionou ao banho e na volta pediu para me deitar de costas, como da primeira vez. Iniciou a sessão com uma massagem sensitive, ou seja, na ponta dos dedos, começando pelos pés e subindo pelas pernas. Quando passou próximo ao meu períneo, dedicou algum tempo ali a dedilhar toda a região, ainda sem óleo, apenas um toque leve com a ponta dos dedos para provocar ainda mais vontade em mim, acordar o tesão do meu lado passivo e submisso, o que me fez soltar os primeiros gemidos contidos de prazer de um homem que esperou muito para retornar àquela situação: se submeter a condução segura de uma terapeuta dominante.

Ela era uma deusa tântrica e sabia muito bem disso. Continuou sua sensitive pelas minhas costas, ombros, braços, acariciou meu rosto e cabelo, me dando todo conforto e carinho sabendo que em breve estaria me comendo com força e sem dó. Quando terminou a sensitive, foi diretamente brincar com o meu cu... lambuzou os dedos de lubrificante e senti seus dedos indicador e médio, grandes e macios, desbravarem meu olho que nada vê. Comecei a gemer baixinho com a sensação gostosa, mas ela logo tirou os dedos para inserir um plug anal de tamanho considerável, maior que a primeira vez. Ali eu já estava entregue ao prazer anal, me contorcia contra o colchão da cama e sentia ondas de prazer invadindo todo meu corpo, meu pau babando e latejando com as sensações que minha terapeuta despertava sem pudor.

Ela ficou de pé na cama e iniciou uma massagem relaxante, dessa vez utilizando seus pés. A sensação de ser levemente pisoteado por essa musa era incrível, somava-se ao relaxamento muscular uma sensação de inferioridade e submissão que só aumentavam minha vontade de ser seu brinquedo naquela noite. Subiu com seus pés pelo meu corpo, amassando os grandes músculos da panturrilha e coxas. Pisou em minhas nádegas, o que fazia o plug se mexer dentro de meu ânus e massagear minha prostáta levemente, causando intenso prazer que se converteu em gemidos cada vez mais altos. Não satisfeita, Isa começou a empurrar com um dos pés o plug que estava no meu cú, intensificando a pressão exercida na prostáta. Eu poderia ter gozado pateticamente ali naquela situação, sem tocar no pau que apenas se esfregava nos lençóis do colchão, mas lembrei do ensinamento de Isa de respirar profunda e lentamente para ajudar a controlar a ansiedade e prolongar o gozo e o prazer. Segurei a onda como um guerreiro, enquanto ela continuava a massagem com os pés no meu dorso. Em determinado momento, ela subiu com os dois pés nas minhas costas, causando alguns estralos de descompressão na coluna, trazendo intenso relaxamento. Eu sentia todo o peso do seu corpo atlético sobre o meu, e aquele esmagamento me causava imenso prazer.

Ela saiu de cima de mim e posicionou seus dois pés próximos ao meu rosto, um de cada lado. Ela acariciava levemente meu rosto com um deles. Pés extremamente bem cuidados, pele aveludada, dedos macios, unhas grandes feitas com esmalte tom vermelho sangue, dedo indicador maior que o polegar, um pé perfeito em todos os sentidos. Me dei conta que estava passando por minha primeira experiência de podolatria. Comecei a beijar levemente seus pés, ainda deitado de costas, em tom de curiosidade e devoção. Beijava seus pés como quem beija sua primeira namorada, de forma leve e carinhosa. Eu estava amando cada instante daquela situação nova, nunca havia fantasiado ou imaginado ser um adorador de pés até aquele momento, mas me entreguei a Isa e aprendi mais uma nova prática nova com essa exímia professora.

Ela me pediu pra virar de frente, o que obedeci prontamente continuando a beijar um de seus pés enquanto executava o movimento. Com o rosto agora virado para cima, uma visão que nenhum filme, pornô ou não, já havia me proporcionado: aquela musa nua, com suas duas pernas posicionadas entre meu rosto, me habilitando uma visão clara e direta de sua boceta depilada, grande e rosada, emoldurada por suas pernas torneadas e gostosas. Estava em puro êxtase. Ela fazia questão de enfiar seu lindo pé em minha boca, eu beijava e chupava imaginando que chupava seu grelo exposto em minha frente. Ainda nessa posição, ela alcançou com as mãos sua cintaralha que já estava a postos na cama, e eu pude acompanhar de camarote cada detalhe desse momento de sua transformação em uma mulher com pau: o vestir da cinta delineando sua raba carnuda, o ajustar da fivela na altura da cintura, a pegada de sua mão na rola de borracha pra sentir o peso e volume, o olhar de cima pra baixo de quem quer comer um cu e fazer gemer. "Vai, deita ali perto da borda da cama", foi seu pedido em tom de quase ordem.

Só pude obedecer. Já estava totalmente entregue a seus comandos. A altura da cama era ideal para ela me comer de frango assado, ela de pé e eu deitado na borda da cama com as pernas para cima. Essa posição era muito confortável pra Isa. Ela aproveitou para me comer por muito tempo sem descansar. Tomei uma surra de rola nesse dia, ela estava com muito fôlego e eu nos céus por ter aquela musa me sarrando, nua, gostosa, sensual, peituda, enigmática, dominante, doce e provocante. Meu pau, ereto e duro feito madeira, escorria pré-gozo, que eu coletava com a ponta dos dedos e trazia até a boca para experimentar. Ela me olhava com cara de aprovação. Quando a prostáta é estimulada dessa forma, ondas de prazer são espalhadas por todo corpo, e a ejaculação é retardada ao máximo enquanto o pau não for diretamenre estimulado. É parecido com aquela sensação que se sente logo antes do gozo, mas se arrastando por muitos minutos e por todo corpo. E por isso sai tanto pré-gozo, aquele melzinho incolor que deixa o pau babado e a cueca melada.

"Vem, vamos estreiar a cadeira erótica". Era incrível como ela comandava o desenrolar da perfeita sessão com poucas e diretas palavras. Deitei de costas com a bunda inclinada para cima e a cabeça pra baixo. Dessa forma, Isa me comia praticamente de cima pra baixo, e meu pau ficou apontado pro meu rosto. Ela queria me fazer gozar diretamente na minha própria cara, e enquanto me comia passou a masturbar meu pau, começando devagar e apertando o ritmo paulatinamente. Eu gemia cada vez mais alto, e quando eu senti o ponto de não retorno, anunciei em voz sôfrega e gutural: "Vou gozar". Ela segurou meu cacete com muita força e mirou na minha boca. "Vai, abre a boca e goza". Eu já não pensava mais nada, apenas sentia o turbilhão de prazer e luxúria, e logo estava com a boca cheia do meu próprio leite quente.

Em apenas duas sessões, eu havia me transformado em um submisso de Isa. a mulher mais bonita, gostosa e feminina que já havia conhecido na vida.

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