Aquela manhã de domingo foi difícil, já que quase não dormi pensando em tudo que aconteceu, levantei cedo e fui caminhar para espairecer, refletir com os rumos do meu relacionamento e da minha vida, eu amava a Carol, mas a moça que amava não era vadia sedenta por rola grande, talvez essa fosse a verdadeira e a que eu idealizava era a falsa.
Sair da relação era o caminho mais correto, havia sido apenas uma noite, eu poderia encontrar outra pessoa e começar de novo, se bem que as pessoas perguntariam a razão do término do relacionamento, seria difícil explicar o porque terminamos, eu não iria dizer “olha eu terminei com ela porque ela tá sentando numa rola de 27cm, e eu assisti mas aí decidi que não queria ver mais” era patético ao que eu tinha me submetido, meu receio era terminar como os cornos dos vídeos pornos que eu via, alguns usavam cintos de castidade e nem podiam mais gozar, outros terminavam se tornando viados e dando para os comedores, não não eu não podia ter nenhum desses dois destinos, mas ao mesmo tempo eu tinha tido prazer e tesão com tudo que aconteceu, talvez pelo excesso de pornografia eu tenha me tornado um expectador e ao ver ao vivo a mulher que eu tinha tesão dando pra outro tenha de fato me despertado um alto grau de excitação.
A submissão e a humilhação também despertaram em mim um tesão que eu desconhecia, então o meu sentimento era ambíguo, eu tinha raiva, ódio e desejo de vingança, mas também tinha tesão em viver aquilo de novo, após quase duas horas andando e pensando voltei pra casa, Carol já estava acordada tomando café da manhã.
“Acordou cedo Cesar”
“É Carol precisava dar uma caminhada”
“Não ficou cansado de ontem, eu tô exausta”
“É que você trabalhou bastante né, eu não”
Ela então se ligou que eu não tinha transado, só ficado na punheta.
“E tá tudo bem? De verdade?”
“Sim, é o que você queria não era?”
“Sim, amor, foi top, e você sabe que eu te amo né? Ontem foi só sexo e prazer.”
“Sim, eu sei”
Me aproximei dela e dei um beijo.
“Carol eu vou sair vou fazer algumas coisas até a tarde, eu devo chegar lá pelas 17h, já trago a cerveja que o Preto pediu, sabe que horas ele vem?”
“Peraí que eu pergunto”
Ela então mandou mensagem pra ele, rapidamente ele respondeu.
“Ele vem às 19h e disse que quer Heineken.”
“Beleza, vou comprar, escolhe você a lingerie e o vestido pra hoje, qualquer coisa fala que foi eu”
“Tá bom meu corninho kkkkk, brincadeira amor”
“Corninho só na hora da foda amor, vamos separar as coisas.”
“Eu sei tava só brincando kkkkk”
Sai durante toda aquela tarde, gastei tempo pensando no meu futuro, as 17h cheguei em casa ela já estava terminando os preparativos o vestido escolhido era um preto e a lingerie também era preta.
“Escolhi tudo preto para o Preto kkkk”
“Tá linda amor ele vai gostar”
Coloquei as cervejas pra gelar, já que seria corno, quero servir o comedor da melhor forma possível.
As 19h o interfone tocou, era o Preto, autorizei o porteiro que o deixasse subir, minutos depois a campainha tocou, abri a porta e lá estava o meu algoz o homem que comia a minha namorada.
“Boa noite corno”
“Boa noite Preto, entre a casa é sua”
“E a mulher também né corno kkkkk”
Ele não perdia oportunidade de zombar e tripudiar sobre mim.
Ele entrou e se sentou ao lado dela, começaram a se beijar ele elogiou a escolha do vestido e da lingerie e sem rodeios colocou ela pra mamar me aproximei submisso e pedi para segurar o cabelo dela.
“Posso segurar o cabelo dela para o senhor?”
“Olha o corno tá proativo hoje, segura corno, e que bom que sabe que eu sou o senhor daqui”
Segurei o cabelo enquanto ela engolia aquela tora, ele metia com força, era impossível engolir tudo, mas ele queria colocar tudo pra dentro daquela boquinha que eu beijava.
Após a sessão pesada de oral nele, ele começou a chupa-la na noite anterior o tesão dela era tanto que ele nem precisou chupa-la, ele era habilidoso após me ordenar tirar o vestido e a lingerie dela a fez gozar em sua boca, ela urrou tão alto que acho que até o vizinho deve ter escutado.
Ela já estava pelada, ele então se despiu por completo e me mandou fazer o mesmo, então pedi para fazermos algo diferente naquela noite:
“Preto eu posso ficar com a roupa hoje? É que eu queria gravar a foda pra ver depois, e se tiver pelado eu não vou conseguir me controlar e vou acabar tremendo na filmagem. E você ainda pode ficar com a gravação pra você também, pode mostrar pra outros cornos pra convencer eles a cederem a mulher pra você.”
“Corno eu te subestimei, você é o corno mais manso que eu já tive, e olha que eu já amansei muito corno nessa vida, pode ficar com roupa mas grava direito, corno cinegrafista kkkkkk”
“Obrigado Preto” eu estava completamente submisso tratava o comedor como superior, pedia a autorização dele para tudo mesmo estando no meu próprio apartamento, aquela noite ele iria se impor como dono do casal, me faria de servo e minha namorada de puta.
A foda começou, dê quatro como na noite anterior, no sofá ele metia fortemente, após um bom tempo comendo ela daquele jeito, eles foram para a mesa de jantar, ele apoio ela na mesa e começou a comer ela por trás, eu gravava tudo registrava cada momento, fazia questão de dar zoom nas caras e bocas da minha amada e agora vadia, a posição seguinte foi a cavalgada eles voltaram para o sofá e a pica comeu solta ela gemia alto, eu já temia pela multa de barulho do condomínio, ela já estava prestes a gozar pela primeira vez então pedi que ele a fodesse com o pé na cara novamente.
“Nossa corninho você tá demais hoje, quer vê ele me esculachando mesmo hein” ela falou manhosamente e também desejando ser currada daquele jeito.
Ele então a fodeu, como se fode uma puta qualquer, ela então gozou, a ponto de tremer as pernas, aquele negro sabia como satisfazer uma mulher.
Após ela se recuperar do gozo, ele falou:
“Agora corno eu vou fode ela na sua cama, faz a gravação da gente indo pra lá”
Obedeci mansamente enquanto ela foi à frente de mãos dadas com ele, eu gravava tudo.
“Tô indo pro quarto do corno, comer a namorada dele na cama dele, tá gostando corno?”
“Tô, fode ela Preto, arrebenta ela na minha cama.”
Eu agora curtia o momento, na cama eles fizeram o frango assado, cada cravada dele era impiedosa:
“Uiuuuu, aaaaa, tá cravando essa rola em mim né seu puto”
“Tá gostando do bate estaca né vadia?”
“Tô e na cama do corno é melhor, é mais gostoso”
As macetadas fizeram ela gozar novamente, mas ele não parou, apenas a virou de costas e continuou a macetar agora falando ao ouvido dela:
“Puta, é isso que você é, uma puta barata”
“Ai fala mais, me xinga”
“Vagabunda, ordinária, cachorra, cadela de rua”
“Ai, continua eu vou gozar de novo, não para”
“Você é uma cadela no cio, uma puta de negão”
“Eu sou, eu sou”
“É puta de quem?”
“Do Preto, do Preto, aí vou gozar, to gozando, caralho caralho ai ai ai awnnnnnnn”
Ela gozou pela terceira vez, ele então também anunciou seu gozo, dessa vez decidiu gozar na bunda dela, fez ela ficar de quatro e soltou os jatos, era incrível como ele produzia porra, as bolas enormes permitiam que ele gozasse sempre de forma farta e sempre com porra grossa.
Os dois desabaram exaustos na cama, fui com a câmera para perto deles e pedi pra Carol falar direto pra câmera.
“Sou puta de negão pauzudo, sou uma cadelinha safada kkkk”
Encerrei assim a filmagem.
“Preto posso trazer a cerveja?”
“Pode corno, ta obediente hoje hein o que aconteceu pra tá tão manso hoje?”
“É que eu aceitei que o senhor é superior, o meu dever é te servir”
“Isso mesmo seu trouxa do pau pequeno, serve o comedor e a puta aqui”
Fui para a cozinha, coloquei as cervejas no copo e trouxe para os dois.
“Olha Carolzinha esse seu corno tá muito gente boa hoje colocou até no copo a cerveja pra nós”
“Nossa corninho tô gostando de ver kkkkkk”
Eles beberam, estavam sedentos pós foda.
“Querem mais?”
“Sim, traz uns petiscos também corno”
Voltei com os copos cheios novamente e com uns amendoins, eles tomaram meio copo e começaram a petiscar, foi quando perceberam algo estranho.
“O que tá acontecendo?” disse Preto
Ploft fez o barulho ao cair o copo da mão daquele maldito
“O que é isso?” Disse Carol
Ploft caiu também o copo da mão da minha namorada,
“Eu tô paralisado”
“Eu também tô”
“É seus filhos da puta, tava gostoso a cerveja? Kkkkkk” debochei.
“Eu enchi de um remédio que gera paralisia, pela quantidade que eu coloquei vocês vão ficar umas seis horas paralisados.”
“Seu corno filho da puta” Preto falou com certa dificuldade.
“O bom é que mesmo paralisados vocês conseguem falar, então vamos ter um diálogo bem gostoso kkkk”
“O que você tá fazendo amor?”
“Amor? Eu sou o corninho, não era assim que tava me chamando até agora a pouco, sua vadia”
“Eu vou te arrebentar seu corno de merda” esbravejou Preto.
“Vai nada seu maldito, o tempo de você me humilhar acabou, aliás o tempo de vocês dois me humilharem acabou, agora é a minha hora.”
Fui até a cozinha buscar as coisas que tinha preparado para este momento, enquanto eles tentavam gritar e resmungar.
“Preparei algo especial para vocês!”
Zin zin zin, era o barulho da máquina de cabelo.
“O que vai fazer com isso amor? Não vai machucar a gente né?”
“Não amor, só vou fazer um novo look pra você”
Então comecei a raspar o cabelo dela, passando a zero, aquela filha da puta ia ficar careca.
“Não amor, para por favor, não faz isso” ela implorava enquanto seu cabelo ia caindo ao chão.
Após terminar peguei um espelho e mostrei pra ela o resultado.
“Seu corno maldito, vai demorar meses pra crescer, você me paga”
“Nossa amor que mal agradecida, vou melhorar então”
Passei a máquina em sua sobrancelha, arrancando totalmente.
“Não, por favor, me perdoa, eu não vou te trair mais eu juro, por favor não faz isso”
Ela implorava, enquanto suas sobrancelhas também iam ao chão, após terminar mostrei como ela ficou careca e sem sombracelha.
“Naoooooooo” foi a reação dela ao ver sua face com o novo visual.
“E aí Preto vai comer ela assim com esse novo visual”
“Seu corno de merda, eu vou te encher de porrada, e vou comer seu cu, vou deixar você arrombado”
“Que agressivo, acho que você ainda tá com sede né Preto”
Então saquei meu pau pra fora, e comecei a urinar na cara daquele maldito.
“Toma seu maldito, isso é para você aprender a nunca mais humilhar ninguém” ele tentava se mexer para fugir da minha urina mas era inútil.
“Gostou do meu mijo seu otario kkkkk”
“Eu vou te matar seu filho da puta”
“Mas primeiro se seca não quero ninguém fedendo a mijo perto de mim kkkkk” toda a humilhação que suportei eu devolvia em deboche, realmente a vinganca é um prato que se come frio.
“Bom já dei os dois primeiros presentes para vocês, gostaram?”
Eles me xingavam, estavam transtornados.
“Bom agora vamos para os presentes finais, para você Carol eu vou publicar esse vídeo de hoje, você agora vai ser uma atriz porno, olha que legal”
“Não César, por favor, não faz isso, amor lembra que eu te amo, não vai estragar tudo que a gente tem”
“A gente tem? Você tá a dias me traindo com esse merda, só por causa de pau, já que gosta tanto de rola vou mostrar pra todo mundo a vadia que você é”
Peguei o celular e descarreguei o vídeo no notebook, comecei a editar rapidamente para tirar qualquer menção a mim, após editado mostrei para eles.
“Olha vocês em cena, que casal hein”
Eu havia gravado focando no rosto dela, havia inúmeras cenas em que ela estava com rosto a mostra, o ápice era o momento em que ela levava a pisada na cara e o final onde dizia ser puta.
“Pronto acabei de subir no Xvideos, agora vocês serão famosos! Preto vai chover mulher pra você comer, olha que coisa boa!”
“Amor apaga ainda dá tempo, por favor eu imploro”
“Carolzinha desbloqueia aqui pra mim seu celular” coloquei o celular em frente ao rosto dela e desbloqueei.
“Muito obrigado amor” falei em tom de ironia.
“Tô mandando pro grupo da sua família, do trabalho, ah pensando bem vou mandar pra todos os seus contatos.”
“Não Cesar, não seu desgraçado, não não”
“Pronto, agora já foi, olha já até teve gente respondendo, bom mais isso você olha depois mozão kkkkk”
“Eu vou te matar, eu vou comer seu cu seu corno viado do caralho” gritava Preto tentando me intimidar.
“Preto você tá tão bravo, deve ser porque a Carol ganhou dois presentes e você só um né? Mais fica tranquilo, pra ela teve o novo look careca e sem sobrancelha e o vídeo postado na internet, pra você teve a mijada e tem isso aqui também”
Vap vap vap, era o ruído que fazia a tesoura de jardim.
“Cara o que você vai fazer com isso? César por favor para, eu peço desculpas, me perdoa cara.”
“Nossa que mudança, antes queria me matar, comer meu cu, agora tá aí pedindo desculpas”
Vap Vap Vap Vap “kkkkkk que barulho legal”
“Cesar por favor eu imploro cara, mija de novo em mim, eu gostei, é eu gostei do seu mijo, tenha piedade, por favor”
“Eu vou cortar seu pau fora seu merda, você nunca mais vai comer ninguém, nunca mais vai humilhar ninguém, você vai ter 0cm de rola, vai ter que dar o cu se quiser ter prazer”
“Ou não, por favor eu imploro, eu imploro, não faz isso, Cesar você é homem pra caralho, você é foda, não precisa fazer isso”
“Não faz isso Cesar, isso já é demais” intercedia Carol
“Quero ver você gostar dele sem pau”
VAP!
“Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa”
O pau do Preto foi ao chão ele desmaiou após gritar tamanha a dor, eu havia visto alguns vídeos de como evitar hemorragia, eu não queria que aquele filho da puta morresse, queria que ele vivesse sem rola, fiz o curativo conforme aprendi.
Depois fui pra o quarto fiz minha mala rapidamente voltei pra falar com a Carol.
“Eu te amava Carol, e você jogou tudo fora, espero que possa viver com as consequências”
“Você é louco, olha o que fez, você não vai se safar seu desgramado!”
Preto acordou ainda com muitas dores e gemendo.
“Olha só quem acordou, e aí seu puto como é saber que está castrado? Kkkkk”
“Você tá, você tá ferrado” ele sussurrou
“Eu vou jogar seu pau fora pra evitarem que façam uma cirurgia pra religar, quero você castrado pro resto da sua vida seu maldito.”
“Bom, eu preciso ir, aproveitem o restante da paralisia, transem de novo quando ela passar kkkkk”
Eles me xingavam, eu saí dali com algumas poucas coisas, já tinha comprado uma passagem para o Paraguai e lá recomeçaria.
Cheguei ao Paraguai em segurança, avisei aos meus familiares e amigos mais próximos da mudança, disse que precisava de novos ares, após o término da relação, todos aceitaram bem a desculpa.
Carol teve muitos problemas, primeiro até recuperar seu cabelo e sobrancelha, e depois pra lidar com o vídeo, uma vez na internet ela nunca conseguiu apagar, os contatos que receberam também compartilharam, ela perdeu o emprego e ficou mal falada na cidade, até onde sei teve que mudar de estado, e ainda assim sempre tinha medo de alguém descobrir o seu vídeo pornô, sua família ficou desolada, seu pai nunca mais falou com ela, sua mãe mantinha contato mas de forma distante.
O Preto foi salvo porque a Carol ao acabar o efeito do paralisante chamou uma vizinha enfermeira, explicar a situação era complicada mas a moça fez os primeiros socorros e evitou o pior, como eu sumi com o seu pau cortado ele não teve chance de tentar religar ficando sem rola pelo resto da vida, de comedor a um homem sem pau, destino trágico.
Eu recomecei, procurei terapia para tratar meu problema com pornografia, vencendo completamente o vício, assim minhas ereções melhoraram e também passei a controlar melhor as ejaculações, arrumei um trabalho no setor financeiro de uma empresa onde conheci Guadalupe, uma paraguaia muito bonita.
Hoje levo a vida de forma leve, não me arrependo do que fiz, era isso ou ser mais um corno manso no mundo, eu escolhi ser homem.
