Eu dormia, mas uma sensação gostosa me puxava delicadamente para fora do mundo dos sonhos. A cada instante, a sensação ficava mais intensa, subindo pelas minhas pernas e preenchendo meu corpo com um prazer delicioso.
Minha mente flutuava entre o sono e a realidade até eu começar a despertar. Primeiro percebi a textura do lençol sob meu corpo, depois um som distante. Pisquei os olhos ainda sonolentos. As cores do quarto começaram a surgir lentamente. E então, lá estava ele. Henrique. Primeiro vi o seu rosto entre minhas pernas, só depois entendi que ele estava chupando minha buceta. Sua língua sabia exatamente onde tocar, provocando um fluxo delicioso de prazer, eu não consegui conter um gemido baixo. Minha visão ficou mais nítida, foi então que avistei Caio em pé ao lado da cama. Ele havia tomado banho, estava com uma toalha familiar em volta do pescoço enquanto o resto do corpo estava completamente nu. Olhei para aquele pau que rasgou o meu cu e fiz um sinal para ele se aproximar.
Caio subiu na cama e posicionou o pau diante do meu rosto. Segurei aquela pica em minha mão, sua espessura impressionante me fazia salivar. Levei a ponta da pica até meus lábios, que se abriram num gesto quase involuntário.
Meu marido continuava chupando minha buceta,
seus olhos estavam presos em mim, cheios de expectativa, como se ele estivesse gravando cada detalhe do boquete que eu estava prestes a fazer. Isso parecia tornar sua chupada mais intensa.
Eu abri minha boca o máximo possível para acomodar aquele pau de grossura incomum. A textura suave da pica deslizava contra minha língua, um toque que era ao mesmo tempo excitante e desafiador. Avancei mais um pouco, sentindo preencher minha boca de forma intensa. Comecei um boquete lento e cuidadoso, cada movimento era um teste de resistência para o meu maxilar. Eu engasguei quando o pau alcançou o fundo da minha garganta, instintivamente, comecei a tossir e tirei o pau da boca, todo babado.
"Agora você vai sentar na minha pica." Caio falou com uma cadência sedutora e firme, como quem sabe exatamente o que quer. Nós três mudamos de posição como se tivéssemos ensaiado: Henrique se afastou, Caio deitou com o pau para cima e eu montei nele. Porém, não encaixei a pica na minha buceta.
Foi Caio quem quebrou minha hesitação, primeiro, segurou minha bunda com suas mãos firmes, depois guiou meu quadril até eu sentir a pica pressionando minha buceta. Um arrepio percorreu meu corpo. Eu ia protestar com o meu marido, mas Henrique já estava atrás de mim, seu pau roçando o meu cu. Agora entendi a intenção desses dois, eles querem me foder juntos. Fui dominada por um tesão primitivo, uma vontade incontrolável de ser penetrada por duas picas. Então eu sentei, e sentei novamente, quicando com vontade. Foi dor e prazer se misturando, uma sensação alimentava a outra, como se fossem parte do mesmo ciclo. Atrás de mim, Henrique não perdeu tempo, seu pau afundou no meu cu. Eu gritei de prazer, minha garganta queimando com a vibração da minha própria voz, depois arfei rouca, procurando ar para meus pulmões. Nunca me senti tão preenchida. Era pica no cu, pica na buceta, entrando, saindo.
Eu sentia como se fosse impossível sentir mais prazer, porém cada movimento deles provava o contrário. Caio por baixo, com sua pica grossa, metia até o talo. Henrique por cima, penetrava meu cu com força. E eu, no meio, parecia que ia explodir em pequenos choques de prazer a cada movimento deles. Meu corpo reagia sozinho, os gemidos escapando de meus lábios sem controle. Sim, eu era uma puta e gemia como uma puta.
Henrique sussurrou algo no meu ouvido, palavras que não consegui captar, todos os meus sentidos estavam conectados apenas aquela sensação.
Eles não paravam, a entrega deles era total, como se meu prazer fosse o único objetivo, e cada metida parecia mais gostosa que a anterior.
E então, como uma explosão frenética, meu corpo cedeu completamente ao clímax máximo. Era como se vários orgasmos acumulados fossem liberados de uma só vez e minha buceta esghicou como um rio que rompi uma represa levando tudo consigo. Fiquei completamente submersa em um mar de êxtase. Meus sentimentos estavam embriagados, e meu corpo derretia contra os deles, que me seguravam para eu não cair.
Quando finalmente abri os olhos, tudo ao meu redor parecia desacelerar. Henrique e Caio me colocaram de joelhos com cuidado, depois despejaram juntos uma quantidade enorme de esperma quente na minha cara. Era como se eu estivesse sendo batizada pelas picas que me fizeram uma verdadeira puta.
A satisfação deu lugar à exaustão, como se o peso do prazer tivesse se transformado em cansaço. Eu deitei na cama, não dormi, eu desmaiei.
Quando acordei, já era noite. A cama ao redor estava fazia. Henrique e Caio não estavam lá. Mas suas vozes ecoavam da sala. Apesar de não distinguir as palavras, o tom parecia animado.
Com um suspiro, levantei da cama, sentindo o chão gelado sob os pés. O sono ainda pesava sobre mim. atravessei o quarto em direção ao banheiro. A água morna escorreu pelo meu corpo, afastando o sono e revigorando as energias. Coloquei um roupão e caminhei até a sala.
Vi os dois sentados lado a lado no sofá, cada um com uma taça de vinho na mão. Henrique gesticulava com entusiasmo, seus olhos brilhando de animação, enquanto Caio sorria de forma serena.
Ajustei o roupão e entrei na sala. Só então os dois perceberam a minha aproximação. Eu sentei no sofá oposto, cruzando as pernas de maneira despreocupada.
"Vocês me abandonaram na cama?" Perguntei, tentando esconder um sorriso que já ameaçava aparecer.
Henrique se inclinou para frente, alcançando a garrafa de vinho e servindo uma taça para mim.
"Você parecia tão cansada que achamos melhor não te incomodar." Explicou Caio, um brilho travesso nos olhos.
"Vocês acabaram comigo," minha voz saiu mais baixa do que eu pretendia, vacilando nas últimas sílabas, eu estava rouca, consequência dos meus gemidos desvairados.
Henrique levantou sua taça nos convidando para um brinde, um gesto que dizia mais que qualquer palavra.
Eu ergui a minha, Caio a dele. Depois bebemos juntos.
"Eu adorei a oportunidade que vocês me deram, nunca pensei que existia esse tipo de relacionamento." Ele fez uma pausa para dar um gole no vinho. "Que bom que você acordou a tempo de eu me despedir de você, Branca, já havia pedido um Uber."
Ele levantou, veio até mim e, com total naturalidade, encostou seus lábios nos meus, devagar, como se estivesse saboreando o momento. O beijo foi profundo, intenso o suficiente para umedecer minha buceta. Fiquei mole no sofá enquanto Henrique o acompanhava até a porta.
Sentada ali eu tive a certeza de que minha cumplicidade com Henrique se ligava ao Caio. E foi a primeira vez que eu imaginei como seria se nós três tivéssemos um relacionamento...
E foi aí que começaram os problemas.