Agradeço os comentários, leituras e emails relativos a primeira parte do conto, teremos grandes novidades nessa continuação, recomendo a leitura da primeira parte para maior compreensão, espero que gostem.
Dois dias depois, a Eduarda me envia uma mensagem:
- Oi. Estou com saudade
- Oi gata. Também estou doidinho para te ter nos braços.
- Humm. Então venha pra cá. Vou passar o café pra gente.
- Chego em meia hora
Eduarda estava de fato doida para trepar. Fiquei preocupado em não dar bandeira para os vizinhos. Mas em bairro de rico ninguém ver ninguém mesmo. Tomei um banho. Peguei a moto e acelerei para a casa dela. A gata estava esperando na garagem, o portão abriu e já entrei e estacionei. Eduarda estava somente de camiseta. Sem calcinha e sutiã. Já passei a mão por trás e toquei na raba e buceta. Meu pau já subiu na hora. Ela foi passando a mão no meu cacete e já foi percebendo a excitação que eu estava e que ela agora teria que satisfazer seu macho.
Estávamos na sala nos pegando e quando ela ia começando o boquete gostoso o telefone toca. Era o marido. Ela parou de chupar e foi falar com ele. Enquanto ela falava, fui por trás e encaixei meu pau na buceta e comecei a meter. Ela levantou a perna e ficou uns cinco minutos falando com o marido e levando madeira na buceta. Ela se inclinava para trás para facilitar a penetração. Desligou o telefone e subimos para o qaurto. Eu cheirava seu cangote e ele arrepiava todinha. Entramos no quarto. Sentei na cama e dei uma mamada gostosa nos peitinhos dela. Passando a língua lentamente e chupando gostoso. Coloquei o dedo na xota e fiquei chupando os seios e dedilhando a buceta. Coloquei um dedo no cuzinho e outro na bucetinha, Eduarda chega se abaixava completamente para sentir meu toque.
- Tava com saudade de sua putinha?
- Muita!
- Serei sua do jeito que você quiser
- Vamos fazer uma putaria gostosa sua safada.
- Sou sua.
Ela ajoelha e abocanha meu pau e passa a fazer o boquete molhado. Ela tentava engolir meu pau até onde era possível. Meu pau tocava o fundo de sua garganta. Ela tentava me levar a loucura. Sua língua passa a lamber minhas bolas. Ela masturbava meu pau e usava as mão e a boca em perfeita harmonia. Eduarda tinha soltado completamente a putinha que existia dentro dela. Chupava minha pica como quem chupa um delicioso sorvete. Ela foi na cozinha e pegou um chantily e passou a melar meu pau e a chupar. A sensação era muito gostosa; eu me deliciava com as carícias. “Chupa seu macho sua vadia… Vou enfiar esse pau todinho na sua buceta gostosa...mama gostoso…. Engole todinho…. Todo seu minha putinha”. Ela não parava. Gozei na boca e ela engoliu toda a porra. “Toma leitinho na fonte minha putinha…. Engole tudo.” ela obedecia aos meus comando.
Passei a acaricia minha gata; coloquei os dedos para masturbá-la. Caprichei no oral. Seu clitóris foi bem trabalhado com minha língua. Os dedos atolados na buceta. Eduarda gemia e se esticava toda. Quando ela estava muito excitada e prestes a gozar comecei a penetrar sua buceta. O ritmo foi aumentando e ela gozou feito uma loba no cio.
Trouxe ela pra cima e enquanto metia em sua buceta ela disse “quero dar o cuzinho hoje novamente… come meu cuzinho vai”. Não contei história. Fiz ela sentar no meu pau. O cuzinho ia engolindo cada centímetro. Enquanto era enrabada, Eduarda suspirava de tesão. Ela começa e se deliciar com meu pau atolado em seu rabo. Ela gemia cavalgando...”aii como é bom… come sua putinha gostoso… quero essa porra quente todinha dentro de mim….mete gostoso vai..” Eduarda deitou de ladinho e comecei a meter no cuzinho e ela própria masturbava a bucetinha. Aconteceu algo que a gente queria, mas não tínhamos programado. Começamos a gozar juntos. Quando Eduarda começar a gozar seu cuzinho faz uma compressão no meu pau. Não segurei e gozei gostoso junto com ela. Eduarda ficou maravilhada e satisfeita. O cuzinho dela ficou aberto de tanto levar estocada. Ela própria enfiava o cacete no cú até o limite. Ela gosta de ser enrabada. Isso ficou muito claro.
Terminamos a foda e tive que ir embora e ela já queria marcar outro encontro. Eu disse que voltaria para comer ela novamente. Ela disse que estava amando ser minha putinha. Segundo ela “é muito bom fazer amor quando a química acontece”. Comer Eduarda tem sido uma gostosa aventura. Ela está dominada. Faz tudo para agradar o macho na cama e sempre quer sentir prazer também. Depois que ela goza fica totalmente submissa as minhas vontades e a madeira come no centro. Ela de fato é uma grande apreciadora do sexo. Gosta de tudo. Não tem frescura. Dá a bundinha agora é a algo que começou a apreciar muito. Ela pede para ser enrabada, e eu a enrabo com maior prazer. O marido dela não curti comer a bundinha e ai eu aproveito com exclusividade a raba da Eduarda. Ela goza alucinada com o pau aterrado em sua bundinha e vibra de emoção.
O marido da Eduarda chegou de viagem. Veio passar uma temporada em casa e fiquei sem ter como ir comer ela em casa. Uma semana sem se passou e nada. Resolvi fazer contato.
- Cadê você. Pode falar?
- Aqui em casa. Posso, seja rápido que ele tá aqui.
- Estou com saudade
- Tenha paciência. Também estou.
- Pois vamos marcar um esqueminha pra gente?
- Marque que dou um jeito de ir ao seu encontro.
- Boa menina. Assim que se fala.
- Você sabe que é difícil pra mim, ele está em casa e fica bem complicado. Mas eu vou dá um jeito.
- Invente qualquer coisa.
- Qualquer coisa não pode né.
- Diga que vai ao salão ou ao dentista. Sei lá.
- Vou vê aqui.
- Quero ter um tempinho bom com você.
- Não posso demorar muito. Já disse.
- Vamos aproveitar cada segundo.
- Vou inventar um jeito de sair e aviso.
Convenci ela a ir para um esquema. Fiquei aguardando ela encontrar uma maneira de sair de casa e irmos ao Motel fazer um sexo gostoso. A tarde demorou passar. Por volta de umas quatro horas ela mandou mensagem dizendo que o marido ia jogar bola com os amigos e ela estaria em casa me esperando. Logo falei que poderia ser perigoso demais e arriscar tudo assim. Convenci ela a sair que seria bem melhor. Dez minutos depois, ela mandou outra mensagem, dizendo que disse ao marido que ia com uma amiga ao shopping e ele disse que poderia ir sim e até deixaria ela lá. Não sabia o corno que deixaria a mulher para o comedor comer.
Já eram quase seis horas quando peguei Eduarda no Shopping e já a levei direto para o motel. Ela para não ser vista, já foi deitada no meu colo e aproveitou, já foi mamando meu pau até o motel. Ela chupou gostoso durante todo o percurso. Chegamos e fomos para a melhor suíte que havia no motel. Ela usava uma calça Jeans que fui livrando ela dela, tirei sua blusa, calcinha e sutiã e a deixei completamente nua. Ela mamou um pouquinho e dei uns pegas nela e comecei a matar a saudade daquela bucetinha gostosa e apertadinha. Ela veio fazer a velha cavalgada. Subia no cacete enquanto eu chupava seus peitinhos bem gostoso. Ela começou a gozar gostoso e dessa vez ela gritou e urrou no motel, emitindo em alto e bom som que estava tendo um orgasmo grande naquele momento.
Continuei metendo na bucetinha dela bem gostoso. Nunca usamos camisinha, por essa razão ela pediu para não gozar dentro porque o marido poderia desconfiar. Ela ficou de quatro e a tora foi enfiada completamente. Os movimentos foram ficando mais intensos. Nossos corpos suavam e se movimentavam no mesmo ritmo. Ela forçava o corpo contra o meu. A piroca se encaixava perfeitamente em sua bucetinha. Ela se deliciava com a penetração e pedia para meter mais.
- Tá muito gostoso – dizia ela com a voz trêmula.
- Você é muito gostosa, boa para comer
- Mete vai…. Coma a bundinha e goze lá.
- Aiii eu vou gozar -
- Então eu quero o leitinho quente….me dar vai..
- Pegue ….todinho seu – Coloquei o pau para chupar e sugar todo leitinho que estava grosso, ela chupou tudo e engoliu.
- Aí como está gostoso esse leitinho – dizia ela com a porra escorrendo no canto da boca.
- Chupa e engoli tudo.
- Sim senhor!.
Eduarda após toma sua dose de proteína pura. Continuo passando a língua no pau e chupando a cabecinha e minhas bolas. Eu disse que ia meter em seu cuzinho e ela disse que estava doidinha pra levar piroca na raba. Não contei história, de ladinho como sempre, comecei a enrabar minha putinha. O cacete vai deslizando até chegar a base. Depois de empurrar tudo e abri a passagem, o cuzinho de Eduarda começa a levar estocadas mais bruscas. Ela empina a bundinha para ser penetrada com mais profundidade e pede para aproveitar. Coloquei Eduarda de quatro e meti pica como mais intrepidez, ela gemia gostoso. Quando fui gozar tirei o pau e gozei nas suas costa, dando-lhe um belo banho de porra quente. Eduarda adorou ser esporrada nas costas “foi até melhor gozar fora, vá que escorra quando estiver com ele em casa”.
Fomos ao banho. Depois de lavar bem meu pau, Eduarda ainda fez um boquete de saideira e dei uns pegas nela no banheiro. Depois enrabei a putinha mais um pouco com ela em pé apoiada na parede. Fiz ela gozar com o pau no cuzinho enquanto masturbava sua bucetinha. Não terminei porque já havíamos gasto muito tempo. A sensação de sentir uma mulher gostosa gozando com meu pau enfiado em seu cuzinho é indescritível. Só que já sentiu uma fêmea sem fôlego, com o cuzinho vibrando no pau vai entender.
FIM
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