As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 13 – Estreando o “Nosso Apartamento” da forma que Minha Filha mais gosta

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 6989 palavras
Data: 11/01/2025 11:32:52

Melina estava curiosa e ansiosa para saber da conversa que tive com minha ex-esposa durante o almoço e por isso marcamos para ela vir ao apartamento durante a tarde. Fora isso, estava ansiosa e curiosa para conhecer o apartamento que eu afirmava ser nosso apartamento antes mesmo de termos voltado da viagem.

Quando abri a porta e nos vimos após 3 dias sem nos vermos e termos ficado um ano 24 horas juntos todos os dias ela pulou em meu colo me agarrando e me dando um beijo esfomeado sem nem termos fechado a porta. A saudade era imensa e só tinha um jeito de a matar.

– Quero fazer amor papai.

– Só se você obedeceu ao papai e não brincou sozinha com sua bucetinha sem estar comigo

– Claro que te obedeci. Sempre te obedeço. É por isso que estou tão necessidade. Por favor, pediu com aquela carinha linda suplicante, tornando mais difícil rejeitar seu pedido.

Queria muito a atender, pois também estava necessitado da bucetinha deliciosa e quentinha de minha linda filha, mas eu tinha um plano.

– Antes você não quer conhecer nosso apartamento? Você estava tão ansiosa para conhece-lo.

– Estou muito ansiosa, mas se não me aliviar nem vou conseguir ver direito.

– Então vamos fazer os dois ao mesmo tempo, falei a segurando no colo enquanto ia para o sofá de nossa sala.

Seus olhos eram de surpresa, mas seu sorrisinho era safado parecendo entender minha intenção. Como ela estava de calça e bata teria que as tirar, mas seria melhor ficar com a calcinha para não escorrer nossos fluidos pelo apartamento. Coloquei-a no chão em pé.

– Tire a roupa, mas fique de calcinha pois o papai vai satisfazer seu desejo enquanto te mostra nosso lar e estreamos todos os ambientes, falei safado.

Enquanto se despia fiquei também de cueca e só a abaixaria todas as vezes que usasse meu membro duro como aço.

– Uau, lingerie nova para o papai?

– Não é nova, só não levei na viagem. Nem é sensual, me provocou e eu sabia o que ela queria.

– Você precisa se dar conta de uma vez por todas que com esse corpo fenomenal é você quem deixa as lingeries sensuais e não o contrário, falei sentando no sofá novo só puxando a parte da frente da cueca para baixo liberando meu pau.

– Obrigado papai. Você sabe como me deixar feliz com seus elogios, só que dessa vez preciso que você me deixe feliz com esse pau imenso que tanto amo, falou olhando para ele enquanto tirava seu sutiã e exibia aqueles peitos perfeitos de sonho.

– Então sente aqui e enquanto te satisfaço, você observa a sala para a conhecer.

Melina montou em mim, afastou a calcinha e se empalou vagarosamente até surpreendendo com sua calma.

– Quero ir devagar para me lembrar de quanto é bom ele me preenchendo além do que eu deveria suportar. Ahhhhhh papai. Espero sempre sentir esse dolorido toda vez que o tenho.

– Com certeza você vai. Seus músculos são muito poderosos.

– E seu pau nunca vai ficar menor, falou sorrindo enquanto terminava de se empalar.

– Para você ele nunca vai ficar menor meu amor.

– Papai.

– Fale filha.

– Vou ter que olhar a sala depois. Estou gozando. Ahhhhhhh, gemeu começando a pular em meu colo.

Sabendo que deveria aproveitar daqueles seios firmes e perfeitos quase esfregando em meu rosto avancei para eles, mas antes a avisei.

– Estou gozando filha.

O abocanhando comecei a mamar seu seio esquerdo enquanto meus dedos bolinavam seu mamilo direto.

– Ahhhh papai. Adoro quando você mama forte em meus seios e amo quando você me inunda com seu esperma. Senti tanta falta. Ohhhhh.

Nada pude responder pois além de mamar com volúpia, sua mão segurava minha nunca empurrando mais de seu seio para dentro de minha boca. Melina me cavalgava ainda mais intensamente como uma verdadeira Amazona selvagem indo para a guerra.

Seus gemidos eram altos e seu corpo tremia saboreando aquele orgasmo arrebatador e se continuasse a mamar com aquela volúpia ela continuaria gozando podendo até desmaiar, mas eu queria brincar como tinha imaginado contando com a colaboração de seus orgasmos que vinham fácil. Quando terminei, larguei seu mamilo e a esperei terminar, mas ainda tinha muito tesão acumulado e após ficar um pouco frouxo meu pau voltou a ficar rígido antes mesmo do final de seu orgasmo. E safadinha agiu como muitas vezes em nossa viagem.

– Vou querer mais papai. Não fiquei satisfeita.

– Pode ter certeza que vai ter mais. Hoje vai ter barba, cabelo e bigode.

– Como? Você já gozou lá embaixo, me perguntou preocupada.

– Vamos terminar a tarde estreando nosso banheiro e depois de a deixar bem limpinha, vou fazer carinho nela.

– Também vou querer fazer nele ao mesmo tempo.

– Tudo o que você quiser, o papai te dá filha. Então, gosta da sala, perguntei sorrindo.

Encaixada em meu pau Melina girou a cabeça para um lado e depois para o outro vagarosamente dando um 360 graus observando tudo.

– Ficou lindo e muito aconchegante. Minhas irmãs fizeram um ótimo trabalho. Gostei especialmente desse sofá, onde vamos repetir muitas vezes o que estamos fazendo, falou sorrindo.

– Com certeza amor. Adoro dar colinho para minha filha caçula e esse sofá é perfeito para isso. Agora se levante que vou te levar conhecer os outros ambientes de nosso apartamento, falei malicioso.

Melina se desencaixou e já puxou a calcinha de volta para não escorrer no sofá novo ou por suas coxas. Também coloquei minha cueca de volta e após mostrar melhor a sala a levei para a sala de refeição conjugada com a cozinha e dei algumas explicações com muita dificuldade pois a ter só de calcinha expondo aquele corpo fabuloso quase me fazia perder o controle. Assim que finalizei, fui até a mesa e puxei uma das cadeiras para o lado.

– Agora seja a boa garotinha do papai e venha aqui, se deite sobre a mesa e arrebite esse bumbum.

Seus olhos brilharam de excitação e com seu característico sorrisinho safado foi até a mesa e fez como pedi, espremendo aqueles monumentos cônicos no vidro os estufando para as laterais e empinado aquele outro monumento em forma de bolha.

Sem demora, fui até atrás dela, me posicionei, baixei minha cueca e afastei sua calcinha olhando para aquela fendinha escorrendo minha porra e com as laterais completamente lisinhas. Quando encostei a glande ela avisou.

– Você sabe que vou gozar assim que você enfiar esse pau grande e grosso até o fundo, não sabe?

– Eu sei. Você pode gozar sempre que quiser essa tarde, mas o papai vai ter que se preservar ou não vai conseguir ir até o fim se quero deixar minha filha cheia de meu esperma em todos buraquinhos.

Ouvindo que eu realizaria sua maior tara nem reclamou.

– Tudo bem papai. Você sabe que pode usar meu corpo como quiser e gozar nele quando tiver vontade e sei que seria muito beneficiada por isso.

– Gostaria de gozar todas as vezes, mas sou homem e não tão jovem.

– Papai, faça como quiser, só não demore por favor, pediu em suplica.

A atendendo fui a penetrando vendo meu esperma que a inundava ter que vazar pelas bordas para dar lugar a meu pau que a penetrava como se penetrasse em um pote de manteiga cremoso. Quando cheguei ao fundo Melina gozou e me deliciando com aquela visão de meu pau no lugar mais delicioso do mundo a estocava levando a intensidade de seu gozo as nuvens.

– Ohhh papai. Ohhh papai. Nunca vou enjoar disso. É muito bom.

– Sei disso meu amor. Você demonstra o quanto gosta.

– Ahhhhhh. É porque é você e fazemos com amor papai.

– Muito amor. Eu gozo só de te proporcionar isso, mesmo sem gozar. Agora curte aí que temos mais.

– Ohhhhhhhhh.

Quando começou a diminuir, larguei sua cintura estreita e a esperei terminar naquele que foi ainda um longo orgasmo, mesmo sendo o segundo. De novo deixei aquele pocinho incandescente com pesar por não ter gozado e puxando sua calcinha de volta a ajudei se levantar. Melina ainda estava meio zonza pelo orgasmo, mas sabia que ela iria continuar.

– Quer parar? Você está um pouco zonza.

– Você me prometeu levar para conhecer tudo e se for assim em cada ambiente, acho que vou ficar feliz com o apartamento e bem satisfeita. Adorei a cozinha e a sala de almoço, mas sempre que usarmos essa mesa vou me lembrar do que fizemos, falou safadinha.

– Até a próxima vez que fizermos isso novamente, a provoquei.

– Vou amar ser sua refeição papai.

A pegando pela mão a levei até a dispensa, ao banheiro de funcionária e pôr fim a área de serviço e sem que ela esperasse, a peguei por baixo dos braços e a levantando do chão a coloquei sentada sobre a lavadora.

– Então, não é a parte mais bonita do apartamento, mas é bem importante. Onde você está sentada lavaremos suas calcinhas e minhas cuecas sujas de nossos fluidos sempre que estiverem como estão agora.

– Você diz que sou a safadinha, mas você sabe que tenho a quem puxar.

– Sei que tem, só não descobri ainda se é a seu pai ou sua mãe. Ou talvez seja a soma dos dois, falei já afastando a calcinha para o lado e começando a penetrar após ter abaixado minha cueca.

A altura era perfeita e enquanto ia deslizando naquela carne macia e extremamente melada, Melina ia gemendo acompanhando.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.

Sabendo que após 2 orgasmos ela demoraria um pouco mais, para estimula-la comecei a estocar com volúpia em pé enquanto ela estava sentada sobre a lavadora. Segurava seu bumbum para que não fosse para trás com meus golpes enquanto minha glande ia fundo se chocando contra seu colo do útero.

Melina se agarrou em meu pescoço e em meio a seus “oh meu Deus” a cada estocada a interrompi dando um beijo cheio de luxuria. Usava toda minha energia, aquela mesma que algumas vezes usava a estocando sem piedade contra o colchão, mas que nunca tinha feito com ela sentada sobre algo e era delicioso. Querendo falar algo ela interrompeu o beijo por alguns segundos.

– Papai....papaiiii.... Você está me comendo tão bem. Vou ficar toda dolorida, mas vai ser um orgasmo incrível, terminou voltando a me beijar.

Após poucos minutos fodendo com muita volúpia a deliciosa bucetinha de minha filha eu já suava quando ela teve outro orgasmo, mas não deixamos de nos beijar. Tive que me segurar, pois ainda gozaria em seu cuzinho e sua boca e quem sabe outra naquela bucetinha maravilhosa. No entanto, Melina não tinha limites com seus orgasmos fáceis e pela excitação do que eu fazia com ela em nossa primeira vez em nosso apartamento.

Quando acabou, a deixei e segurando por baixo de seus braços a coloquei em pé, mas suas pernas estavam tremulas e tive que a ajudar a caminhar até nosso próximo destino, o lavabo.

– Esse é o lavabo para nossas visitas meu amor.

Mal recuperada do último orgasmo, com a voz tremula ela respondeu.

– É muito lindo papai. Você vai me comer aqui também, perguntou curiosa pois era muito pequeno e teríamos dificuldade.

– Claro que vou, a não ser que você esteja cansada e satisfeita e não queira.

– Nem morta vou me recusar a fazer amor com você.

– Então como você está com as pernas bambas e é apertado, vou te dar um colinho.

Sentei sobre a tampa da bacia e liberando meu pau a chamei.

– Vem sentar no colo do papai.

Com dificuldade e com minha ajuda, Melina se empalou novamente em meu pau sentindo o quanto estava melada e mesmo após o uso anterior, incrivelmente apertada. Bendita juventude.

– Ahhhhhhhh papai. Amo quando você o coloca em mim e odeio quando tira.

– Eu também, mas agora está inteiro dentro. Você não precisa gozar em todos os ambientes, então aqui vamos aproveitar para você descansar.

– Está bem. Adoro seu colo. Enquanto descanso, me conta como foi com sua esposa, perguntou curiosa.

– Foi bem demais amor. Muito mais do que imaginei. Ela disse estar arrependida de não ter cumprido a promessa e está bem por eu estar com você pois a culpa foi toda dela.

– Será que ela não falou isso só para te agradar?

– A conheço e tenho certeza que não. Ela disse que jamais poderia ter feito o que fez não cumprindo promessa e realmente sabe que falhou como esposa e não me culpa e também não te culpa. Stella até brincou dizendo que as filhas são traidoras por terem gostado muito de você e por dizerem que você é maravilhosa.

– Cada vez amo mais minhas irmãs e elas são também maravilhosas. O que mais ela falou, me conta.

Talvez por sua felicidade sentia seu canalzinho pulsando mais fortemente em meu pau.

– Que quer te conhecer de tanto que as filhas falam e me prometeu que nunca vai te tratar mal. Inclusive que podemos frequentar os lugares que nossos conhecidos vão pois ela já se adiantou e contou a todos que foi responsável pelo divórcio e que namoro uma garota linda e muito mais nova.

– Assim do nada? É bem estranho?

– Ela é inteligente e sabia que haveria muita fofoca de que foi largada por uma mulher muito mais jovem e bonita, então se adiantou para não ser vista dessa forma.

– Nesse ponto, acho que foi esperta mesmo. Ela nem precisa gostar de mim, só não me odiar já está bom.

– Suas irmãs disseram a ela que você é um doce de pessoa e sabendo que não é culpa sua, não vai te odiar.

Em seus olhos algumas lagrimas escorreram.

– Ahhhh papai. Além de tudo de bom que você me dá, ainda me deu 2 irmãs que eu amo. Me sinto privilegiada demais por Deus.

– Você tem esse privilégio porque merece sendo a pessoa especial que é por tratar todo mundo com carinho e gentileza.

– Tenho a quem puxar né papai? Você é assim, por isso até sua ex-mulher não consegue te odiar. Estou tão, tão feliz.

– Tão feliz que quer ter mais orgasmos, perguntei com cara de safado.

– Sim, não esqueci suas promessas.

– Nunca deixaria de cumprir minhas promessas a minha linda filha. Vamos para o próximo ambiente.

– Me leve em seu colo, assim não precisa tirar, falou safadinha.

A atendendo me levantei com ela em meu colo e suas pernas se fecharam em minha cintura e fomos para o outro destino.

– Esse é o banheiro que atende os 2 quartos, só que um deles é meu escritório para que eu possa trabalhar em casa e ficar mais tempo com minha filhinha.

– E ter mais tempo para fazer amor com ela.

– Com certeza. Assim já recupero o tempo com minha filha e satisfaço minha futura esposa.

– Que bom que não ficaremos muito tempo longe, pois não aguentaria depois de tanto tempo estando juntos o dia inteiro.

– Nem eu amor. Agora fica de 4 em cima da tampa da bacia, falei a desencaixando e a colocando no chão.

Era daquelas bacias com a caixa acoplada atrás onde ela apoiou os cotovelos ficando toda exposta vestindo somente aquela calcinha já totalmente arruinada por nossos fluidos. Com certeza teria que voltar para casa sem calcinha, mas como estava de carro não haveria muitos problemas.

Sob seu olhar cheio de luxuria por cima dos ombros, afastei a calcinha e voltei a sua caverninha aveludada.

– Ahhhhhhhhh papai. Estou adorando a forma como você está me levando conhecer nosso apartamento.

– Eu queria fazer um test-drive com minha boa garotinha em todos ambientes, falei começando a estocar.

– Ahhhhhh. Ohhhhh. Adorei ser usada para um test-drive por meu papai gostosão a quem pertenço. Se você for um papai mal e colocar esse pauzão com bastante força, sua boa garotinha vai gozar de novo.

A atendendo segurei em sua cinturinha enquanto a estocava com vigor vendo meu pau enorme para seu furinho entrar e sair daquele lugar que agora era seu lar. E Melina não demorou a gozar.

– Ahhhhhhhh papai. Ahhhh. Ahhh.

Precisei colocar toda minha força de vontade para não gozar, pois certamente gozaria na próxima parada onde abusaria de minha filhinha como ela gosta. Certamente estaria esgotado quando terminasse de cumprir minha promessa. A estoquei sem descanso, mas diminuindo a intensidade conforme seu orgasmo se apagava. Quando terminou, minha filha que sempre queria mais e mais sexo com o papai, dava sinais que também estaria extenuada no final de nossa pequena jornada.

– Pelo menos terei tempo de me recuperar, já que só faremos amor de novo no domingo, sorriu.

Era quinta-feira e no domingo ela traria suas coisas e começaria a morar comigo e certamente teríamos uma noite especial.

– Nós ainda nem começamos a ameacei saindo dela.

Após ajeitar nossas peças íntimas a coloquei de pé e a pegando em meus braços para a poupar a levei para o próximo ambiente. O quarto que tinha sido transformado por minha filha em meu escritório a meu pedido. De um lado a escrivaninha moderna com uma poltrona confortável e em frente um sofá cama, fora um armário ao lado da porta.

– Esse é o escritório amor. Aqui será onde vou trabalhar e você estudar e tem o sofá para o outro fazer companhia, falei ainda a segurando em meus braços.

– Perfeito. Quando for só estudar a matéria fico no sofá enquanto você trabalha na escrivaninha.

– Ou vice-versa, só que quero uma memória bem forte toda vez que me sentar para trabalhar, então vamos fazer algo bem intenso. Você aguenta?

Mesmo ainda estando no torpor do orgasmo anterior, seu olhinhos brilharam excitados.

– Com certeza eu aguento. O que vamos fazer?

A coloquei em pé, fui até a escrivaninha tirando tudo que havia sobre o tampo, menos a tela do computador e afastando a cadeira para dar espaço a chamei.

– Você já vai saber. Vem até aqui.

Assim que se colocou entre mim, que estava sentado na poltrona e a escrivaninha, dei a ordem sabendo o quanto a excitaria.

– Se ajoelhe de frente para mim aí em baixo da escrivaninha pois vou voltar a poltrona no lugar.

– Papaiiiii.

– O que foi. Se não quiser, não fazemos. Sei que você pode não gostar de chupar meu pau com meu esperma e seus doces sucos, a provoquei.

Com um sorriso safado, bem putinha ela começou a se agachar para se colocar como pedi, mas olhando em meu rosto.

– Você sabe que adoro chupar seu pau grande com nossos sucos misturados. Na verdade, eu amo, falou já sob a escrivaninha ajoelhada e me esperando.

Por nosso desgaste físico era hora de começar as provocações verbais que tanto nos excitavam.

– Só uma filha muito putinha para amar chupar o pau grande do papai debaixo da escrivaninha sujo do esperma dele e de seus sucos femininos.

– Adoro tudo isso que você falou, então sou sua putinha. Vem aqui vem.

Empurrei a poltrona de rodinhas para que se encaixasse sob a escrivaninha e perdi a visão daquele lindo rosto safadinho. Assim que me ajeitei, senti suas mãos puxando minha cueca e logo sua boca envolvendo meu pau.

– Hammmm. Hummmmm. Eram os sons que fazia se deliciando.

Meu plano era gozar em sua boquinha lá no banho em nosso quarto, então tentei me segurar mesmo sob o ataque lascivo de minha filha que já era especialista no oral da forma que mais gostava. Naquele ano a tinha transformado em minha amante perfeita fazendo tudo da forma que eu mais gostava como tinha imaginado fazer lá em nossas primeiras vezes.

– Hammmm, hummmm, slupp.

Era impossível resistir a suas chupadas gulosas e suas lambidas babadas ao longo de meu pau, ainda mais naquela situação com ela escondida seminua sob a escrivaninha, então tive que mudar os planos.

– Você chupa tão bem o pau do papai, minha putinha. Ahhhhh. Vou gozar.

Senti Melina se preparando e quando comecei a ejacular ela foi absorvendo e engolindo e com sua pratica não deixava escapar nada. Aquela seria realmente uma memória inesquecível quando trabalhasse naquela escrivaninha, mas ainda não tinha terminado o que pretendia.

Era meu segundo orgasmo e mesmo assim não perdi muito a rigidez pois sabia o que faria a seguir me excitando. Quando o ultimo jato saiu, já dei outra ordem para a excitar também.

– Continue chupando. Preciso dele duro para o que vou fazer com você as seguir.

– Hummm. Hammmm, murmurou sem o tirar da boca.

Demorou uns 5 minutos, mas Melina o deixou duro como pedra novamente.

– Pode parar, pois já está no ponto. Agora se levante, falei afastando a poltrona para que ela saísse com uma carinha de safada ainda lambendo os beiços.

– Queria gozar em sua boca lá no banho, mas não aguentei pois você foi perfeita.

– Gostei que fosse aqui, pois lá ele estaria limpo e prefiro assim, falou toda safadinha.

– Você é mesmo uma putinha deliciosa e me faz querer fazer coisas com você que não deveria por ser minha filha, falei já a posicionando com a bunda encostada na borda da escrivaninha bem a minha frente.

– Esqueça que sou sua filha nesses momentos e faça tudo o que tiver vontade.

Me levantei da poltrona e bem próximo coloquei a mão entre seus seios e fui a empurrando para que se deitasse no tampo da escrivaninha.

– Jamais vou me esquecer, pois tudo fica muito melhor por saber que é com minha filhinha gostosa e safadinha.

– Foi uma ideia idiota, pois também amo fazer amor sabendo que é com meu papai, mas você pode fazer tudo o que quiser com sua filha pois vou adorar.

– Vou fazer. Agora abra bem as pernas e apoie a sola dos pés na borda do tampo.

Quando me atendeu, estava na posição papai e mamãe, mas sobre a escrivaninha que usaríamos no dia a dia. Afastei sua calcinha, baixei minha cueca e a penetrei em uma única estocada.

– Ahhhhhhhhh. Vai tão fundoooooo.

Inclinei-me um pouco e envolvi aqueles seios maravilhosos com minhas mãos os apalpando.

– Você acha que vai conseguir estudar nessa mesa sem lembrar desse momento?

– Nunca. Vou sempre lembrar e ficar excitada.

– Só que não é aqui que termina. Só estou ganhando tempo para me recuperar do gozo que minha putinha me deu e também lubrificando meu pau.

– Ohhhhhh. Lubrificar para que, perguntou com uma carinha ingênua certamente sabendo o que eu pretendia.

– Para comer seu cuzinho e gozar nele e completar todos seus buraquinhos. Não é assim que você gosta?

– É assim que amo. Você sabe.

Soltando seus seios contra minha vontade, levei as mãos por baixo de seus joelhos e os levantei afastando os pés da borda. Devagar fui empurrando enquanto a estocava devagar até que suas coxas se encostassem entre seus seios e seus braços a deixando toda exposta, mas com sua elasticidade de jovem Melina não tinha dificuldade de se manter daquela forma.

– Assim vai muito fundo papaiiiii. Ohhhhhh.

Fazia porque sabia que ela gostaria, pois como pai pensava estar abusando demais de minha jovem filha. Há um ano mantendo relações nunca a tive em uma situação tão obscena toda arreganhada sobre uma mesa em plena luz do dia. Quando pensei em voltar seus pés ao apoio na mesa em uma posição muito menos exposta para penetrar seu rabinho, Melina me deixou abobalhado.

– Eu te amo tanto papai. Tanto.

Fiquei sem rumo por essa declaração no meio de um ato sexual que era tudo menos fazer amor.

– Também te amo filha, mas de onde veio isso agora?

– Adoro fazer amor com você e os incríveis orgasmos que você me dá e só é assim porque te amo incondicionalmente.

– O mesmo para mim, filha.

– Ahhhhhh. Você sabe como sou recatada e reservada e com nenhum outro homem me entregaria nessa posição indecente que estou me entregando a você, mas adoro, adoro quando você faz essas coisas sacanas comigo.

– Faço para te deixar feliz.

– Sei disso, mas sei que você também gosta muito quando faz sacanagens com sua filhinha, então faça tudo o que você quiser que vou amar. Confio tanto em você que já te entreguei minha vida. Ahhhh. Como amo esse pau me abrindo assim. Uhhhhhh.

– Vou usar essa confiança e esse amor por mim para te fazer a pessoa mais feliz do mundo no que depender de mim.

– Eu sei. Ahhhhh. Agora vamos parar com essa conversar para que você faça a sacanagem que está pensando em fazer comigo, falou ciente do que eu faria.

– Então segure suas pernas nessa posição.

Melina me atendeu, passando os braços por trás de seus joelhos e puxando suas coxas ainda mais ficando naquela obscena posição de franguinha assada.

– Muito bem. Agora o papai vai comer esse cuzinho apertadinho e como nunca fizemos em uma posição tão exposta, se doer você me avisa, falei puxando o pau para fora de sua bucetinha e o esfregando em seu anelzinho apertado para o lubrificar.

– Você sempre come meu bumbum papai, então se doer vai ser só um pouco e posso aguentar.

– Nãos sei, os músculos dessa região estão muito esticados por você estar nessa posição, então pode ser mais dolorido, mas vou com calma.

– Então vai papai. Me come aqui na sua escrivaninha, pois quero que você se lembre sempre de como comeu sua filhinha e fique excitado quando trabalhar e por esse motivo vá me procurar para fazer amor.

– Sua safadinha insaciável, falei colocando pressão naquele buraquinho com suas pregas fechadinhas.

Com as mãos livres, assim que minha glande perfurou seu buraquinho me inclinei um pouco para a frente apenas as apoiando no tampo e ficando mais perto de seu lindo rosto nos encarando cheios de luxuria.

– Você é minha.

– Sou sua papai. Sua.

Conforme me afundava com mais dificuldade do que outras vezes devido à sua posição toda esticada, seu rostinho perfeito se contraia de prazer tentando manter os olhos abertos.

Melina gemia tanto que era impossível dizer qualquer coisa, então dei outra opção a ela se quisesse que eu parasse.

– Se quiser que eu pare, de 2 tapinhas em meu braço.

Não tive resposta em seu êxtase pré-orgasmo e sabendo que não deveria a manter por muito tempo naquela posição após ela gozar também estava controlando para gozar quando ela gozasse.

Com meus cuidados excessivos de pai, demorei uns 3 minutos para chegar ao fundo, nunca tendo indo tão fundo. Sem que eu desejasse nossa cena parecia um vídeo pornográfico da internet tamanha a eroticidade da situação. Assim que a senti relaxar seu anelzinho comecei um ir e vir devagar e como ela parecia só sentir mais tesão fui aumentando.

Nunca colocaria a mesma potência que colocava quando a jogava com fúria contra o colchão, pois a machucaria e era tão evidente em seu rosto que ela delirava de prazer que não precisaria de nenhum estimulo verbal, então me concentrei no que fazia gemendo de prazer junto com ela.

Ainda que estivesse usando metade do que eu poderia dar, o som de nossos corpos se chocando era alto como tapas estridentes. Eu ia e vinha naquele cuzinho divinamente gostoso com meu pau enorme para algo tão pequeno, mas bravamente minha filha o engolia totalmente tendo um enorme prazer.

Cheguei até diminuir a intensidade para demorar mais, mas era impossível aguentar e anunciei que ia gozar.

– Vou gozar meu amor. Vou encher seu bumbum com o esperma do papai.

Melina nem precisou dizer nada pois se já estava apertado, senti meu pau sendo comprimido parecendo que iria implodir de tanta força em torno dele por seus músculos anais mostrando que ela estava tendo um orgasmo poderoso.

– Ahhh. Ahhh. Ahhhh. Ahhhh, gemia sem conseguir dizer nada.

Meu esperma inundava suas entranhas se tornando parte de minha filha, me levando a ter um gozo ainda mais intenso. Seus olhos se abriam olhando para mim em êxtase e se fechavam aproveitando seu prazer, até que conseguiu dizer algo.

– Ohhhhh papaiiiii. Está maravilhoso.

E estava mesmo. Um dos maiores gozos de minha vida, ainda assim nunca deixaria de preferir sua bucetinha. Passada aquela explosão de prazer, Melina não conseguiu mais segurar suas pernas contra o peito e as soltou e percebendo sua exaustão deixei seu cuzinho e a ajudando coloquei a calcinha de volta no lugar e seus pés apoiados no tampo.

Fiquei lá admirando aquela obra de arte da qual participei na execução todo orgulhoso e também satisfeito como poucas vezes na vida, não tendo ideia se conseguiria terminar de mostrar o resto de nosso apartamento a ela.

Como ela demorava, me sentei em minha poltrona e a visão que tinha a 40 centímetros de meu rosto era sua bucetinha tão encharcada que deixava sua calcinha transparente entre suas pernas ainda deitada na escrivaninha. Mesmo naquele torpor, anotei mentalmente que seria um posição deliciosa para um dia saborear aquela xoxotinha linda e gostosa.

Passaram-se quase 20 minutos quando ela achou forças e se levantou sentada na borda da escrivaninha em frente a mim.

– Meu Deus papai. Não posso pedir nada que você já me atende na hora. Pedi para você ser muito sacana e você foi, terminou sorrindo parecendo bem feliz.

– Tudo para minha filha caçula. Vou realizar todos seus desejos.

– Não exagera ou vai me mimar.

– Quero te mimar. Ficamos muito tempo separados.

– Você que sabe. E agora o que temos para conhecer ainda?

Olhei surpreso, pois achei que já bastava.

– Se você quiser, podemos parar.

– Você me deve algo ainda e que quero conhecer todo nosso apartamento. Nem sei se consigo ter outro orgasmo, mas quero terminar as visitas como fizemos até agora.

– Você sabe que sem tomar banho, terei que usar seu rabinho de novo para o último quarto e você deve estar toda ardida.

– Nem tanto como você imagina. Estou acostumada fazer o que fizemos e você foi com calma.

– Então vamos.

– Só preciso dizer que adorei nosso escritório pois é muito bem decorado e multifuncional. Tanto dá para trabalhar ou estudar, como para diversão, falou sorrindo.

Quando nos colocamos em pé, estávamos os dois com as pernas moles e caminhando um apoiado ao outro chegamos ao quarto de hóspedes. Nele haviam 2 camas de solteiro, para receber visitas e provavelmente as únicas que poderíamos receber eram Bianca e Joana. E Melina pensou o mesmo.

– Está muito bom esse quarto papai. Quem sabe minhas irmãs não possam dormir aqui de vez em quando.

– Vou dizer isso a elas. Eu gostaria muito, nem que fossem poucas noites e de vez em quando.

– Faça isso porque aprovo, falou apoiando as duas mãos no colchão da cama perto da porta e subindo sobre ela de 4 ficando com os joelhos bem na borda.

Como se não bastasse aquela imagem incandescente, ela ainda afasta sua calcinha expondo sua fendinha apertada e escorrendo de nossos fluidos.

– Vem papai. Não vejo a hora de irmos para nosso quarto, falou me olhando por cima dos ombros.

Porém eu tinha um problema.

– Ainda não estou recuperado meu amor, falei com o pau semi-duro atrás dela em pé.

Safadinha ela fez algo que poucas vezes tinha feito que era se tocar para me excitar, nunca naquela posição e nunca com a bucetinha vazando tanto esperma. Seu dedinho corria abrindo seus lábios em onda até chegar a seu clitóris onde ela gemia, mais por estar sensível do que excitação. Ao menos era o que eu pensava. Provocativa, voltava com o dedinho quase até o cuzinho e depois voltava empurrando meu esperma para fora de sua fenda apertada.

– Olha quanto esperma você colocou em mim papai. Em todos meus buraquinhos. Você é muito safado por fazer isso com sua filha caçulinha inocente.

Minha garotinha era a luxuria em forma de pessoa quando fazia sexo com seu papai e não demorou quase nada para que estivesse duro de novo, mas sabia que não iria gozar. Cheguei na beira da cama me posicionado e dei um tapa em seu bumbum.

– Ahhhhi, papai gemeu provocativa.

– Você é muito safadinha filha. Tanto que fico preocupado se vou dar conta.

– Papai, um beijinho, um carinho e um dedo seu em meu botãozinho e já gozo horrores. Meu corpo é um piano e você o pianista que sabe o tocar e me dar prazeres incríveis. Nunca vou ficar insatisfeita. Nunca.

Satisfeito com sua resposta, avancei minha glande e a afundei em seu cuzinho sem dificuldade após aquele contorcionismo na escrivaninha. Quando chegou ao fundo, segurei em sua cintura e comecei um vai e vem bem vagaroso com medo de a machucar. Estávamos ali para cumprir minha promessa de a fazer conhecer o apartamento tendo prazer, mas já estávamos a abeira da exaustão.

Após uns 3 minutos paramos e fomos para o ultimo ambiente que era nosso quarto onde mostrei o closet e o quarto com uma enorme e macia cama.

– Vamos estrear nossa cama papai?

Parecia mais uma preocupação do que um desejo pois estava esgotada e com certeza queria estrear nossa cama em um outro grande momento. Eu já havia pensado nisso logo quando começamos e tinha a resposta que ela desejava.

– Não meu amor. Só quando dormirmos nela juntos pela primeira vez no domingo. Hoje só o banheiro para o banho que precisamos e para concluir minha promessa.

– Quem bom. Quero que nossa primeira noite também seja inesquecível.

– Vai ser. Você gostou de nosso quarto?

– Amei. Super bem decorado como todo apartamento e muito confortável, além dessa cama que parece muito macia.

– E é. Domingo você verá. Agora vamos para o banho e pode deixar comigo que darei um tratamento vip.

Ainda com a cueca e ela a calcinha, dentro daquele box enorme Melina pôde conhecer o poder daquela ducha que parecia uma cascata. A deixei entrar primeiro e toda molhada ficava mais linda e gostosa mesmo com a calcinha, até que a tirou e a colocou de lado para depois a lavar.

Após tirar o suor e relaxar parti para um dos maiores prazeres de minha vida que era a lavar, as vezes apenas como pai, outras como seu homem. Naquele momento eu era o homem que a faria gozar em um oral como prometi para encerrar aquela tarde de sonho com a mulher mais linda que já tinha colocado os olhos....e minhas mãos....e meu pau.

A lavei quase a massageando tirando gemidinhos e quando fui para sua bucetinha teria que a lavar bem, pois colocaria minha boca lá em poucos minutos. Não que me importasse de sorver pequenos resquícios de meu esperma, pois o prazer de lamber aquela coisinha deliciosa era maior do que tudo, mas se era para lavar, faria bem feito.

Melina tinha tido 4 orgasmos, menos do que muitos de nossos momentos, mas diferente da maioria onde seus gozos vinham em ondas os daquela tarde tinham tido começo, meio e fim e eram mais exaustivos. Nem assim ela deixou de se excitar com meu dedo lavando o interior de seu ventre recolhendo nossos fluidos enquanto massageava suas paredes internas.

– Ahhh papai. É tão bom quando é você quem me lava aí dentro, só que fico toda excitada.

– Dar banho em você meu amor, é sem dúvida uma de minhas maiores alegrias, mesmo quando não tem sacanagem.

– Também tenho esse sentimento. Fiquei até triste esses dias quando tive que me lavar sozinha.

A limpeza estava concluída e com sua excitação já sentia seu mel lubrificando e para não o perder para aquela água abundante a tirei de baixo da ducha e a encostei de costas na parede.

– A partir de domingo vamos voltar a tomar banhos juntos todos os dias como na viagem. Só que teremos que ser mais rápidos, pelo menos pela manhã, falei enquanto me ajoelhava a seus pés ficando de frente ficando de frente para aquela vagina quase infantil totalmente lisinha, o que ela fazia questão de manter por eu gostar e sua pele macia ajudava porque não apareciam as bolinhas em seus poros.

– Não vejo a hora. Vou poder contar a minhas amigas que moro com meu namorado e futuro marido? Em nossas conversas pelo celular durante a viagem só contei por cima que tinha arrumado um namorado.

– Claro que pode. É a verdade, não é? Parte dela pelo menos. Elas sabem que sou mais velho?

– Sabem e na verdade ninguém estranhou pois sempre disse que homens jovens não me interessavam. Mandei no grupo uma foto com você que tiramos na viagem e todas te acharam lindo e disseram o mesmo que eu de que você não parece ter mais de 32 anos. Quando nos encontrarmos com elas vou ter que cuidar bem para que não te ataquem, falou sorrindo.

Ajoelhado olhei de seus pés a seu rosto vendo o quão magnifica era aquela mulher que me pertencia.

– Nada no mundo me faria trair a mulher linda que tem esse corpo divino se ela apenas fosse minha mulher. Imagine sendo minha filha. Essa é uma preocupação que você nunca precisará ter, terminei pegando sua perna direita a colocando em meu ombro a abrindo e levando minha língua por toda a extensão de sua fenda melada.

– Ahhhhhh papai. Só você para me deixar tão excitada após vários orgasmos. Foi só brincadeira. Sei que não preciso ter ciúme, mas que elas vão flertar, elas vão. Você vai ver.

Nem respondi porque tinha um trabalho a fazer e por minutos fiz muito bem feito me deliciando com aquele mel adocicado de minha própria filha. Quando chegou ao orgasmo que inacreditavelmente foi forte, não mais conseguiu se manter em pé e tive que deixar de sorver aquele licorzinho para me levantar e a segurar a abraçando contra meu corpo. Mais alguns minutos se passaram até que sinto seu corpo se afirmar e ela conseguir ficar em pé sozinha afastando o rosto de meu peito e olhando para mim, mas sem sair do abraço.

– Obrigado papai. Foi a inauguração perfeita de nosso apartamento. Em alguns momentos bem calmo e em outros bem intenso e todos deliciosos. Sei que seremos muito felizes aqui, não só pelo sexo, mas porque amo estar com você, conversar com você, nos divertirmos juntos, trocar carinhos inocentes e dar abraços gostosos. Você é o homem perfeito que sempre sonhei e se não bastasse, ainda é meu pai e temos uma relação que jamais será quebrada.

– A maioria não colocariam o pai na definição de seu homem perfeito, a provoquei.

– Não, porque a sociedade condena e a maioria porque não tem o pai que tenho. A nosso favor tem o fato de que só minha mãe sabe que somos pai e filha. Podemos até casar no papel sem que soframos preconceito.

– Podemos e vamos no casar do papel pois é a forma de que você seja minha herdeira, já que não vou tornar público que é minha filha.

– Se tem algo que não me importo é com sua herança.

– Você pode não se importar, mas para as filhas que teremos segundo a Xamã, será importante, falei sorrindo.

– Ahhh papai. Te amo tanto. Sei que nossas filhas terão o melhor pai do mundo. Estou vendo isso agora, mas minhas irmãs amam o pai que tem desde sempre. Pena que tenho que ir porque prometi para minha mãe jantar com eles, senão já ficaria direto.

Voltando aos problemas práticos a lembrei de algo importante.

– Você não tem calcinha para ir embora.

Melina me olhou com um sorriso tímido e super safadinho. Logo entendi e me senti um bobo de não imaginar que ela já veio preparada para fazer amor após 3 deias sem nos vermos.

– Você trouxe outra na bolsa.

Ela balançou a cabeça confirmando e olhou para os pés envergonhada. E também parecendo submissa. Peguei em seu queixo e levantei seu rosto até que olhasse para meus olhos.

– Você é mesmo muito safadinha. Veio para o apartamento de seu pai já pensando em fazer amor com ele, falei sorrindo.

– Eu sou. Admito, mas achei que ia ser apenas fazer amor só que meu papai é tão safado quanto eu pois usou a filhinha de todos os jeitos, alguns bem picantes, me provocou dando o troco.

– Você tem razão, então não vou poder te punir por ser safadinha, falei dando um tapa de leve naquele bumbum perfeito.

– Se você quiser punir, vou adorar.

– Melhor pararmos ou você vai descumprir a promessa que fez a sua mãe de jantar com a família, falei a empurrando para a ducha para que desse uma última enxaguada no corpo.

Assim que terminou, entrei e enquanto tomava o banho ela lavava a calcinha.

– Essa já vai ficar aqui e vou guardá-la para sempre pela lembrança que me trará.

– Armário é que não vai faltar.

Sabendo do desapego de minha filha por coisas materiais, incluindo roupas, sabia que sobraria bastante espaço naquele closet, mas mesmo mantendo suas preferências de vestimenta precisaríamos comprar algumas novas pois ela tinha desgastado demais as que levou na viagem.

Já trocada e ao nos despedirmos com um beijo fogoso à porta, Melina me fez uma última pergunta.

– Como será nossa primeira noite em nosso quarto domingo, quer que eu vista algo especial?

– Se você vestir o que vestiu naquela primeira noite em que me seduziu, estará muito bom para mim.

Adorava a lembrar que foi ela quem me seduziu, pois ficava lindamente envergonhada.

– Eu estava nua papai.

– Nua e a mulher mais linda que já vi. Perfeito, mas se você quer usar algo, vai estar perfeita também.

– Não gosto de ficar comprando algo para pouco uso, mas como vai ser uma das noites mais especiais de minha vida, vou pensar e se decidir, te surpreender.

– Faça isso meu amor, mas nossa primeira noite vai ser bem tranquila, muito diferente de hoje. Farei amor com minha futura esposinha.

– Você me fez decidir papai. Espere uma surpresa, falou entrando no elevador com sua carinha safada sorrindo.

Não importava se minha filha usaria uma lingerie super sexy ou se estaria nua, pois o efeito em meu eterno desejo por ela seria o mesmo. A lingerie seria apenas um detalhe para fazermos amor de uma forma diferente, que seria tão maravilhoso como sempre.

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A história está terminando e falta apenas o último capitulo contando um pouco de como a situação ficou após alguns anos.

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Comentários

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Esse está sendo um dos melhores contos que já li.Uma história bem construída super excitante. Parabéns Gui viajante.

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Bom gosto não se discute mas esse não é nem de longe super excitante,e bem construida. Com 5 personagens principais o autor só se preocupa em ficar na mesmice do casal ,sendo que daria para explorar os acontecimentos das filhas mais velhas a partir do momento que o pai delas quer a separação,quando ele arranja uma nova companheira etc. Por isso desisti dela,pois todos os capítulos fica mesma lenga lenga , parecendo que a moça estava fazendo algo que nunca fez ,nem sabia o que era ( sexo).. Te aconselho a ir no conto mais recente do Mister Anderson e o das Meninas do Ménage Literário Erótico

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Não me recordava mais sobre essa série! Entrei por acaso e vi que eu acompanhava mas desisti. Só uma dúvida? As filhas mais velhas vão se envolver sexualmente com o pai?

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Exatamente isso que torço para acontecer. Minha buceta fica melada aso em imaginar.

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