A submissão de Beatriz

Um conto erótico de Calango do Deserto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4512 palavras
Data: 02/01/2025 12:13:06

Aviso: este conto é totalmente fictício e pode apresentar algumas situações ruins e proibidas, como chantagem e extorsão. Na vida real, este tipo de crime é intolerável e denunciar às autoridades competentes é sempre o caminho a ser seguido.

Ainda não sei se/quando sairá a próxima parte, vai depender da reação de vocês. Mas aceito críticas e sugestões. Podem comentar ou mandar DM dizendo o que acharam.

*** PRÓLOGO ***

Não eram nem 8 horas da manhã quando Carlos acordou, pegou o celular e viu uma mensage de seu chefe Paulo. "Carlos, preciso que vc venha até a sede da empresa hoje. Espero vc aqui na primeira hora da manhã na minha sala". Paulo trabalhava em uma empresa de marketing de médio porte, como chefe do departamento de contabilidade e tinha liberdade para trabalhar de casa ou de sua sala na sede da empresa, que ficava a uns 5 km dali.

Carlos achou o pedido estranho, mas não contestou e disse que estaria lá, pontualmente às 9h, horário em que a empresa abre. Carlos tomou sua xícara de café matinal e falou com sua noiva Beatriz, que estava se arrumando para mais um dia em busca de trabalho. Ela também achou o pedido estranho, mas não viu nada demais.

***

Até uns meses atrás, Beatriz era o que se podia considerar de uma pessoa de muito sucesso no mundo corporativo. Era chefe do departamento comercial, uma das pessoas mais influentes de uma empresa relativamente grande. Ficou sem trabalho quando sua empresa foi à falência. Mesmo com ego ferido, acabou aceitando um emprego de secretária do dono de uma pequena empresa de seu bairro. Ficou com o ego ainda pior quando foi demitida em um mês, sob a justificativa de que ela não tinha capacidade para um cargo tão importante. Logo ela, que já tinha desempenhado um papel tão relevante. Apesar da justificativa, o motivo real para sua demissão foi que a esposa do dono acabou brigando com ele, por achá-la muito gostosa pra trabalhar tão perto marido, que ela sabia que não valia nada. De fato, Beatriz era um avião. Morena de bunda grande, pernas grossas e firmes e peitos grandes e empinados. Mas ela jamais faria nada contra o marido, jamais o trairia de nenhuma forma.

***

Às 8:50, Carlos chegou na sala de seu chefe.

"Sr. Carlos, bom dia. Entre, feche a porta e sente-se, por favor". A mensagem recebida de manhã apenas havia causado um pouco de estranhamento, mas agora Carlos sabia que havia algo de errado, pois Paulo era um fanfarrão, nunca se portava de maneira tão séria, a não ser que estivesse próximo de clientes.

"Pois não, Paulo?"

"Senhor Paulo, por favor", corrigiu o chefe, com leve ênfase na palavra senhor. "Vamos manter as formalidades adequadas ao ambiente de trabalho. Eu sempre te tratei de maneira informal, sempre entendi que éramos amigos, além da relação de trabalho. Mas, melhor do que eu, o senhor sabe que não somos realmente amigos, não é? Tem algo que o senhor precise me relatar, a respeito das contas da empresa?"

"Não, senhor. Eu sempre reviso atentamente todos os relatórios, para evitar qualquer engano."

"Pois então. Eu sempre admirei a sua meticulosidade, sempre foi exemplo para todos os funcionários. Mas um amigo me recomendou contratar uma auditoria externa. E o senhor consegue imaginar o que eles descobriram, sobre uma tal de 'DreamCorp Serviços Variados LTDA?"

Nesse momento, o mundo de Carlos começou a girar. Ele havia passado mais de um ano planejando o esquema perfeito para desviar dinheiro da empresa, sem que fosse percebido. Somente alguém que já soubesse de tudo poderia enxergar o furo. Ele nem usava o dinheiro, estava guardado para ser usado daqui a 10 anos, para não levantar nenhum tipo de suspeita e, ao mesmo tempo, gerar dividendos em algumas aplicações. O que ele não contava é que esta empresa, já muito acostumada com todo tipo de golpes e manobras fiscais, desvendaria todo o esquema em três dias.

"Não, senhor. Essa é uma empresa que nós contratamos para fazer alguns serviços de manutenção preventiva às vezes. O que tem de errado?" Falou, gaguejando. "Pois é. Eu nunca imaginei que precisássemos de tanta manutenção preventiva, nem que você possuísse 80% desta empresa. Confesso que fiquei muito surpreso com sua sagacidade para fazer essa merda toda. Essa tua empresa tem de tudo. Notas falsas, funcionários fantasmas, sedes em locais que não existem. Meus parabéns. Tem material pra você ir pro xadrez por uns 10 ou 15 anos. Que maravilha!"

Silêncio.

"Pelas estimativas da auditoria, o senhor conseguiu desviar quase 2 milhões. Quero saber como isso será resolvido."

"Tudo bem. Admito o que fiz." Disse Carlos, surpreso com a própria resignação ao confessar o crime. "Eu devolvo o valor. Foi 1 milhão e meio, mas infelizmente só posso devolver metade, pois o restante foi perdido em operações para manter a fachada da empresa"

"Mas é óbvio que esse dinheiro vai ser devolvido! E vai ser devolvido integralmente! Azar o seu se você perdeu uma parte, jogou fora ou gastou com aquela puta da tua noiva."

Carlos fez menção de se exaltar, mas a situação ruim e o olhar do chefe o fizeram pensar duas vezes.

"Carlos, deixa eu te apresentar duas propostas. A primeira é que eu ligo agora para o jurídico e eles conduzem a situação da maneira como deve ser feito. Você vai demitido e abre-se uma série de processos contra você. Mas existe uma outra possibilidade. Eu mando a Márcia, minha secretária, para outro departamento qualquer e contrato uma vagabunda gostosa pro lugar dela. O que acha? Só que a vagabunda gostosa, você sabe quem vai ser né? A puta da tua noivinha! Vai desfilar aquele rabo, todo dia aqui na minha sala! E aí, qual vai ser?"

"É só isso? Ela trabalha contigo e a gente esquece disso?" Perguntou Carlos, como quem sabe que tinha algo a mais nessa proposta. E ele já imaginava o que estava por vir.

"Claro que não é só isso né! Você é bem inteligente, sabe que eu quero mais que isso. Quero aquele rabão gostoso pra mim."

"Mas é um safado mesmo. Você quer transar com a Beatriz em troca do silêncio. É isso?"

"Finalmente você está entendendo! Sim, sou um safado, HAHAHA" Gargalhou alto, voltando um pouco ao seu lado fanfarrão e, agora, cruel. "Mas vamos detalhar um pouco mais a proposta. Primeiro, não quero que chame ela somente de Beatriz. Você precisará chamá-la de puta. Além disso, não vou simplesmente transar com ela. Ela vai ser minha assistente pessoal, entende? O que eu mandar, ela vai fazer. Vou ter aquele rabão no dia que eu quiser, a hora que eu quiser. Entendeu agora?"

"Ela jamais vai aceitar isso. Ela vai preferir que eu pague pelo que eu fiz"

"Claro, pode até ser. Mas você sabe que não é somente você que vai passar um tempinho na cadeia né? Tem documentos que comprometem ela também. O relatório da auditoria informa sobre isso. Aposto que foi vc que usou o nome dela né?"

Silêncio.

"HAHAHA! Eu sabia! Mas não fica mal com isso, não. Parece que ela pegaria só uns 5 anos. Com bom comportamento, deve sair antes. Claro, vai dar tempo dela virar expert em chupar buceta das outras presas, né. De vez em quando vai fazer um agradinho pros guardas também." Gargalhou novamente. "Mas e aí? O que você me diz? Posso marcar a entrevista da puta pra hoje de tarde?"

Novo silêncio.

"Tá bem. Não precisa responder agora. Você tem 15 minutos. Se aceitar a proposta, quero uma foto dela bem gostosa no meu telefone. Se eu achar que a foto não está boa o suficiente, vou entender que você recusou a proposta. E você é que vai convencer a puta a vir aqui. Ela tem que achar que é uma entrevista normal e não pode saber que você sabe de alguma coisa. Agora vaza da minha sala."

Em 15 minutos, Paulo achou que o plano estava dando errado. Mas apareceu uma notificação no celular dele: era o Carlos, enviando uma foto da noiva. Ela estava de perfil, com uma calça de academia e blusa folgada. Estava escrito: "Segue a foto da Beatriz, sinalizando que aceito a oferta".

Paulo respondeu. "Puta que pariu! Mas é um merda mesmo! É pra chamar ela de PUTA! E essa foto ai? Ta de putaria comigo? Não é assim que se oferece uma puta. Isso aí eu vejo em qualquer lugar na rua. Quero uma foto que mostra bem a vagabunda que ela é.

Com o coração saindo pela boca, Carlos rapidamente selecionou uma foto que tiraram uma das poucas vezes que foram em um motel. Ela estava só de lingerie preta de renda, olhando de forma sexy para a câmera e apertando a lateral dos seios com as mãos, deixando eles bem juntos. Carlos borrou o rosto dela e enviou, escrito: "Segue a foto da Puta, sinalizando que aceito a oferta".

Irritado, mas percebendo que estava no controle da situação, Paulo respondeu mais uma vez: "Você é burro ou o que? Quem te deu autorização pra borrar o rosto da puta? É sua última chance!" Abriu um largo sorriso quando recebeu a foto sem o borrão e respondeu novamente: "Agora sim. Venha aqui na minha sala, junto com a vagabunda, para a entrevista às 18 horas. Ou então, nada feito."

*** 1. A ENTREVISTA ***

Beatriz ficou realmente empolgada com a entrevista, pois Paulo era conhecido por valorizar seus funcionários, então ela já imaginava que o cargo de secretária pessoal seria uma porta de entrada para outros cargos melhores.

Pontualmente às 18 horas, Carlos e Beatriz entravam na sala de Paulo.

"Olá, boa tarde. Que prazer recebê-la aqui hoje." disse paulo, com um leve olhar maldoso para Carlos. "Carlos, você se importa de aguardar ali fora até o final da entrevista? O conteúdo das entrevistas é confidencial, espero que você entenda." Disse, com um olhar maldoso para.

"Claro, senhor Paulo." Disse, se dirigindo ao lado de fora da sala.

"Pois bem, dona Beatriz. Então você quer se candidatar ao cargo de minha assistente pessoal?"

"Sim"

"E por que escolheu a minha empresa?"

"Bem, a sua empresa sempre foi muito conhecida por valorizar os funcionários. Então, além de estar precisando me realocar no mercado, imaginei que esta seria uma oportunidade para que o senhor reconhecesse outras habilidades que eu tenho".

Paulo abriu um largo sorriso pra poder esconder o riso e respondeu.

"Sem dúvidas, você terá oportunidade para isso. Mas primeiro preciso de algumas informações básicas". E entregou a ela uma caneta e um formulário com perguntas como "nome completo", "endereço", etc.

Uns 5 minutos depois, ele recebeu o papel e continuou: "Agora, primeira pergunta: Você conhece a empresa DreamCorp Serviços Variados LTDA?"

Assustada, achando a pergunta muito difícil, respondeu que não.

"Esta empresa tem nos causado muitos problemas financeiros. Enviamos muito, muito dinheiro a eles nos últimos anos. É uma empresa que nos presta serviços de manutenção preventiva. E, pra falar a verdade, parece que fizeram um bom trabalho ao manter nossas instalações em order. Mas sabe de uma coisa que eu descobri quando contratei uma empresa de auditoria externa? Apesar do bom trabalho prestado, essa é uma empresa de fachada, pra desviar fundos da nossa empresa para lá. Então estamos trabalhando para resolver esta questão e reaver todos os fundos desviados. Agora, próxima pergunta. Você sabe quem é o dono da maior parte desta empresa?"

Beatriz fez cara de espanto com a história toda, ainda sem entender por que isso seria relatado em uma simples entrevista e respondeu: "Não faço ideia"

"A pessoa que possui 80% dessa empresa é o Carlos. Aí tem coisa pra ele ficar uns 10 ou 15 anos preso. E cadeia é uma coisa complicada, tem violência, tem abuso, tem até assassinato" disse, vendo Beatriz ficar pálida. "Mas sabe da pior parte? Você está envolvida nisso! Mas calma, você não pegaria tanto tempo de cadeia. No máximo 5 anos."

E ficou sorrindo em silêncio, olhando enquanto o mundo de Beatriz desabava. Entregou uma pasta a ela, com uma cópia do relatório.

Beatriz desabou em choro, após constatar que era tudo verdade. Paulo deixou com que ela chorasse por alguns minutos, entregou um lenço a ela e interrompeu.

"Seu marido não sabe de nada, ele acha que não foi descoberto. Mas eu tenho uma proposta para você. Você trabalha como minha assistente pessoal, faz tudo o que eu mandar, sem questionar, e essa história morre aqui. O que acha?"

"Aceito! Aceito! Por favor, sim" A essa altura, ela nem se importava se Carlos seria preso ou não, mas ela não tinha que pagar por isso. Estava tão aflita que nem percebeu o que ela estava aceitando.

Paulo começou a ter uma ereção nesse momento, vendo que tudo corria como planejado.

"Então, vamos começar outra bateria de perguntas. Quantas vezes por semana você vai na academia?"

"Duas ou três vezes" respondeu, constrangida

"Qual exercício te deixa mais exposta?"

"Acho que é a extensão de quadril", gaguejou

"E muita gente fica olhando teu rabo nessa hora?"

"Você está tentando me humilhar? Não vou responder esse tipo de coisa!" respondeu, muito nervosa.

Paulo ficou em silêncio e falou calmamente: "O combinado era você fazer o que eu mandasse, sem questionar. E eu mandei responder a pergunta. Mas você também pode recusar o acordo. Talvez você saia um pouco antes da cadeia, com bom comportamento. Vou perguntar novamente, você escolhe se quer continuar com o acordo ou não. Muita gente fica olhando teu rabo nessa hora?"

Depois de um tempo ela responde, muito timidamente "sim"

"Sim o que?"

"Algumas pessoas olham pro meu bum bum"

"Não perguntei se olham pro seu bum bum. Perguntei se olham pro teu rabo. É pra responder assim. E no final, me chama de senhor. Vamos lá, responde direito agora."

"Sim, algumas pessoas olham pro meu rabo, senhor".

"Agora sim, HAHAHA". Gargalhou alto. "Próxima pergunta: qual é a cor do sutiã e da calcinha?"

"Meu sutiã é preto e minha calcinha é bege, senhor"

"Quantas vezes por semana você transa com seu noivo?"

"Transamos uma ou duas duas vezes por semana, senhor"

"Credo. Parece casamento. Já tem casamento marcado?"

"Sim, senhor. Nosso casamento está marcado para daqui a um mês"

"Eita. Vou ser o padrinho dessa bela união, a puta e o corno HAHAHA" Gargalhou. "Agora, qual método contraceptivo você usa?"

"Uso camisinha, senhor?"

"Não acredito, você não da pra ele no pelo? HAHAHA, mas que merda! Posição preferida?"

Em meio às lágrimas e se sentindo totalmente humilhada, ela respondeu "Papai e mamãe"

"Responde direito, merda!"

"Minha posição sexual preferida é papai e mamãe, senhor"

"Depila a buceta?"

"Sim, às vezes eu depilo a virilha, senhor".

"Virilha? Não falei em virilha, falei buceta. Fala, bucetinha"

"Às vezes eu depilo a bucetinha senhor."

"Agora sim", disse com um largo sorriso de satisfação. "Estamos quase no fim das perguntas, só mais algumas. Acha que seu peito cabe na minha boca?"

"Acho que meu peito não cabe na sua boca, senhor"

"Quantos caralhos você já mamou na vida?"

"Já mamei dois caralhos na vida, senhor"

"Só dois? E quantos gozaram na sua boca?"

"Nunca gozaram na minha boca senhor, eu tenho nojo".

"Última pergunta: de zero a dez, que nota você atribui à sua habilidade de boquete?"

"Seis". E corrigiu, ao ver o olhar de Paulo "Acho que minha habilidade de boquete é nota 6, senhor".

Paulo então levantou, sem escoder a ereção.

"Pois bem. Você finalizou a etapa das perguntas. Agora vamos conferir suas respostas. Vamos começar com a posição do exercício da extensão de quadril. Pode fazer aí. Quero ver se você consegue mesmo com essa calça jeans apertada."

Beatriz congelou. Ficou parada por quase um minuto, até que ouviu Paulo bater na mesa, dizendo: "Eu mandei fazer o exercício, porra!"

Tremendo, ela ficou na posição de extensão de quadril, mais exposta que se estivesse de quatro.

"Isso, bem bonita! Agora fica paradinha que eu preciso avaliar se as pessoas olham pro seu rabo mesmo." Olhou com calma, tirou umas fotos, chegou bem perto e disse pra ela manter a posição. Apertou as duas nádegas e deu um tapa em cada uma.

"Que rabão gostoso, puta merda, imagina com roupinha de academia. Os caras devem tirar muita foto tua assim. Muito bem, resposta certa! Agora vamos ver a cor do sutiã. Pode tirar a blusa pra eu ver o que tem por baixo."

Depois de alguns segundos dela parada chorando, ficou impaciente. "Tira essa merda e me entrega"

Aos prantos, ela tirou a blusa e entregou. Paulo pegou a blusa e atirou nos pés dela, esbravejando: "É pra me entregar dizendo 'Aqui está minha blusa, como o senhor mandou'. E pega ela sem dobrar os joelhos, com o rabo virado pra mim"

Ela fez o que ele mandou e disse, olhando para baixo: "Aqui está minha blusa, como o senhor mandou".

Ele chegou perto, acariciou o sutiã de leve, depois apertou os dois ao mesmo tempo, encostando apenas na renda do sutiã. Por fim, beijou levemente cada um deles e se afastou.

"Muito bem, mais uma resposta correta!" E tirou uma foto. "Não se preocupe, é apenas para documentar o processo HAHAHA! Agora vamos ver a cor da calcinha. Não acredito que um rabão desses usa calcinha bege! Pode tirar os tênis e as meias antes. Depois tira a calça e me entrega. Você já sabe como fazer"

Agora chorando um pouco menos, ela começou a fazer o que tinha sido ordenado. Tirou os tênis, as meias e sentou na cadeira para desabotoar a calça.

"Em pé! De frente para mim, quero apreciar o show"

Ela levantou, desabotoou a calça e abaixou o ziper. Foi quando apareceu sua calcinha bege.

"Puta merda, é bege mesmo! Vai se fuder! Fica parada agora, que eu mesmo vou tirar o resto pra você."

E se direcionou para trás dela, se ajoelhou e ficou com a cara bem na bunda dela. "Isso, que rabão gostoso. Dá uma reboladinha pra mim, vai. Isso, gostosa!" Nisso, colocou as mãos na barra da calça dela e começou a puxar pra baixo. "Não para de rebolar, vagabunda!" Depois beijou, lambeu e deu alguns tapas em cada uma das nádegas e se sentou na cadeira. "Agora termina de tirar a calça e me entrega aqui"

Ela fez e se dirigiu a ele, segurando a calça com uma mão e tentando tapar a frente da calcinha com a outra: "Aqui está minha calça, como o senhor mandou".

Paulo pegou a calça e atirou longe. "Não mandei tapar o buceta, sua puta! É pra deixar bem a mostra pra mim! Agora, vai lá e pega a calça. Mas é pra ir e voltar de quatro, enquanto eu aproveito pra documentar esta etapa do processo"

Ela foi até o outro lado da sala, onde estava a calça, enquanto Paulo tirava fotos e ia enviando para Carlos:

"Olha minha nova assistente pessoal. Gostou?". Quando ela chegou onde a calça estava, Paulo mandou ela recolhê-la com a boca. Ela mordeu a própria calça e retornou onde o chefe estava. "Isso, agora larga ela aqui no meu colo"

Quando ela largou a calça no colo de Paulo, pode perceber que já tinha um volume na calça dele.

"O que foi? Viu alguma coisa na minha calça?" Perguntou Paulo, rindo.

"É que o senhor está com uma ereção"

"Ereção? Nunca vi vagabunda falar assim. É pra responder que nem vagabunda. E depois diz qual parte do seu corpo você acha que me deixou assim."

"É que o senhor está de pau duro. Acredito que tenha sido o meu rabo que te deixou assim".

"HAHAHA, isso é ótimo. Muito bem, mais uma resposta certa, você está indo bem. Mas vamos continuar. Não vou pedir pra você mostrar como é a posição papai e mamãe, isso eu vou avaliar mais tarde. Mas você disse que acha que seu peito não cabe na minha boca, não é? Preciso averiguar se você não se equivocou. Senta aqui no meu colo, de frente pra mim e bota os melões pra fora, preciso analisar bem de perto."

Ela levantou, sentou no colo dele e já sentiu as duas mãos apertando sua bunda. "Vou segurar pra você não cair. Agora pode tirar o sutiã." Ela tirou e ofereceu a ele, como já sabia que era pra fazer.

Paulo se deliciou com a visão e não sabe como se segurou pra não cair de boca neles. "Realmente, eles são um pouco grandes, mas cabem na minha boca. Infelizmente você não passou na entrevista, o acordo será desfeito. Pode ir embora já. Tenho certeza que as outras presas vão adorar uma gostosa assim HAHAHA!."

"Não, não! Por favor! Tenho certeza que eles não cabem!" E desandou em choro novamente. "Não desfaça o acordo, não quero ir pra cadeia".

"Não sei, acho que eu estou certo mesmo. Por que você acha que seus melões não caberiam na minha boca?"

"Porque meus melões são grandes, senhor."

"Você quer que eu tente colocar na boca?"

"Sim, senhor"

"Então implora, sua puta! Se você me convencer, podemos refazer o trato... se humilhe!"

"Por favor senhor, tente colocar meus peitos na boca!"

Silêncio...

"Por favor, tente colocar meus melões na boca! Por favor senhor, chupa meus melões! Chupa os peitões dessa vagabunda, senhor"

"Bem, se você insiste, vamos lá. E comece a rebolar enquanto isso."

Paulo começou a chupar aqueles peitos enormes. De vez em quando parava para morder o biquinho ou enfiar a cara no meio deles.

"Bom, acho que você tinha razão. Não consegui colocar nenhum deles inteiro na boca. Estamos chegando no fim da entrevista, parabéns. Você disse que depila a buceta às vezes. Então, para provar, tira a calcinha agora. E como agradecimento por eu ter reconsiderado o nosso acordo, você vai me dar sua calcinha de presente hoje. Tira e coloca ela no bolso da minha calça."

Beatriz desceu do colo dele e tirou a calcinha. Apareceram uns poucos pelos, surgidos após sua última depilação.

"Isso, agora coloca ela aqui no meu bolso. Opa, só disse pra colocar no meu bolso, quem mandou encostar no meu pau? HAHAHA, é uma vagabunda mesmo."

"Desculpe, senhor"

"Tá desculpada" respondeu. "Muito bem, você foi exemplar na entrevista até agora. Mas tem uma inconsistência em duas respostas suas. Você chupou apenas duas picas até hoje, mas disse que sua habilidade de boquete é nota 6. Uma pessoa que só chupou dois caralhos é, no máximo, uma nota 4. Por que você acha que seu boquete é nota 6?"

"Meu marido gosta, senhor"

"Mas quem garante que não diz isso pra te agradar?"

"Não sei senhor"

"Então não podemos seguir adiante. Lamento, mas eu tentei ajudá-la. Pode se vestir e ir embora"

"Eu posso demonstrar minha habilidade, senhor"

"Como você quer fazer isso?"

"Deixa eu chupar seu pau, senhor"

"Você quer mamar meu caralho?"

"Sim, senhor. Quero mamar seu caralho"

"Bom, então pode ser. Gosto de funcionárias determinadas. Mas preciso documentar todo o processo, você entende. Vou filmar tudo, para o seu próprio bem. Caso contrário, como você poderia provar a sua habilidade? Vem, pode desabotoar minha calça. Da um beijinho no volume da calça. Fica olhando pra câmera, e diz o que você quer fazer"

"Quero mostrar minha habilidade"

Plaft! Deu um leve tapa no rosto dela. "É assim que você se refere ao seu querido chefe?"

"... Quero mostrar minhas habilidades, senhor". Gaguejou, surpresa com o tapa.

"Que habilidades? Seja mais específica." Ordenou, em tom sarcástico

"Quero mostrar minhas habilidades de boquete, senhor"

"E como você quer mostrar isso?"

"Quero chupar seu pau, senhor"

"Então olha bem pra câmera e pede permissão, pra eu avaliar se vou deixar você fazer isso."

Beatriz olhou para cima, em direção à câmera: "Deixa eu chupar seu pau, senhor?"

"Não me convenceu. Esse é o melhor que você pode fazer?"

"Senhor, eu preciso chupar seu pau. Por favor, senhor"

"Ainda acho que não... suas chances estão acabando."

"Senhor, deixa essa putinha mamar seu caralho senhor."

"HAHAHA! Tá melhorando, pode tirar minha calça e continuar pedindo. Mas quero que se humilhe um pouco mais"

Beatriz desabotoou, abriu o ziper e abaixou a calça dele. O pau duro dele ficou bem na cara dela. "Vai, vagabunda! Olha bem pra ele, beija por cima da cueca."

Beatriz começou a beijar a rola por cima da cueca e foi surpreendida quando Paulo segurou sua cabeça pelos cabelos e começou a esfregar o pau na cara dela com agressividade.

"Sua putinha, não mandei continuar pedindo rola e se humilhar?" Plaft!

"Ai! Por favor senhor, deixa essa vagabunda mamar esse caralho."

"Isso. Seja criativa, vadia."

"Senhor, essa putinha precisa de pica senhor. Me deixa mamar um pouquinho, eu preciso de rola!"

"HAHAHA, agora sim! Tá bem, abaixa a cueca com a boca então. Olhando pra câmera"

Beatriz mordeu a pontinha da cueca e olhou pra câmera. Baixou a cueca e levou um susto quando o pau do chefe bateu bem na cara dela.

"Se assustou, é? HAHAHA! Agora beija a cabecinha de língua. Lambe ele todo, bem devagarinho."

Beatriz obedeceu, enquanto Paulo filmava cada detalhe. "Agora bota cada uma das bolas na boca"

Depois de alguns segundos ele puxou os cabelos dela e disse: "Agora agradece, bem putinha, e já pode cair de boca"

"Obrigada por deixar essa vagabunda chupar seu caralho"

"Isso, agora põe ele na boca, vagabunda! AAAAAAAAHHHH" Gemeu bem alto de propósito, pra poder ser ouvido do lado de fora da sala.

Beatriz começou o movimento de sobe e desce, de olhos fechados.

"Olha pra câmera, puta! Isso, tem que manter o contato visual. Baba bastante ele. Viu só, estou te ajudando a melhorar a nota HAHAHA!"

Ficou nisso por uns 5 minutos, até que começou a ficar ofegante. "Agora tá na hora de provar leitinho. Nem pense em cuspir, fica com a porra na boquinha"

Mal terminou de falar e começou a gozar fartamente, gritando pra ser escutado do lado de fora, novamente "AAAAAAAHHHHH"

Beatriz se assustou com a quantidade de porra. Começou a sair pelo canto da boca, escorrendo no queixo e no peito.

"Agora abre bem a boquinha e sorria pro vídeo"

Depois mandou ela engolir e vestir de volta sua cueca e calça. Por disse para ela se limpar a porra do peito com a língua e se vestir.

"Agora você vai sair da minha sala. O corno tá te esperando lá fora, então dá um beijo de língua nele pra comemorar. Vamos ver se ele percebe algo de diferente HAHAHA!" Gargalhou alto. "Depois passa no RH pra pedir exames médicos completos. Preciso saber se você tem alguma doença, né, porque eu não vou usar camisinha pra te fuder. E trata de tomar pílula se não quiser engravidar."

"Entendi, senhor."

Saindo da sala, Paulo gargalhou muito ao vê-la beijar de língua um Carlos visivelmente transtornado.

"Parabéns, Carlos. Sua noiva ainda tem muito a aprender, mas já se mostrou muito competente. Amanhã ela inicia às 9h, depois dos exames médicos. Tenho certeza que ela vai se destacar bastante. E você pode voltar ao home office. Não se preocupe, ela estará em boas mãos."

Continua...

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Comentários

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Começou muito bem!

Pretendo acompanhar e ja vou ler o segundo

Estou publicando uma serie com a minha historia de submissão

Passa la pra ver

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Até que enfim algo qualidade... Muito bem escrito!! Com chantagem e humilhação pesada!! Continue sem pegar leve com ele 😈😈🔥🔥

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Caraca, se isso for só o começo, não vejo a hora de ver a continuação. 🌟 🌟 🌟

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Otimo conto.

A mt tempo n vemos um conto de escrava decente.

Quero ver a parte dois logo.

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Gostei 👏🏽👏🏽. Quero ver a continuação!

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