A primeira fantasia do meu marido... Ser corno

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Grupal
Contém 2611 palavras
Data: 11/01/2025 17:49:27
Última revisão: 11/01/2025 17:55:05
Assuntos: Grupal, Orgia, Cuckold

Olá, meu nome é Jéssica esse é o primeiro texto de uma série onde vou contar como meu marido que foi meu primeiro homem me fez passar de uma garota inocente até uma vadia e no decorrer das histórias aconteceu desde cuckold até incesto, inclusive incesto com meu tio me pagando pra me comer, mais vamos a como td começou

Quando conheci Bruno eu tinha 18 anos e ele 19, ele é alto, cerca de 1,97 nem magro nem gordo, corpo na média, cerca de 118 quilos, normal para a altura dele, era polaco de olhos verdes

Eu era e ainda sou negra, magra, tenho 1,70 de altura e 50 quilos

Meus seios são bem pequenos e minha bunda tbm

Atualmente tenho 32 anos e ele 33 e eu mantenho o mesmo corpo de quando tinha 12

Quando conheci ele foi em algumas voltas pela cidade com minhas amigas, ele já conversava com algumas delas pelo extinto Orkut e ficou com duas que nos próximos contos tbm vão aparecer

Depois de um tempo ele se encantou por mim depois de muita insistência acabei dando uma chance a ele e começamos namorar e em menos de um ano fui morar com ele na casa da mãe dele onde o padrasto dele tbm morava

Acabamos tendo um filho

Bruno e o padrasto dele brigavam muito e depois de algum tempo meu pai acabou cedendo uma de suas casas de aluguel para morarmos, se tratava de uma casa de dois pisos, um ao nível da rua e outro abaixo do nível da rua e ficamos somente na parte de baixo e meu pai optou por não alugar a parte de cima

Antes de Bruno eu só havia beijado um rapaz e foi ele quem me ensinou como fazia, depois de algum tempo de insistência deixei ele tirar minha virgindade anal e tbm vez ou outra fazia oral nele

Passaram alguns anos e comecei a ver no celular dele, no histórico algumas coisas estranhas como vídeos e contos sobre traição

Depois de algum tempo flagrando aqui uma noite depois de transarmos resolvi questionalo sobre aquilo

Ele ficou quieto, eu insisti e então ele disse:

Bruno: eu sei que pela maneira que vc foi criada e até pela forma que é difícil vc fazer as coisas na cama vc vai achar estranho e quem sabe vai até ficar com raiva de mim, mais de um tempo pra cá, acho que por saber que existe a possibilidade de vc nunca experimentar sexo com outra pessoa eu comecei a fantasiar com vc me traindo

Eu na hora fiquei em choque, chingue ele, comecei chorar e fui dormir no quarto do nosso filho

A partir dali ele começou a insistir nessa ideia e eu sempre negava e ficava brava com o tempo ele falava e eu já nem me importava mais

Até que meses depois ele me fez uma proposta, queria que eu apenas me exibisse para outros homens, eu me neguei, mais alguns dias pensando coloquei na cabeça que seria uma situação onde nenhuma outra pessoa encostaria em mim e quem sabe só com aquilo ele ficasse feliz e parasse de me incomodar com aquela idéia

Então resolvi perguntar pra ele como seria, ele disse que o que tinha em mente era que pedissemos pizza e eu fosse com uma roupa que me deixasse amostra receber a pizza e como a parte da casa que estava na altura da rua estava vazia ele ficaria escondido dentro da casa observando

Eu disse que pensaria

Já era cerca de 22:30 já havíamos jantado e estavamos deitados assistindo, quando do nada olhei pra ele e disse que aceitava

Ele disse que iria pedir a pizza mais eu disse q não naquele dia pois já havíamos até jantado

Ele retrucou dizendo que tinha de ser antes que eu desistisse e que a pizza ficaria para o café da manhã

Ele levantou ligou pra pizzaria e começou mecher no guarda roupa quando desligou virou pra mim e estava na mão dele uma calcinha minha tipo shortinho de renda vermelha e uma blusinha tipo regata branca que se eu usace sem sutiã pelo fato dos meus bicos serem bem pretinhos aparecia totalmente

Ele disse para mim vestir só aquilo

Eu fiquei um pouco nervosa na hora mais concordei, eu me vestir e então ele correu para a casa de cima se esconder depois de algum tempo a campainha tica e subi para atender, como o portão era chapeado se eu abrisse somente a passagem de pedestre e ficasse pro lado de dentro somente quem estava bem de frente conseguia ver, então abri o portão e era um rapaz que mais tarde soube que tinha 18 anos (eu na época tinha 23) branquinho, como era uma noite quente ele estava apenas de camiseta e conforme o vento batia dava pra ver que seu corpo era bem definido olhos azuis e cabelo castanho encaracolado, na hora pude perceber que ele me olhou de cima abaixo várias vezes, eu estava nervosa com a situação e acabei deixando o cartão de crédito cair e nem notei que ao me abaixar pra pegar fiquei de costas pra ele e acabei expondo toda minha bucetaeu paguei ele com cara de perplexo me entregou a pizza e foi embora

Bruno saiu de dentro da casa véio até mim e perguntou ou que eu tinha sentido e eu respondi que um pouco de vergonha

Descemos e chegando lá ele me arrastou pro quarto arrancou minha calcinha e me colocou em cima dele no meio da transa me perguntou se o entregador era bonito e respondi que sim, ele perguntou que se eu fosse solteira eu transaria com o entregador e eu disse que talvez, então ele me pediu pra fechar os olhos e imaginar que estava sentada naquele entregador

Eu me deixei levar fechei os olhos e comecei a imaginar aquilo, aquela fantasia me excitou demais, gozei algumas vezes durante aquela transa

Na semana seguinte resolvemos fazer novamente, dessa vez vesti uma calcinha de renda preta e a mesma blusa que deixava meus bicos aparentes

Na hora chegou outro entregador, um senhor de idade gordo, me senti muito bem desconfortável depois falei isso para Bruno e ele disse que iria pedir para sempre mandarem o entregador novinho alguns dias pedimos pizza novamente e Bruno pediu para mandarem aquele entregador mesma eu fui só com um sutiã tipo top da Calvin Klein preto e uma calcinha fio dental azul e Bruno ficou escondido na casa vazia, quando abrir o portão ele ficou paralisado me olhando eu peguei a pizza então ele me deu a máquina e pude ver o volume em sua calça e então depois de cobrar ele foi embora e isso se seguiu por mais alguns meses comigo cada vez mais ousada chegando a atendê-lo de toalha e fingindo que a toalha soltou e deixando cair até os meus seios ficarem amostra, meu sentimento de vergonha foi se transformando em tesão

Até que um dia depois de muito pensar eu perguntei para Bruno se ele realmente queria que eu transasse com outro e ele fez que sim, disse que podia acabar ficando com ciúmes mais estava disposto a correr o risco

Então eu disse que queria que fosse com o entregador e que teria de ser aquela noite ele concordou e disse que já tinha tudo planejado e até mesmo o que eu devia dizer então me contou tudo e a noite eu mesma liguei pra pizzaria e fiz o pedido, quando o entregador chegou eu fui para receber somente com um camisetão de Bruno e sem nada por baixo, Bruno está a escondido em um quarto da casa vazia e me disse para ficar somente na sala em uma área específica onde ele deixou uma cadeira pois ali era de onde ele teria visão através da fresta da porta do quarto onde ele estava escondido

Assim que abri o portão fui pagar e como da primeira vez deixei cair o cartão mais dessa vez intencionalmente e quando abaixei para pegar a camisa subiu e ele pode ver minha buceta e minha bundinha quando levantei vi que ele estava paralisado, havia pedido tbm um refrigerante e perguntei se ele aceitaria um gole e ele disse que sim

Falei para entrar pra pegar um copo e ele perguntou se meu marido não se importaria e eu disse que meu marido estava trabalhando

Entramos pedi para ele encostar o portão e fui em direção a casa vazia e ele me seguiu quando entramos virei pra ele e comecei o diálogo pré definido por Bruno... Olhe para ele e comecei falar:

Eu: vc sabe que não é pelo refri que te trouxe aqui dentro né?

Ele: eu imaginei, qual vai ser?

Eu: como vc sabe sou casada, meu marido foi o primeiro e único homem com quem já fiz sexo, mais de algum tempo pra cá tenho ficado curiosa sobre como seria transar com outra pessoa e te achei bonito e me gerou interesse que essa pessoa seja vc

Ele começou a se aproximar de mim e eu dei um passo pra trás e disse

Eu: mais tem algumas regras

Ele: quais?

Eu: sem beijo na boca, não vou fazer oral, é só sexo e nada mais e assim que terminar vc vai embora

(Regras definidas por Bruno)

Ele: só isso?

Eu disse que sim e no mesmo instante ele foi em cima de mim e me virou de costas e me forçou contra a parede, colocou a mão na minha buceta e começou a me masturbar enquanto beijava meu pescoço e falava:

Ele: vc é uma vadia, uma putinha dessa casada e tá me atentando faz meses, achei que nunca ia me dar, agora que liberou vou te foder igual uma cadela

Sentia seu pau duro ainda dentro da calça roçando na minha bundinha ele ergueu a minha camisa e começou pegar nos meus peitos, puxava de um jeito que parecia que ia arrancar, de repente me veio na mente que Bruno estava assistindo aqui e me deu um tesão enorme e comecei rebolar e falei:

Eu: vai me fode logo, quero saber como é outro macho então ele se afastou um pouco e percebi que ele abriu o cinto e o zíper e colocou o pau pra fora e se prensou contra minha bundinha novamente já com a camisa erguida senti seu pau entre minhas nádegas, na hora não tive uma noção exata do tamanho então ele abriu minhas pernas e começou a esfregar por baixo da minha buceta que já estava melada e do nada, sem avisou ele enfiou com tudo, na hora dei um grito de dor mais pude sentir que era um pouco menor que o de Bruno que tem cerca de 16cm então o dele devia ter uns 14cm porém era mais grosso que o de Bruno e no início isso me incomodou muito mais logo a dor começou a passar e o prazer a dominar, ele socava rápido depois ia aos poucos reduzindo e depois acelerava de novo logo eu estava gozando enquanto ele puxava meus cabelos e me chamava de vadia então ele terminou de tirar minha camisa e eu fiquei peladinha ele tirou e me puxou até a cadeira que Bruno havia deixado ali e se sentou e eu sentei de frente pra ele e comecei a cavalgar enquanto ele chupava meus peitos e começava a subir pelo meu pescoço e tentava chegar a minha boca e eu louca para beijão mais tinha consciência das regras impostas por Bruno e quando ele ia tentar me beijar eu o lembrava das regras, nessa posição gozei mais duas vezes então ele me levantou, ficou em pé e me colocou ajoelhada na cadeira meio deitada sobre o encosto e veio por trás de mim e começou colocar na minha buceta quando de repente sinto ele passando o dedo no meu cu e perguntei o que ele estava fazendo

Ele: vc disse que não ia chupar, não falou nada do cuzinho

Pensei comigo: tá na chuva é pra se molhar

Eu: mete no cu logo então

Ele tirou da minha buceta e cuspiu no meu cu e começou colocar

Como eu disse era mais grosso que o de Bruno e conforme ele foi colocando comecei a gemer, mais dessa vez de dor e quando enfim entrou tudo ele começou a stocar, eu estava sentindo prazer mais a dor era mais forte e quando em fim o prazer começou ficar mais forte que a dor ele começou aumentar a velocidade e acabou gozando no meu cú, que me decepcionou um pouco, mais o vaginal tinha valido a pena

Então ele sentou no chão ofegante e eu fiquei ali pelada de quatro em cima da cadeira com meu cú escorrendo porra

Então ele levantou e disse que iria ir embora

E só então perguntei seu nome e ele disse que era Julio

Eu pedi para que não contasse para ninguém pois meu marido conhecia muita gente e poderia dar merda, ele disse que não falaria até por que ele namorava a filha do dono da pizzaria e se ela soubesse além de perder a namorada tbm poderia perder o emprego

Coloquei a camisa e fui com ele até o portão assim que ele cruzou o portão eu fechei, olhei para a entrada da casa e estava Bruno só de bermuda e com o pau visivelmente duro ele olhou para mim e perguntou

Bruno: foi gostoso

Eu: quer que eu minta ou quer saber mesmo

Bruno: quero a verdade

Eu: eu tava morrendo de vergonha mais foi muito bom

Bruno: tá vamos descer

Descemos as escadas quando entramos em casa eu falei que ia tomar banho e Bruno me pegou pelo braço e começou me levar em direção ao quarto e disse

Bruno: negativo, quero te pegar assim toda gozadinha e me jogou na cama e eu caí sentada, ele tirou a bermuda, segurou minha cabeça e socou o pau na minha garganta, depois de algum tempo meu fazendo chupar tirou minha camisa novamente deitou e me puxou em cima dele e eu comecei cavalgar nele e ele começou falar

Bruno: então minha putinha, gostou de experimentar outra pica, gostou de me trair?

Eu: adorei, foi maravilhoso

Bruno: me chama de corninho, fala que vc prefere a pica dele do que a minha

Eu: eu prefiro aquela delícia de pica do que a sua seu corninho de merda

E logo ele gozou na minha buceta

Deitamos um pouco sem falar nada e logo fui tomar banho, quando voltei ele estava dormindo

Ficamos alguns dia sem tocar no assunto e cerca de uma semana depois Bruno ia fazer um serviço de segurança a noite

Naquele dia que ele não estaria em casa ele me falou

Bruno: não faça janta hj, peça uma pizza

Eu: vc tá falando da pizza mesmo?

Bruno: vc sabe do que tô falando

Eu: vc quer que eu de pra ele de novo?

Bruno: só se vc quiser, pra ele vc tá liberada pra dar porém só quero que vc me avise sempre antes e naquele dia vi que por várias vezes vcs quase se beijaram então essa regra estou retirando

Naquela noite Bruno foi trabalhar e eu pedi pizza e transei novamente com Julio, não vou detalhar pois o intuito do conto é falar como começou e a primeira transa está descrita, partir daí eu passei a transar com Julio toda vez que pedíamos pizza... Alguns contos mais a frente Júlio vai descobrir que Bruno já sabia de tudo desde o início... Em breve posto o próximo episódio onde transei com o primo de bruno

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Comentários

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Teu marido tem muita sorte. És o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Adorei o seu conto e gostaria muito de prosar com vc destas aventuras, somos um casal de coroas bem pervetidos e liberais, adoraria ver algumas fotos sua para dar uma segunda gozada bem gostosa, curtira prosar no zap? me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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