EVELYN – trepando com o amigo do meu marido

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Heterossexual
Contém 2329 palavras
Data: 11/01/2025 19:19:19
Última revisão: 11/01/2025 20:27:39

EVELYN – trepando com o amigo do meu marido

Meu nome é Evelyn, curitibana, 26 anos, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada, sem filhos.

Conforme dito em contos anteriores, moramos em um bairro praiano, antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples e tranquila.

Neste conto relatarei que recebemos a visita de um amigo do meu marido que procurava um lugar agradável para curtir as férias. Ele era casado, mas sua esposa por não conseguir agendar suas férias concomitantemente ao período dele só viria em 10 dias, razão dele vir antes e aguardar a chegada da esposa.

A chegada do amigo, Clóvis, aconteceu em clima de festa, muitas lembranças de quando eram crianças, da amizade entre eles, etc... Tive muito cuidado em ser a melhor anfitriã possível, inclusive preparando bons aperitivos ao meu marido e ao seu amigo, pois percebi que os dois eram muito unidos em uma relação duradoura de cumplicidade e amizade.

No dia seguinte, domingo, meu marido nos propôs irmos à praia e almoçarmos por lá. O dia estava lindo, muito sol e calor. Diante disso, pensei em aproveitar enquanto eles conversavam para pegar umas ondas e bronzear um pouco para dar mais harmonia no tom da minha pele clara.

Ao retornar do mar percebi que, mesmo de forma muito discreta, o Clóvis correu os olhos em mim, muito rapidamente. Não levei a mal e reagi de forma natural, pois eu poderia estar enganada e não queria dar quaisquer motivos para desagradar meu marido ou constranger a visita, mas eu estava certa de que ele não tinha culpa da minha forma física que atiçava todos os homens daquela praia, inclusive o meu marido. No restante do dia, pude constatar a repetição do fato e ter a certeza de que ele realmente me devorava com os olhos, o que o deixava excitado e com um volume extremamente expressivo sob o short. Me fiz de desentendida, sonsa, ingênua, mas fiquei excitada a ponto de começar, muito discretamente, a contribuir com melhores situações que despertassem, ainda mais, tesão naquele macho lindo.

Em dado momento, ainda na praia, o Clóvis quis se refrescar, veio até onde eu estava e buscou a minha companhia para um mergulho. Dentro d’água, com desculpas de movimento das ondas, senti que ele deixou o pau se esfregar em mim, e por diversas vezes se agarrou em mim para se equilibrar, ora na cintura, ora no bumbum, ora nas pernas, ora na virilha, etc. Todavia, continuei a me fazer de inocente enquanto ele evoluía naquela pegação e sedução fenomenal.

Ao chegarmos em casa, por volta de 14:00 horas, fui preparar um suco fresco ao tempo em que meu esposo foi ao banho, enquanto isso seu amigo, cheio de charme, continuava conversando, me devorando com olhos e cultivando um tesão avassalador. Tão logo meu marido saiu do banho, fui tomar meu banho para lavar-me daquele sal da água do mar. Na sequência, o Clóvis quis banhar também enquanto meu marido me contava histórias da infância e juventude junto ao seu amigo, das quais me disse que ele era um pegador/predador e fazia sucesso com as mulheres da época, pois além de ter um bom papo era extremamente bem dotado, um comedor nato.

Me mantive serena, disfarcei ao máximo, não me entreguei, mas por dentro eu estava em chamas. Assim, tão logo o Clóvis saiu do banheiro me encaminhei para uma nova ducha com a intenção de apagar aquele fogo em que me encontrava. Ao me trancar no banheiro vi que meu biquini não estava tal como eu o havia deixado. Então peguei as peças para observá-las e verifiquei que a calcinha estava totalmente enxarcada de porra e era do Clóvis, pois apenas ele fora ao banheiro depois de mim.

Ao sair do banheiro, com meu tesão a mil, informei que iria dar um mergulho na piscina, pois o calor estava convidativo a isso. Perguntei se eles me acompanhariam e o Clóvis foi o primeiro a se dispor, enquanto o André disse que iria tão logo trocasse de roupa.

Fui andando rumo à piscina com o Clóvis imediatamente atrás contemplando meu rebolado com um bumbum sexy e provocativo. Ao chegarmos à beira da piscina, o Clóvis comentou que eu estava com o mesmo biquini de cedo, aquele todo molhado que estava no banheiro. Ele chegou perto e disse que o André era um cara de muita sorte, pois eu era linda demais e que naquele biquininho, que realçava as minhas curvas e beleza, por certo deixava todos os homens loucos de desejo e inveja. Então, diante do galanteio cheio de segundas intenções, perguntei na lata: você se inclui nesse grupo de homens cheios de desejo? Ele respondeu que era o primeiro da fila, momento em que se virou para mim e deixou exibir um caralho extremamente duro por sob a sunga, chegando ao ponto de sua cabeça ficar descoberta em razão do tamanho descomunal.

Senti calafrios ao contemplar aquele cacetão tão poderoso e grosso, deixando bem claro o meu encantamento e tesão recíproca. Ao perceber que o André estava chegando o Clóvis pulou na piscina para disfarçar seu tesão de cavalo manga larga. Assim, ficamos os tres conversando amenidades, num papo hiper respeitoso, por horas.

À noite, ao deitarmos, o André me procurou cheio de tesão dizendo que eu era o amor da vida dele, a mulher mais gostosa que ele já teve, etc. Retribuí todos os carinhos, percebendo que a situação, entre eu e o Clóvis, o deixara com um tesão maluco, o mesmo sentimento que estava me incendiando, o que nos levou a um festival de trepadas e gozadas prazerosas. O André não se segurando procurou se eu havia percebido algum interesse por parte do Clóvis, pois ele era um tarado incondicional e não me pouparia. Respondi que não houve nada demais e encerrei o assunto, mas no fundo transei e gozei muito no pau do meu marido pensando no pauzão cabeçudo do Clóvis.

Na manhã seguinte, segunda feira, o André saiu bem cedo alegando que visitaria uma empresa/cliente para manutenção em seus aplicativos. Contudo, me recomendou atenção especial ao seu amigo de longas datas, para que eu o deixasse à vontade e muito confortável em nossa casa. Respondi que faria o possível e impossível para que ele se sentisse bem acomodado e recebesse um tratamento vip da minha parte.

Tão logo o André saiu, o Clóvis se levantou, e vestindo apenas uma sunga apareceu na cozinha procurando pelo café cujo cheiro o acordara e, ao terminar seu lanche, me convidou a um banho de mar. Aceitei o convite, fui, e passamos o dia naquele jogo de sedução, sem, contudo, irmos às vias de fato, o que me deixou com dor nos mamilos inchados e a buceta pegando fogo pela extrema vontade de experimentar aquele gato delicioso.

À noite o André chegou e fomos a um barzinho próximo para assistirmos à apresentação de uma banda local e jogarmos conversa fora. Durante todo o tempo percebi os olhos do Clóvis me buscando, especialmente quanto às minhas pernas, peitos, bucetinha e bunda.

Durante a apresentação, me esbaldei de tanto dançar sob os olhares atentos dos meus dois acompanhantes. Todavia, depois de um tempo, o Clóvis se ofereceu para dançar comigo, em cuja dança ele fazia movimentos que reiteradamente invadiam a minha intimidade sem que as demais pessoas percebessem. Confesso que eu estava a ponto de beijá-lo ali mesmo, de me entregar por completo a ele, de punhetá-lo e chupar seu pau até fazê-lo gozar gostoso na minha boca, mas o bom senso me recomendava atitude comportada naquela ocasião e local.

Ao chegarmos em casa a situação do banheiro se repetiu, a minha calcinha estava cheia de porra fresca, fato que, ao deitarmos, me levou a montar em meu marido fazendo uma das melhores trepadas que já havíamos experimentado. O André, muito discretamente, mas com muita sacanagem e malícia, me perguntou que bicho havia me picado para eu estar com todo aquele fogo. Não respondi com palavras, mas fiz o melhor sexo que eu poderia entregar a ele.

Na madrugada, o André ficou me atiçando e preparando para mais uma trepada, e, eu meio que sonolenta sussurrei para que ele me enchesse de pica, porém chamando-o por Clóvis. Eu dizia: me coma Clóvis, me faça de sua puta, me faça gozar no seu pau tanto quanto meu tesão for capaz, me dê esse cacetão para eu chupar gostoso, goza na minha boca, estou louca por você, para te sentir como macho, etc. Assim, fui despertada com o André me enterrando um pau extremamente duro como há muito não o via. Ele foi discreto e não tocou nos meus delírios, apenas curtiu o meu tesão com o máximo proveito que ele pode extrair.

No dia seguinte, novamente o André saiu bem cedo para dar continuidade ao trabalho. O Clóvis, após a saída do André, apareceu na cozinha, apenas com uma toalha, muito sensual, elogiando o cheiro do café da manhã. Ele apreciou o café e eu perguntei se ele tinha o costume de comer algo pela manhã. Ele respondeu que dependesse do que fosse a comida ele comeria a qualquer hora, o dia todo, a noite toda. Rimos bastante do seu jeito malicioso de falar, mas notei que eu estava apenas de uma camisolinha minúscula, sem calcinha, e que meus peitinhos me denunciavam, pois estavam tão duros quanto o pauzão do Clóvis que estava nu sob aquela toalha bem pequena.

Nisso o Clóvis, não suportando, aproximou-se e me abraçou por trás esfregando aquele monumento na minha bundinha nua, enquanto suas mãos buscavam incessantemente meus seios e posteriormente a minha bucetinha toda melada. Ao acessar a minha buceta e perceber o meu estado de extrema tesão ele virou-me, beijou-me com paixão e começou a me despir completamente. Naquele momento, eu já estava a mil, pronta para ser possuída, fiquei de joelhos e tirei sua toalha deparando-me com um pauzão maravilhosamente belo e poderoso, que de tanto tesão chegava a pulsar fortemente em minhas mãos. Caí de boca naquela delícia cabeçuda e veiúda, não me preocupando com mais nada, afinal meu marido estava certo de que eu não resistiria àquele seu amigo, me deixando a sós com ele de forma proposital, desconfio. Portanto, por sermos liberais, não havia riscos de sermos surpreendidos durante uma trepada.

Nossos amassos eram fantásticos, cheios de vontade e tesão, seus beijos eram maravilhosos, suas mãos enormes me massageavam o corpo todo, seus dedos grossos insistiam em adentrar a minha bucetinha e anus, fazendo com que eu tivesse orgasmos intensos e com instinto animal. À medida que ficávamos sem controle dos sentimentos, com beijos apaixonados ele se abaixou um pouco e começou a me penetrar naquela posição, de pé. Senti aquele cacetão entrando em mim e ele se levantou ficando de pé com o pau dentro da minha buceta, tive a sensação de que eu fiquei suspensa pelo seu pau que estava totalmente enterrado na minha xoxota.

Na sequência, ele me levou até o nosso quarto e me possuiu conforme ele quis. Senti que ele me virou de costas, me colocou de quatro e começou a pincelar seu cacetão no meu cuzinho que ficou piscando e dando sinais de que queria receber aquele pintão dentro. Ao perceber o meu ânimo em transar sem limites, ele foi apertando a cabeçona contra o meu anelzinho até que eu me adaptasse às suas medidas gigantescas. Recebi aquele pauzão como um troféu, não havia hipóteses de eu não suportar ou rejeitar, eu queria muito e me entreguei à mais profunda luxúria com aquele macho gostoso que gozou diversas vezes, sem camisinha, no couro, me deixando transbordada de tanta porra. Voltamos à sala e recompostos das vestes (toalha e camisolinha), deitamos no tapete para assistir TV, mas o imenso cansaço nos fez pegar no sono.

Acordei com a chegada do André que me pegou apagada nos braços do Clóvis que também dormia profundamente no tapete da sala de TV. Carinhosamente ele me despertou mostrando-se interessado em saber se eu estava bem, se havíamos transado, se foi gostoso, se valeu a pena, porem fiquei calada fingindo sonolência. Fui tomar um banho na companhia do André que ficou me contando como foi o seu dia, seus muitos afazeres, etc. Então aproveitei para retribuir o carinho e comecei a ensaboá-lo e massageá-lo, mas na verdade descobri que ele queria era transar muito e me agarrou, me despiu, chupou meus peitos feito um bezerro faminto, abaixou e começou a chupar minha bucetinha que estava inchada e inundada de porra do Clóvis, porém ele nada manifestou quanto a isso, apenas me aplicou um oral espetacular e cheio de tesão que o fez gozar sem qualquer toque em seu pau.

Nos dias seguintes eu tive que me desdobrar para cumprir com minhas obrigações de esposa e amante de um taradão pauzudo. Essas fodas maravilhosas e constantes aconteceram até a chegada da Letícia, esposa do Clóvis, mas confesso que a partir de então arrumamos jeito para driblá-la e transarmos ao menos uma vez ao dia. Às vezes transávamos em meu quarto, na madrugada, enquanto o André dormia, pois caso ele acordasse não haveria barraco e sim cumplicidade. Deixei o Clóvis enganado, sem saber que meu esposo era um cara liberal, e mantive o André isolado e sem participação em meu caso com seu amigo durante a sua estada em nossa casa.

Atualmente o Clóvis sempre rouba um tempinho e dá uma escapada até a nossa casa para darmos aquelas trepadas homéricas, assim como quando vamos à capital dou um jeito de transar gostoso com ele, em um motel aconchegante. Afinal, não é todo dia que encontramos uma dupla tão afinada no sexo e um gato com tanto vigor para me satisfazer como mulher fogosa.

Se você gostou e entende que contribui com o seu tesão, bata suas punhetas em minha homenagem, mas manifeste, curta e comente para podermos encaminhar mais contos da nossa vida pessoal em um casamento bem aberto.

evelyneandre100@hotmail.com

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Comentários

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És maravilhosa demais. Teu marido tem muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Adoraria fazer seu cabelo e receber uma mamada gostosa!

Leia os meus, quem sabe a gente cria um.

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Boa noite, gostei do seu conto. Continue escrevendo

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Faz assim, abre o jogo com a esposa do talarico. Aposto que ela vai se separar dele, além de te dar umas surras por ser essa piranha. Cumplicidade não é exatamente isso, vocês querem dar sentido de canalhice para cumplicidade, não cola

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Que cumplicidade e essa que nem pergunta mais e nem.os falsos amigos do esposo vc respeita imagina a imagem que ele ficou

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