Sendo fodida pelo ator da TV

Um conto erótico de Carlinha RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 11/01/2025 20:30:01
Última revisão: 12/01/2025 00:54:22

Estou há algum tempo sem publicar, mas ultimamente estou um pouco carente e tenho lido muitos contos, talvez com a sensação de reviver aventuras do passado depois de um tempo de um relacionamento monótono.

Me chamo Carla sou branca, olhos castanhos, cabelos lisos até a altura do bumbum, tenho 1.72 e tenho um bumbum grande, seios médios durinhos com mamilos rosados e entre eles a parte do meu corpo que mais gosto, uma cinturinha que sempre é muito elogiada.

Em meados de 2010, eu com aproximadamente 25 anos estava me aventurando na profissão de atriz. Mas o que fazia com frequência, eram trabalhos como figurante, tanto por serem mais fáceis, quanto por ter sempre a esperança de ser vista e chamada para um trabalho com mais visibilidade.

Um desses trabalhos de figuração, foi na gravação do filme sobre um cantor muito famoso. Nesse dia, teríamos uma gravação de uma festa, simulando muita bebida, drogas, música e... Sexo. Bem ao estilo dos postars dos anos 80 e 90.

As gravações tendem a ser mecânicas e nada sensuais comparado com o que vemos no resultado final que vai para as telas, mas quando o "gravando" era anunciado, estava liberado o beijo na boca, mão boba, etc, para tudo parecer bem real no filme.

Aquilo tudo foi me deixando bem excitada, era quase um surubão, algumas mulheres expunham os seios, outras de lingerie, homens sem camisa...

Até aí, e fora a calcinha molhada, nada passou do profissional e do que estava previsto para a gravação que acontecia em uma mensão em uma área de mata no Rio de Janeiro.

Quando todos foram liberados, eu me arrumei rápido e me preparei para sair, já que meu namorado tinha me avisado que me aguardaria em casa. Coloquei os sapatos, juntei as coisas e comecei a descer uma ruazinha de paralelepípedos que iria até a rua principal, onde passavam os ônibus. Enquanto descia, um carro enorme parou de meu lado, abaixou os vidros e era simplesmente um dos atores mais desejados do momento e que faziam parte do elenco do filme, ainda que não fosse o ator principal nesse projeto.

- Ei menina! Joga isso ali no lixo pra mim!

Me oferecendo uma sacola que estava em sua mão pela porta do passageiro enquanto segurava o volante com a outra.

Confesso que senti um misto de animação por estar em frente a um homem tão desejado, e frustração pelo pedido para algo tão trivial e de forma tão mal educada.

Peguei a sacola e joguei no lixo, antes de fechar os vidros ele perguntou:

- Está descendo, né! Estou indo em direção a Barra se quiser uma carona!

Agora, me sentindo mais especial, ainda que ele me tratasse com certo desdém na fala, respondi.

- Aceito sim! Descer assim, vai ser difícil!

Apontando para meu sapato de salto alto e para a descida de paralelepípedos.

Entrei no carro e ele já foi emendando!

- Te vi lá em cima, você é talentosa! Tava se entregando!

Disse ele rindo e se referindo aos beijos na boca e as pegações que ele presenciou durante a gravação.

- É a esperança de um diretor ou um ator nos ver e virar uma grande atriz, respondi.

- E conseguiu!

Respondeu ele colocando a mão sobre minhas pernas.

Eu estava entregue! Já estava louca de tesão e com a calcinha molhada da gravação, agora, um dos homens mais desejados do país estava passando as mãos na minha perna dentro do carro dele.

- Ser vista ou ser uma grande atriz?

Perguntei.

- Quem sabe os dois!

Disse ele com o ar de malandro que usa a história de dar uma oportunidade a meninas que ele quer comer.

- Já fiquei feliz de ser notada por você!

Respondi com um olhar de lado e sorriso safado, dando mais liberdade pra ele.

Ele sem titubear, entrou na primeira rua a esquerda e procurou um lugar para parar. Soltou o cinto dele, me olhou nos olhos, colocou a mão novamente na minha perna, subiu até meus seios, apertou como se estivesse avaliando um pedaço de carne, subiu com a mão até minha nuca e puxou minha cabeça até beijar minha boca sem encontrar resistência nenhuma.

Eu estava nas nuvens, o cheiro de perfume caro, numa rua escura, sendo o objeto sexual do galã do momento.

Ele colocou a outra mãos em baixo do meu banco, e sem muito esforço com seus braços fortes, empurrou meu banco para trás, dando espaço para o que ele estava planejando. A mão que estava embaixo do banco, subiu em cheio para minha buceta por baixo do meu vestido curto.

- Gosto assim! Molhadinha!

Disse ele!

- Pode ficar mais!

Incitei ele ainda mais, que já foi puxando minha pequena calcinha preta pra baixo com uma mão só. Ela tinha sido escolhida a dedo mais cedo para uma eventual cena mais picante, ou para meu namorado tirar quando eu chegasse em casa, agora, estava na mão de um astro de cinema.

Ele passou para o meu lado se encaixou em baixo do meu banco e subiu meu vestido, caindo de boca na minha buceta lisa e sem nenhum pelo.

-Aiiii, que boca quente e gostosa você tem!

Falei com a voz manhosa enquanto me contorcia e ele tentava coloca tudo que podia na boca.

Sua saliva e meu mel escorriam pela minha buceta até meu cuzinho e deixavam o banco do carro encharcado.

Então ele molha o indicador na própria boca, e eu já espero para receber uma dedada gostosa na xota enquanto sou chupada.

Quando dou um pulo de susto!

- Aii, que isso!

- Puta, é dedo no cú!

Disse ele com cara de tarado, com a boca entreaberta conforme enfiava ainda mais fundo o dedo em mim e voltava a cair de boca no meu grelo enquanto iniciava um vai e vem!

-Cachorro, vai me deixar arrombada desse jeito!

-So quando você receber minha pica.

Respondeu ele, me tratando com uma verdadeira puta de rua.

Ele entao me virou, me colocando de 4 no banco do carro apoiada no encosto como se fosse uma boneca.

Abaixou as alças do meu vestido e apertou forte meu peito, enquanto sinto uma cabeça enorme começar a forçar minhas pregas.

-No cu não seu puto! Vai me rasgar inteira, é muito grande!

- Não como buceta de fã por que eu gozo dentro, não quero ninguém me pedindo DNA nove meses depois.

Falou ele enquanto empurrava uma tora no meu rabo.

-Ainnnmmmm

Gemi abafado pela mão dele que tampava minha boca.

Sentia como se um pedaço de madeira tivesse invadido minha bunda, o pau dele era duro como pedra e grande como eu nunca tinha visto (até então, o dele eu só estava sentindo).

Ele estocava com força trançando as pernas dele em mim e gemendo como um urso. O saco dele batia na minha buceta molhada enquanto eu tentava alcançar meu grelo com minha mão para tentar gozar forte nessa aventura, mas era em vão. O puto estava me fudendo com tanta força que eu me desequilibrava quando tentava.

-Ahhhhhh

Gemeu ele enxendo meu cu de porra quente! Era muuuita porra, eu sentida seu pau pulsar a cada jato que enxia minhas tripas.

Saiu de cima de mim, sentou no banco dele e disse.

- agora você tem que limpar essa bagunça.

Apontando para o banco e para o próprio pau que inacreditávelmente ainda estava duro da mesma forma que entrou.

-Voce tem papel ou um pano?

Perguntei inocente!

-Não, você não vai desperdiçar nada, vai limpar com a boca.

Enquanto me segurava pelo cabelo fazendo uma trouxa na mão e levando meu rosto até o banco do carro com ligeira brutalidade.

Era violento, eu devia estar ofendida mas estava com a buceta escorrendo de tesão e da porra que saia.

Já tinham gozado na minha boca, eu já tinha engolido, mas nunca tinham me feito limpar gozo jorrado assim, e eu estava fazendo para o galã da TV. Passava a língua no banco de couro e levava sua porra alcalina para minha boca.

Quando terminei, ele me puxou para seu pau, empurrou minha cabeça em sua rola e disse:

-Quero bem limpinha viu, não vai sujar minha cueca depois, chupa esse pau que varou seu cu.

Eu não conseguia responder, ele estava empurrando sua rola enorme até minha garganta enquanto eu murmurava com dificuldade até para respirar.

Depois de uns dois ou 3 minutos ele tirou minha cabeça, fechou o zíper e disse:

-Se veste, minha mulher está me esperando em casa!

Eu respondi:

-Meu namorado também, mas e eu não...

Fazendo um gesto de siririca se referindo a não ter gozado ainda.

- Você vai tocar siririca para o resto da vida pensando em mim.

Disse o filho da puta ligando o carro.

Ele começou a andar e eu mal estava conseguindo me vestir:

-minha calcinha... Não tô achando...

-É minha agora, está no meu bolso, eu guardo de recordação e a sua está com cheiro da sua buceta

-Meu namorado vai...

-Problema do corno, disse ele sem deixar eu falar.

Ele me deixou no primeiro ponto, eu saí e ele nem olhou pra mim, fechei a porta e ele foi embora sem olhar para o lado.

Fui até em casa puxando meu vestido curto para baixo e tampando minha buceta com a bolsa quando estava sentada no onibus.

Cheguei em casa, meu namorado deitado no colchonete (ainda não tinha cama) disse:

- Demorou!

Eu não falei nada. Abaixei, tirei seu short, massageei seu pau até ficar meia bomba e sentei de uma só vez, com minha buceta ensopada.

-Quê isso heim, a gravação foi boa heim!

-Nem te conto, disse pra ele enquanto me inclinava sobre ele e beijava a boca enquanto imaginava estar sentando com gosto na rola do ator que me deixou encharcada e na vontade.

Deveria ter me sentido ofendida ou até violentada mas como ele disse, até hoje lembro e me masturbo pensando naquela foda brutal com uma estrela da TV e do cinema.

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Comentários

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És simplesmente maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Oi lindona! Belo conto! Eu sou do RJ e se quiser falar comigo me chama no tele @fud461973

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