Minha esposa chupou um desconhecido no banheiro do bar e gozei ouvindo a história

Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 2339 palavras
Data: 11/01/2025 22:58:17

Entre no grupo do telegram e veja fotos gratuitas da minha Hotwife! Acesse: https://t.me/rebeca_hotwife

Já tinham se passado quase dois meses daquela noite em que minha esposa finalmente resolveu realizar meu sonho. Transamos deliciosamente enquanto ela me contava como tinha provocado um cara na balada e finalmente tinha me feito de corno. Meu tesão foi a mil! No entanto, no dia seguinte, conversamos e ela me disse que embora tivesse gostado de realizar minha fantasia e tivesse falado que queria fazer mais vezes, ela tinha pensado melhor e não queria repetir a dose, por medo de estragar nosso casamento. Perguntou se tudo bem por mim, se eu não ficaria chateado e se eu já estava satisfeito em ter realizado a fantasia uma vez.

Não neguei que aquilo tinha me excitado muito, mas respeitei a decisão de Rebeca, afinal de contas era algo que envolvia ela também e não queria que ela fizesse nada sem tesão, só pra me agradar. De lá pra cá, algumas vezes pensei no assunto e geralmente acabava numa punheta, imaginando-a com outro cara ou coisa do tipo, mas nunca mais toquei no assunto com ela. Eis que um belo dia ela pergunta:

- Amor, ainda está valendo aquilo que você disse?

- Aquilo o que, minha vida?

- Se quando eu quiser posso transar com outra pessoa.

- Claro! Já disse e repito, essa buceta é de quem você quiser. Mas o que te fez mudar de ideia?

Me animei com a ideia de ser chifrado novamente pela minha esposa, mas contive as palavras, para ver até onde ela queria chegar. Não queria criar muitas expectativas para não me frustrar caso fosse uma vontade passageira de Rebeca. Só que meu pau não respeitou muito e começou a endurecer na hora.

- Ahh, amor, eu estava conversando com a Camila sobre assuntos picantes e chegamos no assunto corno. Aí contei pra ela daquele dia e do seu fetiche...

Fui pego de surpresa. Fiquei até meio receoso. Camila é uma amiga que a Rebeca tem de longa data. Solteirona, pega geral. Acabou se tornando muito minha amiga também. Sempre soube que Rebeca contava sobre nossa vida sexual pra ela e nunca me importei muito, mas fiquei meio inseguro sobre ela saber desse novo fetiche.

- Nossa amor, fico sem jeito dela saber disso.

- Relaxa, gatinho, você sabe que ela não vai espalhar por aí. E tem mais, ela nem acreditou quando falei.

- Ah não? Mas você contou detalhes? – aproveitei para tentar descobrir até onde Camila estava sabendo.

- Claro, contei tudinho! Na verdade, por isso mesmo que te perguntei se tudo bem. Conforme fui contando pra ela fui lembrando do tesão que senti aquele dia e deu vontade de aprontar de novo. Pensei até em provar pra Camila, pegar alguém na frente dela. O que acha? Ela me chamou para irmos só nos duas num barzinho, botar o papo em dia. Aí já aproveito para fisgar um macho pra me pegar de jeito.

- Puta que pariu, hein, amor.

- Vai, gatinho, deixa. Tô com vontade.

- Tá bom, vai. Mas se for rolar, avisa a Camila pra não ficar espalhando por aí.

- Tá bom, meu corninho, não precisa se preocupar não – dava para perceber a empolgação no seu tom de voz - Te amo muito viu?

- Eu que amo você, sua delícia. Você me deixa louco, sabia? – e levando uma das mãos dela até a minha cueca, completei - Olha só como ficou isso aqui!

Com um sorriso de quem conseguiu o que queria, ela começou a massagear meu pau e me respondeu com uma voz suave:

- Ficou uma delícia. Quer um boquete, gatinho???

- Você sabe que não recuso...

Aquela noite terminou assim. Com um boquete bem gostoso da minha esposa. Depois de gozar a beijei e fui descendo, também aos beijos, pelo seu corpo, com o intuito de retribuir os favores sexuais, mas ela me puxou de volta, confessando que seu clitóris estava sensível pois tinha se masturbado mais cedo, fantasiando sobre me fazer de corno.

Os próximos dias foram tensos. Voltou aquela sensação de tesão misturado com receio, mas sempre pensava que nada ia dar errado. A Camila já sabia de várias intimidades nossas e nunca deu com a língua nos dentes.

Um belo dia, Rebeca me pediu para ficar com nossa filha durante a noite, pois ela tinha marcado de sair com a Camila. O coração acelerou e veio aquele frio na barriga, estava muito animado com aquilo. Como de costume, saí do trabalho e fui buscar minha filha na escola. Rebeca iria direto do trabalho para o bar e encontraria Camila lá.

Mais tarde, pouco mais de 21h, minha filha já estava dormindo e eu deitado no sofá da sala, já imaginando todas as putarias que minha esposa iria me contar quando voltasse do bar. Só que algo inesperado aconteceu. Ouvi o elevador do prédio parando no meu andar e as vozes da Camila e da Rebeca conversando. Confesso que me bateu um desânimo. Como era cedo, já deduzi que a Rebeca havia desistido dos planos e não tinha rolado nada. Com a Camila estando junto, piorou, já vi que não íamos nem transar aquela noite. Ouvi o barulho da chave na porta e disfarcei um sorriso. Quando elas entraram, já fui logo dizendo:

- E aí, suas lindas? Que que houve? Chegaram cedo...

Enquanto Rebeca trancava novamente a porta, Camila veio me cumprimentar com um abraço.

- E aí amigo! Que saudades!

E Rebeca já foi se explicando:

- Estava gostoso lá no bar, gatinho, mas não queríamos pegar Uber tarde da noite, então chamei a Camila pra dormir em casa para continuar o papo, você não se importa né?

Dizendo isso, as duas trocaram olhares e a Rebeca deu um sorrisinho.

- Claro que não! Assim posso participar também!

Embora meus planos eróticos tivessem ido por água abaixo, era sempre legal beber e bater papo com a Camila. Foi uma noite bem agradável no fim das contas, tomamos algumas cervejas e demos muita risada. Já era mais de meia noite quando Camila se levantou e disse que iria tomar um banho para dormir. Levantei e acompanhei ela até o banheiro para emprestar uma toalha. Antes que eu voltasse para a sala com a Rebeca, Camila me fala:

- Amigo, antes que eu me esqueça, tá de parabéns viu? Não tem nenhum cara no mundo que pudesse ser um marido melhor pra minha amiga!

Confuso e meio alcoolizado, apenas dei uma piscadinha e disse:

- Eu sei...

Mas não sabia.

Voltando pra sala, contei para a Rebeca o que ela tinha falado e perguntei:

- Por acaso a senhorita sabe me explicar o que ela quis dizer???

- Claro, gatinho, mas no fundo acho que você já sabe do que se trata. – disse com um sorriso safado estampado na cara - Vem, deita aqui!

Deitei no sofá, apoiando minha cabeça sobre as pernas de Rebeca, me aconchegando para ouvir a história. Ela começou a passar a mão nos meus cabelos e falou:

- Saímos do trabalho e fomos direto para o bar. Fomos naquele que tem o chopp de vinho gostoso. Como estava calor, resolvemos pegar uma das mesas lá de fora, que é mais arejado. O bar ainda estava bem vazio, além de nós só tinha mais umas três mesas ocupadas. Em uma delas avistei dois amigos conversando. O que estava de frente para nossa mesa já ficou de olho em mim, desde o momento que pus os pés no bar.

Já tinha sacado que ia ter safadeza naquela história, então comecei a me animar.

- É o peso de ter uma namorada linda e gostosa, todo lugar que vai sempre tem um te comendo com os olhos, né gata?

- Pois é, amor, sempre tem. E eu sei que você adora isso.

E falando isso, Rebeca manteve o cafuné com uma das mãos enquanto descia a outra para o meu pau, que já estava duro apenas com o comecinho da história.

- Então, gatinho, eu e a Camila ficamos tomando chopp, comendo porções e jogando conversa fora, mas de tempos em tempos eu ficava de olho na mesa e esse rapaz ficava toda hora me olhando, ele estava muito afim de mim.

- E você? Se interessou por ele, amor?

- Olha, o cara não era feio, mas nada de espetacular também. Só que como eu estava com um fogo que só, resolvi provocar. Levantei pra ir ao banheiro e falei pra Camila ficar de olho, pois iria aprontar. Passei ao lado da mesa dos rapazes, com um leve rebolar na caminhada e pude perceber os dois olhando pra minha bunda enquanto eu passava e cochichando alguma coisa um para o outro.

Eu estava adorando aquilo, imaginava a cena enquanto ela contava, abri o botão da minha bermuda e abaixei a cueca. Rebeca posicionou meu pau em suas mãos e começou a bater uma punheta bem devagar enquanto continuava a contar.

- Saindo do banheiro, notei que o amigo do rapaz que estava me paquerando tinha saído da mesa, então sentei no lugar dele e fui bem direta com o rapaz:

“Vi que você está me secando a noite toda. Vamos resolver isso no banheiro?”

- Ele foi pego de surpresa, mas não desperdiçou a oportunidade. Falei que voltaria para a mesa com minha amiga e mais tarde daria um sinal pra ele me acompanhar. Quando estava prestes a me levantar e ir até a Camila, vi o amigo dele voltando do banheiro. Puta que pariu, amor, aquele sim era um homão da porra, lindo e gostoso. Já pensei, putz cantei o cara errado.

Ouvir aquilo estava me excitando demais, mas a Rebeca não aumentou o ritmo da punheta. Dava pra perceber que ela estava adorando aquilo, me ver excitado com ela paquerando outros caras.

- Saí da mesa com um sorriso sapeca e fiquei espiando de longe os dois conversando e olhando pra mesa onde eu e Camila estávamos. Fiquei uns 20 minutos na mesa, contando para Camila tudo que tinha rolado. Ela estava incrédula, mas se divertindo com aquela história toda. Resolvi que estava na hora, mas antes de ir, peguei um guardanapo e uma caneta da bolsa, escrevi meu nome e meu número do celular e coloquei no decote do sutiã. Levantei e fui ao banheiro, ao passar pela mesa dos dois, dei uma piscadinha. O cara levantou e foi na direção do banheiro também, senti um frio na barriga.

- Caralho, amor, você é muito safada. Que delícia.

- Não era isso que você queria, gatinho? Uma esposa safada que transasse com quem ela quisesse?

Olhei pra cima. Rebeca estava linda, como sempre, e com um sorriso gostoso na cara. Não dá pra descrever o tamanho do amor e tesão que eu sinto por essa mulher.

- Cheguei na porta dos banheiros quase junto com ele. Empurrei ele pra dentro do banheiro masculino e tranquei a porta. Não dei tempo de ele pensar e já tomei as rédeas da situação. Dei um beijo rápido de língua enquanto passava uma mão no pau dele por cima do jeans. Como esperado, já estava duro. Me abaixei, abri o zíper e comecei a chupar o pau daquele estranho que eu não sabia nem o nome.

Ao ouvir isso, não aguentei. Gozei, mesmo com o ritmo lento da punheta.

- Você gosta mesmo de ser corno, né? Levanta e vai lavar esse pau antes que a Camila saia do banho!

Levantei e fui até o outro banheiro. Rebeca veio atrás para lavar as mãos e continuou a história.

- Continuei o boquete até ele gozar. Ele queria me comer, mas eu disse que não daria pra ele para não deixar a amiga sozinha. Ele quis ir pra um motel, mas eu insisti que não. Falei que sairia primeiro do banheiro e era pra ele esperar um pouco pra ninguém do lado de fora desconfiar. Ele, ingênuo, topou. Coitado, mal sabia ele dos meus planos.

Nisso, já tínhamos nos lavado e voltado para o sofá. Dessa vez foi Rebeca que posou a cabeça nas minhas pernas. Eu ainda estava excitado, mesmo depois de gozar. Ouvia atento a cada detalhe da narração.

- Sai do banheiro e ele esperou, como combinado. Nisso passei na mesa dele e de um jeito bem sexy, tirei o guardanapo do decote e entreguei para o amigo dele. Saí rapidinho, com um sorriso e dando uma piscadinha. Chegando na mesa contei tudo pra Camila. Ela ouvia a história boquiaberta. Falei que queria sair dali pra não ter que falar com nenhum dos rapazes. Terminamos de beber o último chopp, pagamos a conta e chamamos o Uber. Como ainda estava cedo, chamei ela pra vir aqui.

Nisso, ouvimos o chuveiro desligar. Camila já ia voltar, então puxei a Rebeca para um beijo, me levantei e saí correndo para o outro banheiro.

-Te amo, gatinha! Você é uma safada e eu adoro isso! Agora vou me fechar no banheiro até meu pau sossegar, não vou ficar desse jeito na frente da Camila.

Rebeca riu e me mandou um beijo e uma piscadinha de longe. Do banheiro, ouvi as duas dando boa noite, Rebeca foi para o banho e Camila ficou na sala, para dormir no sofá. Depois de um tempo, saí do banheiro, falei um boa noite de longe para Camila e fui para o meu quarto me deitar. Pouco depois, Rebeca saiu do banho. Vestiu apenas a blusinha do pijama, sem sutiã nem calcinha. Deitou ao meu lado na cama e disse:

- Vem, amor, apaga esse meu fogo com sua língua!

Caí de boca naquela buceta. Chupava com vontade. Enquanto minha língua se demorava no clitóris, aproveitei para colocar dois dedos na buceta e fazer um vai e vem no mesmo ritmo da língua. Eu podia sentir a excitação de Rebeca, tanto pelo estado de seu clitóris quanto pela facilidade que meus dedos tinham em deslizar por aquela buceta encharcada. Não demorou muito para que ela gozasse, em meio a contrações e gemidos abafados para não serem ouvidos pela visita. Subi até sua boca e dei um beijo quente, intenso.

- Bons sonhos, minha putinha. Amo você!

- Te amo demais, meu corninho. Dorme bem!

Pegamos no sono rapidinho. Satisfeitos e relaxados.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Eduardo Manso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEduardo MansoContos: 14Seguidores: 70Seguindo: 3Mensagem linktr.ee/eduardo.e.rebeca

Comentários

Foto de perfil genérica

Tens muita sorte, tua gata é simplesmente o máximo. Leiam as minhas aventuras.

0 0
Foto de perfil genérica

Verdadeiro boi, trouxa pagador das contas, enquanto a puta vira depósito de porra de qualquer um. Isso tem outro nome, mas amor não é. Esse verme não come outra, é muito otário

0 0