Ele deitou no meu peito não dissemos mais nenhuma palavra, só ficamos ali, ofegantes esperando o fôlego voltar...
Nos limpamos e ficamos na sala conversando. Ele dizia que apesar de ter namorada, ele queria muito continuar a me ver (e me foder, é claro rsrs). Ele disse que não transava muito com sua namorada, e que ela não o satisfazia como eu. Disse que eu me entregava por inteiro pra ele, e que pelo fato de ter um pau grande, a namorada reclamava muito, pois ela sentia dor, coisa que eu não havia reclamado até então. Eu disse a ele que gostava do que havia entre nós mas que eu namorava a irmã dele, e que me sentia muito culpado por trair ela, especialmente com o irmão dela. Ele disse que da parte dele, tudo seria mantido em sigilo, e que não teriamos um compromisso, quando fosse pra acontecer aconteceria. Eu devia estar ficando louco, mas acabei aceitando e antes de ir embora ainda mamei o pau dele mais uma vez (não podia perder a oportunidade de tomar mais um leite daquele pau gostoso né).
Passaram duas semanas, e nada havia rolado. Eu estava subindo pelas paredes de vontade de foder com ele, meu cu piscava, minha boca salivava. Durante essas duas semanas, fui até a casa da minha sogra, no intuito de ver minha namorada e acabei encontrando ele lá também. Era muito difícil controlar a vontade de montar ou pelo menos mamar aquele novinho, mas me segurava.
Após essas duas semanas, recebo uma ligação dele enquanto estava trabalhando. Conversa normal a princípio, mas aos poucos foi mudando o rumo. Ele falou que estava com saudades, e que estava na seca desde a nossa ultima transa. Que a namorada estava fazendo jogo duro. Ele me disse que estava com o pau explodindo e babando de tanta saudades de mim. Eu entrei no jogo e pedi uma prova, dizendo que não acreditava nele. Em um minuto recebo a foto daquele monumento no meu celular. Duro, com a cabeça reluzente, veias saltadas e babando. Não me aguentei, tive que ir no banheiro da firma e bater uma para aquele pau. Depois disso, fiquei quebrando a cabeça em como iria fazer para ficar a sós com ele novamente. Mas eu não queria só umas horinhas. Eu queria passar alguns dias com ele. Então decidi bolar um plano.
No meu trabalho, esporadicamente tinhamos que viajar para encontrar clientes e visitar outros escritórios. Então, combinei com meu cunhadinho de pedir uma semana de férias no trabalho e diria a minha namorada que iria a trabalho, e ele inventar uma viagem para a sua familia, e eu e ele ficarmos uma semana inteira juntos em algum lugar (hotel,etc). Ele amou a idéia. Seria uma oportuniadade única.
No dia combinado, peguei meu carro e o esperei num posto fora da cidade, na beira da BR. Assim que ele chegou, partimos rumo ao nosso destino. Uma cidade mais afastada, onde não corriamos o risco de sermos reconhecidos.
No caminho, depois de algum tempo de viagem, ele começa a alisar minha rola por cima da calça, eu mais que depressa tiro meu pau pra fora e logo ganho uma mamada dele enquanto dirigia.
Chegamos no hotel que havia reservado, e o tesão estava a mil. Deixamos nossas malas no chão e nos agarramos. Nos beijamos e nossas mãos percorriam nossos corpos. Fomos aos beijos e com muita vontade nos despindo e nos direcionando para o chuveiro. Entramos os dois agarrados no chuveiro jã nus. Minha mão já procurava seu cacete e ele procurava minha bunda com seus dedos. Ficamos ali embaixo da água, nos devorando por um tempo. Me ajoelhei e comecei a mamar aquele mastro. Tudo que ele conseguia dizer era:
- Que saudades dessa boca
E eu dizia:
- Que saudades desse pau
Eu caprichei, lambi e suguei cada centímetro do seu pau. Dei um trato em seu saco enorme, e umas linguadas entre suas pernas, perto do seu cú que o deixaram todo arrepiado. Eu percebendo isso, aproveitei para testar seus limites e comecei a deslizar meus dedos cada vez mais perto de sua bunda. No começo ele ficou um pouco relutante, mas aos poucos foi cedendo, e acabei instroduzindo um dedo em seu cuzinho apertado enquanto vigorosamente mamava seu cacete.
Ele não aguentou muito tempo e gozou na minha boca, enchendo-a de leite. Tentei tomar tudo o que veio, mas era muito. Ele estava muito excitado e também estava a semanas sem transar. Ele se sentou no chão do chuveiro, sem forças, dizendo que essa foi a gozada mais forte que ele deu na sua vida, e minha boca transbordando porra confirmava isso.
O quarto que eu alugei tinha uma jacuzzi. Ele pediu para ir para lã para poder recobrar as forças. Entramos e ficamos lá curtindo em silêncio um tempo.
Depois de um tempo, ele pediu para eu me sentar na borda da banheira, o que eu fiz de pronto, ele então aproveitou para me chupar. Mamava com força e brincava com meu cuzinho com seus dedos. Em poucos minutos era minha vez de encher a boca dele de porra. Ele me virou de costas para ele, me apoiando na borda da banheira. Ele então faz algo inpensável. Abre bem minha bunda e enfia sua lingua em meu cú. Eu fui ao céu. Nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer. Ele me linguava como um profissional. Na minha cabeça só o que passava era de onde esse moleque sabia isso tudo. Ele ficou um tempo nisso, até que se levantou e veio até meu ouvido e disse:
- Tá pronto?
E eu sem força e com as pernas bambas depois daquela linguada nem falei nada. So me inclinei para a frente e abri minha bunda com as duas mãos.
Foi o sinal para ele ir em frente. Senti a cabeça de seu cacete grande e quente pincelar meu cú, e aos poucos senti ela sendo empurrada para dentro de mim. Meu cu se abriu para o seu pau e foi engolindo cm por cm, até suas bolas baterem em mim. Ele parou com seu pau todo atolado em mim e disse:
- Se prepara que hoje eu vou arregaçar teu cuzinho meu cunhado puto
E eu disse:
- Meu cu é todo teu. Me fode meu cunhadinho, me fode com força e sem dó.
E ele começou. Tirava quase o pau todo, e afundava até as bolas. Me pegou pelos cabelos e me dava tapas na bunda enquanto me fodia. Eu em transe só conseguia gemer. Que caralho gostoso. Que novinho safado. Eu era todo dele, estava entregue a esse moleque delicioso. Eu não queria saber de mais nada, só queria ser possuido por ele, e o mundo porderia acabar lá fora.
Por conta de ter gozado a pouco tempo, ele demorou muito para gozar novamente, castigando assim meu pobre cuzinho. Eu já havia gozado novamente, sem nem tocar em meu pau. Eu cansei daquela posiçao, dentro da banheira e pedi para ele para ir para a cama. Fiquei de quatro na cama e ele continuou me fodendo mais um tempo até que gozou. Desabamos de lado na cama e acabamos pegando no sono, pois estávamos muito cansados da viagem e de toda a ação. Como já era tarde, acabamos acordando só no outro dia pela manhã.
Na verdade eu fui acordado por meu telefone tocando. Era minha namorada, preocupada por que não havia dado noticias ontem. Eu disse a ela que havia ficado até mais tardes em reuniões e que cheguei muito tarde no hotel. Ficamos convesadno um pouco e de repente sinto meu cunhadinho me abraçando por trás. Eu estava deitado de lado na cama e sinto seu pau me cutucando novamente. Senti ele quente tentando entrar em mim enquanto estava falando com sua irmã. Fiz sinal para ele, mas ele nem ligou. Ele pincelou seu pau novamente em meu cu e começou a empurrar em mim. Eu tentava me controlar para minha namorada não perceber nada, mas estava difícil. Seu pau foi entrando em mim CM por CM, e eu me concentrando para não gemer. Em um momento, não consegui me segurar e gemi, minha namorada perguntou o que estava acontecendo, mas tive que falar a ela que só estava com um pouco de dor de cabeça. Aquele moleque começou a aumentar o ritmo das estocadas e eu tive que desligar, dizendo a minha namorada que teria que ir tomar um remedio para a dor de cabeça. Mal sabia ela que o que eu estava tomando era a rola do irmão dela no meu cú. Ele agarrado em mim de ladinho, estocava com violência seu cacete. Eu gemia, xingava ele por ter feito isso enquanto estava no telefone, e rebolava minha bunda em seu pau. Ele nao demorou muito para encher meu rabo de leite.
Esse foi só o primeiro dia. A semana foi agitada e com certeza voltei pra casa todo assado. Mas ainda tem mais para contar dessa aventura... continua.
