Chupei o torcedor marrento no banheiro do Maracanã

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 890 palavras
Data: 02/01/2025 12:24:26
Última revisão: 04/01/2025 23:51:33

A chupada mais inesperada que dei foi mais ou menos assim: domingão de Maracanã lotado, Flamengo e Vasco disputando o campeonato brasileiro de 2023, eu pulando e gritando no meio da torcida vascaína e morrendo de vontade de dar um mijão. Até pensei em dar uma de maluco e mijar na garrafa, igual muitos caras fazem nessa hora, mas tava tão cheio de gente que não tive coragem e acabou que fui procurar banheiro no decorrer do primeiro tempo.

Fui em direção ao banheiro perto do bar, parei pra comprar mais cerveja, aproveitei pra escutar o áudio de um amigo no WhatsApp e confesso que me surpreendi quando encontrei o mictório vazio. Também, a partida rolando em campo, quem é que sai pra mijar? Só eu mesmo. Enfim, botei o pau pra fora, soltei o jatão de mijo na chapa de metal, dei play no áudio do meu colega e comecei a ouvir.

- Fala a verdade, viado. Você mamou ou não mamou aquele cara lá do bar? – meu amigo perguntou.

- Mamei, porra! Mamei pra caralho, cê sabe como eu sou. – a cerva me deixou animado e respondi com convicção. – Deixei ele levinho, o maluco revirou os olhos comigo. Você me conhece, querido, eu sou profissional no boquete. Engulo até o talo, é tudo ou nada na minha garganta! Hahahah!

Foi aí que...

- Engole não, engole? – a voz veio de trás de mim, eu morri de vergonha por ter sido ouvido e virei o corpo pra ver quem era.

Era um homem barbudo, com óculos de sol no rosto, chapéu estilo cartola vermelha e preta da torcida organizada do Flamengo, camiseta pendurada na cintura, bermuda clara, tênis doze molas sem meias, cordão, relógio e tatuagens num braço. O flamenguista era baixinho de estatura, mas tinha postura de macho marrento e aliança no dedo. Corpo torneado, o peitoral malhado de fora, pele clara, o jeans caindo na cintura e revelando tanto a marquinha do ventre, quanto a estampa da cueca Puma.

- Mama mesmo? Duvido, mama nada. Aposto que tu é fraco, tu. – ele parou do meu lado no mictório, equilibrou o copão de cerveja numa mão e usou a outra pra botar o picão grosso pra fora do zíper.

- Porra, mermão... – cheguei a ficar sem palavras quando vi a dimensão da piroca do maluco, o pior é que ele percebeu isso e deu uma sacudida no minhocão flácido pra eu ver o tamanho anormal.

O próprio marmanjo mal conseguia segurar a rola gorda com apenas uma mão, de tão obesa, grossa e macia que ela era. Não consegui ver os olhos dele atrás do óculos escuros, mas vi o sorriso que o puto deu quando notou minha manjada, aí ele começou a soltar vários jatos grossos de mijão na chapa do mictório e ainda fez questão de botar as bolas pra fora do zíper da bermuda, o que me deixou boquiaberto e completamente sem reação.

- Chupa mesmo? Engole tudo? Sei não, hein... – outra provocada e eu não respondi por mim, o fogo subiu no corpo e logo vi que ia rolar ali mesmo.

- Não é querendo me achar, não, mas eu sou bom de boca. Dizem as más línguas... – respondi afiado.

- Ouvi dizer que todo vascaíno é guloso. Será, irmão? – ele tornou a sacudir a giromba grossa, mostrou as bolotas recheadas de leite e deu outro riso cínico pra me atiçar.

Não consegui segurar a língua.

- Vamo ali na cabine que eu dou uma amostra grátis.

O baixinho reagiu na hora. Ele terminou de mijar, nem botou o pau pra dentro da bermuda e já foi andando apressado pro último boxe do banheiro do estádio, longe da porta de entrada. Eu segui cheio de adrenalina e tesão, entrei naquele metro quadrado com a boca babando, ajoelhei e não perdoei, caí de garganta ali mesmo, com os joelhos no chão molhado e sujo.

- Abre a boca pra eu ver se tu é bom. Cadê? – ele mandou.

- Assim? – obedeci, o encarei nos olhos e vi o momento exato em que o flamenguista ergueu as sobrancelhas de prazer.

- SSSSS! Será que aguenta tudo? Vamo ver, teheheh! – o canalha jogou no fundo da minha goela, o pirocão engrossou e de repente ficou super pesado na minha boca.

Foi aí que a putaria começou de verdade. Mamei pra fazer barulho de sucção, deixei o cabeção bem babado pra deslizar mais e mais fundo na minha glote, o macho ficou animado e se transformou num verdadeiro caralhudo pulsando nas minhas amídalas. Fiquei de pau duro na hora, não deu pra segurar.

- UUURFFF! Caralho, e não é que tu sustenta mesmo? Porra... – ele se deliciou.

- Ghmm! É assim que cê gosta, puto? Olha o tamanho dessa rola, fala sério!

- Gosto mesmo, paizão. Curtiu a piroca? Bota ela na boca então, vem cá.

No início até ameacei engasgar, mas ele deu um tapinha no meu rosto pra me provocar, depois mordeu o próprio beiço e mostrou que tava adorando o boquete, todas as reações foram sinceras. O sem vergonha quis ver comprometimento, profissionalidade e maestria da minha parte, segurou minhas orelhas e jogou a cintura pra frente, grudando o púbis no meu nariz e terminando de plantar a mandioca lá no final da goela.

- FFFF! Engole tudo, quero ver disposição! Mmmm!

- GHHHRRR! – suei pra caralho até encontrar o ângulo ideal da engolida.

Continuação no Privacy.

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