Eu havia comido a amiga da minha namorada antes de transar com ela. Eu adorava Aline, minha japinha magrinha, mas a gente não tinha onde transar e Carla, a morena gostosa, tinha o próprio apartamento e eu vou lá várias vezes sem Aline saber.
Nós exploramos de tudo: papai-e-mamãe, cadelinha de quatro, em pé com ela de costas para a parede, em pé com ela de frente para a parede. Ela me chupa, mas antes de chupa-la, eu digo:
-- Se você quer ser chupada pela minha namorada tem que resolver esses pelos ai.
Eu vou no banheiro e pego o barbeador, hidratante e um copo de água. Mando ela deitar na cama com as pernas abertas e passo o hidratante na boceta de Carla, melhor que espuma de barbear, e a raspo inteira. Depois passo uma toalha para tirar o resto de hidratante e digo:
-- Imagina que é Aline te chupando.
Eu a chupo inteira até Carla gozar. Depois disso falo que é para ela manter a boceta completamente lisa: -- Eu vou verificar e se eu achar um pelinho, eu o arranco com uma pinça.
Com Carla era só putaria, já com Aline a gente fazia coisas de namorados. A gente passeava, eu ia na casa dos pais dela para jantar etc. Mas ela estava morrendo de tesão para a gente transar, só que tinha vergonha de voltar no apartamento de Carla. Por isso a gente faz sexo a distância, Aline me mandava fotos dela pelada no quarto e pedia para eu bater uma punheta pensando nela.
Eu uso isso de duas maneiras. Primeiro eu mostro as fotos para Carla e faço ela ver a minha namorada pelada enquanto eu a comia. Ao mesmo tempo eu vou pedindo fotos mais explícitas safadas para Aline: com as pernas abertas, com dedo na boceta, etc. Até que eu falo para ela também raspar a boceta e inclusive mandar fotos do processo.
Isso era perfeito, eu agora tinha duas putinhas de boceta raspada para usar, agora só faltava comer a minha namorada. Aline estava louca para dar, mas eu tenho que convence-la de que era ok a gente ir no apartamento de Carla se deixássemos ela assistir enquanto a gente transava. Aline resiste, mas eu argumento que Carla já havia visto tudo que a gente tinha feito. No final o tesão vence ela aceita ir no apartamento me encontrar.
Eu chego antes no apartamento e já começo provocando Carla. Mando ela tirar a roupa, colocar as mãos atrás da nuca e afastar os pés. Depois disso eu a inspeciono como uma escrava para verificar se ela estava lisinha, não só na boceta mas sim em todo corpo. Acho alguns pelinhos e os removo com a pinça, ela dá uns gemidinhos de dor. Depois disso eu passo o dedo na boceta dela e verifico que Carla estava toda melada. Eu então tiro um ovo vibrador e entrego para ela:
-- Coloca isso na boceta.
Ele enfia o ovo na boceta, fica só o cabinho para fora. Eu então abro o celular e ativo ele com o aplicativo, Carla dá um pulo quando o brinquedo começa a vibrar dentro dela. Eu então digo: -- Coloca um moletom enquanto a gente espera Aline chegar.
Eu fico só assistindo Carla se contorcer na cadeira com o estímulo do vibrador e olha que estava no mínimo. Quando Aline toca a campainha eu mando Carla ir abrir a porta e aumento o vibrador para 60%. Eu vejo que ela se segura para não gozar ao receber a amiga. É um pouco estranho para elas, Aline um pouco fria e Carla tremelicando com o vibrador. Ela só diz:
-- Entre...ahh... seu namora...do está esperando.
Aline vem até mim, eu a beijo. Carla senta de novo na cadeira e eu beijo a minha namorada e logo a gente começa a se pegar ignorando a presença de Carla. Eu puxo a blusa dela para cima e vejo que Aline estava de sutiã, algo que ela normalmente não usava. Um sutiã preto de renda, algo especial para o momento. Eu logo lhe tiro a saia e vejo a calcinha fazendo par.
Vamos até o quarto de Carla, eu deito Aline na cama onde eu havia comido Carla várias vezes antes. Ela vem também e senta na cadeira do lado da cama e assiste eu tirar a lingerie de Aline. Eu vejo a minha amante subindo a blusa e colocando o dedo no grelo para nos assistir. Imagino o tesão que ela devia estar por causa do brinquedo lhe atormentado a boceta.
Foco em puxar a calcinha de Aline para baixo e depois toco na boceta de japinha completamente lisa dela. Minha pica já estava dura como carvalho, mas Aline estava nervosa e ainda seca, por isso eu enfio a cara e começo a lambe-la, passando a língua pela rachinha inteira e depois lhe mamando o grelo. Aline geme e vai ficando molhada, eu então me coloco entre as pernas dela e meto o pau na boceta da minha namorada pela primeira vez. Mas não era a primeira vez dela, Aline havia perdido o cabaço com um primo, o que era ótimo, sem sangue no momento.
A gente faz um pouco de papai-e-mamãe, mas eu então mudo de posição: Eu sento na beirada da cama e coloco Aline no meu colo de costas para mim. Eu desliso ela no meu pau e lhe seguro o pescoço, então digo no ouvido dela:
-- Rebola minha japinha.
A safada então se fode no meu pau. Eu olho para Carla, ela estava com a blusa acima dos peitos, com uma mão na boceta e outra no peito.
Eu peço para Carla chegar perto e entãoeu falo para a duas: -- Eu quero que vocês façam as pazes.
Carla então beija Aline enquanto eu estava com o pau dentro dela! Aline goza tão forte que ela jorra mel da boceta, molhando todo o chão.
Eu tento continuar, pois ainda não tinha gozado, mas Aline diz: -- Para, está muito sensível, deixa eu te chupar.
A gente então termina com ela me fazendo um boquete na frente de Carla.