Estou esperando Elvira há dez minutos, deitado na mesma cama onde ela dorme e faz sexo com seu marido à noite.
E eu estou nervoso, principalmente porque ela me disse que ia ao banheiro para "se vestir como minha mãe".
Porra!
A verdade é que não sei como processar tudo o que está acontecendo e que virou minha vida de cabeça para baixo de uma hora para outra. Um dia eu era um garoto comum estudando arquitetura, e de repente me pego desejando sexualmente minha mãe, que dia a dia se revela para mim como uma vagabunda secreta, e como se isso não bastasse, de repente deixei de ser o chato vizinho do bairro, para amante da impressionante mãe raposa do meu primo Geronimo, cujos seios mal cabem em suas blusas e cujo rabo transborda sobre suas saias.
Sinto muito ter que fazer isso com o marido dela e com o meu melhor amigo! Ambos foram muito bons comigo, mas quem resistiria a uma mulher madura como essa?
Eu só tenho força de vontade e sanidade quando estou sozinho, porque agora mesmo quando Elvira sai do banheiro usando um conjunto de lingerie preta que não consegue conter seus peitos, pernas e bunda abundantes, minha mente vira palha e eu só consigo pense com meu pau.
—P---O--- RRA---
Fiquei surpreso com seus longos cabelos loiros da peruca que ela comprou. Sua intenção de se parecer com minha mãe era certamente genuína. Seus lábios carnudos estão pintados de um vermelho fosco, daqueles que parecem sensuais e aveludados ao invés de vulgar, o mesmo que minha usa quando vai sair com o meu pai.
Eu consigo sentir o cheiro daquela mulher no cio daqui, e isso me atrai para ela como se fôssemos ímãs.
É impossível não sentir desejos sujos por uma mulher madura como Elvira, que apesar de ter mais de quarenta anos ainda está em ótima forma. Além disso, não é apenas sua figura voluptuosa, os seios que caem do peito e as nádegas que balançam atrás dela quando ela anda, mas também sua predisposição para a putaria.
— Você gosta da minha roupa de mamãe puta, querido?
O sutiã não tem bojo. Na realidade, são apenas um par de círculos pretos que pendem sobre seus dois seios gordos e nus a partir da base, suspendendo-os.
— Você é muito gostosa, Elvira!
Acho que ela gosta de excitar um adolescente como eu. Como se ela gostasse de se deliciar em me deixar duro com seus balanços sedutores em cima daqueles saltos altos de plataformas transparentes que a fazem parecer uma verdadeira stripper.
— Tire seu pau e suas bolas para fora, querido — ela me ordena, subindo na cama e rastejando lentamente até mim de quatro. — E abra suas pernas para que eu possa ficar entre elas.
É um espetáculo dantesco ver seus enormes mamilos durinhos e esticados no sutiã transparente. Eles são mais escuros que os da minha mãe, porque Elvira não é loira (ela puxou mais a parte paterna da família), mas ainda assim são fascinantes, e sem tocá-los posso dizer que estão durinhos.
— O que há nas mulheres maduras que as torna tão peitudas, Elvira?
Pergunto enquanto ela continua engatinhando em direção ao local onde meu pau permanece ereto na minha mão direita.
— Eles crescem a partir do leite que nossos filhos não beberam — ela responde, mostrando a língua como uma gata sedenta.
— Posso chupá-los?
— É isso que estou esperando, querido, mas primeiro deixe-me provar sua boca.
Quando ela finalmente se posiciona entre minhas pernas, ela senta sobre as panturrilhas, agarra meu pau com força e sedutoramente coloca sua língua macia em minha boca em um beijo sensual, me fazendo sentir cada sensação elétrica que causa ao esfregar das nossas línguas.
Meu membro endurece quase instantaneamente, e a pressão que ela exerce na minha glande com os dedos me deixa louco de prazer.
— Hoooohhh!
Nunca senti um beijo tão bom, provocante, sensual e excitante. Elvira é muito experiente, eu estou completamente alucinado com a sensação da sua língua se esfregando na minha.
O som úmido do beijo ecoa, fazendo o meu pau vibrar. Minhas mãos deslizam lentamente por seu tronco, sentindo o calor de sua pele, até alcançarem suas nádegas firmes e generosas, que balançam sob meu toque firme.
— Aperte, bebê, aperte forte.
Enterro meus dedos em suas duas enormidades, e eles afundam em sua carne.
Elvira geme, suspira “Haaaah” “Haaaah…”
Quando abro meus olhos fico muito duro; ela colocou lentes de contato azuis que realmente me impressionaram, mudando seu olho azul escuro para um tão claro quanto o da minha mãe.
Eu não tinha percebido isso antes, mas Elvira tem um olhar mais sacana que o da minha mãe, mas é justamente isso que eu adoro em mamãe, que ela seja tão doce no olhar, mas tão quente e perversa na hora da intimidade, pelo menos foi assim nas pequenas experiências que nós tivemos até agora.
— Chupa, — peço a ela, quando fico sem fôlego depois do beijo que demos um ao outro.
Elvira se afasta, morde os lábios me olhando nos olhos, sorri para mim como uma vagabunda e se posiciona entre minhas pernas de modo que sua boca fique na altura do meu pau.
— Eu quero que você dure, seu pervertido, porque a mamãe gosta de chupar paus cheios de leite.
Eu engulo. Suspiro profundamente e observo enquanto ela, olhando para mim com fascínio, abre a boca, coloca a língua molhada para fora e começa a chupar minha glande.
— Porra! — exclamo me contorcendo.
Elvira sorri. Ela adora me deixar louco.
Ela segura meu pênis em uma das mãos e o aperta novamente — Não fecha... — Sussurra olhando surpresa a própria mão no meu pau.
E me enche de orgulho saber que ela está impressionada por sua mão não fechar apesar do meu membro ser apenas de tamanho médio.
Ela cospe nele de forma vulgar e depois o coloca na boca, e o calor dela provoca arrepios e calafrios em mim, da região pélvica até a cabeça.
— Hooooh! Tia!
A sucção é como uma sucção contínua, às vezes rápida e às vezes lenta. Ela usa a língua para acariciar minha glande e depois desliza por todo o eixo do meu pênis, quando ela volta lambendo até a ponta, ela o coloca em sua boca quente e desce até o fundo encostando o nariz nos meus pelos aparados, me fazendo delirar com a sensação da sua garganta apertando o meu pau.
Depois de alguns segundos com ele todo na boca, ela sobe por ar, deixando para trás meu pau brilhando com um rastro de saliva.
— Diga que sou sua mamãe, querido.
— Você é minha mamãe! Minha linda mamãe safada.
Elvira sorri. Coloca a língua para fora novamente e deixa um fio de saliva escorrer da ponta da sua língua até a cabeça do meu pau. Quando a saliva começa a escorrer no meu pau, ela coloca a cabeça em sua boca e desce até o final de novo.
Eu me contorço de prazer, e tento empurrar ainda mais a minha pélvis para cima, e ela aceita sem reclamar com o pau todo em sua garganta e os olhos cheios d’água.
— Porra! — Ofego.
— Você gosta do jeito que a mamãe chupa seu pau, meu príncipe?
Eu nunca experimentei algo assim antes, e ouvi-la me chamando como minha mãe me chama me deixa ainda mais mórbido.
— Sim, eu gosto… muito!
— Você quer que sua mamãe puta continue te chupando?
— Pare de falar... e chupa! — Exigi tentando puxar ela pro meu pau segurando seu cabelo. — Ah, sim!
Dessa vez, Elvira me mostrou sua verdadeira habilidade de garganta profunda, ela desce e sobe em um ritmo moderado, engolindo tudo a cada descida, e só o barulho obsceno e depravado já me deixa louco. Sinto a ponta da minha glande afundando entre sua garganta, e ela ainda usa a língua para bater nas minhas bolas e me provocar, enquanto a umidade em sua boca deixa tudo bem quente e gostoso.
Meu pau se contorce sem parar na boca dela, e eu ofego e tento empurrar ainda mais para dentro. Elvira fica tão empolgada com a minha reação que aumenta a velocidade da garganta profunda fazendo um barulho muito lascivo e molhado.
Eu pensei que não tinha como melhorar, mas ficou muito melhor.
— Porra! Puta merda, Elvira!
Tenho que levantar a cabeça dela para não gozar tão rápido. Aquela mulher é muito boa em fazer sexo oral, e eu não quero que isso acabe agora ou que eu fique envergonhado como da última vez.
— Você realmente ia gozar? — ela zomba de mim, limpando a baba dos cantos da boca. — Seu pau tá babando bastante enquanto se contorce na minha boca.
— Porra… é que… você é muito intensa.
Ela sorri com uma expressão cheia de luxuria. — Já experimentou um bom assim, querido?
— Nunca! Esse é o melhor! Você é muito gostosa!
Elvira morde os lábios me olhando nos olhos. — Assim você me deixa ainda mais safada. Você quer que a mamãe te ensine ainda mais?
— Sim!
— Então vem, agora é sua vez.
— Huh?
— Sua vez de devorar minha buceta, não quer devorar a buceta da mamãe?
— Ah, sim, eu quero, claro que quero, quero muito — respondo, faminto.
Fico de joelhos enquanto Elvira fica sentada onde eu estava, apoiando as costas em dois travesseiros.
Ela tira a calcinha preta e pequena de forma vulgar e joga ela no meu peito.
Eu pego aquela pequena calcinha molhada, levou ao nariz e sinto o cheiro delicioso daquela mulher casada e safada enquanto a vejo com as pernas abertas, com os lábios vaginais gordinhos, raspados, expostos, pingando.
— Você está babando muito aqui embaixo — digo, sorrindo, satisfeito. — Você é uma mamãe muito gostosa.
— E uma verdadeira mamãe puta — ela me lembra, apontando para sua buceta com sua unha comprida. — Vem, meu filhinho, devore a buceta enxarcada da mamãe.
Não sou especialista em sexo oral até porque tive pouquíssimas experiências, mas é um dos meus vídeos pornográficos favoritos. Quando tentei duas vezes com Alicia, minha última namorada adúltera, ela pareceu gostar bastante, e claro, também teve a vez em que ‘paguei’ uma prostituta, mas aquele dia era minha primeira vez e foi tudo muito confuso.
Então eu tento com uma certa confiança. Quando me posiciono entre as coxas de Elvira, a primeira coisa que faço é inalar seu aroma picante de mulher safada, o que me deixa louco, e então coloco minha língua para fora.
Ela separa os lábios vaginais gordinhos com os dedos sem nenhum pudor para deixar minha língua entrar, e eu começo a prová-la, sentindo sua umidade quente encharcando minha língua, lábios e boca.
— Bata no meu clitóris com a língua, bebê... isso... ponha um dedo em mim… Haaaah! Que boquinha gostosa, filho! Que lingua quentinha, molhada, ~Aiii, a mamãe está gostando muito, bebê.
Elvira ofega, acaricia meu cabelo e me olha com seus lindos olhos azuis.
Identifico o capuz cobrindo seu clitóris inchadinho, o separo com os dedos e pressiono a língua várias vezes, Elvira geme de prazer, e eu aproveito para sugar seu clitóris com a boca bem babada e mantê-lo dentro da minha boca. Eu o chupo como se fosse um mamilo, e bato a língua nele em uma velocidade mais rápida, sempre alterando a pressão que estou fazendo ao chupar, até que Elvira afrouxa as pernas, estremece, e sorrindo ao me olhar enquanto acaricia meu cabelo, geme alto.
— ~Ahnnnnnm... — Ela ofega. — Você está indo muito bem, seu pequeno bastardo! Que delícia!
— Sério? — Estou orgulhoso de mim mesmo.
— Não para… continua…! ~Aiiiiii, estou encharcada, filho, continua, tá uma delícia!
Com minha língua, chupo com mais precisão desde sua abertura vaginal até seu clitóris, e ela treme novamente.
— Isso, querido, assim! Faça sua mamãe gozar! Faça sua mamãe safada e puta gozar na sua boca!
Desta vez eu absorvo seu clitóris como se fosse um mamilo e chupo bastante com a boca cheia de saliva, deixando sua buceta bem babadinha. Sinto a umidade escapando de sua fenda que aquece minha boca e meu queixo, e ela grita:
— ~Ahnnnm, sim! Assim!!! Vou go---zarrr, querido, a mamãe vai gozar na sua boca.
Suas coxas tremem entre minha cabeça, ela abre a perna gemendo alto, depois fecha prendendo minha cabeça, e vibra, tremendo, gemendo, ofegando, e eu aproveito sua umidade para saborear suas águas quentes com minha língua.
Eu não tenho nenhum receio e esfrego toda a minha boca e nariz em sua buceta suculenta e inchadinha, provando cada canto, cada pedacinho.
— Coloque dois dedos na minha buceta, querido, com as pontas viradas para cima! — Ela pede, desesperada.
Eu insiro meus dedos indicador e médio voltados para cima.
— ~Ahnnnnnm — Elvira se contorce. — Agora pressiona minha pélvis com a mão livre, como se quisesse que sua mão em cima e os dedos que estão dentro da minha buceta se toquem… muito bem… isso... agora sim… isso mesmo, mexa-os por dentro indo para frente e pra trás… com força como se tivesse me fodendo e verá como… aaaaahhhh! Sim... Assim! ~Ahnnnnm
Não acredito que minha execução está fazendo efeito e Elvira está ficando louca com espasmos, eu volto a chupar seu clitóris e ela começa a se contorcer muito mais forte, gemendo muito alto.
— ~Ahhnnnm.... Isso... ~Ahnnm!
Eu continuo movendo os dedos dentro dela em forma de gancho com força e com a outra mão continuo pressionando logo acima do seu clitóris pra baixo. Eu consigo sentir o movimento de dentro com a mão de cima, e quando olho pra cima com seu clitóris na boca, vejo Elvira com a boca aberta, os olhos levemente revirados, tremendo, gemendo, ofegando, e seus peitos com os bicos durinhos balançando com o tremor do seu corpo.
— Estou gozando, meu amor, ~Aiiiii, continuaa! Continua fodendo a mamãe, meu príncipe, assim, assim! ~Aiiiiii, Tito, tô gozannnnnnndo! Tô gozando!
De repente, sua buceta começa a enxarcar muito mais, escorre tanto que molha meu pulso, escorre por sua bunda e só para no lençol, deixando um círculo onde ela está sentada. Sua buceta aperta muito os meus dedos, e é alucinante sentir como ela aperta e desliza no meu dedo enquanto eu o movo cavando sua buceta com força.
Elvira segura meu pulso, e o puxa pra fora devagarinho enquanto dá um gemido longo: ~ Ahnnnnnnnm
Ela ofega, corada, e eu não consigo desviar os meus olhos dessa mulher madura e safada.
— Isso foi um orgasmo?
— É exatamente por isso que eu prefiro os da sua idade, meu bem! — ela diz, com uma mistura de provocação e aprovação na voz. — Vocês seguem minhas instruções direitinho, mas nenhum conseguiu me fazer jorrar como você acabou de fazer.
Ela me olha nos olhos, com desejo, e eu sorrio, com meus dedos ainda encharcados e quentes.
— Chupa — ela me ordena, mordendo os lábios — chupa seus dedos e me diga qual é o gosto dos fluidos da mamãe.
Eu os levo a minha boca, e os saboreio olhando para ela. Elvira não tira seus olhos azuis nem por um segundo de mim.
— Eles têm gosto de mamãe puta — eu digo, sorrindo.
E ela se senta, fica de joelhos, me empurra para a cabeceira da cama e segura meu membro com uma das mãos novamente, me beijando apaixonadamente, provando o próprio gosto que está espalhado por toda minha boca.
— Você está aprendendo bem, querido, muito bem.
Estico os pés, abro as pernas e ela se acomoda melhor.
— Você quer uma cubana? — ela me pergunta.
— Eu conheço como espanhola — digo a ela.
— Tanto faz, querido, o negócio é colocar seu pau entre meus peitos e masturbá-lo com eles enquanto sua cabeça gostosa bate na minha língua.
— Ufff, Elvira, você vai fazer isso?
Ela me responde colocando seus dois montes pesados entre meu pau. Suspiro profundamente e não consigo evitar apertar cada um deles com minhas mãos, terminando minhas carícias em seus pequenos mamilos.
— Você gosta deles? — ela me pergunta, e então ela esmaga meu pau entre seus seios.
— Porra, Elvira, eles são muito grandes.
— Só grandes?
— E duros…
— Duros?
— E suave.
— Duro ou suave?
— Ambas as coisas.
— O que mais?
— Pesados… e os mamilos muito grandes e durinhos. É muito gostoso, posso chupá-los?
— Os peitos? Vem, querido, eles são seus. Faça o que quiser.
E eu faço. Elvira solta meu pau e senta em minhas pernas, esmagando meu pau enquanto ele esfrega contra os contornos de sua buceta. Ela agarra seus dois seios gigantescos com as mãos e pressiona no meu rosto.
— Chupe-os, querido… devora os peitos da mamãe!
E eu com a língua de fora, começo a lamber e chupar seu peito macio e gostoso. Seus mamilos cravando-se em minhas bochechas, testa, lábios, boca, esfregando-os por todo meu rosto conforme eu me movo chupando todo o seu peito.
— Você faz isso tão bem, meu príncipe!
— Monta em mim, mamãe. — Peço afobado, tirando minha boca do seu peito só para falar isso olhando para ela.
Ela sorri, e me beija, um beijo molhado, sensual e cheio de desejo.
Quando paramos, ela olha pra baixo e se ajusta para que sua buceta fique certinha em cima do meu pau.
— Olha bebê, olha como a buceta inchadinha da mamãe fica dívida pelo seu pau.
Eu olho pra baixo e ficou louco com visão, seus lábios gordinhos e molhados estão espalhados em volta do meu pau.
Elvira começa a se esfregar pra frente e para trás com o quadril. — ~Ahnnnm. Tá gostando da buceta da mamãe bebê?
Eu ofego, olhando hipnotizado. — Muito... Tá quentinha, molhadinha, tá muito gostosa, mamãe.
— Olha como ela baba o seu pau todinho, bebê.
Elvira me beija de novo e começa a aumentar a velocidade enquanto o barulho molhado da esfregação me deixa alucinado. Eu desço minha mão pelo corpo macio e sedoso de Elvira e aperto sua bunda com força, abrindo suas nádegas.
Como eu queria estar ali atrás para poder vê-la toda aberta assim se esfregando no meu pau.
Elvira para de me beijar para gemer: ~Ahnnm.
Ela pega seus peitos com as duas mãos os apertando e os leva até a minha boca. E enquanto ela continua se esfregando, eu chupo os dois peitos que ela está me oferecendo.
Quando sinto a buceta molhada e quente de Elvira indo até a cabeça do meu pau, eu tento estocar, louco para sentir a buceta dela engolir todo o meu pau. Mas Elvira se joga pra frente impedindo isso de acontecer e da uma risada gostosa voltando a me beijar.
Ela sorri durante o beijo e diz. — Para de ser um menino travesso ou a mamãe vai brigar com você.
— Coloca logo, mamãe — imploro.
Eu tento estocar de novo e dessa vez quase entra, mas Elvira sempre impede no último segundo. Ela ri toda safada e me enche de beijos gostosos enquanto continua se esfregando.
— Mas que filhinho malcriado eu tenho... Para de tentar comer a buceta da mamãe, bebê, seja um bom menino, seu garoto travesso.
Depois de alguns minutos, Elvira colocou a boca no meu pescoço, me mordeu, cheirou e beijou de língua.
— ~Ohhhh... — Eu gemi de prazer com essa mulher safada.
Quando desci minha mão entre sua bunda e senti o seu cuzinho, tive certeza que essa mulher depravada já tinha dado, e mais de uma vez. Ele é levemente estufadinho, quase sem dobrinhas, característico de mulher que dá e dá com gosto.
Perceber isso e toda a esfregação me leva ao limite.
— Vou gozar…!
— Já?
— Porra! — Digo desesperado.
Quando meu pau começa a latejar descontroladamente entre os lábios da sua buceta enxarcada, Elvira desmonta, fica de joelho ao meu lado e o coloca na boca, e nesse momento eu entro em uma densa ejaculação.
— ~Ooohhh!
Elvira continua mamando, e fazendo cócegas em meus testículos com as pontas das unhas.
Eu só consigo sentir o meu pau se contorcendo em sua boca, jorrando seu parar.
— Porra, Elvira! — Digo ofegante quando consigo me libertar dela, recostando-me ao seu lado. — Você é incrível!
— E você é muito precoce.
— Huh? NÃO! Na verdade, a culpa é sua por ser tão…!
— Ser tão puta assim?
— Bem, sim.
Elvira ri e percebo que sua boca está vazia.
— Você engoliu tudo?
— Colágeno puro, querido. — Ela abre a boca com a língua pra fora.
— Porra!
Eu fico animado. Ter uma mulher madura me fazendo um boquete já é um sonho realizado, mas tê-la engolindo minha ejaculação ainda por cima é o suficiente para melhorar tudo.
Elvira se levanta, vejo sua bunda balançar enquanto ela se aproxima da cômoda para tirar sua peruca loira, transformando-a novamente em uma ruiva. Ela se olha no espelho, completamente nua e suada, e pega o celular.
— Vamos transar? — Pergunto a ela.
— Quem?
— Você e eu, eu quero meter em você, Elvira, eu quero te foder.
Ela me olha pelo espelho e fica surpresa ao ver que eu ainda estou duro como uma pedra.
— Abençoada juventude, meu bem.
— Então? Você vai me deixar foder você? Você mesma pegou os preservativos.
Ela sorri novamente e me responde.
— Hoje não, não mais.
— Porque? Eu fiz algo errado?
— Além de gozar tão rápido?
Meu rosto fica quente e tento me defender:
— Durei mais que dá outra vez.
— Isso é verdade — ela concorda, tirando os saltos.
— E eu também te dei um orgasmo. Até seus olhos ficaram revirados, eu vi. Não pode ter sido tão ruim.
— Você não foi nada mal, bobinho. Na verdade, eu adorei. Você parece vulnerável de um jeito doce... e me dá um prazer imenso perverter você.
— Perverta-me ainda mais então Elvira, deixa eu meter em você. Por que você está tirando sua fantasia? Fiquei muito animado em pensar que você realmente era ela.
— Em pensar que ela é tão puta assim?
Eu permaneço em silêncio e limpo os restos de sêmen das minhas pernas com o lençol.
— Mamãe é mesmo tão puta assim?
— Você não acredita em mim?
— Bem, não.
— Você que sabe.
Resignado com o fato de que não haverá mais ação, levanto-me.
— Não vamos transar por minha culpa Elvira? Foi por que eu gozei?
Ela se vira me olhando. — Claro que não bobinho... seu tempo está normal para alguém da sua idade.
Ela se aproxima, acaricia meu rosto, e eu aproveito para segurar sua cintura e descer minhas mãos para sua bunda, a acariciando e apertando. Esse rabão enorme, branquinho, me deixa louco.
Elvira sorri, e me beija, um beijo delicado, molhado, que me deixa ainda mais duro e com vontade. Meu pau encostado em sua buceta durante nosso beijo me permite sentir o quanto essa mulher puta está molhada.
Quando ela afasta a boca da minha, ela diz. — Sexo é experiência, Tito, não existe atalho, com o tempo você vai ficar mais resistente e ainda melhor.
— Então por que não vamos transar? Eu sei que você quer, nem adianta negar, estou sentindo sua buceta enxarcada com o meu pau.
Enquanto estou abraçado com ela, fico esfregando de leve o meu pau na buceta dela, e nesse momento, percebo que ela está de costas para o espelho, e com as mãos que estão em sua bunda, eu aperto e abro bem ela.
Eu ofego, não acredito na visão que eu estou tendo pelo espelho.
Sua buceta clarinha, inchada, está abertinha, vermelhinha, muito molhada, chegando a escorrer dos lábios para a coxa. Seu cuzinho, de mulher safada, lindo, clarinho, levemente estufadinho atrai os meus olhos como uma joia.
Elvira vira o rosto e percebe a visão maravilhosa que eu estou tendo pelo espelho.
Ela dá uma risada safada, e escapa dos meus braços acabando com o meu prazer.
Meu pau ainda está muito duro e meu coração acelerado.
— Se veste, querido, não vamos transar hoje porque meu marido está vindo almoçar em casa.
Não sei se ela está mentindo ou não, mas ouvir isso faz o meu coração pular uma batida.
Eu me visto e pergunto.
— Posso voltar outro dia?
— Claro que pode, querido.
— Amanhã?
— Você com certeza está ansioso.
— Eu quero te foder, Elvira.
— Nesse caso, eu te aviso o melhor dia por mensagem.
Suspiro. Ansioso. Feliz.
— Obrigado por hoje, Elvira, foi um momento incrível, o melhor que já tive disparado.
Elvira se levanta e volta para me beijar sedutoramente antes de eu ir embora. Agarro suas nádegas maravilhosas mais uma vez e sinto meu pau ficando duro de novo.
— Para menino travesso — ela ri — combinamos que por hoje já chega, e eu estou sentindo seu amiguinho apalpando minha amiguinha.
Sorrio para ela, dou-lhe mais um beijo de língua e digo adeus.
— Vê logo o melhor dia Elvira, não estou nem querendo ir embora.
Ela sorri. — Tchau, filho.
— Tchau, mamãe.
Desço as escadas, olho para um quadro da tia Elvira com meu primo e seu marido, suspiro fundo e saio satisfeito.
***
Depois de sair da casa de Elvira só consigo pensar em como as coisas com mamãe me deixaram muito confuso. Ontem ela faz uma coisa e hoje age como uma virgem inocente como se nada tivesse acontecido.
Eu chupei os peitos dela, ela me masturbou por livre e espontânea vontade e agora age de forma digna e arrependida? E pior ainda, realmente decide ir em outra reunião paroquial mesmo sabendo como isso me deixa ansioso e preocupado.
Ah, ela não vai brincar comigo.
É por isso que tenho toda a intenção de ir atrás dela esta tarde. Ela diz que vai a outra reunião paroquial, fingindo tomar chá com o Padre Antonio na casa dele, que fica anexa à mesma igreja, mas eu não acredito nela.
Passei o final da manhã fora de casa, e foi a melhor manhã da minha vida. Agora estou como um idiota escondido perto de casa esperando mamãe sair.
Esperei por horas, e às quinze para as cinco da tarde vejo minha mãe sair de casa. Seu cabelo loiro está trançado como se ela estivesse tentando parecer casta e altruísta. Ela está usando uma blusa azul marinho que abraça seu tronco, embora eu não consiga ver o quanto de seus seios estão visíveis.
O que está marcado mais são as nádegas, que ficam alegres naquela saia preta que vai até os quadris e delineia sua bela figura. Mas mamãe é uma mulher gostosa, e mulher gostosa fica gostosa em qualquer roupa.
Ela caminha para a frente e eu começo a segui-la. Preciso saber se ela realmente vai para a paróquia, que fica a cerca de dez minutos de caminhada da minha casa.
Atravesso para a rua oposta e vou bem à frente para ver melhor o seu caminho.
Chego até a esquina do quarteirão e entro em uma loja de conveniência que fica ali para não ser visto e assim dar tempo para ela seguir em frente. Aproveito minha visita e compro um saco de takis (pequenos salgadinhos em formato de taco).
Preciso de algo picante que me faça focar na ardência quando os como e diminua a ansiedade da intensa perseguição que pretendo começar com minha mãe.
Duas mulheres estão paradas na porta, fofocando e me impedindo de sair. Quero ir embora logo antes que minha mãe suma. Mas as mulheres parecem muito entretidas bloqueando o acesso.
— Senhoras — eu digo desesperadamente, — vocês já foram empurradas contra as janelas numa tarde de sexta-feira?
— Não, por que você diz isso? — pergunta uma das mulheres.
— PORQUE VOCÊS ESTÃO ME BLOQUEANDO!
— Grosseiro! — uma delas reclama, mas elas imediatamente se afastam.
Quando saio novamente, vejo que mamãe já está dois quarteirões à frente. E eu a sigo, mantendo sempre uma boa distância. Eu não saberia como me explicar a ela se ela me pegar seguindo-a, quando nós dois sabemos que eu deveria estar na faculdade.
Felizmente, a calçada é larga e há pessoas entrando e saindo entre as quais posso me misturar. Mamãe ocasionalmente olhava para trás, cautelosa, e seus olhares desconfiados em todas as direções me colocam em alerta e faz meu coração pular. E se em vez de ir à paróquia ela de repente virar uma rua e ir para outro lugar?
Meu coração está batendo forte.
Mamãe não pode ser uma qualquer. Ela não pode ser adúltera! Eu não suportaria isso.
Eu me escondo entre as árvores e jardins que aparecem de repente no caminho. Mas, à medida que os quarteirões passam, concluo que tudo parece indicar que ela está mesmo indo para a igreja.
Surgem as cúpulas da igreja paroquial de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. O imponente templo de duas torres fica no meio de um jardim arborizado.
Ali no canto mamãe para. Ela olha para o relógio e não atravessa a rua para ir até a igreja. Estou preocupado que ela não tenha atravessado. E minha angústia se concretiza quando percebo que até as portas da Casa Pastoral estão fechadas.
Porra, mãe!
O ápice do meu terror atinge o limite quando meus piores medos se materializam. Um carro branco para na esquina, onde mamãe está esperando. Um homem alto, com mais de 1,80, e de terno, sai do carro e cumprimenta minha mãe com dois beijos no rosto. Ele diz algo, ela sorri, ele abre a porta para ela, e ela entra.
Meu coração está tremendo. Meu sangue seca em minhas veias. Estou aterrorizado. Com um nó horrível na garganta, e furioso, o que diabos está acontecendo? Por que ela entrou no carro? Por que não abriram o salão paroquial? Para onde diabos esse tal de Nacho está levando ela?
A última vez que me senti assim, traído e com o peito sufocado foi quando descobri Alicia, minha ex-namorada, e Julián, meu ex-melhor amigo, se beijando na festa de um amigo em comum. Naquele dia, eu estava passando muito mal e informei ao grupo de amigos no WhatsApp que não iria aparecer.
Todos disseram “Ok”, até que Iván, mais conhecido como Cara de pão por causa de sua cabeça redonda, me disse algo como: “Tito, não aguento mais isso, acho que eles estão indo longe demais. Eles estão se pegando na frente de todos. Venha para a festa. Alicia e Julián estão se beijando aqui.”
Naquela noite, minha cabeça estava tão entupida de ranho quanto de pensamentos, e, sem dizer nada a ninguém, saí de casa e fui direto para a festa.
Eu não precisei procurar muito. Eles estavam bem no meio da pista de dança, sem nem tentar esconder. Alicia e Julián estavam grudados, se beijando como dois animais no cio. As mãos dele agarravam a bunda dela, enquanto ela se esfregava nele de um jeito que me fez querer vomitar.
Alguém os avisou da minha presença. Eles se separaram de repente. Alicia empalideceu; parecia uma boneca de gesso mal pintada. Desviou o olhar e murmurou algo que li claramente em seus lábios: "Merda, ele nos viu." Julián, por outro lado, tentou se esconder no meio da multidão.
Alicia veio correndo na minha direção, com o rosto pálido.
— Tito, por favor, me escuta… — ela começou, mas eu a interrompi.
— Escutar o quê? Mais uma mentira? — Minha voz saiu alta e rouca, e as pessoas ao redor começaram a prestar atenção.
Julián tentou se afastar mais, mas eu não deixei. Avancei até ele e gritei:
— E você, Julián, seu filho da puta! Vai ficar aí se escondendo como um rato? Vai fingir que não fez nada?
Ele parou e finalmente se virou para mim, tentando manter a calma, mas sua expressão o entregava.
— Cara, isso não é o que parece… — ele começou, mas eu ri, seco e incrédulo.
— Não é o que parece? — gritei.
— Tito, me escuta! — Alicia insistiu, tentando me tocar, mas eu me afastei bruscamente.
— Cale a boca, Alicia! — explodi, minha visão ficando turva de raiva. — Sua vagabunda!
Julián bufou e deu um passo à frente.
— Olha, Tito, não foi assim que eu quis que você descobrisse, tá? — Ele abriu os braços, como se fosse inocente. — Só aconteceu.
— Só aconteceu? — Eu senti um calor subir pelo meu peito. — Você é um filho da puta, Julián!
— Mano, sinto muito, não sei o que fazer ou te dizer.
"Mano?" Aquele desgraçado teve a audácia de me chamar de "mano"?
Eu avancei antes que pudesse me conter. Eu dei um tapão com as duas mãos no peito dele, o forçando a recuar dois passos.
Alicia tentou entrar na minha frente, mas eu a afastei.
Julian avançou me empurrando de volta. — Vai me bater, Tito?
Minhas mãos tremiam. Minha visão estava turva, mas não pelo congestionamento nasal, isso desapareceu no momento em que os vi. Alicia tentou se colocar entre nós de novo, mas Julián a afastou com um gesto impaciente.
— Sai, Alicia. — Ele virou-se para mim. — Se ele quer isso, ele vai ter.
A briga foi caótica. Eu nunca tinha brigado de verdade, socos e chutes voavam por todos os lados. Meus pés se moviam por instinto, e o que meu corpo lembrava das aulas de Muaythai que fiz entre os 11 e 14 anos vinha à tona. Na época, meu pai me obrigava a treinar porque queria que eu fosse "mais homem", já que nunca gostei de futebol ou das coisas que ele achava masculinas.
A briga terminou quando fomos separados à força por dois seguranças. Estávamos os dois ofegantes e sujos. Mas Julián tinha um corte no lábio e mancava, enquanto eu estava só com a camisa toda rasgada.
Ele olhou para mim com um sorriso torto, e dessa vez havia escarnio. — Você ganhou o que com isso, seu corno?
Eu queria gritar e socar a cara desse filho da puta até que a própria mãe dele não pudesse mais reconhecê-lo, mas as palavras não saíam. Só uma raiva insuportável me consumia, e eu podia sentir o gosto amargo da impotência, e isso me corroía mais do que qualquer insulto. Porque não importa o que eu faça, nada vai mudar o que já aconteceu.
E apesar disso, apesar de ter perdido meus amigos, ou melhor, a ilusão de tê-los. (exceto o filho de Elvira, meu primo, que felizmente não faz parte desse grupinho), o sentimento de vazio, ciúmes e raiva que sinto agora é incomparável.
Mamãe não é qualquer mulher que está comigo um dia e no outro não. Minha mãe não é apenas uma daquelas garotinhas que vêm e vão, que um dia te seduz para fazer a lição de casa do ensino médio para elas, e no dia seguinte elas vão embora com outra pessoa que tem um rosto mais bonito.
Não, eu não amo minha mãe há dias, amo desde que nasci. Minha mãe é tudo para mim; a mulher que me deu a vida, a mulher que mais amo, a que mais desejo, a que mais cuida de mim e que também me ama de verdade.
E agora ela mentiu para mim, dizendo que estava indo para a reunião paroquial, quando a realidade é que ela entrou no carro de um merda chamado Nacho que a está levando para algum lugar.
— Mãe! — Eu grito enquanto o carro dá partida e vai embora.
Acho que ela não me ouviu, mas as pessoas ao meu redor sim. Eles olham para mim como se eu fosse um idiota louco falando com o vento.
— Merda, mãe! Aonde você está indo?
Sinto um nó na garganta. Quero ligar para ela, exigir uma explicação, mas... se eu fizer isso, como vou explicar que a estava seguindo sem que minha atitude tóxica se torne mais suspeita?
E se eles forem só amigos mesmo e eu estiver enlouquecendo de ciúmes e exagerando como ela disse? E se mudaram o local e por isso eles estão indo para outro lugar? Essa obsessão a deixaria com medo e a faria se afastar ainda mais de mim?
Irritado, começo a dar voltas no jardim da igreja paroquial. Enxugo duas lágrimas e vou até a loja de picolés para acalmar minha raiva, a ansiedade e a sede que ganhei engolindo os takis de pimenta.
O nó na minha garganta está começando a me dar uma certa vontade de vomitar, meu coração pulando batidas e minha ansiedade estão me deixando realmente mal, parece que todo o meu corpo está doente.
E como se eu precisasse de mais infortúnios, Julián e Alicia estão na loja de picolés. Meu ex-amigo e minha ex-namorada. O filho da puta e a adúltera.
Eu gostaria de ir embora, mas não quero que Julian pense que tenho medo dele ou que Alicia pense que estou fugindo porque me dói vê-los juntos e porque ela acha que eu ainda a amo.
O beijo que eles dão um ao outro na minha frente é para me machucar. Ou pelo menos eles acham que vão. Julián ainda têm tempo para fazer comentários ofensivos cujo propósito é me provocar e humilhar.
— Como você quer seu picolé, Alicia? — pergunta em voz alta meu ex-amigo, enquanto finge olhar para as geladeiras — Picolé grande ou pequeno?
— Grande, querido — ela diz, mordendo o lábio.
— Grande como o meu? — pergunta Julian, que obviamente não está se referindo ao tamanho do picolé que está em sua mão.
— Sim — Alice ri estupidamente da indireta — Tão grande quanto o seu.
Eu olho para esse idiota, sabendo exatamente o que ele quer, parece que ele esqueceu o que aconteceu na festa. Mas, para mim, eles são só mais uma mosca zumbindo perto da minha cabeça, sem importância. A mosca provoca, mas a gente simplesmente segue em frente, como se não fosse nada. Claro, se a mosca passar dos limites, ela vai acabar encontrando o que está procurando.
— Você ouviu minha namorada, senhorita — diz Julian para a sorveteira — dê a ela um grande, porque o pequeno não a satisfaz e depois ela vai querer outro maior.
Nesse momento Julian me dá um rápido olhar lateral, e a atendente não entende nada.
Quem sabe o que Alicia falou pra ele sobre o tamanho do meu pau, que é de tamanho médio, só parece menor porque é bem grosso. Talvez o dele seja maior, mas duvido muito que seja mais grosso. E ainda vou crescer mais, porque dizem que paro de me desenvolver os 21 anos, então ainda tenho mais três anos de crescimento.
Eu bufo, mas ignoro. Eles querem me machucar. Mas isso é impossível. Claro que me dói vê-los assim, Julián, que era um dos meus melhores amigos, se agarrando com Alicia, que era minha namorada e a garota com quem passei quase seis meses de momentos maravilhosos.
Não me sinto mal por ter me apaixonado por ela, mas sim pela traição. O ego, isso dói, não saber o porquê, ou se tem um porquê. (Mesmo que isso não vá mudar nada, dói e dói bastante essa dúvida.)
Mas eles podem ir para o inferno sem passagem de volta que eu não ligo.
— Essa paleta é grande, minha loirinha — diz Julian a ela. — Vai te atender muito bem.
Alicia é uma menina miúda, com uma bunda pequena, seios médios, um rosto bonito, loirinha e com uma boca que faz maravilhas, embora no momento não tem ninguém que possa vencer Elvira, que é uma mulher surreal, que faz mágica com a boca. Claro, também falta ver como mamãe chupa.
— Olá, Tito — a atendente me cumprimenta quando é minha vez de ser atendido. — O que você quer hoje?
Como sou seu cliente frequente, ela já sabe meu nome. Lamento confessar, porém, que não gravei o dela. Eu só a identifico como a menina gordinha e simpática.
— Um picolé de tamarindo para viagem, por favor.
— Você quer numa bolsa, Tito?
— É só abrir um pouquinho para poder colocar chamoy por cima — digo a ela.
Chamoy é um molho líquido com sabor salgado, azedo e doce ao mesmo tempo, muito famoso no norte. Não é tão picante e tem um sabor muito bom.
— Você quer que seja bem aberto? — pergunta-me a menina inocente, referindo-se à bolsa com a paleta de picolé.
— Não — eu digo a ela — não gosto delas tão abertas, porque ficam frouxas e não apertam mais. Acabam parecendo túneis ferroviários ou a boca do palhaço Pennywise.
Alicia estremece quando entende a indireta. Julian fecha a cara e franze a testa. A menina gordinha olha para mim com as sobrancelhas levantadas sem entender, ou fingindo que não entende.
— É melhor me dar assim mesmo — digo a ela, para não dar mais explicações — com o saco fechado, em casa coloco chamoy.
Saio da loja, com a paleta de picolé e, depois de um tempo, frustrado, magoado e decepcionado, volto para casa, tomo um banho e vou dormir na tentativa de controlar minha ansiedade.
***
— Eu não quero! — Grito por volta das nove e meia da noite quando mamãe me chama para jantar.
Só por precaução, corro até a porta e a tranco por dentro. Ela tenta abrir, mas não consegue.
— Filho, por favor!
— Não estou com fome!
Os gritos dela me chamando me acordaram.
Aparentemente dormi da hora que cheguei até agora e nem percebi que horas ela chegou do seu amante.
— Tito, você pode parar de me tratar assim? Eu não fiz nada para você.
— Não, claro que não, porque você é uma santa que nunca faz nada, não é, Sugey?!
— Pelo amor de Deus, Ernesto! Você também vai me chamar de Sugey, como sua irmã?
Eu não lhe respondo.
— Bom, você deveria saber que eu não vou tolerar mais birras suas. Eu mereço consideração, já que não lhe fiz nada. Ou você gostaria que eu lhe desrespeitasse?
—Mais desrespeito, mãe? Acho que você não pode me desrespeitar mais.
— Mas o que você está dizendo, meu amor? O que eu fiz para você? Abra a porta para mim, por favor, precisamos conversar.
— Deixe-me dormir, tenho que acordar cedo para a faculdade amanhã.
— Tito!
— VÁ EMBORA!
Ouço um gemido do outro lado da porta. Não sei se é por tristeza ou raiva. Percebo que ela ainda está parada na porta, inclinada, até que me diz:
— Ok, estou indo, mas quero que você saiba, meu lindo bebê, que você é a coisa mais importante que tenho na vida. Eu te amo como você não tem ideia, meu filho, e estou profundamente magoada com essa hostilidade que você tem comigo. Vou deixar você dormir, meu amor, mas amanhã teremos que conversar, não importa o que aconteça.
Ela sai, e eu não respondo nada.
— Mentirosa do caralho — sussurro.
Vou até a mesa no canto da sala e ligo meu computador com o único propósito de criar uma conta falsa para entrar em contato com “Sugey 69”.
Primeiro, vou ao meu Facebook pessoal, onde descubro que Lucy postou no Facebook a foto que ela tirou sentada no colo do papai em algum parque (o pobre coitado nem sabe como dar uma curtida em uma postagem em que foi marcado).
E isso me dá uma ideia, vou navegando de perfil em perfil, com o objetivo de encontrar o perfil ideal e desconhecido, finalmente encontro o perfil de um homem relativamente novo, uns 23 ou 24 anos, que gosta de escaladas. Eu baixo algumas fotos para criar uma conta no Facebook com elas.
O melhor é que ele tem uma foto sem camisa e de boné na montanha, o boné está ocultando seu rosto, revelando o sorriso e o queixo.
Lembro da conversa de Elvira com mamãe e de como ela gosta de um corpo atlético natural e decido que vou usar essa foto de perfil.
A primeira coisa é bloquear a conta real, para que um dia, enquanto ele estiver navegando no Facebook, não descubra que tem outra pessoa com suas fotos.
Agora o problema é... que nome devo usar?
O perfil Sugey 69 não tem muitos amigos adicionados, na verdade, só tem 29, e infelizmente ela bloqueou o acesso para quem não é seu amigo, o que me impede de vasculhar mais.
Ou seja, se eu usar um nome aleatório, ela pode aceitar, como também pode recusar, talvez leve muito tempo para aceitar, quem sabe?
Eu preciso chamar a atenção dela de alguma forma.
Então decido tomar uma atitude arriscada, estou pensando em me chamar assim no meu novo perfil:
Ernesto Jorba.
Sim, vou usar o meu próprio nome.
O sobrenome Jorba é um anagrama, onde eu misturei as letras do sobrenome “Borja”, que é o sobrenome do dono das fotos. Muito idiota, eu sei, mas não tenho muito tempo para ficar pensando em que sobrenome usar.
Um nome igual ao meu fará mamãe aceitar logo o perfil, ou fará ela negar?
Se ela usar mesmo o perfil para conhecer homens e tiver desejos mórbidos por mim, o que eu acho que tem, ela pode aceitar logo o perfil por ter o mesmo nome.
Além disso, uma curiosidade mórbida está corroendo minha cabeça.
Será que mamãe é tão puta quanto Elvira diz sempre que pode? Até agora só consegui confirmar que ela tem uma maneira um tanto... estranha de se comportar comigo.
Ela me fala sobre moralidade, sobre retidão, mas ela já me masturbou e me deixou agarrar e chupar seus peitos porque segundo ela “isso não é tão ruim, porque quando eu era bebê eu também chupava seus peitos”.
E fora desses momentos, ela é sempre muito doce, gentil e meiga com todos.
Meu conflito é que não sei o que vou fazer se descobrir que Sugey 69 é mesmo minha mãe e que, por meio desse perfil alternativo do Facebook, ela está saindo com outros homens.
Eu ousaria chantageá-la para transar com ela aproveitando todos os segredos que descobri através do “Sugey 69”?
Porra!
Tenho que admitir que me excita saber que minha mãe é uma bomba sexual reprimida.
Mas eu não suportaria saber que ela está envolvida com outras pessoas. Porque, porra, ela é minha mãe, eu a amo incondicionalmente, e a quero só para mim!
Só de imaginar a possibilidade dela estar fazendo isso já me deixa mal.
Para ser bem sincero, estou rezando a Deus para que esse perfil não seja dela, para que seja de Elvira, aquela mulher depravada pode estar brincando comigo, me manipulando de alguma forma em algum jogo doentio do qual ainda não tenho conhecimento.
Eu finalmente envio um convite, está na hora de descobrir quem está por trás desse perfil e se minha mãe é uma santa ou uma puta.
[Continua]
O próximo capítulo será postado dia 15/01 às 20h.
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