Quando Claudia, a vizinha e amiga da minha esposa, Iza, nos convidou para passar o final de semana na casa de praia, fiquei desconfiado. Principalmente porque o convite se estendia a Nelson, o comedor que minha esposa estava transando há uns meses.
- Eu expliquei para ela que ia querer passar o final de semana com o Nelson. - Iza me disse.
Claudia havia descoberto que eu era corno há algum tempo e Iza havia falado para ela todos os detalhes da nossa relação cuckold. Ela não apenas havia ficado surpresa como interessada. Iza me contou que ela havia contado tudo para seu marido, Mário, que era meu amigo por causa da amizade entre Iza e Claudia. E que sua intenção em contar era analisar a reação de Mário e, quem sabe, fazer algo diferente para se divertirem no relacionamento.
- Escuta, se prepara, porque esse convite da Cláudia não é só um convite. Eu conheço minha amiga. Ela quer mostrar para o Mário como a nossa dinâmica funciona ao vivo. - Iza falou.
- Como? - Perguntei.
- Eu disse a ela que, quando estamos os três, eu fico completamente focada no Nelson, enquanto você sabe seu lugar. Eles provavelmente querem ver isso em ação. Foi por isso que ela nos chamou.
Nelson aceitou o convite animado. Nunca havíamos saído para algum lugar os três.
Chega o fim de semana e saímos juntos. Claudia e Mário foram antes para poder arrumar as coisas. Nelson se oferece e Iza aceita que ele dirija o carro e eu vou no banco de trás enquanto eles dois vão na frente.
Eu olhava para as risadas e conversas que tinham e algo dentro de mim se apertava. Havia uma excitação misturada com esse desconforto, como se estivesse sendo levado por uma maré de emoções conflitantes. Era estranho e me deixava de pau duro ser o espectador enquanto minha esposa desenvolvia uma relação com outro homem.
Até que o assunto chega no convite de Claudia. Iza conta para Nelson o mesmo que me falou.
- Pode contar comigo para mostrar para eles o quanto nos divertimos. - Ele sorriu casualmente, lançando um olhar para Iza enquanto dirigia. - Mas, como devo agir? Quero dizer, em público... Dizemos que sou o amigo de vocês? O amigo do casal?
- Nosso combinado continua o mesmo, Nelson. O que vale dentro do quarto, vale aqui também. - A voz de Iza era firme, mas cheia de charme. - Quando estamos juntos, meu foco é você e só você. Você é o meu homem. O Brunno... - Ela fez uma breve pausa e lançou um olhar para o banco de trás, sem se virar totalmente. - Ele é o amigo.
Ouvir aquela conversa tão direta fez meu pau endurecer. Era uma sensação estranha: enquanto eles transavam, era algo mais íntimo e controlado. Agora, perceber que estava perdendo minha esposa para outro homem, até em público, era avassalador e excitante ao mesmo tempo.
- Então agora você é minha mulher? Gostei. - Ele sorriu com aquele ar confiante e relaxado, deslizando a mão na perna de Iza de forma possessiva.
- Não vou negar que ouvir você falar assim não tenha me deixado... Um pouco molhada. - Ela lançou um sorriso discreto, o suficiente para deixar claro que estava sendo sincera.
- Você gosta de ser minha mulher?
- Pelo visto, bastante. - A resposta dela veio rápida, carregada de convicção, enquanto ela mantinha os olhos na estrada, mas com um sorriso sutil nos lábios.
- Então porque minha mulher não me faz um boquete agora?
Fiquei surpreso quando Iza obedeceu e caiu de boca porque, por mais que eu pedisse, ela nunca tinha me chupado enquanto eu dirigia. Ela justificava que minha ansiedade e medo da direção não a davam segurança para que ela tirasse minha concentração.
Eu apenas conseguia ver a cabeça da minha esposa subindo e descendo devagar e os barulhos de engasgadas, cuspidas e o som gostoso de um boquete molhado.
Ao ver Nelson relaxado dirigindo pude entender porque minha esposa nunca me chuparia daquela forma. Eu nunca teria a plenitude e tranquilidade de estar com o carro na estrada nem se Iza não estivesse me chupando. Ela não sentia aquela segurança comigo e tinha razão.
De repente Nelson desacelerou o carro e parou num canto da via. Desceu o carro depois do acostamento onde já era terra.
- O que aconteceu? - Iza perguntou.
- Vou te comer. - Nelson respondeu.
- Aqui?
- Aqui e agora!
Estávamos numa BR larga que parecia se estender para sempre. O canteiro central dividia as pistas como uma fronteira intransponível, enquanto os carros passavam por nós a toda velocidade, como se nem estivéssemos lá. Quando Iza deu a volta para o lado do motorista, onde Nelson estava, ele fez algo que parecia tão casual, mas ao mesmo tempo tão deliberado: abriu a porta de trás, onde eu estava, e, sem pressa, também deixou a sua porta do motorista aberta.
Agi rápido e passei o pacote de camisinha para Nelson enquanto via Iza puxar a roupa para fora do corpo com uma pressa que parecia urgente, quase feroz. O rosto dela estava corado de um jeito que eu raramente via, e a intensidade no olhar entregava o que ela queria. O que ela precisava: o pau de Nelson dentro dela.
Tudo parecia acontecer como em câmera lenta e, ao mesmo tempo, rápido demais para que minha mente pudesse acompanhar. Nelson a posicionou com firmeza, os braços dela apoiados no assento do motorista, o corpo inclinado para fora como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. A bunda de Iza na altura perfeita para Nelson aproveitar.
O som ao redor parecia distante. Eu ouvia o ruído abafado dos carros passando na estrada, misturado aos suspiros dela, agora inconfundíveis. Pude ouvir o pau de Nelson entrando no que parecia ser uma piscina do tanto que a buceta de Iza estava molhada. A expressão dela mudou na hora e ela começou a gemer dentro do carro. Tentava me convencer de que ninguém podia ver, mas a dúvida permanecia, como um nó apertando minha garganta.
Meu coração estava disparado. A mistura de excitação, vergonha e medo tornava impossível organizar meus pensamentos. Eles estavam tão focados um no outro que, como sempre, parecia que eu nem estava ali. Tive medo de sermos presos por aquela loucura.
- Caralhoo que delícia! - Iza gritava e revirava os olhos.
Então ouvi o som de um caminhão se aproximando lentamente pela faixa da direita. Pelo ruído pesado e constante, soube que era um desses gigantes de carga. Calculei, num lapso de clareza, que a altura do caminhão permitiria ao motorista ver Nelson e metade do corpo de Iza, expostos, enquanto eles fodiam.
- O caminhão vai nos ver. - Minha voz saiu trêmula, quase engolida pelo vento. Sussurrei para Nelson, sem querer atrapalhar, mas incapaz de ignorar o que ia acontecer.
Nelson virou a cabeça por um instante, seus olhos se estreitando ao notar o caminhão. Esperei que ele se assustasse, parasse e se escondesse mas, em vez disso, ele sorriu de canto, puxou Iza pela cintura e pelos cabelos com a mesma naturalidade com que alguém ajustaria uma peça de roupa. Com um movimento firme, ele a fez se apoiar na porta da frente aberta, inclinada ao vento, totalmente nua fora do carro e sendo fodida por ele.
O gemido dela rompeu o som do tráfego, mais alto agora, livre. Seus cabelos dançavam no ar enquanto Nelson a seguia comendo sem hesitar, como se o mundo ao redor não existisse.
- Puta que pariu que pau gostoso! - Ouvi Iza gritar para quem quisesse ouvir sobre a qualidade do pau do seu homem.
O som do caminhão crescia. O ruído metálico e grave parecia próximo demais. Meu coração disparou e virei a cabeça para trás. O monstro de ferro estava lento, deliberado. Era alto o suficiente para ter uma visão completa de Iza sendo enrabada por Nelson.
Quando ele se aproximou o suficiente para quase nos alcançar, percebi que o motorista havia reduzido ainda mais a velocidade. Meus olhos se fixaram na cabine por um segundo, imaginando quem estava ali, o que estava pensando. Por dentro, uma batalha acontecia: a vergonha do momento, o medo de sermos vistos, a estranha vontade em aparecer na janela e explicar que aquela era minha esposa e aquele homem a comia quando, onde e como quisesse mas que estava tudo bem.
Ouvi uma buzinada, longa e alta. Em seguida, outra, como se o caminhoneiro quisesse deixar claro que estava prestando atenção. Olhei para o lado pela janela e o caminhão deslizava lentamente ao nosso lado, imenso, como uma plateia ambulante.
- O negócio tá bom aí! - Gritou o motorista, sua voz ecoando acima do ruído do motor.
Meu coração disparou. O que aconteceria agora? Mas, antes que o medo tomasse conta, vi Nelson rindo, relaxado como se estivesse numa conversa casual e levantando o polegar para o caminhoneiro. Iza virou a cabeça, enquanto também ria, seus olhos brilhando com a adrenalina do momento. No seu olhar vi um misto de poder e entrega, gostando de cada segundo de ser observada e de se sentir dominada pela situação.
E então Nelson fez algo que eu nunca teria imaginado. Ele fechou a porta do motorista com força, deixando Iza completamente exposta para o caminhoneiro. Por um momento, ela ficou ali, nua e iluminada, como uma obra de arte exibida ao mundo. O motorista buzinou de novo, desta vez mais curto e animado, Nelson parece ter feito questão de penetrar com mais força e mais fundo, obrigando Iza a gemer e gritar alto.
O caminhão parecia não ter a mínima pressa antes de acelerar e eu ouvir o som do motor se afastar lentamente.
Respirei aliviado quando o caminhão finalmente desapareceu no horizonte, mas Nelson parecia imperturbável. Comia minha esposa como se nada houvesse acontecido. Seu corpo parecia projetar uma segurança inabalável, algo que eu nunca conseguiria reproduzir. Enquanto Iza continuava a gritar para o mundo o quanto estava gostoso ser comida por aquele cara, olhei para Nelson, suas costas largas e os movimentos firmes. Ele parecia intocável, como se soubesse que nenhum outro homem ousaria interferir.
O invejei naquele momento. A coragem que ele demonstrava, a forma como ele havia transformado aquela situação numa aventura, era algo que eu nunca teria oferecido a minha esposa. Talvez fosse isso que ela precisava, mais do que eu poderia ser. Me senti feliz em termos encontrado um homem capaz de trazer o que eu não ofereceria a minha esposa.
Ainda assim, um pensamento me atravessou: ele fazia aquilo há pelo menos quinze minutos, em um cenário tão carregado de tesão e exposição. Em todos os nossos anos juntos, eu nunca havia durado mais que cinco minutos, mesmo nas situações mais simples, comendo Iza. E ali estava ele, no meio do nada, desafiando o mundo e ainda dominando cada segundo.
O rosto de Iza, além de prazer, tinha algo que eu não conseguia identificar. Seus olhos estavam fechados mas sua expressão me dava a sensação de descontrole, como se ela estivesse se entregando a algo forte demais, e talvez, no fundo, isso a assustasse. Ela não só estava sendo possuída por Nelson, estava sendo exposta como sua propriedade, algo que ele poderia exibir na beira da estrada para um velho desconhecido dirigindo um caminhão. Eu sabia que ela gostava, mas também sabia que isso mexia com algo muito mais profundo dentro dela. Algo que não era apenas sobre o prazer físico. Eu já havia visto outras vezes e sabia que ela adorava se entregar, servir e dar prazer quando sente que alguém é "seu homem" como Nelson estava sendo.
Cada gemido de Iza e cada movimento de Nelson me deixava mais imerso na cena, mas ao mesmo tempo também perdido. Eu via minha esposa sendo consumida pelo prazer, completamente entregue, e isso me excitava, mas também havia um medo. Será que eu era o único a perceber o quão frágil ela se tornava diante de alguém tão forte, tão seguro de si? Meu pau não amolecia por um segundo, mas a sensação agridoce de ver um homem capaz de fazer com minha esposa o que ele quisesse permanecia.
Até que enfim vi ele parando, tirando a camisinha e jogando seu esperma nas costas e na bunda da minha mulher. Sua dominância era reforçada quando, sem pedido ou aviso, ele simplesmente gozava onde queria. Diferente de quando Iza transava comigo, quando eu, além de sempre perguntar se podia gozar em alguma parte do seu corpo, na maioria das vezes tinha o pedido negado e acabava gozando fora ou na própria mão
- Isso, me suja inteira! Eu amo ter o esperma do meu homem pelo corpo! - Iza disse.
Aquela altura eu já estava acostumado a ver e ouvir minha esposa falando coisas para outros caras que nunca havia me falado. Não era surpreendente e eu já sabia o quanto ela gostava mais de transar com essas outras pessoas. Mas ouvir que ela amava o esperma dele parecia tocar em um ponto que eu não compreendi direito na hora.
Nelson sentou no banco do motorista e enquanto limpava seu pau eu sai do carro para checar Iza que tentava recuperar as forças das pernas depois daquela foda intensa.
- Quer ajuda? - Perguntei.
- Quero. Preciso me limpar antes de me vestir. - Ela disse tentando apontar para suas costas.
O líquido branco estava tão espesso que nem escorria, parecia colado nas costas e na bunda de Iza.
- Posso usar a toalha? - Perguntei.
- Claro que não! - Ela respondeu.
Fiquei perdido no que fazer e aí Nelson sugeriu:
- Por que não limpa com a língua?
Era uma ótima ideia.
- Não. Se ele fizer isso eu vou ficar toda melada de saliva ao invés de limpa. - Iza falou.
- Deixa ele dar só uma lambida para experimentar e depois limpar o resto. - Nelson disse me defendendo.
- Tá bem. Vai logo. - Iza suspirou e disse.
Me aproximei de uma das maiores jatadas de porra que marcavam as costas da minha esposa. Senti o cheiro do seu shampoo e da sua pele misturado com o cheiro do protetor solar. Era o cheiro doce e inconfundível da mulher que eu amava mais que tudo. O odor intruso da porra de Nelson trazia o cheiro de sexo que uma puta teria e trouxe o equilíbrio que minha esposa havia se tornado: a mulher da minha vida que ao mesmo tempo não tinha pudor em dar a buceta para qualquer um na minha frente.
Encostei minha língua nas suas costas suadas e senti o sabor salgado misturado com o metálico do esperma de Nelson. Tentei cobrir a maior área, sentir o máximo de sabor e pegar todo o esperma. Estava extremamente delicioso.
- Tá, agora para de brincadeira e me limpa! – Iza disse, já soando impaciente. Eu podia sentir a exasperação na voz dela, como se aquilo fosse apenas mais uma tarefa em uma lista que eu não conseguia entender.
Eu tirei minha camisa e comecei a limpar seu corpo suado e cheio de esperma.
- Pronto. - Falei ao terminar, minha voz vacilante, tentando disfarçar meu medo de tê-la irritado.
- Obrigado, B! - Iza disse ao se virar para mim, o sorriso dela não era caloroso, era apenas uma forma educada de me agradecer.
- Te amo! - Falei.
- Eu sei, bobinho! - Ela respondeu e me deu um selinho rápido, quase distraído, como se fosse uma formalidade que ela fazia por hábito.
Voltamos ao carro e seguimos viagem. Minha camisa laranja começou a ficar com manchas brancas amareladas de esperma e o odor parecia sair de mim sem deixar que eu esquecesse o que havia acontecido.
- Só queria dizer que essa foi uma das melhores experiências sexuais que tive na vida. - Iza disse quebrando o silêncio. As palavras dela não pareciam afetar Nelson. Ele apenas sorriu, como se aquilo fosse uma confirmação de algo que ele já sabia.
- Ah foi? Pois eu ainda quero dar muitas experiências como essa. - Nelson disse com um sorriso.
Seguimos a viagem para a casa de Claudia e Mario. Eu sabia que aquele era apenas o começo do fim de semana de possíveis experiências diferentes do que havíamos vivido até aquele momento. Minha única esperança era apenas de que eles me permitissem assistir a essas novas cenas.