Jonas: Uma nova fase no casamento.

Da série Nova fase
Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 12/01/2025 22:46:54
Última revisão: 12/01/2025 22:54:36

A viagem de volta pra Santa Catarina foi tranquila, mas confesso que eu tava com a cabeça cheia. Sabe aquela mistura de ansiedade e curiosidade? Pois é, era eu. Tudo o que rolou em Trancoso mexeu comigo, mas de um jeito que nem eu sabia explicar direito. Era como se a gente tivesse virado uma página importante no nosso casamento, só que, ao invés de complicar, as coisas pareciam fazer mais sentido agora.

Quando chegamos em casa, sentei com a Luana pra alinhar as coisas. Não dava pra continuar sem um acordo claro sobre como isso tudo ia funcionar. A gente decidiu que, daqui pra frente, qualquer coisa íntima com o Pedro e a Luiza só rolaria se os dois casais concordassem antes. Sem surpresa, sem impulsividade. Foi como tirar um peso das costas. Saber que tinha um limite estabelecido ajudava a manter tudo leve.

E ser vizinho de andar? Ah, isso era quase uma armadilha! Não demorou nem uma semana e já estávamos juntos de novo, dessa vez pra um jantar no apê deles. Foi descontraído, com boa comida, risadas e umas boas taças de vinho. Mas dava pra sentir no ar que o assunto de Trancoso ainda tava na cabeça de todo mundo.

Depois do jantar, Luiza jogou no ar:

– E aí, gente, quando é que vamos repetir aquela nossa experiência?

Eu olhei pra Luana, e ela pra mim. Foi um daqueles momentos que você não precisa falar nada pra entender o que o outro tá pensando. Um leve sorriso dela foi o sinal de que tava tudo bem. Pedro e Luiza tinham o mesmo clima leve, sem pressão.

Então decidimos fazer uma nova troca de casais. Eu seguir com Luiza para o meu apartamento e Luana permaneceu com Pedro no apartamento deles.

Assim que entramos no apartamento, Luiza já estava cheia de energia, como sempre. Ela olhou pra mim, me puxou pra um beijo daqueles, longo e quente, e disse com aquele sorriso provocante:

– Que tal começarmos a noite no chuveiro?

Sem esperar resposta, ela soltou minha mão e foi direto pro banheiro do quarto, tirando a blusa pelo caminho. Eu fiquei ali, meio perdido no que tinha acabado de acontecer, mas não ia reclamar. Tirei a camisa e fui até a cozinha beber um copo d’água antes de seguir. Afinal, a noite prometia.

Quando estava indo pro quarto, ouvi uma batida na porta. Estranhei na hora, mas fui abrir. Era a Luana, e só pelo jeito dela eu sabia que tinha alguma coisa.

– Esqueci minha maletinha aqui, amor. Preciso pegar uns brinquedinhos.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela já tinha entrado no apartamento.

– Luana, a Luiza tá no banho! – avisei meio nervoso, mas ela só deu um sorriso travesso e foi direto pro quarto.

Ela subiu na cama, ágil como sempre, e alcançou a tal maletinha prata que ficava em cima do guarda-roupa. Enquanto descia, me olhou daquele jeito que só ela sabe. Se aproximou, me puxou pela cintura e me deu um beijo intenso, cheio de carinho e um toque de provocação.

Olhei para ela e a advertir para não assustar o Pedro com aquele consolo que parecia uma cobra viva. Ela riu e depois falou:

– Faça a Luiza gozar bastante, hein? – disse ela com um sorriso malicioso, antes de sair tão rápido quanto tinha chegado.

Fiquei parado por uns segundos, rindo sozinho. Aquela mulher sabia como mexer comigo de todas as formas possíveis. Respirei fundo, deixei o sorriso no rosto e segui pro banheiro.

Luiza estava debaixo do chuveiro, com a água quente escorrendo pelo corpo, me esperando com aquele olhar que dizia tudo. Sem falar nada, entrei e a puxei pra perto, sentindo o calor da água misturado com o dela. A noite estava só começando, e eu sabia que ia ser inesquecível.

O calor da água misturava com o calor do momento. Ela passou as mãos no meu peito, descendo devagar, enquanto eu segurava a cintura dela com firmeza. O cheiro do sabonete misturado com o perfume dela deixava tudo ainda mais intenso.

Ela me beijou com tanta vontade, aquele beijo que parece que te leva pra outro lugar. As mãos dela deslizavam pelas minhas costas enquanto as minhas exploravam cada detalhe dela, com cuidado e desejo.

– Sabia que estava esperando por isso desde Trancoso? – ela disse com a voz baixa, quase como um sussurro no meu ouvido, enquanto os lábios dela escorregavam pelo meu pescoço.

– Eu também – respondi, segurando o rosto dela e beijando-a de novo, dessa vez com ainda mais intensidade.

Ela virou de costas, encostando no azulejo frio, e me puxou pra mais perto. Senti minha rola ainda mole encaixar entre as polpas daquele bumbum redondo e gostoso. A vontade de comer aquele cuzinho gostoso veio em minha mente fazendo minha rola endurecer rapidamente. Mas não me aproveitei do momento. Luiza percebendo o entusiasmo, com aquela voz melosa, me disse bem baixinho: - Não tenha pressa, você irá fuder meu cuzinho mais tarde.

O clima entre nós estava perfeito, e cada toque, cada beijo, era cheio de conexão. Ela subiu uma das pernas, envolvendo minha cintura, e eu aproveitei o momento para penetrar minha rola em sua buceta. Fiz questão de sincronizar os beijos em sua boca com cada penetração de minha rola naquela bucetinha maravilhosa.

Luiza sabia como se entregar de corpo e alma, e eu estava ali pra corresponder, sem pensar em mais nada. Segurei meu gozo para aproveitar o máximo da noite.

Saímos do banho com os corpos ainda quentes, envolvidos em uma toalha compartilhada, como se o calor que trocamos debaixo do chuveiro ainda nos conectasse. Luiza, com aquele sorriso travesso no rosto, me puxou pela mão direto para a cama. Ela se jogou de costas, os cabelos ainda molhados espalhados pelo travesseiro, e me puxou para cima dela, como se estivesse ansiosa por cada segundo que ainda tínhamos juntos.

– Quero continuar o que começamos lá – ela sussurrou, os olhos brilhando em um misto de expectativa e desejo.

Subi na cama devagar, beijando-a desde os ombros até chegar ao pescoço, onde ela arqueou as costas de leve, rendida ao momento. Em seguida ela se virou rapidamente tomando a liderança do momento. Beijou meu peito, meu umbigo e em seguida começou a chupar minha rola, brincando com ela usando a língua, a maneira como ela me tocava, os movimentos calculados e ao mesmo tempo tão naturais, mostrava que ela queria aproveitar cada instante.

Entre trocas de beijos e carícias, Luiza tomou a iniciativa, mudando nossas posições e mostrando uma confiança que só me atraía ainda mais. Ela se sentou sobre mim, guiando os movimentos com uma leveza e habilidade que só ela tinha. Cada movimento era um convite para mergulharmos ainda mais na experiência, explorando juntos o que nos fazia sentir vivos naquele instante.

Depois de um tempo, Luiza, com a voz baixa e um tom cheio de curiosidade, olhou para mim.

– Posso te pedir algo? – disse ela, mordendo o lábio inferior.

Eu sorri, curioso. – Claro, o que você quiser.

– Quero repetir o que fizemos antes, quero que coma meu cuzinho novamente – ela continuou, os olhos fixos nos meus. – Aquela vez, com você, foi especial, e eu confio em você pra isso.

. Concordei com um sorriso, garantindo que seria tudo no ritmo dela.

Os minutos que se seguiram foram de conexão absoluta, onde cada gesto era acompanhado de palavras suaves, risadas baixas, e momentos de pausa para olharmos um nos olhos e aproveitarmos a intimidade que tínhamos construído.

No final, nos deitamos lado a lado, exaustos e satisfeitos, Luiza encostou a cabeça no meu peito, os dedos desenhando círculos preguiçosos na minha pele.

– Você é único, Jonas – ela disse, com uma voz tranquila. – Obrigada por me deixar ser eu mesma.

Eu sorri, passando a mão pelos cabelos dela. – Você também é única, Luiza. Só quero te ver feliz.

. O clima entre mim e Luiza ainda estava leve, cheio daquela energia boa. Ela se encaixou nos meus braços, o corpo quente ainda úmido do banho, e ficamos ali, conversando baixinho, aproveitando o momento.

– Sabe, Jonas... – ela começou, com a voz suave – eu poderia me acostumar a ficar assim com você. Deitada nos seus braços, nessa cama... É diferente, mas muito bom.

Eu sorri, olhando pra ela. Luiza tinha um jeito de falar que parecia sempre sincero, sem rodeios. Era isso que eu gostava nela.

– Também acho – respondi. – Mas você sabe que a Luana pode não curtir muito essa ideia se virar rotina, né?

– É, eu sei... Mas seria ótimo se a gente pudesse fazer essas trocas mais vezes. Pedro e Luana são incríveis, mas tem algo especial quando a gente tá assim.

Fiquei em silêncio por um instante, pensando nas palavras dela. Era verdade que tudo parecia funcionar bem entre os quatro, mas eu sabia que manter as coisas em equilíbrio era fundamental.

– Concordo, Luiza. Mas temos que respeitar as regras. Essas trocas só funcionam porque todos estamos alinhados. Qualquer passo em falso e tudo pode ir por água abaixo. E seria uma pena estragar algo tão bom.

Ela assentiu, concordando, e eu continuei:

– Você e Pedro são da família agora. Os quatro juntos... É como se tivéssemos criado nossa própria dinâmica. E, olha, eu não vou mentir: ter você na minha cama de vez em quando é incrível. Mas a gente precisa ser cuidadoso.

Ela levantou o rosto pra me olhar, aquele olhar cheio de confiança e cumplicidade.

– Eu sei, Jonas. A última coisa que eu quero é complicar o que a gente tem.

Eu a puxei pra um beijo, um daqueles que dizem tudo o que as palavras não conseguem. Depois, nos ajeitamos de novo, com ela aninhada nos meus braços, enquanto o silêncio confortável tomava conta do quarto.

Deitados na cama, com a conversa fluindo naturalmente, Luiza me olhou com aquele brilho nos olhos e perguntou:

– Jonas, o que mais te atrai em mim?

Parei por um instante, olhando pra ela, e sorri.

– Difícil escolher, Luiza. Mas acho que é o teu jeito. Você tem essa mistura de leveza e intensidade que é difícil resistir. Quando tá comigo, parece que tudo é mais simples, mais fácil... E, bom, você é linda também, né?

Ela riu, meio tímida, mas dava pra ver que gostou da resposta. Ficamos em silêncio por um momento, até ela perguntar de novo:

– E aí, vocês já fizeram planos pro réveillon?

– Ainda não – respondi. – Acho que vamos acabar ficando no apartamento mesmo, curtindo algo tranquilo.

Ela franziu a testa, pensativa, e disse:

– Ah, mas podia ser mais animado, né? Já pensaram em Camboriú? Dizem que lá é incrível nessa época do ano.

Soltei um suspiro.

– Camboriú é legal, mas, pra ser sincero, tá meio puxado nas contas. A gente tá apertando aqui e ali. Mas, se a Luana gostar da ideia, quem sabe? Dou um jeito.

Ela sorriu, satisfeita, e ficou um tempo quieta, como se estivesse planejando algo. Antes que eu pudesse perguntar o que, ela se aproximou e me beijou, daquele jeito que não deixa dúvida sobre o que ela queria.

Mais uma vez, o clima esquentou entre nós. Cada momento com ela parecia mais intenso, mais livre, e eu me deixava levar. Mas, antes que terminássemos, ela me surpreendeu de novo:

– Jonas... Vamos pra sala?

Eu levantei a cabeça, meio confuso.

– Sala?

– É. Quero fazer lá, com a janela aberta.

Soltei uma risada nervosa.

– Você tá maluca! Os vizinhos podem ver. E vão saber quem você é, esposa do Pedro.

Ela balançou a cabeça, rindo.

– Bobagem. Hoje à noite eu sou só sua. Esquece o resto e vem.

Eu hesitei por um momento, mas aquele sorriso dela era difícil de resistir. Acabei rindo também e concordando.

– Tá bom, Luiza. Você é impossível.

E lá fomos nós, pra sala. O apartamento silencioso, a luz da rua entrando pela janela... Era como se o mundo inteiro tivesse desaparecido, e só existíssemos nós dois. Ela tinha razão: essa noite, ela era minha.

Eu e Luiza nos ajeitamos no sofá da sala, com a janela parcialmente aberta. O frescor da noite entrava, e a luz da rua criava sombras que dançavam pelas paredes. Ela tinha um olhar atrevido, o tipo de expressão que dizia mais do que palavras. Cada toque, cada beijo, era carregado de uma intensidade que só ela sabia trazer.

Eu me deixei levar pelo momento, esquecendo por completo onde estávamos. Era algo no jeito dela – aquele misto de confiança e provocação que me desarmava por completo. Entre risos baixos e sussurros, ela sabia exatamente como comandar a situação, deixando claro que aquele instante era só nosso.

Quando o momento parecia atingir o ápice, ela se afastou, ainda sorrindo, e me puxou para me sentar mais relaxado. Em seguida, ajoelhou-se na minha frente, com aquele olhar de gata inocente que só ela sabia fazer.

– Jonas... – ela murmurou, olhando pra mim de um jeito que parecia quase hipnótico.

Antes que eu pudesse responder, ela começou a me chupar de um jeito lento, sem pressa, completamente focada em cada detalhe. Era impossível não me deixar levar. Depois de um tempo, ela parou por um instante, ergueu os olhos pra mim e, com um sorriso cheio de malícia, disse:

– Sabe o que eu quero? Quero que faça algo comigo que nunca fiz com Pedro, quero que você lambuze meu rosto de esperma. Goze na minha cara.

– Você não tem limites, né, Luiza?

– Só se você disser que sim.

Eu balancei a cabeça, ainda rindo, mas, naquele momento, era impossível não atender a um pedido tão direto e cheio de confiança. Que delícia lambuzar de esperma um rosto tão lindo. Depois daí, tomamos outro banho e fomos pra cama descansar.

Acordei cedo, por volta das 08:00. O sol já atravessava as frestas da janela, iluminando o quarto de um jeito suave. Luiza ainda dormia, tranquila, só deitada de lado, com o rosto virado pra mim. Resolvi não acordá-la de imediato. Levantei com cuidado, fui para a cozinha e preparei um café da manhã caprichado – café fresco, frutas, pão quentinho... do jeito que eu sabia que ela gostava.

Depois de tudo pronto, voltei pro quarto. Me aproximei devagar, dei pequenos beijinhos no rosto e nos ombros dela pra não assustar. Ela abriu os olhos aos poucos, com aquele sorriso que já me desarmava.

– Que delícia acordar assim – disse, a voz ainda meio rouca de sono.

Sorri e deitei ao lado dela, falando no ouvido:

– Venha, já preparei o café.

Ela espreguiçou devagar, me olhou com aquele olhar preguiçoso e disse que iria tomar um banho rápido antes. Levantei e deixei ela à vontade. Pouco depois, ela veio pra cozinha ainda de camisa e só de calcinha, pronta pra aproveitar o café.

Sentamos juntos, conversamos sobre o dia e as coisas que ainda estavam por vir.

Enquanto tomávamos o café da manhã, meu celular vibrou sobre a mesa. Era uma mensagem da Luana: "Bom dia, amor. Já tô com saudades." Sorri ao ler e respondi imediatamente: "Também já tô morrendo de saudades de você." Aquilo me trouxe uma mistura de conforto e expectativa pelo nosso reencontro.

Depois disso, voltei minha atenção para Luiza. Ela estava sentada à minha frente, com os raios de sol entrando pelas frestas da janela e iluminando o cabelo dela de um jeito que a deixava ainda mais linda. Fiquei observando por alguns segundos, admirando aquela cena, e então disse, com um sorriso:

– Acho que tá quase na hora de devolver você pro Pedro e pegar a Luana de volta.

Luiza riu e respondeu de um jeito provocativo:

– Já pensando em me devolver?

– Só depois de mais uma namorada pra matar a saudade até a próxima vez que isso rolar – brinquei, me aproximando.

Ela se levantou da cadeira e, antes que eu pudesse reagir, sentou no meu colo, virada pra mim, segurando meu rosto com as mãos. Começou a me beijar, devagar, como se quisesse prolongar o momento. Foi um beijo intenso, e por um instante, parecia que o tempo tinha parado.

Depois disso, ela se levantou, deu uma ajeitada na roupa e disse:

– Acho que já tô com saudades de você.

Ela caminhou até a porta, se virou, mandou um beijo no ar e saiu, deixando o apartamento com aquele clima gostoso de despedida e expectativa.

Pouco depois, Luana entrou. Assim que me viu, perguntou com aquele sorriso no rosto:

– E aí, como foi a noite?

Conversamos um pouco enquanto ela se acomodava. Falei do café da manhã que tinha preparado, e ela riu, dizendo que eu estava ficando cada vez mais dedicado. Depois, ela foi pro quarto descansar um pouco, e eu a segui, me deitando ao lado dela por alguns minutos, sentindo o conforto de tê-la de volta.

Mas não demoramos muito, porque eu tinha um compromisso às 10. Dei um beijo nela antes de sair do quarto e me preparei pra encarar o restante do dia, já pensando no que viria a seguir.

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Comentários

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Muito bom mas mais que uma troca sentimentos aparecendo vai ter problemas

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o Grande lance que vai surgir na minha opinião é que a Luiza está apaixonada pelo Jonas, isso vai dar problema

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Luana e Jonas pensam de maneira muito diferente, enquanto ela é mais aberta, sempre disposta a novas experiências, ele é tranquilo, Memo assumindo um relacionamento liberal ele quer algo calmo, com regras bem definidas. Como já disse em outro comentário: juntos ele sempre vão viver crises. O ideal para ela era um companheiro disposto a sempre buscar o novo, já Jonas seria mais feliz com uma mulher menos aventureira. Duas frases definem a leitura de mundo dos personagens:

Luana falando sobre Pedro:

"Com Pedro, tudo parecia simples. Não havia dramas ou inseguranças. Era apenas diversão e conexão, e isso me deixava tranquila."

Jonas falando sobre Luiza:

"Quando tá comigo, parece que tudo é mais simples, mais fácil... E, bom, você é linda também, né?"

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Será que estão com parceiros certo? acho q não, pq a Luiza e igual Luana, dos 4 o maus tranquilo é o Jonas, ele é diferente do restante do grupo.

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Muito bom!!!

Como eu disse!!! A Luiza já tinha combinado sobre a nova viagem com o Jonas. Mas reparem que não foi no intuito de fazer algo escondido ou manipular a Luana!

A Luiza Jajá vira uma Raquel!! Pena que o Pedro está longe de ser um Diego!! Kkk

Muito bom!!! Parece que o casal Luana e Jonas realmente se entenderam e até essa questão da viagem vai ser tranquila, principalmente por que quem está planejando tudo é a Luiza!! Que parece que nasceu pra isso...kkk

Muito bom!!! Por enquanto os dois estão realmente bem, se respeitando e se divertindo TB!!

Vamo ver o que vai rolar nesta nova viagem!!!

3 estrelas

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